1. Objetivo Referências Definições Condições gerais Condições específicas Inspeção Planos de amostragem 6

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1 SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Definições 2 (2) DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS CONEM-003 REF. CONEM DPC/TN-192/98 VERIF. 4. Condições gerais 2 5. Condições específicas 3 6. Inspeção 3 7. Planos de amostragem 6 Tabela 1 - Relação dos ensaios de rotina de isoladores 7 Tabela 2 - Relação dos ensaios de tipo de isoladores 7 Tabela 3 - Relação dos ensaios especiais de isoladores 8 Tabela 4 - Seqüência de execução dos ensaios 8 Anexo A - Dados técnicos e características garantidas Isoladores para linhas aéreas 9 Anexo B - Suportabilidade de impulso com elevação linear cortado na frente - Procedimento para execução do ensaio 10 Anexo C - Medições de excentricidade e empeno - Procedimento para execução do ensaio 11 Anexo D - Radiointerferência e corona visível em isoladores - Procedimento para execução do ensaio 12 Anexo E - Arco de potência em isoladores - Procedimento para execução do ensaio 16 DES. PROJ. NOTA: Para melhores visualização e impressão, utilizar a versão.pdf deste arquivo. INFORMAÇÕES E SUGESTÕES A ESTE DOCUMENTO: CONTACTAR A SECRETARIA DA CONEM e COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS SUBSTITUI: d c JHD 01/09/98 CONEM b WACT 06/12/91 a RLA 06/03/91 RLA ALTERAÇÕES 29/03/88 NORMALIZAÇÃO ELETROMECÂNICA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ISOLADORES PARA LINHAS AÉREAS CEMIG 445 c 16 páginas A4D ARQ

2 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ISOLADORES PARA LINHAS AÉREAS 1. Objetivo Esta Especificação estabelece os critérios e as exigências técnicas mínimas aplicáveis à fabricação e ao recebimento de isoladores de vidro e porcelana para as linhas e redes aéreas do sistema elétrico da CEMIG. 2. Referências ABNT-NBR 5032 (EB-9) 1 - Isoladores de porcelana ou vidro para linhas aéreas e subestações de alta tensão - Especificação ABNT-NBR 7107 (EB-931) - Cupilha para concha de engate concha e bola - Especificação ABNT-NBR 5049 (MB-22) - Isoladores de porcelana ou vidro para linhas aéreas e subestações de alta tensão - Método de ensaio ABNT-NBR 5456 (TB-19-01) - Eletricidade geral - Terminologia ABNT-NBR 5472 (TB-19-18) - Isoladores e buchas para eletrotécnica Terminologia ABNT-NBR (MB-2932) - Isoladores de cadeia - Resistência mecânica residual - Método de Ensaio ABNT-NBR 6936 (NB-574) - Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão - Procedimento ABNT-NBR 7108 (PB-841) - Vínculos de ferragens integrantes de isoladores de cadeia - Dimensões - Padronização IEC High-voltage test techniques. Part 1: General definitions and test requirements IEC Dimensions of ball and socket couplings of string insulator units IEC Locking devices for ball and socket couplings of string insulator units. Dimensions and tests IEC Insulators for overhead lines with a nominal voltage above 1000 V - Part 1: Ceramic or glass insulator unit for a.c. systems Definitions, test methods and acceptance criteria IEC Radio interference test on high-voltage insulators IEC Dimensions of clevis and tongue couplings of string insulator units IEC Thermal-mechanical performance test and mechanical performance test on string insulator units IEC Residual strength of string insulator units of glass or ceramic material for overhead lines after mechanical damage of the dielectric 1 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2 IEC International Electrotechnical Commission.

3 2 ASTM C Test method for autoclave expansion of Portland cement ANSI C Test methods for electrical power insulators ANSI C Insulators - Wet-process porcelain and toughened glass - Suspension type CEMIG IC-36 - Aprovação de documentos técnicos de fornecedores - Instrução NOTAS: 1) Devem ser consideradas aplicáveis as últimas revisões dos documentos listados acima, na data da abertura da Licitação. 2) É permitida a utilização de normas de outras organizações desde que elas assegurem qualidade igual ou superior à assegurada pelas normas relacionadas acima e que não contrariem esta Especificação. Se forem adotadas, elas devem ser citadas nos documentos da proposta e, caso a CEMIG julgue necessário, o proponente deve fornecer uma cópia. 3) Todos os documentos citados como referências devem estar à disposição do inspetor da CEMIG no local da inspeção. 3. Definições Para os efeitos desta Especificação são adotadas as definições da NBR 5456, NBR 5472 e IEC Condições gerais 4.1 Geral O fornecedor deve atender às exigências da instrução CEMIG-IC-36 e enviar, juntamente com a sua proposta, os dados técnicos apresentados no Anexo A Nos pontos não cobertos por esta Especificação prevalecem as exigências da NBR 5032 e, em caso de omissão da norma brasileira, devem ser consideradas as exigências da IEC Acondicionamento Os isoladores devem ser agrupados por tipo e embalados em volumes adequados ao transporte rodoviário, ferroviário ou marítimo e ao armazenamento Os volumes devem ser marcados, de forma legível e indelével, com as seguintes informações: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) sigla "CEMIG"; c) número da Autorização de Fornecimento de Material (AFM); d) tipo de isolador; 3 ASTM American Society for Testing and Materials. 4 ANSI American National Standards Institute.

4 3 NOTAS: e) massas bruta e líquida de cada volume em kg; f) número de itens constantes no volume; g) dimensões máximas de cada volume; h) ano de fabricação; i) número da Nota Fiscal/Fatura; j) outras informações que a AFM exigir. 1) O fornecedor brasileiro deve numerar as diversas embalagens e anexar à Nota Fiscal uma relação descritiva do conteúdo individual de cada uma. 2) O fornecedor estrangeiro deve encaminhar simultaneamente ao despachante indicado pela CEMIG e à CEMIG cópias da relação indicada na Nota Garantia O fornecedor deve dar garantia de 36 meses, a partir da data de fabricação, contra qualquer defeito de material, fabricação ou acondicionamento dos isoladores ofertados. NOTA: O tempo decorrido entre as datas de fabricação e de entrega não deve ser superior a 12 meses Desvios e exceções O fornecedor deve indicar claramente, em folha separada, qualquer divergência entre o material e a embalagem solicitados e os propostos, incluindo justificativa e desenho detalhado do material e embalagem propostos para análise da CEMIG A eventual aceitação de um desvio em um fornecimento não significa a aceitação do mesmo desvio em outro fornecimento. 5. Condições específicas 5.1 Os materiais utilizados na fabricação dos isoladores devem corresponder aos indicados nas respectivas padronizações da CEMIG ou nas descrições dos isoladores mencionadas nas licitações e/ou na AFM. 5.2 As ferragens zincadas dos isoladores devem ser bicromatizadas quando sujeitas a transporte marítimo. 5.3 São aceitos isoladores com engrossamento do pino próximo ao cimento (pino grávido) para operação livre de corona em extra alta tensão. 6. Inspeção 6.1 Geral A inspeção compreende a realização dos ensaios de recebimento, ou seja, os de rotina, os de tipo e os especiais (os dois últimos quando exigidos pela CEMIG).

5 Se exigidos, os ensaios de tipo devem atender aos seguintes requisitos: a) ser realizados em laboratório de instituição oficial ou no laboratório do fornecedor desde que, nesse último caso, tenha sido previamente homologado pela CEMIG; b) ser aplicados, em qualquer hipótese, em amostras escolhidas aleatoriamente e retiradas da linha normal de produção pelo inspetor da CEMIG ou por seu representante legal; c) ser acompanhados, em qualquer hipótese, pelo inspetor da CEMIG ou por seu representante legal De comum acordo com a CEMIG, o fornecedor poderá substituir a execução de qualquer ensaio de tipo ou especial pelo fornecimento do relatório do mesmo ensaio, executado em isolador idêntico aos ofertados, desde que tenha sido acompanhado por inspetor da CEMIG. O prazo de validade dos relatórios dos ensaios citados na Tabela 3, alíneas a, b e c, é de 2 anos, enquanto que a dos demais ensaios é de 10 anos A CEMIG se reserva o direito de efetuar os ensaios de tipo para verificar a conformidade do material com os relatórios de ensaio exigidos com a proposta O fornecedor deve dispor de pessoal e aparelhagem, próprios ou contratados, necessários à execução dos ensaios (em caso de contratação, deve haver aprovação prévia da CEMIG) A CEMIG se reserva o direito de enviar inspetor devidamente credenciado, com o objetivo de acompanhar qualquer etapa de fabricação e, em especial, presenciar os ensaios, devendo o fornecedor garantir ao inspetor da CEMIG livre acesso a laboratórios e a locais de fabricação e de acondicionamento O fornecedor deve assegurar ao inspetor da CEMIG o direito de se familiarizar, em detalhe, com as instalações e os equipamentos a serem utilizados, estudar as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar os ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar nova inspeção e exigir a repetição de qualquer ensaio O fornecedor deve informar à CEMIG, com antecedência mínima de 10 dias úteis para fornecimento nacional e de 30 dias para fornecimento internacional, a data em que o material estará pronto para inspeção O fornecedor deve apresentar, ao inspetor da CEMIG, certificados de aferição dos instrumentos de seu laboratório ou do contratado a serem utilizados na inspeção, medições e ensaios do material ofertado, emitidos por órgão homologado pelo INMETRO - Instituto Brasileiro de Normalização, Metrologia e Qualidade Industrial, ou por organização oficial similar em outros países. A periodicidade máxima dessa aferição deve ser de um ano, podendo acarretar a desqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência. Períodos diferentes do especificado poderão ser aceitos, mediante acordo prévio entre a CEMIG e o fornecedor Todas as normas, especificações e desenhos citados como referência devem estar à disposição do inspetor da CEMIG, no local da inspeção Os subfornecedores devem ser cadastrados pelo fornecedor sendo este o único responsável pelo controle daqueles, devendo ser assegurado à CEMIG o acesso à documentação de avaliação técnica referente a esse cadastro A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio:

6 5 a) não eximem o fornecedor da responsabilidade de fornecer o material de acordo com os requisitos desta Especificação; b) não invalidam qualquer reclamação posterior da CEMIG a respeito da qualidade do material e/ou da fabricação. Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com prévia notificação ao fornecedor e, eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às exigências desta Especificação, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fornecedor A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o fornecedor de cumprir as datas de entrega prometidas. Se, na opinião da CEMIG, a rejeição tornar impraticável a entrega do material nas datas previstas, ou se tornar evidente que o fornecedor não será capaz de satisfazer as exigências estabelecidas nesta Especificação, a CEMIG se reserva o direito de rescindir todas as suas obrigações e de obter o material de outro fornecedor. Em tais casos, o fornecedor será considerado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do fornecedor, sem ônus para a CEMIG O custo dos ensaios deve ser por conta do fornecedor A CEMIG se reserva o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse caso, as despesas serão de responsabilidade: a) da CEMIG, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção; b) do fornecedor, em caso contrário Os custos da visita do inspetor da CEMIG (locomoção, hospedagem, alimentação, homem-hora e administrativo) correrão por conta do fornecedor nos seguintes casos: a) se o material estiver incompleto na data indicada na solicitação de inspeção; b) se o laboratório de ensaio não atender às exigências de 6.1.5, e ; c) se o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou inspeção final em subfornecedor, contratado pelo fornecedor, em localidade diferente da sede do fornecedor; d) devido à reinspeção do material por motivo de recusa nos ensaios. 6.2 Ensaios de rotina Os isoladores devem ser submetidos aos ensaios de rotina apresentados na Tabela Ensaios de tipo Se solicitado pela CEMIG no Edital de Licitação ou na AFM, os isoladores devem ser submetidos aos ensaios de tipo apresentados na Tabela 2.

7 6 6.4 Ensaios especiais Se solicitado pela CEMIG no Edital de Licitação ou na AFM, os isoladores devem ser submetidos aos ensaios especiais apresentados na Tabela Relatório dos ensaios O relatório dos ensaios deve conter, no mínimo, as seguintes informações; a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) número da AFM; c) descrição sucinta dos ensaios; d) indicação de normas técnicas, instrumentos e circuitos de medição; e) memória de cálculo com resultados e eventuais observações; f) tamanho do lote, quantidade e identificação das unidades amostradas e ensaiadas; g) datas de início e término dos ensaios; h) nome do laboratório onde os ensaios foram executados; i) nomes legíveis e assinaturas do inspetor da CEMIG e do responsável pelos ensaios O material somente será liberado pelo inspetor da CEMIG quando não lhe forem entregues três vias do relatório dos ensaios 7. Planos de amostragem 7.1 O tamanho da amostra e os critérios de aceitação e de rejeição para todos os ensaios são os indicados na NBR 5032 ou na IEC 383-1, com exceção dos ensaios de rotina apresentados na Tabela 1, alíneas a, c, e, f e g. 7.2 As amostragens devem ser divididas em três partes, preferencialmente iguais, que serão submetidas aos ensaios solicitados nas padronizações da CEMIG ou na AFM, na seqüência indicada na Tabela Para os ensaios especiais não mencionados na Tabela 4, será exigido o número mínimo de amostras indicado na Tabela 3. O projeto do isolador não será considerado aprovado se houver falha em qualquer um dos ensaios especiais não mencionados na Tabela 4. / Tabelas 1 e 2

8 7 Tabela 1 - Relação dos ensaios de rotina de isoladores a b c d e f g h i j k l m n o Ensaios de rotina Inspeção visual (ver Nota) Verificação dimensional (ver Nota) Térmico (ciclo térmico) Tensão aplicada em frequência industrial Ruptura eletromecânica Choque térmico Ruptura mecânica Perfuração Porosidade Zincagem Verificação do sistema de travamento, para isoladores de disco com engate CB Ensaios nos contrapinos (cupilhas): - inspeção visual; - verificação dimensional; - resistência ao dobramento. Tensão aplicada em alta freqüência Impacto Carga mantida: Os isoladores de disco, com sua ferragem integrante, devem ser instalados no equipamento de ensaios e tracionados até 70% do valor nominal de ruptura eletromecânica. Esse esforço mecânico deve ser mantido durante 24 horas. Ao término desse período, os isoladores de porcelana devem ser retirados e ensaiados eletricamente, a fim de se verificar se houve perda de rigidez dielétrica. Norma(s) aplicável(eis) NBR 5032, NBR 5049 ou IEC NBR 7107 ou IEC NBR 7107 ou IEC 372 NBR 5032, NBR 5049 ou ANSI C29.1 e ANSI C.29.2 NBR 5032 NOTA: Os ensaios de inspeção visual e verificação dimensional compreendem a verificação do acondicionamento dos isoladores. a b Tabela 2 - Relação dos ensaios de tipo de isoladores Ensaios de tipo Tensão suportável nominal em freqüência industrial sob chuva Tensão suportável nominal de impulso atmosférico a seco Norma aplicável NBR 5032, NBR 5049 ou IEC c Tensão suportável nominal de impulso de manobra sob chuva d Radiointerferência IEC 437 / Tabelas 3 e 4

9 8 Tabela 3 - Relação dos ensaios especiais de isoladores Ensaios especiais Norma aplicável a Desempenho termomecânico, em 10 amostras IEC 575 b Suportabilidade de impulso com elevação linear Conforme o Anexo B desta cortado na frente Especificação c Expansão de cimento em autoclave, nas seguintes condições: - o coeficiente de expansão obtido através do ensaio deve ser igual ou inferior a 0,03 %; ASTM C devem ser feitos dois ensaios por batelada de cimento recebida para uso no fornecimento d Medição de excentricidade e empeno Conforme o Anexo C desta Especificação e Resistência mecânica residual, em 25 amostras NBR ou a IEC 797 f g Radiointerferência e corona visual para isoladores para linhas de 345 kv e 500 kv (Nota) Arco de potência (Nota) Conforme o Anexo D desta Especificação Conforme o Anexo E desta Especificação NOTA: O número de amostras para os ensaios especiais das alíneas f e g será definido na AFM. Tabela 4 - Seqüência de execução dos ensaios Seqüência Ensaios Tabela de ensaios Parte ensaiada Inspeção visual Tabela 1, alíneas a e l x x x 2 Verificação dimensional Tabela 1, alíneas b e l x x x 3 Sistema de travamento Tabela 1, alínea k - - x 4 Cupilhas Tabela 1, alínea l x x x 5 Excentricidade e empeno Tabela 3, alínea d x x x 6 Térmico (ciclo térmico) Tabela 1, alínea c x x x 7 Tensão aplicada de freqüência industrial Tabela 1, alínea d x x x 8 Tensão aplicada de alta freqüência Tabela 1, alínea m x x x 9 Carga mantida Tabela 1, alínea o x Ruptura eletromecânica Tabela 1, alínea e x x - 11 Choque térmico Tabela 1, alínea f - - x 12 Ruptura mecânica Tabela 1, alínea g x x - 13 Perfuração Tabela 1, alínea h - - x 14 Impulso com elevação linear cortado na frente Tabela 3, alínea b - - x 15 Impacto Tabela 1, alínea n - - x 16 Porosidade Tabela 1, alínea i x x - 17 Zincagem Tabela 1, alínea j - - x / Anexo A

10 9 Anexo A - Dados técnicos e características garantidas Isoladores para linhas aéreas Nome do fornecedor:... Nº da Proposta:... Número do Edital de Licitação:... Item:... Número da Concorrência:... Número de Unidades:... Data:.../.../... Item Descrição Característica ou unidade A.1 Tipo e/ou modelo do isolador... A.2 Material e cor do corpo do isolador... A.3 Características elétricas a) tensão nominal de operação... kv ef b) tensão suportável em freqüência industrial a seco... kv ef c) tensão suportável em freqüência industrial sob chuva... kv ef d) tensão suportável de impulso atmosférico (onda 1,2 x 50 µs) - polaridade positiva...kv crista - polaridade negativa...kv crista e) tensão de perfuração...kv ef f) radiointerferência... µv/10 kv A.4 Características mecânicas a) ruptura mecânica... dan b) ruptura eletromecânica... dan c) ruptura ao impacto A.5 Ensaios de tipo O fornecedor deve enviar, juntamente com a sua proposta, os relatórios de todos os ensaios de tipo, conforme 6.3 A.6 Para isoladores de disco de porcelana com engate CB, ou se for solicitado no Edital de Licitação, o fornecedor deve enviar, juntamente com a sua proposta, os relatórios dos ensaios especiais das alíneas a, b e c da Tabela 3. NOTAS: 1) A validade desses relatórios de ensaios é de no máximo dois anos. 2) O ensaio da alínea b da Tabela 3 deve ser executado em pelo menos 3 unidades.... dan.cm / Anexo B

11 10 Anexo B - Suportabilidade de impulso com elevação linear cortado na frente Procedimento para execução do ensaio B.1 Geral B.1.1 Os equipamentos, circuitos e métodos de calibração necessários para a execução do ensaio devem ser previamente aprovados pela CEMIG. B.1.2 Todos os pontos não cobertos por este Anexo devem ser acertados previamente com o inspetor da CEMIG com base nas prescrições mais recentes do SG 36B WG 06 "Insulators for Overhead Lines" da IEC ou do CIGRÉ TF B.2 Tensão de ensaio B.2.1 A tensão de ensaio (Us) é definida pelo seu valor de pico em kv. Nenhuma correção para as condições atmosféricas deve ser aplicada ao valor de Us. B.2.2 A tensão Us deve ser (2,5 ± 0,2) pu. Define-se 1 pu como a tensão de descarga de impulso atmosférico de polaridade negativa a 50% (U 50 ), determinada conforme a NBR 5049 ou a IEC 383-1, em amostra idêntica às que serão submetidas aos impulsos com elevação linear cortados na frente. B.3 Execução do ensaio B.3.1 Os isoladores devem ser ensaiados individualmente com a aplicação de dez impulsos de polaridade positiva e dez de polaridade negativa, nessa seqüência. B.3.2 O intervalo de tempo entre impulsos de mesma polaridade deve ser superior a 1 minuto. B.3.3 O lado da campânula do isolador deve ser voltado para a terra e aterrado. B.4 Aprovação Cada amostra submetida ao ensaio deve ser considerada aprovada se: a) suportar os vinte impulsos especificados em B.2.1 sem perfuração; b) ser em seguida submetida e aprovada no ensaio de tensão suportável em freqüência industrial. / Anexo C

12 11 Anexo C - Medições de excentricidade e empeno Procedimento para execução do ensaio C.1 Execução do ensaio C.1.1 O isolador a ser ensaiado deve ser montado entre peças de acoplamento, de acordo com a NBR 7108, a IEC 120 ou a IEC 471, aplicando-se tração mecânica suficiente para manter o alinhamento da montagem. As duas peças de acoplamento devem estar no mesmo eixo vertical e devem ser livres para girar em torno desse eixo. C.1.2 Dois dispositivos de medição A e E devem ser instalados como mostrado na Figura, de forma a fazer contato com a saia do isolador no ponto de maior diâmetro e na ponta de sua aba mais extrema, respectivamente. C.1.3 O isolador deve ser girado de 360 e a máxima variação nas leituras de A e B deve ser anotada. C.2 Aprovação O isolador deve ser considerado aprovado no ensaio se as seguintes variações nas leituras dos dispositivos de medição não forem excedidas: - variação em A = 4% do diâmetro nominal do isolador; - variação em B = 3% do diâmetro nominal do isolador. Figura - Montagem para execução do ensaio de medição de excentricidade e empeno / Anexo D

13 12 Anexo D - Radiointerferência e corona visível em isoladores Procedimento para execução do ensaio D.1 Geral D.1.1 Os resultados deste ensaio devem ser utilizados para avaliação do isolador e da ferragem da cadeia. D.1.2 Os materiais a serem ensaiados devem ser retirados aleatoriamente da linha de produção pelo inspetor da CEMIG. D.1.3 Os materiais a ser ensaiados devem ter o mesmo acabamento empregado na fabricação normal, sendo vedado qualquer polimento ou limpeza especial. É permitida apenas a limpeza do material com um pano. D.2 Condições ambientais D.2.1 A umidade relativa do ar no local do ensaio deve ser igual ou inferior a 80%. D.2.2 Todos os passos do ensaio de corona devem ser executados em ambiente completamente escuro, sendo recomendado um intervalo de tempo de 2 minutos entre o apagar das luzes e o início da subida da tensão. D.2.3 O valor da referência para o gradiente de potencial aqui fornecido deve ser corrigido para as condições de ensaio, de acordo com a NBR 6936 ou a IEC D.3 Montagem D.3.1 De acordo com a tensão nominal do sistema a que estão destinados, os isoladores devem ser montados em pencas e em feixes de cabo, conforme estabelecido pela CEMIG. O comprimento do cabo ou feixe deve ser de, no mínimo, 8 m. O cabo ou feixe pode ser substituído por um tubo de diâmetro igual ou superior. D.3.2 As ferragens para montagem serão fornecidas pela CEMIG e são as mesmas a serem utilizadas no nível de tensão a que se destina o isolador. As cadeias de suspensão não devem conter anéis nem chifres de proteção. D.4 Ensaio de corona visível D.4.1 Calibração D Uma esfera de calibração, fornecida pela CEMIG, deve ser instalada na superfície externa de um cabo condutor igual ao utilizado na cadeia sob ensaio, o mais longe possível do eixo. O conjunto deve ser posicionado no centro de uma gaiola cilíndrica, equipotencial, de dimensões apropriadas. A esfera deve ser limpa antes de sua instalação D A tensão a ser aplicada no condutor deve ser aumentada desde zero até o valor em que aparecer corona positivo na esfera. Esse valor deve ser anotado e o processo deve ser repetido mais duas vezes. A seguir, deve ser calculado o gradiente da calibração pela fórmula:

14 13 Gc = Vg Rc. In ( Rg / Rc) onde: Gc = gradiente de calibração (kv/cm); Rc = raio do condutor (cm); Rg = raio da gaiola equipotencial (cm); Vg. = média aritmética dos três valores de tensão de surgimento de corona positivo na esfera (kv). D.4.2 Determinação da tensão de ensaio D A esfera usada na calibração deve ser novamente limpa e instalada num dos cabos do feixe da cadeia sob ensaio, preferivelmente do lado externo do feixe mais próximo a uma superfície aterrada (local de maior gradiente de potencial). A esfera deve ficar posicionada à mesma distância da cadeia e da fonte de tensão. D A tensão deve ser aumentada desde zero até o valor em que aparecer corona positivo na esfera, anotando-se esse valor. Repete-se o processo mais duas vezes e calcula-se a tensão de ensaio: onde: Ve = tensão de ensaio (kv); Ge Ve = Va Gc Ge = gradiente de ensaio, que deve ser obtido através da correção do valor de 22 kv ef /cm, em condições normais, conforme D.2.3; Gc = gradiente de calibração, determinado em D (kv ef /cm); Va = média aritmética dos três valores de tensão de surgimento de corona positivo na esfera (kv). D.4.3 Execução do ensaio D Após a determinação da tensão de ensaio, a esfera deve ser retirada do condutor. Por três vezes a tensão deve ser elevada lentamente de zero até o valor em que há o aparecimento de corona positivo no isolador e na ferragem, sendo então lentamente diminuída até zero. Durante esse procedimento, devem ser anotados os valores de tensão para os quais ocorrem os seguintes fenômenos: a) aparecimento do primeiro corona negativo no arranjo; b) aparecimento do corona positivo na ferragem; c) aparecimento do corona positivo no isolador; d) extinção do corona positivo no isolador; e) extinção do corona positivo na ferragem; f) extinção do último corona negativo no arranjo.

15 14 As tensões de a e f devem ser anotadas para referência e, sempre que for possível, deve ser indicado o ponto do arranjo em que se observou o corona. As anotações das tensões de b a e devem ser acompanhadas da descrição dos pontos na ferragem e no isolador onde primeiro apareceu ou por último desapareceu o corona positivo. Adicionalmente, caso o corona apareça primeiro na ferragem, devem ser citados todos os pontos que apresentaram corona positivo antes de o mesmo ser observado no isolador. D.4.4 Fotografias Devem constar do relatório de ensaio pelo menos as seguintes fotografias: a) esfera na gaiola de calibração, com luz normal; b) esfera na gaiola de calibração, no escuro, com o corona positivo em evidência; c) esfera no feixe condutor com luz normal; d) esfera no feixe condutor, no escuro, com o corona positivo em evidência; e) vista do arranjo com luz normal; f) vista do arranjo com o corona positivo no isolador, no escuro; g) vista do arranjo com o corona positivo na ferragem, no escuro; h) vista do arranjo com a tensão do ensaio (Ve) na descida da tensão, no escuro; i) vista geral da montagem, com luz normal. As fotografias das seguintes alíneas devem ser tiradas com a câmara na mesma posição: - a e b; - c e d; - e, f, g e h. Para as fotografias a serem tiradas no escuro, recomenda-se um "flash" de luz indireta durante a exposição do filme, para sombrear o arranjo sem dificultar a identificação do corona. D.4.6 Aprovação O isolador e a ferragem serão considerados aprovados quando a tensão de extinção do corona positivo for superior à tensão de ensaio (Ve) determinada conforme D D.5 Radiointerferência D.5.1 Após o ensaio de corona o mesmo arranjo deve ser submetido ao ensaio de radiointerferência conforme a IEC 437. D.5.2 A freqüência de medição da radiointerferência deve ser de 500 khz ± 10%. D.5.3 Os seguintes níveis de radiointerferência não devem ser excedidos: Tensão aplicada kv Nível de radiointerferência µv Ve (D.4.2.2) 400 Vm (Nota) 100

16 15 NOTA: A tensão Vm é função da tensão nominal fase-fase da linha a que se destina o isolador: Tensão da linha (kv) Vm (kv) D.5.4 O isolador e a ferragem devem ser considerados aprovados no ensaio se ambos os níveis de tensão de radiointerferência definidos em D.5.3 não forem excedidos. / Anexo E

17 16 Anexo E - Arco de potência em isoladores Procedimento para execução do ensaio E.1 Geral E.1.1 Os resultados deste ensaio devem ser utilizados para avaliação do isolador e da ferragem da cadeia. E.1.2 Os materiais a serem ensaiados devem ser retirados aleatoriamente da linha de produção pelo inspetor da CEMIG. E.2 Montagem E.2.1 De acordo com a tensão nominal do sistema a que se destinam, os isoladores devem ser montados em pencas contendo o número de isoladores definido pela CEMIG. E.2.2 O cabo condutor e as ferragens para montagem serão fornecidos pela CEMIG e são as mesmas a serem utilizadas no nível de tensão a que se destina o isolador. As cadeias de suspensão não devem conter anéis nem chifres de proteção. E.2.3 O sistema de alimentação do arco deve ser assimétrico e o retorno deve ser simétrico. Quando da execução do ensaio, a CEMIG fornecerá as dimensões do circuito de retorno. E.3 Características dos arcos Devem ser aplicados três arcos simétricos, seguidos de um assimétrico no valor de 30 ka eficaz, na seqüência indicada e com as seguintes durações, em segundos: 0,1; 0,2; 0,3; 0,1. E.4 Execução do ensaio E.4.1 Enquanto não houver norma ABNT ou IEC aprovada, o ensaio deve ser executado de acordo com as prescrições mais recentes do SG 36 B "Insulators for overhead lines", da IEC. E.4.2 Caso seja considerado necessário, podem ser feitas desvitrificações nos isoladores entre as aplicações de arco. E.5 Aprovação Os isoladores devem ser considerados aprovados nesse ensaio se: a) os isoladores inteiros forem aprovados no ensaio de tensão aplicada de freqüência industrial seguido de ruptura mecânica; b) os isoladores quebrados mantiverem carga de ruptura superior a 65% do valor nominal. NOTA: Admitem-se no máximo dois isoladores quebrados por penca.

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