RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

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1 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 2007/2008 DEPARTAMENTO Línguas e Culturas Mestrado em Línguas e Relações Empresariais 1. INTRODUÇÃO O Mestrado em Línguas e Relações Empresariais, que entrou em funcionamento no ano lectivo de , resultou do processo de adequação de Licenciatura em Línguas e Relações Empresariais, que teve o seu início na Universidade de Aveiro no lectivo de e apresentava uma estrutura curricular de 8 semestres, 4 anos lectivos, e da necessidade de criar um curso de 2º ciclo que aprofundasse os conhecimentos e as competências adquiridos. O Mestrado em LRE não poderá assim ser compreendido em toda a sua dimensão curricular sem que seja feita referência ao curso anterior, o último ano do qual foi convertido (com alguns alterações significativas) em 1º ano (ou seja o ano curricular) do 2º ciclo. A licenciatura em Línguas e Relações Empresariais foi curso pioneiro e enquadrou-se na reestruturação da oferta curricular do Departamento de Línguas e Culturas (iniciada em 2001 com o progressivo encerramento dos cursos em Ensino de Línguas). A globalização da economia no mundo contemporâneo impõe às instituições empresariais novas formas de organização, de actuação e de visibilidade, exigindo para tal profissionais devidamente preparados. A internacionalização das empresas e dos mercados torna urgente a formação de quadros versáteis, preparados para responder a situações novas com grande mobilidade, adaptabilidade e autonomia. A proposta de Licenciatura em Línguas e Relações Empresariais foi elaborada tendo em vista um perfil de licenciado que fique habilitado para se integrar em empresas, em organismos públicos e privados, em instituições autárquicas, nacionais e internacionais, assegurando-lhes o adequado desempenho relacional. Seguindo a filosofia de ensino-aprendizagem já esboçada na licenciatura em Línguas e Relações Empresariais e reforçada com o processo de Bolonha, o Mestrado em LRE valoriza a dimensão pragmática da aquisição de competências relevantes para o futuro gestor: competência linguística, textual e (inter)cultural em língua materna e em línguas estrangeiras, competência organizativa; competência tecnológica; competência em métodos de trabalho e articulação de conhecimentos; competências interpessoais e competência estratégica. Deste modo, o Curso caracteriza-se por uma configuração curricular distinta, contemplando três cadeiras em línguas aplicadas, disciplinas da cultura sócio-política/internacional, uma disciplina no processamento do texto, uma disciplina de metodologias de estudo e de investigação e uma formação complementar em gestão. A filosofia da parte investigativa do mestrado é de orientar os alunos mais virados para abordagens académicos para a realização de dissertações e os que pretendem utilizar conhecimentos profissionais ou desenvolver ferramentas, aplicações e práticas, mais para um projecto final.

2 DEPARTAMENTO Línguas e Culturais Línguas e Relações Empresariais 2. DEFINIÇÃO CURRICULAR DOS S 2.1 A estrutura curricular do curso Tendo como objectivo geral dotar o mestre em Línguas e Relações Empresariais de conhecimentos científicos gerais e de metodologias de trabalho adequadas ao desenvolvimento de uma competência avançada em pelo menos duas línguas estrangeiras, o ciclo de estudos está organizado em torno de quatro áreas científicas obrigatórias e uma área em que se oferece um leque de opções gestão (ver o plano de estudo geral): Plano de estudos Área científica do Curso: Línguas e Culturas Áreas científicas das disciplinas do Curso: Línguas (L); Gestão (GES); Ciências e Tecnologias da Comunicação (CTC); Estudos Culturais (EC); Ciências Sociais (CS) Duração do Curso de Mestrado: dois anos lectivos / 4 semestres Número total mínimo de ECTS necessários para a conclusão do Mestrado: 120 A área das Línguas constitui a principal área científica do curso. A atribuição de um número mínimo de 78 ECTS às Línguas garante a aquisição de uma sólida formação linguística em pelo menos duas línguas estrangeiras e de uma competência de comunicação e de mediação na sua língua materna. A configuração de línguas escolhidas é obviamente influenciada pela formação anterior do mestrando, enquadradas na seguinte estrutura: Língua A : Inglês (Obrigatória) Língua B: Francês ou Alemão ou Espanhol Língua C: Português ou Árabe ou Chinês Embora a língua materna na, maioria dos casos seja o Português, a estrutura permite que alunos estrangeiros entrem no curso (como aconteceu durante 2007/8) se eles possuírem a diversidade linguística exigida no Edital. A aquisição de competências em línguas encontra-se indissociavelmente ligada à aquisição de competências culturais. Desta forma, o curso contempla uma componente cultural dividida entre Ciências Sociais e Estudos Culturais Com a reestruturação da Licenciatura em Línguas e relações Empresariais no âmbito do processo de Bolonha em 2006/7 e a consequente redução do primeiro ciclo de estudos para três anos, no 1º ciclo optou-se por uma sólida formação de base em Línguas Estrangeiras e Gestão, reservando-se para o segundo ciclo a oferta de áreas de especialização em domínios aplicados. Em concreto, o 2º ciclo concentra-se em 5 disciplinas optativas (4 em gestão e 1 em multimédia), 3 unidades curriculares de projecto de aplicação (uma para cada língua escolhida), uma de

3 PLANO CURRICULAR Unidades Curriculares (U.C.) Ano Sem. Horas de contacto por semestre Aula Tutorial Proj./Disser Total Inglês Projecto de Aplicação Francês Projecto de Aplicação Alemão Projecto de Aplicação Espanhol Projecto de Aplicação Árabe Projecto de Aplicação Chinês Projecto de Aplicação Português Projecto de aplicação Relações Politico-Culturais Opção 1 - Gestão Línguas nas Relações Empresariais Casos de Estudo Opção 2 - Gestão Opção 3 - Gestão Relações Interculturais Opção 4 - Multimédia Opção 5 - Gestão Dissertação / Projecto Dissertação / Projecto Créditos

4 DEPARTAMENTO Línguas e Culturas Mestrado em Línguas e Relações Empresariais 3. SISTEMAS DE GARANTIA DA QUALIDADE A. Estão criadas as condições para o preenchimento de inquéritos sobre as disciplinas no final de cada semestre e já foram recolhidos alguns dados referentes ao MLRE. Os docentes também respondem a um inquérito sobre as metodologias de ensino que privilegiam, os métodos usados para efectuarem a avaliação dos alunos e as infra-estruturas existentes de apoio à docência e à orientação de trabalhos. A informação que recebemos, embora exígua, pelos motivos enunciados de falta de participação dos alunos do MLRE nos inquéritos, permite-nos antever, mediante um esforço de implicação dos alunos neste processo, que o sistema de inquéritos contribua para a garantia de qualidade. Foi necessário atribuir uma verba especial do DLC para comprar bibliografia especializada para a biblioteca da UA. A escolha de bibliografia foi fortemente influenciada pelos tópicos escolhidos pelos alunos durante a fase de preparação dos seus projectos de dissertação. Como esta era, tradicionalmente, uma área maioritariamente, de docência e de aprendizagem no DLC, foi essencial providenciar os recursos para permitir o desenvolvimento de investigação autónoma. Nesta mesma fase de iniciação, todos os procedimentos relacionados como as práticas de orientação dos projectos, o modelo de relacionamento orientador/mestrando, a calendarização dos etapas do processo de recolha bibliográfica, primeiras redacções, sessões tutórias, a dimensão e a abrangência dos dissertações foram determinados pelo Director e a Comissão do Curso, que geraram documentos informativos para docentes, discentes e orientadores com vista a hominizar as expectativas as práticas. O laboratório de computadores está sempre disponível para os alunos de MLRE e várias aulas deste Mestrado são neste sala, que está equipada para fomentar trabalho autónomo do aluno, ao mesmo tempo que possibilita a interactividade individualizada entre docente e aluno. Os docentes também tiveram várias oportunidades de formação que incluíram acções sobre ensino centrado no aluno e formação e apoio logístico pelo Centro Multimédia e de Ensino à Distância (CEMED) na utilização de novas tecnologias.

5 Indicadores Objectivos: Distribuição de ECTS por área científica Área científica Sigla Créditos Obrigatórios Optativos Línguas L 78,0 Ciências Sociais CS 6,0 Gestão GES 24,0 Estudos Culturais EC 4,0 Ciências e Tecnologias da Comunicação CTC 8,0 Total Novas metodologias de ensino Em geral as estratégias aplicadas na sala de aula (e fora) nas diversas unidades de Projecto de Aplicação, são: A análise e produção de documentos autênticos, perante situações/problemas reais ou simulados; apresentações orais por parte dos alunos; estratégias de auto e heterocorrecção com fundamentação; estudos de caso, trabalho de campo com empresas e organizações; trabalho de grupo de investigação/pesquisa; A utilização de e-learning ou de outras ferramentas e materiais da Web - o sistema Blackboard ; sistema de correcção ortográfica e sintáctica; ferramentas de revisão de texto; dicionários on-line; sítios relacionados com o programa da unidade curricular. O uso das ferramentas é sempre num contexto multilingue; sendo assim, os alunos trabalham com as seguintes ferramentas, em certas unidades curricular como Projecto de Aplicação: Ferramentas de construção e desenho de páginas Web (PowerPoint, Dreamweaver, Photoshop, etc.) Além disso, os alunos têm uma unidade de Multimédia adaptada exclusivamente para os objectivos curriculares de LRE. Dá-se especial atenção à necessidade de os alunos fazerem recolha e apresentação de dados e a organização de argumentação académica, nos seus trabalhos e, para tal, são-lhes facultadas ferramentas informáticas e outros meios para estes fins.

6 Métodos de avaliação Cod. Contí Designação Ano Sem. U.C. -nua Mista Final Inglês Projecto de Aplicação X Francês Projecto de Aplicação X Alemão Projecto de Aplicação Espanhol Projecto de Aplicação X Árabe Projecto de Aplicação X Chinês Projecto de Aplicação X Português Projecto de aplicação X Relações Politico-Culturais X Opção Estratégia e X 1/2 1 Competitividade Línguas nas Relações Empresariais X 1 2 Casos de Estudo Opção - Empreendedorismo 1 2 X Opção - Gestão do Conhecimento X Opção - Desenvolvimento de Novos X 1 2 produtos Opção Negócios Internacionais X Relações Interculturais 2 1 X Opção 4 - Multimédia 2 1 X Opção 5 Modelos e Processos de X 1/2 1 Negócios Dissertação / Projecto 2 1 X Dissertação / Projecto 2 2 X

7 Escolaridade e Tipos de Escolaridade (T/TP/P/Projecto/Estágio/Dissertação/OT) por semana Cód. Horas Designação Ano Sem U.C. T TP P Proj. Disser Estágio OT Inglês Projecto de Aplicação 4 1, Francês Projecto de Aplicação 4 1, Alemão Projecto de Aplicação 4 1, Espanhol Projecto de Aplicação 4 1, Árabe Projecto de Aplicação 4 1, Chinês Projecto de Aplicação 4 1, Português Projecto de aplicação 4 1, Relações Politico-Culturais 2-2 1, Opção 1 - Gestão 4 1, Línguas nas Relações Empresariais Casos de Estudo , Opção 2 - Gestão , Opção 3 - Gestão , Relações Interculturais , Opção 4 - Multimédia , Opção 5 - Gestão , Dissertação / Projecto Dissertação / Projecto

8 DEPARTAMENTO Línguas e Culturas Mestrado em Línguas e relações Empresariais 4. METODOLOGIA E ANÁLISE DAS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS A. Recolha de Informação Em primeiro lugar gostaria de salientar duas alterações de peso no curso do MLRE; ambas resultam de discussões com os representantes dos alunos, que aconteceu após uma reunião plenária dos alunos dos dois anos do 2º ciclo de LRE a) Ao longo do ano verificámos que o leque de disciplinas optativas do Departamento de Gestão e Engenharia Industrial (DeGEI) não era suficientemente abrangente para permitir uma escolha útil aos alunos inscritos em MLRE. Verificámos a existência, em muitos casos, de uma de duas situações: disciplinas semelhantes já tinham sido estudadas durante o 1º ciclo de LRE ou não era possível, ao DeGEI, abrir todos as opções propostas, por falta de disponibilidade de pessoal docente. A Comissão Coordenadora do MLRE reuniu-se com o Conselho Directivo do DeGEI para afectar mais disciplinas úteis ao Mestrado em LRE e o resultado foi a ampliação da oferta, com as seguintes opções aprovadas: 1. Gestão de Marcas 2. Desenvolvimento de Novos Produtos 3. Comportamento e Liderança nas Organizações 4. Gestão de Conhecimento b) Verificou-se, durante o primeiro ano lectivo de funcionamento do Mestrado, que uma proporção significativa dos alunos inscritos (e outros que manifestam o desejo de se inscrever em edições futuras do Mestrado) estava interessado em fazer um estágio profissional (e relatório) em vez de fazer uma das modalidades propostas: projecto; dissertação. Assim, durante o ano em apreço, os membros da Comissão Coordenadora do curso propuseram uma alteração ao leque de unidades curriculares, para permitir a inclusão de um estágio profissional de 42 ECTS, em regime de opção como alternativa à dissertação/projecto. B. Desenvolvimento de boas práticas de observação do processo Tendo em vista a adopção do sistema de ECTS como o único sistema de acreditação, a Universidade de Aveiro desenvolveu actividades de avaliação, no sentido de poder aferir a atribuição de créditos efectuada a cada uma das unidades curriculares. Embora a adopção do processo de Bolonha implique uma alteração nos programas dos cursos e nas metodologias de ensino, entendeu-se que a recolha de informação sobre a avaliação do trabalho do estudante nas disciplinas existentes daria uma boa base de reflexão para a adequação desses cursos. Assim, optou-se nos anos mais recentes por iniciar um processo de realização de inquéritos, com questionários aos alunos e aos docentes, aplicados no final dos semestres. Infelizmente, o grau de participação neste processo não foi satisfatório, devido a vários factores: 1. O número baixo de alunos inscritos no 1º ano do Mestrado de LRE e assim presentes na Universidade para o preenchimento do inquérito. 2. O número mais alto de alunos inscritos no 2º ano do mesmo, mas poucas vezes presentes na UA, devido a necessidade de executar os seus projectos de dissertação. 3. O número elevado de trabalhadores-estudantes nos dois anos, que reduziu ainda mais a participação no processo, embora este tenha sido disponibilizado on-line.

9 DEPARTAMENTO Línguas e Culturas Mestrado em Línguas e Relações Empresariais 5. MEDIDAS DE APOIO AO SUCESSO Sucesso escolar Os indicadores refletem o bom nível de aproveitamento dos alunos nas diversos unidades curriculares, com taxas de sucesso nunca inferiores a 80%. Um problema maior foi sempre disistências (essencialmente durante os primeiros meses do curso) quando os alunos não foram capazes de conjugar as suas obrigações profissionais ou familiares com as exigências do curso. Mas, devido à flexibilidade dos sistemas de avaliação e o uso de metodos de comunicação à distância, foi normalmente possível ultrpassar as tais dificuldades para a larga maioria dos inscritos. Não podemos afirmar que será sempre assim, se os grupos começarem a ser mais numerosos ou menos homogéneos. Problemas com a entrega de dissertações, dentro do prazo estipulado, ainda não resolvidos, são discutidos na secção 6 deste relatório ~ Sucesso por Unidade Curricular Cod. N.º N.º N.º Designação Ano Sem. U.C. Inscritos Avaliados Aprovados Inglês Projecto de Aplicação Francês Projecto de Aplicação Alemão Projecto de Aplicação Espanhol Projecto de Aplicação Árabe Projecto de 1 Aplicação Chinês Projecto de Aplicação Português Projecto de aplicação Relações Politico-Culturais Opção: Estratégia e /2 1 Competitividade

10 47657 Línguas nas Relações Empresariais Casos de Estudo Opção: Desenvolvimento de 1 2 novos produtos Opção: Gestão do Conhecimento Opção: Empreendedorismo Opção: Gestão de marcas Opção: Negócios Internacionais Relações Interculturais Opção 4 Multimédia para 2 1 LRE Opção: Modelos e Processos /2 1 de Negócios Dissertação / Projecto Dissertação / Projecto Competências transversais desenvolvidas no âmbito do curso Trata-se de um curso altamente interdisciplinar. A distribuição de unidades curriculares entre línguas materna e estrangeiras, gestão, ciências político-sociais, e de informática fala por si. Não nos afigura possível uma formação de profissionais de comunicação preparados para o mercado de trabalho que reúna tantos conhecimentos úteis e complementares. O conjunto de métodos de trabalho e de avaliação desenvolve competências de expressão escrita e oral que já são reconhecidas pela comunidade empregadora através da boa colocação dos licenciados do curso LRE (pré-bolonha) mas que têm que ser reforçadas no ciclo de estudos de mestrado. Estas competências são agora suplementadas pelo rigor e grau de dificuldade da formação necessária para efectuar, de forma autónoma, um projecto de dissertação. Assim, os mestrandos desenvolvem competências interpessoais aquando dos contactos que têm de efectuar junto de empresas e organizações informantes para a recolha de informação e materiais para os seus projectos. Este processo também exige a filtragem e apuramento de informação e sua organização e apresentação, o que implica a mobilização de competências estratégicas. Por vezes, o contexto empresarial, com todas a pressões inerentes a prioridades deste domínio, não corresponde às expectativas dos mestrandos, o que lhes exige o desenvolvimento de competências de argumentação, negociação e a agilidade na busca de soluções alternativas para a execução dos seus projectos.

11 Inserção na vida activa Fizemos um esforço ao longo do ano para tentar melhorar as perspectivas de empregabilidade dos alunos no 1º e 2º anos do MLRE. Entre as estratégias adoptadas, procurámos fomentar iniciativas de aproximação à sociedade - contacto directo com as empresas; - correspondência formal com as empresas; - visitas a empresas; - simulações; - estudos de caso; - trabalho de campo A heterogeneidade da formação dos alunos do 1º ano (uma percentagem vem do ramo de licenciaturas em ensino, das universidades clássicas) criou a necessidade absoluta de influenciar e alterar os seus modelos de pensamento e de actuação, com vista a uma actuação profissional em contextos empresariais. O Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais (GESP) promoveu várias iniciativas de formação direccionadas para a inserção dos graduados na vida profissional. Estas iniciativas incluíram workshops, conferências e acções contemplando formas de apresentação e promoção de graduados junto de potenciais empregadores, nacionais e estrangeiros, incluindo, para esse fim, acções sobre estágios facultados por programas de mobilidade. A natureza iminentemente proactiva destas acções desenvolve métodos diversificados de busca de trabalho e amplia a visão que cada graduado tem das suas valências e como podem ter aplicação no mundo do trabalho. É de esperar que dentro em breve a gestão de estágios profissionais passe do 1º ciclo (antigo) para o 2º ciclo de LRE e nessa altura os alunos irão escolher entre pecursos de investigação e percursos mais virados para experiência profissional bem como a elaboração de um relatório do estágio. Contamos apoiar esse processo na experiência que temos vindo a recolher durante o funcionamento da licenciatura LRE pré-bolonha.

12 DEPARTAMENTO Línguas e Culturas Mestrado em Línguas e Relações Empresariais 6. ANÁLISE DOS RESULTADOS Recomendações. Os grupos das unidades curriculares de projectos de aplicação parecem muito pequenos mas na verdade as suas aulas foram dadas em conjunto com alunos do último (ou seja do 4º ano) da antiga Licenciatura em LRE, alguns dos quais transitaram para o 2º ciclo do LRE no ano seguinte e só por formalismo não fazem parte deste relatório. Verificam-se níveis de aproveitamento bastante altos na generalidade das unidades do Mestrado em LRE. Em alguns casos, foi a consequência de atenção individual dada pelos professores de cada disciplina, devido aos números relativamente baixos no 1º ano e talvez a homogeneidade do grupo no caso do 2º ano (21 dos 22 foram alunos da licenciatura pré-bolonha). O ponto mais fraco do primeiro ano de funcionamento foi o número relativamente baixo de dissertações completadas durante o ano lectivo 2007/8 só 3 entre os 21 alunos que continuaram inscritos. Os restantes 18 todos pediram prorrogação do prazo de entrega da dissertação até Novembro de Achamos que este resultado foi causado pela atribuição de créditos provenientes das suas licenciaturas que permitiram ao grupo ter já equivalência à disciplina de Línguas nas Relações Empresariais Casos de estudo que funciona como ponte entre disciplinas curriculares e a preparação e concepção de um projecto de investigação individual. Infelizmente para os alunos que entraram directamente no 2º ano, muito tempo foi gasto na elaboração de propostas (por vezes propostas abandonadas) deixando assim pouco tempo para a realização do mesmo projecto. Outro ponto fraco foi os processos institucionais de ingressos e de inscrições e de planos de estudo. Do ponte de visto dos professores, não foi nada fácil gerir o início do primeiro semestre quando alguns alunos ainda não estavam inscritos em Setembro. Do ponto de visto dos alunos, algum tempo foi perdido na fase de adaptação à nova instituição. Assim, recomenda-se que haja um esforço adicional, por parte dos serviços administrativos, no início do ano lectivo, para que o trabalho de recepção de candidaturas e toda a documentação inerente esteja completa para o início do ano lectivo.

13 DEPARTAMENTO Línguas e Culturas Mestrado em Línguas e Relações Empresariais 7. CONCLUSÕES Algumas coisas bastante importantes foram aprendidas durante o primeiro ano de funcionamento do novo Mestrado em LRE. Aprendeu-se, por exemplo, que o êxito do Curso depende muito da disponibilidade dos alunos para estudar. Trata-se de um curso com um percentagem mais alta de trabalhadores estudantes do que no 1ºciclo, situação que merece uma atenção muita cuidada, pois fomenta problemas de horário e de funcionamento em grupo. Não podemos negar que existiu uma fase de adaptação por parte dos professores também, relacionada com as novas unidades curriculares e as novas práticas de orientação criadas. Os modelos de orientação, em comparação com os antigos mestrados portugueses, instalaram uma certa incerteza no que toca ao nível, o grau de originalidade e a abrangência dos novos projectos de dissertação pós-bolonha. Sabemos bem e respeitamos os objectivos do Processo de Bolonha mas também existem dúvidas se as tais balizas podem ser atingidas sem uma revisão de raiz não meramente nos 1º e 2ºciclos do ensino superior mas mesmo muito antes disso. O verdadeiro papel do orientador, e a capacidade de autonomia do aluno do 2º ciclo foram objecto de muita discussão ao longo do ano lectivo.

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