QUAL O PADRÃO PARA OS PARECERES DA CÂMARA? Prof. Adriane Cristina Ribas Setti

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1 QUAL O PADRÃO PARA OS PARECERES DA CÂMARA? Prof. Adriane Cristina Ribas Setti ORIENTAÇÕES PARA UM TEXTO TÉCNICO-OFICIAL De acordo com o Manual de Redação Oficial da Presidência da República, versão 2012, a redação oficial deve se caracterizar por: - impessoalidade; - uso da norma padrão da linguagem; - clareza; - concisão; - formalidade; - uniformidade. E, ainda, pelos princípios fundamentais de toda administração pública: - legalidade; - impessoalidade; - moralidade; - publicidade; - eficiência. Assim, a publicidade implica necessariamente certos princípios, como: - impessoalidade; - clareza; - uniformidade; - concisão; - uso de linguagem formal. Portanto, para que um texto fique adequado, com as ideias claras e objetivas, é preciso descartar alguns vícios, como complexidade, parágrafos longos e construções intercaladas ou invertidas. O cuidado com a correção linguística é imprescindível. A comunicação organizacional, diferentemente do texto jornalístico e do literário, por exemplo, tem como princípio fundamental uma resposta objetiva àquilo que é transmitido. Isso se chama eficácia. (GOLD, 2005) Características de um texto técnico eficaz: concisão objetividade clareza na informação coerência adequação linguística correção gramatical

2 Elementos de um texto técnico eficaz: exposição objetiva dos fatos descrição precisa das situações avaliação de dados sustentação de ideias análise crítica > posicionamento técnico argumentação foco nos objetivos organização do raciocínio disposição lógica das informações Objetivos de um texto técnico eficaz: - informar; - esclarecer. Portanto, para que o texto fique adequado, com as ideias claras e objetivas, é preciso descartar alguns vícios, como complexidade, parágrafos longos e construções intercaladas ou invertidas. O cuidado com a correção linguística é imprescindível. PARECER Primeiramente é necessário organizar as ideias, focando nos objetivos do texto: - Argumentar? - Informar? - Persuadir? - Orientar? A estrutura do texto (narrativa, relato) deve seguir uma ordem de cronologia ou de grau de importância. E o texto dissertativo deve conter obrigatoriamente: Introdução (objeto, objetivo, justificativa) Desenvolvimento (argumentos, explicações e exemplos) Conclusão (indicação objetiva e clara de ação/posicionamento) O Relatório, que embasa o Parecer, deve conter algumas informações básicas: O quê? Quem? Quando? Onde? Quais ações? Como? Por quê? E poderão seguir uma lógica: 1) Problema 2) Causa 3) Efeito 4) Soluções ATENÇÃO: Observar a delimitação das unidades do texto (divisão em parágrafos/tópicos/itens) Manter o foco na ideia principal (o que deve inter-relacionar as ideias) O PLANO DE IDEIAS apresentado por Medeiros (2010) pode servir para planejar ações, para relatar atividades e para nortear um parecer. Uma estrutura lógica bem interessante: 1 Objetivo 2 Estabelecimento de cronograma 3 Tarefas realizadas 3.1 Quantidade 3.2 Qualidade Introdução Desenvolvimento

3 4 Tarefas realizadas 4.1 A curto prazo 4.2 A médio prazo 4.3 A longo prazo Desenvolvimento Desenvolvimento 5 Viabilidade da realização de tarefas [possibilidade ou impossibilidade] 5.1 Condições técnicas 5.2 Viabilidade de recursos humanos 5.3 Viabilidade de recursos financeiros 6 Necessidade... Detecção... Evidências... Conclusão PARECER PARECER TÉCNICO: NBR (ABNT) Análise de um caso, opinião técnica sobre um assunto ou ato. Opinião escrita ou verbal acerca de determinado assunto. Declaração fundamentada a respeito de um fato ou negócio. Manifestação técnica, suficientemente fundamentada, emitida por especialista, sobre assuntos submetidos à sua apreciação. (SCHOCAIR, 2009) Na Administração Pública, geralmente, é parte integrante de um processo, para o qual aponta solução favorável ou desfavorável, precedida da necessária justificativa (...). É um ato de procedimento administrativo que indica e fundamenta a solução que deve ser aplicada ao caso. (Manual de Comunicação Escrita Oficial do Estado do Paraná, 2005) O parecer depende de um relatório. ESTRUTURA: Timbre Número do processo respectivo (se houver), centralizado no alto Título: centralizado, parecer, seguido do n.º de ordem (se houver) Assunto/ementa: resumo do assunto que será abordado Texto: histórico (introdução), análise do fato, argumentação e conclusão >> Introdução: histórico, contextualização >> Desenvolvimento: esclarecimentos, análise do fato, embasamento, relatório >> Conclusão: posicionamento em relação ao caso, indicação de tomada de decisão, com clareza e objetividade Fecho: local, data, assinatura, nome e cargo/função CARACTERÍSTICAS: administrativo: quando diz respeito a caso burocrático técnico ou científico: quando se relaciona com matéria específica indicativo: sugere uma decisão conclusivo: define a tomada de decisão texto simplificado: quando assinado por conselhos fiscais texto tecnicamente elaborado: quando assinado por especialistas em ciências ou técnicas PRODUÇÃO E FORMATAÇÃO DE TEXTO TÉCNICO LEGISLAÇÃO Lei Complementar n.95, art.11 (26 de fevereiro de 1998): As disposições normativas serão redigidas com clareza, precisão e ordem lógica De acordo com o Manual de Redação do Governo do Paraná: Há consenso de que o padrão culto é aquele em que: a) se observam as regras da gramática formal e b) se emprega um vocabulário comum ao conjunto dos usuários do idioma. É importante ressaltar que a obrigatoriedade do uso do

4 padrão culto na redação oficial decorre do fato de que ele está acima das diferenças lexicais, morfológicas ou sintáticas regionais, dos modismos vocabulares, das idiossincrasias (variações) linguísticas, permitindo, por essa razão, que se atinja a pretendida compreensão por todos os cidadãos ETAPAS PARA PRODUZIR UM BOM TEXTO: 1. Saber a quem enviar e o que enviar 2. Identificar as informações importantes 3. Definir as ideias mais adequadas a enviar 4. Ser breve (objetividade e tempo) 5. Escolher o vocabulário (adequação) 6. Evitar neologismos e regionalismos 7. Construir orações em ordem direta 8. Manter uniformidade nos tempos verbais (preferir: presente, futuro simples ou pretérito) 9. Usar a ordem lógica (introdução, desenvolvimento, conclusão) 10. Empregar linguagem culta sempre 11. Ler e conferir a clareza da mensagem (ambiguidade, ortografia, diagramação) 12. Colocar-se no lugar do receptor 13. Reler e revisar a padronização oficial Leitura atenciosa conferência do conteúdo detecção de problemas aperfeiçoamento substituição de termos redução de parágrafos Afastamento temporário do texto Revisor afastado da produção REVISÃO USO DE PLURAL E SINGULAR Plural: subscritor representa o órgão Comunicamos a Vossa Excelência... Singular: subscritor tem responsabilidade exclusiva e pessoal Declaro, para os devidos fins,... Endereçamento interno: Ao Senhor JOÃO DA SILVA Diretor da xxx (indicar departamento) Edifício Anexo (especificar edifício) fc/js (iniciais de redator e editor, em corpo 10) Endereçamento externo: Excelentíssimo Senhor JOÃO DA SILVA Presidente da Cooperativa XYZ Av. Marechal Floriano, 1578 Centro CURITIBA PR (padrão ECT) fc/js (iniciais de redator e editor, em corpo 10) REFERÊNCIAS NUMÉRICAS por extenso ENDEREÇAMENTO Aprovada a proposta, no dia 27 de outubro de 2014 foram iniciadas as atividades com 100% (cem por cento) de adesão. Foram gastos R$ ,00 (setecentos e noventa mil reais)

5 Exceções: datas, atos normativos e em tabelas Outras grafias: Resolução n 10/2007 Acórdão n 10/2007 Datas: 25 de dezembro de 2014, 1. de janeiro de /12/2005 Atos normativos: Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993 [primeira citação] e Lei n [citações seguintes] DIAGRAMAÇÃO DO DOCUMENTO Alinhamento: Justificado Texto: Arial, 12 Títulos: Arial, 16 Citações e notas de rodapé: Arial, 10 Espaçamento: 6pt antes; 0pt depois Entre linhas: 1,5 (corpo do texto e identificação); simples (endereçamento) Papel: A4 (29,7 x 21,0cm) Margens: superior 3,5cm inferior 1,5cm esquerda 3,0cm direita 1,5cm Parágrafo: 1. a linha a 3,0 cm Numeração de páginas: canto direito inferior Cores: papel branco, impressão preta Identificação de redator e digitador: acrs/acrs (rodapé, à esquerda) ROTEIRO PARA UMA BOA COMUNICAÇÃO (adap. DAMIÃO & HENRIQUES, 2004) Antes de estabelecer um pensamento, o emissor deve realizar associação livre de ideias (relações paradigmáticas), a fim de refletir e selecionar pontos referentes ao assunto, para, então buscar a expressão, por meio de uma atividade de codificação da mensagem (roteiro onomasiológico): 1. Quem sou eu, emissor? Dependendo do papel social, a codificação deve direcionar e selecionar o vocabulário; p.ex.: a linguagem usada com um cidadão (mais leiga) é diferente da usada com um colega (mais técnica). 2. O que dizer? É imprescindível o estabelecimento das ideias a serem codificadas, com concisão, precisão e objetividade. 3. Para quem? É fundamental não perder de vista a figura do receptor. Até pode ser dispensável explicar a um colega, pormenorizadamente, um procedimento cotidiano no serviço público; mas, por outro lado, não se pode presumir que ele saiba do que você está falando ou que alguém de outro setor saiba o que se queira transmitir Qual a finalidade? Do objetivo comunicativo, que deve estar sempre claro, depende a escolha de palavras, ideias e argumentos. 5. Qual o meio? Quando o profissional envia um Parecer, deve cuidar da língua-padrão, organizando com precisão e lógica seu raciocínio, com postura diferente daquela utilizada em uma comunicação oral; pois na comunicação escrita, o emissor não está ao lado do receptor para lhe explicar/esclarecer o que quis dizer. EXEMPLO Imagine-se tendo de elaborar uma mensagem. Primeiro, pense sobre o assunto, cogitando todas as informações associativas (pertinentes e importantes). Isso se chama brainstorming.

6 Depois, retire as ideias que possam expressar claramente sua mensagem de acordo com o roteiro onomasiológico. Assim, por estar no serviço público, tenha preocupação com a comunicação contextualizada, de acordo com os envolvidos. Também, fixe a ideia central que precisa repassar. As ideias serão selecionadas de acordo com o interesse do receptor. Lembre-se para quem está sendo redigida esta mensagem. Tenha em mente a proposta, que indica a finalidade textual. Empregue a língua culta, indispensável a uma mensagem escrita. Com esse roteiro, o emissor (você!) busca a expressão, o discurso gramaticalmente organizado, a codificação da mensagem. Depois, caberá ao receptor decodificá-la. Então, ao roteiro onomasiológico (do emissor) cumpre organizar as ideias, selecionando e estruturando aquelas adequadas ao seu pensamento. Este processo de escolha das ideias e da forma de estruturá-las denomina-se relações sintagmáticas. Já o roteiro semasiológico (do receptor) parte das relações sintagmáticas em direção às relações paradigmáticas, buscando chegar ao pensamento do emissor, julgá-lo e avaliá-lo. FORÇA DA COMUNICAÇÃO (adap.corrado,1994) Bons comunicadores certamente são melhores gestores! A comunicação é uma via de duas mãos, devido às necessidades e posições distintas entre emissor e receptor. Assim, é necessário que se reconheçam e se quebrem as possíveis barreiras existentes, considerando-se as diferenças culturais, para que não haja pré-julgamentos das pessoas, pré-conceitos em relação às diversas situações. Ademais, a comunicação deve fazer as coisas acontecerem, servir para obter e passar informações, chegar a consensos e propiciar a tomada de decisões; deve facilitar a relação entre as pessoas, enfim. CLAREZA > BOA COMUNICAÇÃO > ADEQUAÇÃO DO MEIO - palavra escrita jornais, revistas - palavra falada/ouvida televisão, rádio - gesto internet, intranet - imagem visual documentação relatórios e pareceres... PARA A ELABORAÇÃO DE UMA COMUNICAÇÃO: ELABORAR MODELO MENTAL DEFINIÇÃO: sequência lógica do texto evidenciando a ordem das partes principais, com divisões e subdivisões que representem hierarquia MÉTODOS: chaves de separação listagem hierarquizada - diferenciação de espaço - subdivisão numérica CARACTERÍSTICAS: fidelidade à ideia original estrutura lógica (critério de subordinação) funcionalidade (praticidade) flexibilidade

7 ALGUNS CUIDADOS LINGUÍSTICOS - a bem da verdade - conjuntura atual - eventualmente - através - o mesmo - a nível de EXPRESSÕES QUE DEVEM SER DESCARTADAS EXPRESSÕES QUE DEVEM SER CORRIGIDAS Sob o nosso ponto de vista, a decisão do Setor de Suporte ao Usuário está correta. Do nosso ponto de vista... ou Em nosso ponto de vista... Os servidores infra-assinados compareceram à audiência e declaram estar cientes da necessidade de apresentação de provas dentro do prazo fixado....que abaixo assinam... Estranhamos o motivo da reclamação do caso acima mencionado, uma vez que ele já foi resolvido a cinco dias....caso mencionado, uma vez que foi resolvido há cinco dias. Encaminhamos à V.S.ª o Relatório Mensal de Procedimentos a V.S.ª... Face à Lei , que versa sobre receitas e despesas Em face da Lei... Atendendo à reclamação desse departamento quanto aos serviços de reparo, informamos que eles, até agora, não foram executados por causa que está chovendo sem parar há vários dias....porque está chovendo... ou...por causa da chuva incessante... ou...devido à chuva... EXPRESSÕES EVITÁVEIS supracitado / acima citado somos da opinião que acusamos o recebimento temos a informar que / levamos ao seu conhecimento devido ao fato de que precípua aproveitando o ensejo, anexamos as palestras já estão inseridas no contexto da programação via de regra, os procedimentos devemos concluir, de acordo com o que dissemos acima, que antecipadamente somos gratos EXPRESSÕES EM DESUSO vimos, pela presente, solicitar sem mais para o momento, reiteramos os protestos de elevada estima e consideração EXPRESSÕES CONDENADAS sito à rua através da diretoria devido o fato de SUBSTITUIR POR citado acreditamos / consideramos recebemos informamos devido a / por causa de principal anexamos as palestras já estão na programação geralmente, os procedimentos concluímos que agradecemos SUBSTITUIR POR solicitamos atenciosamente / respeitosamente SUBSTITUIR POR situado na rua por meio da diretoria devido ao fato

8 COESÃO E COERÊNCIA Enquanto a coesão se preocupa com a parte visível do texto, sua superfície, a coerência vai mais longe, preocupa-se com o que se deduz do todo. Realce Inclusão Adição Além disso, Ainda Ademais, Também Outrossim, De modo geral, Em outras palavras, Além desse fator, PRINCIPAIS ELEMENTOS DE COESÃO NO DISCURSO Negação Oposição Embora Não obstante esse fato, Entretanto No entanto Ao contrário disso, Por outro lado, Diferente disso Contudo, Afeto Afirmação Igualdade Felizmente, Infelizmente, Realmente De igual forma Do mesmo modo que De igual forma, No mesmo sentido, Exclusão Só Somente Sequer Exceto Senão Apenas Excluindo Tão somente Enumeração Distribuição Continuação Em primeiro lugar, Em primeiro momento A princípio, Em seguida Depois (de) Finalmente, Neste momento, Desde logo Por sua vez Outrossim Antes de tudo, Retificação Explicação Isto é, Por exemplo, De fato, Aliás, Ou melhor, Como se nota, Como se observa, Com efeito Por isso Portanto Ou seja, Adap.: JARDIM (1991, apud Damião & Henriques, 2004) Fecho Conclusão Em suma Concluindo, Por fim, Por conseguinte, Finalmente Por tais razões, Pelo exposto, Por tudo isso, Em razão disso, Em síntese Enfim, Posto isso, Assim, Consequentemente, PRONOMES PRONOMES RELATIVOS COMO ELEMENTOS COESIVOS Os pronomes relativos, por retomarem o termo antecedente, são elementos coesivos. QUE O QUAL / OS QUAIS CUJO / CUJOS QUEM ONDE A QUAL / AS QUAIS CUJA / CUJAS Exemplos: O setor que coordeno... O setor o qual coordeno... O projeto de que me orgulho... O projeto do qual me orgulho... A palestra a que assisti... As palestras às quais assisti... A instituição onde desenvolvi minha pesquisa... A empresa cujos acionistas são honestos... O motorista cuja carteira está vencida... Foi ele quem fez o exame... PRONOMES DE TRATAMENTO Por extenso Correspondente às flexões do pronome VOCÊ (segunda pessoa) No aguardo de sua anuência, apresentamos a Vossa Senhoria nossas...

9 Vossa Excelência indicará o adjunto Vossa Excelência está convidada (referência feminina) Vossa Excelência deve estar cansado (referência masculina) figura de linguagem chamada de silepse Solicitamos a Vossa Senhoria... Para a pessoa a quem se dirige a comunicação [receptor] Ressaltamos que Sua Excelência não poderá... Para a pessoa a qual se faz referência [referente] em relação ao espaço PRONOMES DEMONSTRATIVOS NA REDAÇÃO EMPRESARIAL ESTE(S), ESTA(S), ISTO o que está perto da 1.ª pessoa (remetente) Ex.: Convidamos V.S.ª a comparecer a esta coordenadoria, a fim de tratar de assunto de seu interesse. ESSE(S), ESSA(S), ISSO o que está perto da 2.ª pessoa (destinatário) Ex.: Solicitamos que nos informe o número de cooperados nessa região. AQUELE(S), AQUELA(S), AQUILO o que está longe do remetente e do destinatário Ex.: Solicitamos a V. S.ª que, na sua próxima viagem a União da Vitória, verifique as condições de instalarmos uma Comissão de Qualidade naquele Município. em relação ao tempo ESTE(S), ESTA(S), ISTO tempo atual, que está transcorrendo Ex.: Já estamos em maio; este ano passando muito depressa. ESSE(S), ESSA(S), ISSO tempo próximo, de preferência passado Ex.: Na semana passada, mudamo-nos para novas instalações. Nesse período, nossos serviços sofreram um pequeno descontrole. AQUELE(S), AQUELA(S), AQUILO tempo anterior mais afastado Ex.: Há trinta anos, estabeleceram-se em Porto Alegre. Naquela época, eram outros os costumes, outro o modo de pensar e de agir. em relação às ideias de um contexto ESSE(S), ESSA(S), ISSO o que já se mencionou; é sinônimo de CITADO, REFERIDO Ex.: Essa medida (= exposta acima) visa a evitar que pessoas irresponsáveis provoquem mais acidentes. Em vista disso (= do que se mencionou acima), resolvemos suspender temporariamente o convênio. ESTE(S), ESTA(S), ISTO o que se vai mencionar; é sinônimo de SEGUINTE Ex.: Para compras a crédito, o cliente deve apresentar estes documentos: RG, CPF e comprovante de renda. Muitos aceitam tranquilamente esta afirmação: a felicidade é proporcional à renda. em relação a dois termos anteriormente citados ESTE(S), ESTA(S), ISTO indica o que se referiu por último AQUELA(S), AQUELA(S), AQUILO refere-se ao mencionado em primeiro lugar Ex.: Ao conversar com o gerente e a tesoureira, notei que esta se mostrava tranquila, e aquele, excepcionalmente nervoso. * Havendo uma série de três termos, ESTE designa o citado por último, ESSE se refere ao penúltimo (o do meio) e AQUELE indica o mencionado em primeiro lugar [não é uma forma indicada porque pode provocar interpretação equivocada se não houver domínio da gramática] Ex.: Estiveram presentes à reunião Pedro, Rosa e Antonio. Este (= Antonio) representava os fiscais, essa (= Rosa), os cooperados e aquele (= Pedro), a gerência.

10 OUTRAS QUESTÕES LINGUÍSTICAS EU / MIM EU pronome pessoal reto, faz papel de sujeito; geralmente, acompanhado de verbo Ex.: Estas folhas são para eu fazer algumas anotações. Não faça nada sem eu saber. MIM pronome pessoal oblíquo, faz papel de objeto Ex.: Não há nada pendente entre mim e ele. Quem trouxe isto para mim? Para mim, tudo ficou muito claro. HÁ / FAZ Verbos fazer e haver, com sentido de tempo, não têm plural. Ex.: Faz treze anos que trabalho aqui e houve poucos momentos de monotonia. PORQUE POR QUE PORQUÊS usa-se em resposta ou explicação usa-se em pergunta usa-se quando for possível acrescentar a palavra razão usa-se quando for possível substituir por pelo(a)(s) qual(is) PORQUÊ(S) usa-se quando significar motivo, sempre acompanhado de um determinante (um, o, meu, estes...) QUÊ usa-se em fim de frase, acompanhado ou não da palavra POR CRASE Fusão entre a preposição a e o artigo feminino a(s). Portanto não ocorre diante de palavras masculinas nem de verbos. Ex.: É possível pagar combustível à vista ou a prazo. Às vezes, no meio do dia, começa a chover. O curitibano tem costume de ir à praia. Também não há crase diante de pronomes pessoais e diante de pronomes de tratamento. Ex.: Quando o assunto é trabalho, sempre faço referência a você. (observe que não há artigo diante de pronome pessoal) Solicito a Vossa Senhoria o envio de novas propostas. (observe que não há artigo diante de pronome de tratamento) Não há crase com o a no singular e a palavra no plural: Ex.: Fez referência a multas registradas em outros estados. Mas... Fez referência às multas registradas em outros estados. Exceções: [1] fusão entre a preposição A e os pronomes demonstrativos AQUELE(S), AQUELA(S) ou AQUILO Ex.: Referi-me a + aquele evento > Referi-me àquele evento [2] preposição A seguida da palavra MODA, escrita ou subentendida Ex.: Usa óculos à moda do John Lennon >> Usa óculos à John Lennon SIGLAS Sigla é o nome dado ao conjunto de letras iniciais dos vocábulos (normalmente os principais) que compõem o nome de uma organização, uma instituição, um programa, um tratado, entre outros. São observados os seguintes critérios: a) Deve-se citar apenas siglas já existentes ou consagradas; a sigla e o nome que a originou são escritos de maneira precisa e completa, de acordo com a convenção ou designação oficial. Ex.: Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ECT (e não EBCT)

11 b) Quando mencionadas pela primeira vez no texto, deve-se escrever primeiramente a forma por extenso, seguida da sigla entre parênteses, ou separada por travessão. Ex.: A Universidade Federal do Paraná (UFPR) é a universidade mais antiga do Brasil. A Universidade Federal do Paraná - UFPR é a universidade mais antiga do Brasil. c) Não são colocados pontos intermediários e ponto final nas siglas. Ex.: Associação Paranaense de Reabilitação APR (e não A.P.R.) d) Siglas com até três letras são escritas com todas as letras maiúsculas. Ex.: ONU Organização das Nações Unidas IML Instituto Médico Legal e) Siglas com quatro letras ou mais devem ser escritas com todas as letras maiúsculas quando cada uma de suas letras ou parte delas é pronunciada separadamente, ou somente com a inicial maiúscula, quando formam uma palavra pronunciável. Ex.: BNDE Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Masp Museu de Arte de São Paulo Embrapa Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária f) Deve-se manter com maiúsculas e minúsculas as siglas que originalmente foram criadas com essa estrutura para se diferenciarem de outras, independentemente de seu tamanho. Ex.: CNPq Conselho Nacional de Pesquisa (para diferenciá-lo de CNP Conselho Nacional do Petróleo) g) No caso de siglas de origem estrangeira, deve-se adotar a sigla e seu nome em português quando houver forma traduzida, ou adotar a forma original da sigla estrangeira quando esta não tiver correspondente em português, mesmo que o seu nome por extenso em português não corresponda perfeitamente à sigla. Ex.: ONU Organização das Nações Unidas FAO Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura h) Deve-se adicionar a letra s (sempre minúscula) para indicar o plural das siglas somente quando a concordância gramatical assim o exigir. Ex.: O trabalho das ONGs vem repercutindo cada vez mais na sociedade. ABREVIATURAS / SIGLAS USUAIS Aos cuidados a/c ou A/C Litro(s) l, L Paraná PR Hora(s) h Metro(s) m Senhor Sr. Minuto(s) min Quilômetro(s) km Tonelada t janeiro jan. maio maio setembro set. fevereiro fev. junho jun. outubro out. março mar. julho jul. novembro nov. abril abr. agosto ago. dezembro dez. AC Acre AL Alagoas AM Amazonas AP Amapá BA Bahia CE Ceará DF Distrito Federal ES Espírito Santo GO Goiás MA Maranhão MG Minas Gerais MS Mato Grosso do Sul MT Mato Grosso Siglas das Unidades da Federação: PA Pará PB Paraíba PE Pernambuco PI Piauí PR Paraná RJ Rio de Janeiro RN Rio Grande do Norte RO Roraima RS Rio Grande do Sul SC Santa Catarina SE Sergipe SP São Paulo TO - Tocantins (ABNT, NBR 6023)

12 FRASE, ORAÇÃO E PONTUAÇÃO Observe-se que esses elementos essenciais jamais deverão ser separados na frase; isso significa que poderão ser inseridas informações entre vírgulas, porém nunca deixando apenas uma vírgula entre sujeito e verbo, ou entre verbo e complemento. A pontuação é de base sintática, estrutural, e não auditiva. Não se deve inserir pontuação apenas pelas pausas de respiração ou ênfase, mas pela própria estrutura da frase, pois é ela que indica a organização dos elementos. Lembrete: jamais se separa sujeito de verbo ou verbo de seus complementos (objetos). ORAÇÕES SEM SUJEITO (ocorrem com verbos impessoais): Os verbos impessoais não têm sujeito, ou seja, não têm nenhum elemento com que concordar; portanto, devem ficar sempre no singular. - verbo haver (sentido de existir) Havia muitas pessoas no curso. Deve haver várias manifestações a favor do candidato da oposição. - verbos fazer, ser, estar, passar (em relação a tempo) Faz 10 meses que a investigação ocorreu. Já passava das quatro horas quando saiu a decisão do júri. - verbos que indicam fenômenos da natureza Ventou violentamente durante o seminário. Não chove naquela região há anos. - verbos bastar, chegar, tratar-se (seguidos da preposição de) Basta de tolices. Chega de fofocas. Trata-se de questões municipais. NOVA ORTOGRAFIA - síntese - O alfabeto passa a ter 26 letras: k, w e y Desaparece o trema em todas as palavras (permanece apenas em nomes próprios e seus derivados) Acentuação Some o acento no i e no u tônicos depois de ditongos (junção de duas vogais), em palavras paroxítonas: Baiuca, bocaiuva, feiura (se o i e o u estiverem na última sílaba, o acento continua: tuiuiú ou Piauí). Some o acento agudo no u forte nos grupos gue, gui, que, qui, de verbos como averiguar, apaziguar, arguir, redarguir, enxaguar. Some o acento diferencial de para, pela, pelo, polo, pera, coa [* Não some o acento diferencial em pôr (verbo) / por (preposição) e pôde (pretérito) / pode (presente); fôrma (utensílio) / forma (verbo)] Some o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (as que têm a penúltima sílaba mais forte): europeia, ideia, heroico, apoio, boia, asteroide, Coreia, estreia, joia, plateia, paranoia, jiboia, assembleia [* Herói, papéis, troféu mantêm o acento (porque têm a última sílaba mais forte)] Hífen com prefixos agro, ante, anti, arqui, auto, contra, extra, infra, intra, macro, mega, micro, maxi, mini, semi, sobre, supra, tele, ultra >> Quando a palavra seguinte começa com h ou com vogal igual à última do prefixo: auto-hipnose, auto-observação, anti-herói, anti-imperalista, micro-ondas, mini-hotel >> Em todos os demais casos: autorretrato, autossustentável, autoanálise, autocontrole, antirracista, antissocial, antivírus, minidicionário, minissaia, minirreforma, ultrassom hiper, inter, super >> Quando a palavra seguinte começa com h ou com r: super-homem, inter-regional >> Em todos os demais casos: hiperinflação, supersônico

13 sub >> Quando a palavra seguinte começa com b, h ou r: sub-base, sub-reino, sub-humano >> Em todos os demais casos: subsecretário, subeditor vice >> Sempre com hífen: vice-rei, vice-presidente pan, circum >> Quando a palavra seguinte começa com h, m, n ou vogais: pan-americano, circum-hospitalar >> Em todos os demais casos: pansexual, circuncisão OBJETIVIDADE - LINGUAGEM - PADRONIZAÇÃO MENSAGEM ADEQUADA COMPREENSÃO E CREDIBILIDADE REFERÊNCIAS ANDRADE, Maria Margarida. Guia prático de redação. São Paulo: Atlas, CORRADO, Frank M. A força da comunicação: quem não se comunica. Trad. Bárbara Theoto Lambert. Ver. Mário Tapias Gomes. São Paulo: Pearson Education do Brasil, DAMIÃO, R.T. & HENRIQUES, A. Curso de Português Jurídico. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2004 FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. Petrópolis, RJ: Vozes, FERREIRA, Reinaldo Mathias. Correspondência Comercial e Oficial: com técnicas de redação. 14.ed. São Paulo: Ática, GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27.ed. Rio de Janeiro: FGV GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 3.ed. São Paulo: Makron Books KASPARY. Adalberto J. Correspondência empresarial. 6.ed. Porto Alegre: Edita MARTINS, Dileta S. & ZILBERKNOP, Lúbia S. Português instrumental. 29.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 20.ed. São Paulo: Atlas, MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 7.ed. São Paulo: Atlas MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 7.ed. São Paulo: Atlas MOURA, Luiz Antonio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. São Paulo: Juarez de Oliveira, PARANÁ. Departamento Estadual de Arquivo Público. Manual de Comunicação Escrita Oficial do Estado do Paraná. 3.ed. Curitiba: Imprensa Oficial, PIACENTINI, Maria Tereza de Queiroz. Não tropece na língua. Curitiba: Bonijuris, 2012 PAULA, Everton de. Português contemporâneo no curso superior. São Paulo: Atlas, SAVIOLI, Francisco Platão e FIORIN, José Luiz. Instituto Rio Branco - Manual do candidato. Brasília, SCHOCAIR, Nelson Maia. Manual de Redação teoria e prática. Redação Oficial, Dissertação e Textos Argumentativos. 3.ed. Niterói: Impetus, TOMASI, Carolina e MEDEIROS, João Bosco. Comunicação Empresarial. 3.ed. São Paulo: Atlas, TORQUATO, Gaudêncio. Tratado de Comunicação Organizacional e Política. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002

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