Mecanismos de Supervisão e Regulação do

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mecanismos de Supervisão e Regulação do"

Transcrição

1 Mecanismos de Supervisão e Regulação do Sistema Financeiro Conferência Organizada pela Representação da Comissão Europeia em Portugal e pelo IFB - Instituto de Formação Bancária Lisboa, 29 de Setembro de 2011 Carlos Alves

2 Introdução Para onde queremos ir? [Objectivos de um sistema ideal de supervisão e regulação do sistema financeiro e adequação da nova arquitectura a esses objectivos.] Onde estamos? [Principais i i características ti da nova arquitectura t europeia de supervisão e regulação do sistema financeiro.] [Qual o papel de Instituições como a CMVM?] Quão longe estamos do destino? [Estamos melhor ou pior do que antes de 2008?] [Avanços que foram efectivamente conquistados e lacunas que se tornaram entretanto emergentes.] [Uma Perspecti a (a Minha) com Enfoq e na S per isão dos [Uma Perspectiva (a Minha) com Enfoque na Supervisão dos Mercados de Valores Mobiliários] 2

3 Objectivos da Reforma Regulatória (i) Objectivos Gerais de Construção Europeia [Assegurar a unicidade do mercado de serviços financeiros. Assegurar estabilidade financeira para os Estados-membro e para a EU no seu todo. Assegurar que a UE disponha de mercados para o financiamento dossectoresprivadoepúblico.] (ii) Objectivos Gerais para o Sistema de Regulação e Supervisão [Melhorar o funcionamento do mercado interno através de um nível são, eficaz e coerente de regulação e de supervisão. iã Evitar a arbitragem regulamentar e promover a igualdade das condições de concorrência. Assegurar a protecção dos investidores. Assegurar a integridade, a transparência, a eficiência e o bom funcionamento dos mercados financeiros.] 3

4 Objectivos da Reforma Regulatória (iii) Objectivos Específicos Decorrentes da Crise [Incorporar as dimensões do risco sistémico ité i na área da supervisão iã comportamental e aumentar a eficácia do sistema de identificação e gestão desse risco sistémico.] [Redução da assimetria de informação, designadamente no que respeita a transacções OTC.] [Eliminação dos gaps regulatórios (vg, CRA e OTC).] [Minimizar o impacto sistémico da falência de certas instituições e criação de mecanismos que permitam lidar com essas situações.] [Minimizar conflitos de interesses e custos de agência evidenciados com a crise (vg, governo das instituições bancárias).] [Eliminar as dificuldades sentidas na troca de informações e na coordenação entre diferentes jurisdições da tomada de medidas de urgência.] 4

5 Nova Arquitectura Europeia de Supervisão e Regulação O (novo) Sistema Europeu de Supervisores Financeiros (SESF) é composto: (i) Por três Autoridades Europeias de Supervisão (ESA), uma para o sector bancário (EBA), uma para o sector dos valores mobiliários (ESMA) e uma terceira para o sector dos seguros e pensões complementares de reforma (EIOPA); (ii) Pelo Comité Conjunto das Autoridades Europeias de Supervisão (Comité Conjunto); (iii) Pelo Conselho Europeu do Risco Sistémico (ESRB); (iv) Pelas autoridades competentes ou de supervisão dos Estados- Membros. [E o Sistema Europeu de Reguladores Financeiros?] 5

6 Nova Arquitectura Europeia de Supervisão e Regulação Regulação Central e Supervisão Local - Distinção entre «Regulação» de «Supervisão» [Neste contexto, «Regulação» refere-se à criação de regras (lei ou soft law), e «Supervisão» refere-se às actividades quotidianas dos supervisores (muitas vezes também reguladores) relativamente ao cumprimento das regras.] - Porquê Centralizar a Regulação? [O objectivo é ter um único rulebook, requisito indispensável à construção de um mercado único.] [Eliminar i «gaps» regulatórios.] [Responder Celeremente a Novos Desafios e a Actividades Cross Border.] [Há diferentes culturas de regulação: Qual prevalecerá? Haverá uma regulação coerente? Que papel subsistirá para a autoregulação?] [Estamos longe ou perto de um rulebook único?] [Ainda há gaps?] 6

7 Regulação Central e Supervisão Local Nova Arquitectura Europeia de Supervisão e Regulação - Porquê Descentralizar a Supervisão? [É, desde logo, uma consequência do «federalismo» à Europeia.] [Necessidades práticas dos mercados: a proximidade do supervisor, o conhecimento das condições do mercado local, as barreiras linguísticas, o peso da tradição e da história estão entre os factores que podem ser mencionados neste contexto.] -Excepções à Descentralização da Supervisão? [Agências de Rating (descentalização seria ineficiente).] [O mesmo raciocínio será provavelmente seguido para a supervisão das outras entidades que, embora em número reduzido, têm uma cobertura pan-europeia (vg, trade repositories for derivatives).] [Colégios de Reguladores e Supervisores.] 7

8 Nova Arquitectura Europeia de Supervisão e Regulação Regulação Central e Supervisão Local - Quem é o Regulador Central? [As 3 ESA, e em particular a ESMA, têm competências para: - Elaborar projectos de normas técnicas de regulamentação; -Elaborarprojectos de normas técnicas de execução; - Emitir orientações e recomendações (guidelines).] [As normas técnicas de regulamentação têm umcarácter át técnico, não implicam decisões estratégicas ou escolhas políticas eoseu conteúdo é delimitado pelos actos legislativos em que se baseiam (ie, pelos actos legislativos em que o Parlamento Europeu e o Conselho delegam poder normativo na Comissão).] [Normas de Short Selling (em discussão desde 15 de Setembro de 2010), têm um carácter técnico ou implicam escolhas políticas que devam ser assumidas pelo Parlamento e pelo Conselho? (Contraponto com a SEC) Não deveria eria a intervenção enção política ficar limitada às Directivas de Nível 1 de Lamfalussy?] 8

9 Regulação Central e Supervisão Local - Qual o papel da Comissão Europeia? Nova Arquitectura Europeia de Supervisão e Regulação [As ESA apresentam os seus projectos de normas à Comissão para aprovação (Há razões técnico-jurídicas que o Justificam. Porém:) Que uso fará a CE dos seus poderes de não aprovar, aprovar parcialmente, aprovar com alterações ou de devolver à ESA? [O futuro dirá!] [O Parlamento Europeu e o Conselho podem formular objecções a uma norma técnica (que, por definição, não envolve escolhas políticas). Que tipo deintervenção política haverá no futuro?] [Em suma, o poder de regulamentação das ESA é limitado, circunscrito e sujeito a um regime de «endorsement».] 9

10 Regulação Central e Supervisão Local - Qual o papel dos Reguladores Locais? Nova Arquitectura Europeia de Supervisão e Regulação [Desde logo participar activamente, no âmbito das respectivas ESA (no caso da CMVM, a ESMA), nos processos de elaboração de projectos de normas, das orientações e das recomendações, de modo a influenciar i as decisões aí tomadas.] [Preencher os espaços regulatórios que não sejam ocupados pelas Directivas e Regulamentos da UE ou pelas normas oriundas das ESA. (Ineficácia no caso «operações deslocalizáveis».)] 10

11 Nova Arquitectura Europeia de Supervisão e Regulação Regulação Central e Supervisão Local - Como assegurar a harmonização da regulação e da supervisão? [(i) A ESMA (tal como as outras ESA) pode investigar o incumprimento ou não aplicação da legislação da União. (ii) A ESMA pode dirigir à autoridade nacional (AN) competente uma recomendação que defina as medidas necessárias para dar cumprimento à legislação da UE. (iii) Caso a AN não cumpra a Comissão emitir um parecer formal que exija à AN a adopção das medidas necessárias para dar cumprimento à legislação da UE. (iv) Caso ainda assim a AN não cumpra, sem prejuízo de poderes de acção judicial da Comissão, a ESMA pode, no caso de normas com aplicação directa, adoptar uma decisão individual id dirigidai id a um interveniente nos mercados financeiros exigindo-lhe a adopção das medidas necessárias para dar cumprimento às suas obrigações decorrentes da legislação da UE, nomeadamente através da cessação de determinadas práticas.] 11

12 Nova Arquitectura Europeia de Supervisão e Regulação [(i)casoumaannãoconcordecomoprocedimentoouoteorde uma medida adoptada d por uma AN de outro Etd Estado-Membro ou com a inacção desta última, pode recorrer à ESMA que assume a função de mediador. (ii) Se as AN em questão não chegarem a acordo, a ESMA pode adoptar uma decisão vinculativa. (iii) Caso ainda assim a AN não cumpra, aesmapode, no caso de normas com aplicação directa, adoptar uma decisão individual dirigida a um interveniente nos mercados financeiros.] [A ESMA organiza e conduz periodicamente avaliações entre pares (Peer Review) de algumas ou de todas as actividades das autoridades competentes, a fim de assegurar uma maior coerência dos resultados da supervisão.] 12

13 Estamos melhor ou pior do que antes de 2008? (i) Estamos Melhor? [O novo SESF é um passo muito positivo. Os mercados financeirosi estão actualmente interligados, pelo que cada um dos países actuando individual e isoladamente não consegue assegurar uma efectiva e eficaz supervisão dos seus mercados. Porém, a supervisão efectiva exige uma actuação local. O SESF consegue atingir os dois objectivos.] [A criação do ESRB é igualmente um passo muito positivo, bem como uma maior incorporação do risco sistémico nas diferentes dimensões da supervisão iã eregulação comportamental.] t [A atribuição de poderes regulatórios à ESMA, ainda que limitados, eobedecendo d asuaaprovação a um processo complexo, lento e não isento de potenciais atritos (quer culturais, quer institucionais) é igualmente um bom passo na direcção certa.] 13

14 Estamos melhor ou pior do que antes de 2008? [A atribuição tib iã de poderes à ESMA no domínio da harmonização da regulação e da supervisão são igualmente um bom avanço.] [Alguns gaps regulatórios foram preenchidos (designadamente no que respeita à regulação e supervisão das agências de rating, e para outros foram dados os primeiros passos nesse sentido (vg, trade repositories for derivatives).] ] [Igualmente foram dados alguns passos (ainda que muito lentos) no sentido da criação de um regime regulatório único em determinadas matérias (como o short selling).] [É já hoje notória uma sensibilidade e esforço de coordenação das medidas tomadas por cada um dos reguladores nacionais (Ex: procedimentos adoptados nas recentes medidas de restrição das práticas de short selling vs medidas de 2008).] 14

15 Estamos melhor ou pior do que antes de 2008? (ii) Estamos Pior? [No que se refere ao objectivo de assegurar estabilidade d financeira para os Estados-membro e para a EU no seu todo.] [No que se refere ao objectivo de assegurar o adequado financiamento dos sectores privado e público.] [Em nada se progrediu no que respeita à diminuição da assimetria de informação. O acesso à informação OTC pelos reguladores é o mesmo. (Estamos ainda longe do princípio de que cada transacção tem de ser conhecida e registada).] [A DMIF (designadamente por não ter previsto uma «best execution in a bases trade by trade» epelosseuswaivers) segmentarama negociação e permitiram criar dark pools com um peso nas transacções cada vez maior. (Em 8/11, o Total Order Book das bolsas europeias representava somente 61,7% das transacções de acções). Face ao mês homólogo de 2010 o peso das MTF Dark Order em relação ao Total Order Book quase duplicou.)] 15

16 Estamos melhor ou pior do que antes de 2008? [Não houve acompanhamento no acesso à informação por parte dos reguladores em áreas que registaram claras e inequívocas alterações de comportamento dos agentes económicos (Ex: HFT e Algorithm Trading. Chegam a registar-se se 5000 ofertas por cada negócio).] [(iii) No resto estamos basicamente na mesma?] [Transformação estrutural no sistema financeiro: Do Reino Unido chegaram notícias sobre as Recomendações da Independent d Commission on Banking de separação da banca de retalho da banca de investimento.] 16

17 Em Síntese: In essence, we have two alternatives: the first chacun pour soi beggarthy-neighbour solutions; or the second enhanced, pragmatic, sensible European cooperation for the benefit of all to preserve an open world economy. Jacques de Larosière 17

18 Obrigado.

O green paper da Comissão Europeia sobre Corporate Governance As Grandes Opções

O green paper da Comissão Europeia sobre Corporate Governance As Grandes Opções sobre Corporate Governance As Grandes Opções Seminário O Bom Governo das Sociedades A Situação Nacional e Internacional Lisboa, 19 de Maio de 2011 Carlos Alves Introdução O que é o «Green Paper»? É um

Leia mais

Governo das Sociedades e Mercado de Capitais

Governo das Sociedades e Mercado de Capitais Instituto de Formação Bancária IFB The Portuguese Bank Training Institute Associação Portuguesa de Bancos 28 Setembro 2006 Seminário Governo das Sociedades e Mercado de Capitais Reforma Legislativa DMIF

Leia mais

Telecomunicações: Vital Moreira. Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC) Centro de Estudos de Direito Público e Regulação (CEDIPRE)

Telecomunicações: Vital Moreira. Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC) Centro de Estudos de Direito Público e Regulação (CEDIPRE) Vital Moreira Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC) Centro de Estudos de Direito Público e Regulação (CEDIPRE) Telecomunicações: os novos desafios regulatórios 1. Do monopólio público

Leia mais

1. A CMVM O QUE É A CMVM?

1. A CMVM O QUE É A CMVM? 1.. A CMVM 1. A CMVM O QUE É A CMVM? A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários - também conhecida pelas iniciais CMVM - foi criada em Abril de 1991 com a missão de supervisionar e regular os mercados

Leia mais

O Mercado de Valores Mobiliários no Sistema Financeiro Angolano

O Mercado de Valores Mobiliários no Sistema Financeiro Angolano O Mercado de Valores Mobiliários no Sistema Financeiro Angolano Departamento de Comunicação e Educação Financeira 06/04/2017 O Mercado de Valores Mobiliários no Sistema Financeiro Apresentação da Agenda

Leia mais

TRANSPARÊNCIA DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS REFORMAS RECENTES E REFORMAS URGENTES

TRANSPARÊNCIA DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS REFORMAS RECENTES E REFORMAS URGENTES TRANSPARÊNCIA DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS REFORMAS RECENTES E REFORMAS URGENTES Fernando Teixeira dos Santos Presidente da CMVM Reformas recentes reformas urgentes 1 Sumário Introdução Medidas Recentes

Leia mais

MIBEL ASPECTOS DE GOVERNAÇÃO E HARMONIZAÇÃO REGULATÓRIA

MIBEL ASPECTOS DE GOVERNAÇÃO E HARMONIZAÇÃO REGULATÓRIA MIBEL ASPECTOS DE GOVERNAÇÃO E HARMONIZAÇÃO REGULATÓRIA XV REUNION ANUAL IBEROAMERICANA DE REGULADORES DE LA ENERGIA Santo Domingo, República Dominicana 6-8 Abril de 2011 Hermínio Moreira AGENDA 1. Conselho

Leia mais

A defesa da concorrência em Portugal algumas reflexões

A defesa da concorrência em Portugal algumas reflexões A defesa da concorrência em Portugal algumas reflexões Comissão de Assuntos Económicos, Inovação e Tecnologia da Assembleia da República Audição Pública sobre Regulação da Concorrência 18 de Novembro de

Leia mais

NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO

NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO 1. OBJECTIVOS DA NORMA REGULAMENTAR O que se pretende com a introdução

Leia mais

LISTA DE NORMAS E/OU ESPECIFICAÇÕES PARA REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS E RECURSOS E SERVIÇOS CONEXOS DOCUMENTO PARA CONSULTA

LISTA DE NORMAS E/OU ESPECIFICAÇÕES PARA REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS E RECURSOS E SERVIÇOS CONEXOS DOCUMENTO PARA CONSULTA http://www.anacom.pt/template15.jsp?categoryid=115179 LISTA DE NORMAS E/OU ESPECIFICAÇÕES PARA REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS E RECURSOS E SERVIÇOS CONEXOS DOCUMENTO PARA CONSULTA Documento

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 194/IX SOBRE A CONSTITUIÇÃO EUROPEIA

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 194/IX SOBRE A CONSTITUIÇÃO EUROPEIA PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 194/IX SOBRE A CONSTITUIÇÃO EUROPEIA Considerando o Relatório sobre os Trabalhos da Convenção sobre o Futuro da Europa e sobre o Projecto de Tratado que estabelece uma Constituição

Leia mais

e interesses dos consumidores em Portugal Vital Moreira (CEDIPRE, FDUC)

e interesses dos consumidores em Portugal Vital Moreira (CEDIPRE, FDUC) Regulação dos serviços públicos e interesses dos consumidores em Portugal Vital Moreira (CEDIPRE, FDUC) Sumário 1. Os beneficiários dos serviços públicos 2. O impacto da liberalização dos serviços públicos

Leia mais

A harmonização regulatória do MIBEL e o novo enquadramento europeu (3º Pacote)

A harmonização regulatória do MIBEL e o novo enquadramento europeu (3º Pacote) WORKSHOP ERSE-GESEL INTEGRAÇÃO DE MERCADOS DE ENERGIA ELÉCTRICA E FORMAÇÃO DE PREÇOS A harmonização regulatória do MIBEL e o novo enquadramento europeu (3º Pacote) José Afonso 4 de Março de 2011 Índice

Leia mais

VI - Política de Conflitos de Interesses

VI - Política de Conflitos de Interesses VI - Política de Conflitos de Interesses Nos termos e para os efeitos do disposto no Artigo 309.º-A e seguintes do Código dos Valores Mobiliários, descreve-se, em seguida, a politica de conflitos de interesses

Leia mais

Jornal Oficial nº L 225 de 12/08/1998 p

Jornal Oficial nº L 225 de 12/08/1998 p Directiva 98/59/CE do Conselho de 20 de Julho de 1998 relativa à aproximação das legislações dos Estados-membros respeitantes aos despedimentos colectivos Jornal Oficial nº L 225 de 12/08/1998 p. 0016-0021

Leia mais

Carta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves

Carta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Carta de Missão Ministério da Economia e do Emprego Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Diretor De de de 201. a.. de. de 201 1. Missão do organismo O Gabinete de Prevenção e

Leia mais

Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/

Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/ Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/2015 01-10-2015 Assunto: Cria a Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo Por

Leia mais

Política de Gestão do Risco de Compliance

Política de Gestão do Risco de Compliance Política de Gestão do Risco de Compliance Classificação: Público Última Atualização: 23 de dezembro de 2016 ÍNDICE 1. ÂMBITO... 3 2. SISTEMA DE CONTROLO INTERNO... 3 3. RISCO DE COMPLIANCE E FUNÇÃO DE

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 2007/2238(INI) 8.5.2008 ALTERAÇÕES 1-27 Harald Ettl (PE404.730v01-00) sobre fundos de participações privadas (private equities) (2007/2238(INI))

Leia mais

O TRATADO DE LISBOA OS PARLAMENTOS NACIONAIS. Assembleia da República Comissão de Assuntos Europeus

O TRATADO DE LISBOA OS PARLAMENTOS NACIONAIS. Assembleia da República Comissão de Assuntos Europeus O TRATADO DE LISBOA E OS PARLAMENTOS NACIONAIS O TRATADO DE LISBOA E OS PARLAMENTOS NACIONAIS O Tratado de Lisboa consagra os Parlamentos nacionais como garante do bom funcionamento da UE (artigo 12.º

Leia mais

VI Conferência Anual da RELOP

VI Conferência Anual da RELOP VI Conferência Anual da RELOP Novos Desafios para a Regulação do Setor Energético Vitor Santos, Presidente da ERSE Luanda, 30 de Maio de 2013 Agenda 1. Dimensões estratégicas da liberalização do sector

Leia mais

Decreto-Lei n.º 188/2002 de 21 de Agosto *

Decreto-Lei n.º 188/2002 de 21 de Agosto * Decreto-Lei n.º 188/2002 de 21 de Agosto * Nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 103/2002, de 26 de Julho, que aprovou o Programa para a Produtividade e o Crescimento da Economia, foi delineado

Leia mais

(Comunicações) COMISSÃO EUROPEIA. ACORDO MONETÁRIO entre a União Europeia e o Principado de Andorra (2011/C 369/01)

(Comunicações) COMISSÃO EUROPEIA. ACORDO MONETÁRIO entre a União Europeia e o Principado de Andorra (2011/C 369/01) 17.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 369/1 II (Comunicações) COMUNICAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA COMISSÃO EUROPEIA ACORDO MONETÁRIO entre a União Europeia e o

Leia mais

CÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data:

CÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data: CÓDIGO de CONDUTA do Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica O Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica é a entidade concessionária da Rede Nacional de Transporte

Leia mais

AUDIÇÃO GRUPO DE TRABALHO REGULAÇÃO DA CONCORRÊNCIA E DEFESA DO CONSUMIDOR. Instituto de Seguros de Portugal. 18 de Novembro de 2010

AUDIÇÃO GRUPO DE TRABALHO REGULAÇÃO DA CONCORRÊNCIA E DEFESA DO CONSUMIDOR. Instituto de Seguros de Portugal. 18 de Novembro de 2010 AUDIÇÃO GRUPO DE TRABALHO REGULAÇÃO DA CONCORRÊNCIA E DEFESA DO CONSUMIDOR Instituto de Seguros de Portugal 18 de Novembro de 2010 1 ÍNDICE 1. O INTERESSE DO CONSUMIDOR NA ACTUAÇÃO DO ISP 2. INICIATIVAS

Leia mais

Junto se envia, à atenção das delegações, a versão desclassificada do documento referido em epígrafe.

Junto se envia, à atenção das delegações, a versão desclassificada do documento referido em epígrafe. Conselho da União Europeia Bruxelas, 22 de fevereiro de 2017 (OR. en) 6424/01 DCL 1 PROBA 7 DESCLASSIFICAÇÃO do documento: 6424/01 CONFIDENTIEL data: 22 de fevereiro de 2001 novo estatuto: Assunto: Público

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades 16 de Dezembro de 2002 PE 323.514/1-49 ALTERAÇÕES 1-49 Projecto de relatório (PE 323.514) Lissy Gröner sobre

Leia mais

Situação Actual e Futuro do Mercado de Capitais Português 20 Propostas Estratégicas

Situação Actual e Futuro do Mercado de Capitais Português 20 Propostas Estratégicas Situação Actual e Futuro do Mercado de Capitais Português 20 Propostas Estratégicas Fórum de Bolsa Setembro de 2012 Abel Sequeira Ferreira, Director Executivo Setembro, 28, 2012 A presente apresentação

Leia mais

Assuntos Económicos e Monetários PROJECTO DE PARECER. da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários

Assuntos Económicos e Monetários PROJECTO DE PARECER. da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Assuntos Económicos e Monetários 17.9.2009 2009/0096(COD) PROJECTO DE PARECER da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários dirigido à Comissão do Emprego e dos Assuntos

Leia mais

INOVAÇÃO FINANCEIRA E PROTECÇÃO DO INVESTIDOR CARLOS TAVARES

INOVAÇÃO FINANCEIRA E PROTECÇÃO DO INVESTIDOR CARLOS TAVARES INOVAÇÃO FINANCEIRA E PROTECÇÃO DO INVESTIDOR CARLOS TAVARES 1. A protecção dos Investidores - objectivo presente em toda a actividade dos reguladores dos mercados financeiros - deve ser considerada no

Leia mais

O DL 35/2005 Alterações ao Plano Oficial de Contabilidade

O DL 35/2005 Alterações ao Plano Oficial de Contabilidade O DL 35/2005 Alterações ao Plano Oficial de Contabilidade Introdução O DL 35/2005, de 17 de Fevereiro, transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/51/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho,

Leia mais

Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 15.11.2011 COM(2011) 746 final 2011/0360 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Directiva 2009/65/CE, que coordena as disposições legislativas,

Leia mais

EQUIDADE NA DISTRIBUIÇÃO DO VALOR

EQUIDADE NA DISTRIBUIÇÃO DO VALOR EQUIDADE NA DISTRIBUIÇÃO DO VALOR N 11 Abril 2012 Agenda Equidade na distribuição do valor na Cadeia de Abastecimento Alimentar Enquadramento Síntese das respostas ao questionário Outros países Dados em

Leia mais

IVA aplicável a serviços financeiros e de seguros*

IVA aplicável a serviços financeiros e de seguros* C 8 E/396 Jornal Oficial da União Europeia 14.1.2010 IVA aplicável a serviços financeiros e de seguros* P6_TA(2008)0457 Resolução legislativa do Parlamento Europeu, de 25 de Setembro de 2008, sobre uma

Leia mais

PLANO TRIENAL 2008/2010

PLANO TRIENAL 2008/2010 Tribunal de Contas PLANO TRIENAL 2008/2010 (EXTRACTO) Departamento de Consultadoria e Planeamento LISBOA / 2007 ÍNDICE 1 Missão do Tribunal de Contas... 3 2. Valores... 3 3. Visão... 3 4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DOS TRANSPORTES. Infraestruturas Rodoviárias ANÁLISE FACE AOS OBJETIVOS DO AJUSTAMENTO ECONÓMICO E FINANCEIRO E DO CRESCIMENTO

PLANO ESTRATÉGICO DOS TRANSPORTES. Infraestruturas Rodoviárias ANÁLISE FACE AOS OBJETIVOS DO AJUSTAMENTO ECONÓMICO E FINANCEIRO E DO CRESCIMENTO Jorge Zúniga Santo, Engenheiro Civil Ordem dos Engenheiros O PET é um instrumento das Grandes Opções do Plano para 2012-2015 1. ENQUADRAMENTO Endividamento elevadíssimo da Estradas de Portugal, SA para

Leia mais

Aspetos principais do Regulamento (UE) n.º 600/2014 (RMIF) Implicações para o regime jurídico português

Aspetos principais do Regulamento (UE) n.º 600/2014 (RMIF) Implicações para o regime jurídico português Implicações para o regime jurídico português Lisboa, 30 de janeiro de 2017 Éva Kaponya (Departamento Internacional e de Política Regulatória) INTRODUÇÃO Aspetos principais do Regulamento (UE) n.º 600/2014

Leia mais

O que muda em 1 de julho de 2013

O que muda em 1 de julho de 2013 Regulamento dos Produtos de Construção Novas exigências para a Marcação CE O que muda em 1 de julho de 2013 Armando Mendes 27desetembrode2012 1 Tópicos Regulamento (UE) nº 305/2011 Diretiva -Regulamento:

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA DOS TRABALHADORES DA CMVM. Capítulo I Disposições gerais

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA DOS TRABALHADORES DA CMVM. Capítulo I Disposições gerais CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA DOS TRABALHADORES DA CMVM Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto No exercício das suas funções, em particular nas relações com os restantes trabalhadores e com a CMVM,

Leia mais

O Funcionamento do Triângulo Institucional

O Funcionamento do Triângulo Institucional Construção da União Europeia O Funcionamento do Triângulo Institucional 25 de Junho de 2009 Centro de Informação Europeia 1 1 Como funciona a União Europeia? O sistema político da União Europeia tem vindo

Leia mais

Os Transportes: privatização, financiamento e sustentabilidade

Os Transportes: privatização, financiamento e sustentabilidade Os Transportes: privatização, financiamento e sustentabilidade Seminário organizado pela Câmara de Comércio Luso-Belga-Luxemburguesa Modernização dos Sistemas de Transportes: Desafios de Futuro Rosário

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento SWD(2016) 26 final.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento SWD(2016) 26 final. Conselho da União Europeia Bruxelas, 16 de fevereiro de 2016 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0030 (COD) 6225/16 ADD 2 ENER 29 CODEC 174 IA 6 PROPOSTA de: Secretário-Geral da Comissão Europeia,

Leia mais

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO DE CONFLITOS DA ERSE

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO DE CONFLITOS DA ERSE REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO DE CONFLITOS DA ERSE Outubro de 2002 Recentes Recomendações da Comissão Europeia interpelam as várias entidades com competências em matéria de resolução de conflitos

Leia mais

REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade

REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO O presente regulamento explicita as competências, responsabilidades e funcionamento do Gabinete de Estudos e Planeamento. Artigo 1.º Definição e Finalidade

Leia mais

PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO Novo Regulamento, o que Muda

PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO Novo Regulamento, o que Muda 1 PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO Novo Regulamento, o que Muda Regulamento (UE) nº 305/2011 versus Diretiva nº 89/106/CEE Melo Arruda Encontro promovido pelo Bureau Veritas e IPQ 6 de novembro de 2012 2 Tópicos

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO DA SOCIEDADE E DE RESPONSABILIDADE CORPORATIVA. Jerónimo Martins SGPS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO DA SOCIEDADE E DE RESPONSABILIDADE CORPORATIVA. Jerónimo Martins SGPS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO DA SOCIEDADE E DE RESPONSABILIDADE CORPORATIVA Jerónimo Martins SGPS, S.A. ARTIGO 1.º (Atribuições) 1. A Comissão de Governo da Sociedade e de Responsabilidade Corporativa

Leia mais

L 145/30 Jornal Oficial da União Europeia

L 145/30 Jornal Oficial da União Europeia L 145/30 Jornal Oficial da União Europeia 31.5.2011 REGULAMENTO (UE) N. o 513/2011 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 11 de Maio de 2011 que altera o Regulamento (CE) n. o 1060/2009 relativo às agências

Leia mais

As Empresas de Serviços Energéticos

As Empresas de Serviços Energéticos As Empresas de Serviços Energéticos Lisboa, Março 2013 Miguel Matias Presidente da APESE Vice-Presidente Self Energy A Eficiência Energética na Cidade oportunidade na Reabilitação Urbana In Smart Grids

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA CONTRA O RACISMO E A INTOLERÂNCIA

COMISSÃO EUROPEIA CONTRA O RACISMO E A INTOLERÂNCIA CRI(97)36 Version portugaise Portuguese version COMISSÃO EUROPEIA CONTRA O RACISMO E A INTOLERÂNCIA RECOMENDAÇÃO DE POLÍTICA GERAL N. 2 DA ECRI: OS ÓRGÃOS ESPECIALIZADOS NA LUTA CONTRA O RACISMO, A XENOFOBIA,

Leia mais

Gestão do Crédito e Risco - Especial Banca

Gestão do Crédito e Risco - Especial Banca Objetivos Gerais: Gestão do Crédito e Risco - Especial Banca Este curso tem como objetivo dotar os participantes das competências que lhes permitam compreender as diferentes abordagens de avaliação de

Leia mais

REGULAMENTOS Jornal Oficial da União Europeia L 61/1. (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação é obrigatória)

REGULAMENTOS Jornal Oficial da União Europeia L 61/1. (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação é obrigatória) 5.3.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 61/1 I (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação é obrigatória) REGULAMENTOS REGULAMENTO (CE) N. o 169/2009 DO CONSELHO de 26 de Fevereiro

Leia mais

Curso de Pós Graduação

Curso de Pós Graduação Curso de Pós Graduação Lecionado no quadro de Protocolo de Cooperação Científica entre o IDEFF da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS DL 659/2008 2008.11.14 A Lei 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, que consagra os regimes de vinculação, de carreiras e remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas vem estabelecer novos e mais

Leia mais

PROGRAMA DE DIREITO DA INTEGRAÇÃO ECONÓMICA

PROGRAMA DE DIREITO DA INTEGRAÇÃO ECONÓMICA Licenciatura de Direito em Língua Portuguesa PROGRAMA DE DIREITO DA INTEGRAÇÃO ECONÓMICA 4º ANO ANO LECTIVO 2011/2012 1 ELEMENTOS DE ESTUDO Bibliografia Básica: João Mota de Campos e João Luíz Mota de

Leia mais

Medida de apoio à inovação

Medida de apoio à inovação Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários COMUNICAÇÃO AOS MEMBROS (27/2007)

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários COMUNICAÇÃO AOS MEMBROS (27/2007) PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários 17.12.2007 COMUNICAÇÃO AOS MEMBROS (27/2007) Assunto: Contribuição do Parlamento grego Junto se anexa a contribuição do Parlamento

Leia mais

Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) Ano lectivo PROGRAMA DIREITO DA ECONOMIA 3.º Ano Turno diurno

Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) Ano lectivo PROGRAMA DIREITO DA ECONOMIA 3.º Ano Turno diurno Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) Ano lectivo 2015-2016 PROGRAMA DIREITO DA ECONOMIA 3.º Ano Turno diurno Setembro 2015 REGENTE/COORDENADOR Professor Doutor Luís Silva Morais Membros

Leia mais

DA FALTA DE REGULAMENTAÇÃO DO EOA

DA FALTA DE REGULAMENTAÇÃO DO EOA DA FALTA DE REGULAMENTAÇÃO DO EOA 1. Hoje, quando se fala na reforma do actual Estatuto, que constitui um processo moroso e dependente do poder político, ocorre-nos a estranheza da ausência de preocupação

Leia mais

AS INSTITUIÇÕES EUROPEIAS

AS INSTITUIÇÕES EUROPEIAS AS INSTITUIÇÕES EUROPEIAS Para atingir os seus objectivos, a União dispõe de uma série de instituições, visando cada uma prosseguir determinados fins específicos, de acordo com o seu carácter próprio.

Leia mais

Os Novos Desafios Para o Mercado de Capitais. EDP Electricidade de Portugal S.A.

Os Novos Desafios Para o Mercado de Capitais. EDP Electricidade de Portugal S.A. Os Novos Desafios Para o Mercado de Capitais EDP Electricidade de Portugal S.A. 4 de Maio de 2001 O Movimento de Fusão dos Mercados da Bolsa e a Concentração do Sistema Financeiro O Que Vai Mudar Para

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE CONTROLO DO GOVERNO SOCIETÁRIO DA PORTUCEL, S.A. Artigo 1º (Atribuições)

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE CONTROLO DO GOVERNO SOCIETÁRIO DA PORTUCEL, S.A. Artigo 1º (Atribuições) REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE CONTROLO DO GOVERNO SOCIETÁRIO DA PORTUCEL, S.A. Artigo 1º (Atribuições) 1. A Comissão de Controlo do Governo Societário (CCGS) é designada pelo Conselho de Administração

Leia mais

R T S S T Representantes dos Trabalhadores para a Segurança e Saúde no Trabalho 30 MARÇO Mário Rui Mota. Caso Prático: RTSST-Montepio (1)

R T S S T Representantes dos Trabalhadores para a Segurança e Saúde no Trabalho 30 MARÇO Mário Rui Mota. Caso Prático: RTSST-Montepio (1) 30 MARÇO 2011 Mário Rui Mota Caso Prático: RTSST-Montepio (1) RESUMO 1. Enquadramento da SST 2. SST nos serviços financeiros 3. Gestão da SST no Montepio 4. Os RTSST-Montepio 5. Conclusões Caso Prático:

Leia mais

Administração Pública

Administração Pública Administração Pública O direito administrativo é o direito que regula a Administração pública Administração pública: é o objeto do direito administrativo Fernanda Paula Oliveira 1. Administração: gestão

Leia mais

REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução

REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Introdução A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro e a Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com a nova redacção conferida pela Lei nº 5-A/2002 de 11 de Janeiro,

Leia mais

Autonomia e Gestão Novos Desafios

Autonomia e Gestão Novos Desafios Autonomia e Gestão Novos Desafios Francisco Oliveira Reforço da participação das famílias e comunidades na direcção estratégica da Escola Reforçar a liderança das Escolas Reforço da autonomia das Escolas

Leia mais

AS NOVAS DIRETIVAS EUROPEIAS

AS NOVAS DIRETIVAS EUROPEIAS SEMINÁRIO "Obras Subterrâneas Complexas, Riscos Contratuais e CCP: como conviver?" AS NOVAS DIRETIVAS EUROPEIAS Apontamentos para o Futuro da Contratação Pública em Portugal Fernando Silva Lisboa 02 de

Leia mais

NOTA JUSTIFICATIVA Índice

NOTA JUSTIFICATIVA Índice NOTA JUSTIFICATIVA Índice I. Introdução... 2 II. Opções regulatórias... 2 III. O regime proposto... 2 IV. Análise de impacto... 3 V. Conclusão... 5 1 I. Introdução A presente nota justificativa acompanha

Leia mais

Linhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular

Linhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular ORDEM DOS ENGENHEIROS Colégio Nacional de Engenharia Electrotécnica Linhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular

Leia mais

A Informação do Sector Público O acesso aos documentos da Administração Pública. Juiz Conselheiro Castro Martins ( CADA )

A Informação do Sector Público O acesso aos documentos da Administração Pública. Juiz Conselheiro Castro Martins ( CADA ) Informação do Sector Público: Acesso, reutilização e comercialização 24 de Novembro de 2004 Representação da Comissão Europeia em Portugal A Informação do Sector Público O acesso aos documentos da Administração

Leia mais

Regulação e Supervisão Pilares do Estado de Direito. Cristina Duarte Ministério das Finanças

Regulação e Supervisão Pilares do Estado de Direito. Cristina Duarte Ministério das Finanças Regulação e Supervisão Pilares do Estado de Direito Cristina Duarte Ministério das Finanças ESQUEMA: Afunilar Enquadramento Estratégico A Reforma do Estado A Agenda de Transformação Sistema de Regulação

Leia mais

Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Os Novos Deveres dos Intermediários Financeiros

Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Os Novos Deveres dos Intermediários Financeiros Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Os Novos Deveres dos Intermediários Financeiros Paulo Câmara Director do Departamento Internacional e de Política Regulatória Sentido geral da nova disciplina

Leia mais

REUNIÃO DO CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS. do dia 17 de Junho de 2011

REUNIÃO DO CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS. do dia 17 de Junho de 2011 REUNIÃO DO CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS do dia 17 de Junho de 2011 O Conselho Nacional de Supervisores Financeiros (CNSF) reuniu no dia 17 de Junho de 2011, sob a presidência do Governador

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Dezembro de 2008 (11.12) (OR. fr) 16775/08 RECH 411 COMPET 551

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Dezembro de 2008 (11.12) (OR. fr) 16775/08 RECH 411 COMPET 551 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Dezembro de 2008 (11.12) (OR. fr) 16775/08 RECH 411 COMPET 551 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Conselho (Competitividade) de 1-2 de Dezembro de 2008 n.º doc. ant.:

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO. Documento que acompanha o

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO. Documento que acompanha o COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 10.1.2008 SEC(2008) 24 DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO Documento que acompanha o Relatório do estudo de impacto das propostas destinadas a modernizar

Leia mais

Política de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesses do Haitong Bank, S.A.

Política de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesses do Haitong Bank, S.A. do Haitong Bank, S.A. 1 Introdução O Haitong Bank, S.A. (o Banco ) desenvolve diversas actividades de intermediação financeira, oferecendo aos seus Clientes, nesta área, uma gama diversificada de serviços.

Leia mais

Portuguesa

Portuguesa INFORMAÇÃO PESSOAL Nome DA FONSECA Pedro Morada Rua Jorge Álvares, n.º 1, 5.º D, 1400-227 Lisboa, PORTUGAL Telefone Telemóvel (+351) 91 230 16 59 Correio electrónico Nacionalidade Data de nascimento antoniodelicado@gmail.com

Leia mais

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR PLANO DE CONTAS PARA AS EMPRESAS DE SEGUROS

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR PLANO DE CONTAS PARA AS EMPRESAS DE SEGUROS PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR PLANO DE CONTAS PARA AS EMPRESAS DE SEGUROS Nos termos do disposto no Artigo 242.º do Decreto-Lei n.º 94-B/98, de 17 de Abril, compete ao Instituto de Seguros de Portugal

Leia mais

BANCO CENTRAL EUROPEU

BANCO CENTRAL EUROPEU 19.6.2012 Jornal Oficial da União Europeia C 175/11 III (Atos preparatórios) BANCO CENTRAL EUROPEU PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 25 de abril de 2012 sobre uma proposta de regulamento do Parlamento

Leia mais

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Formadora - Magda Sousa MÓDULO 1 NORMATIVOS LEGAIS OBJECTIVO Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos

Leia mais

DECLARAÇÃO DE EUSKADI

DECLARAÇÃO DE EUSKADI DECLARAÇÃO DE EUSKADI As Presidentas e os Presidentes que participam na XII Conferência das Assembleias Legislativas Regionais Europeias, celebrada em Euskadi no dias 3 e 4 de Novembro. (Lista dos assinantes

Leia mais

DIRETIVA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

DIRETIVA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DIRETIVA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PRIORIDADES PARA PORTUGAL João Bernardo, DGEG Workshop QUERCUS: Eficiência Energética Desafios e Oportunidades para Portugal 6/março/2015 Principais normativos de orientação

Leia mais

Ministério da Comunicação Social;

Ministério da Comunicação Social; Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais

RESUMO PARA OS CIDADÃOS

RESUMO PARA OS CIDADÃOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS Relatório Anual de Execução 2015 INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA Para o Programa Operacional de Assistência Técnica 2014-2020 (POAT2020) foi determinante a aprovação do Acordo

Leia mais

Guia de Boas Práticas da Regulamentação. proposta de temas e processo de desenvolvimento. José Augusto A. K. Pinto de Abreu

Guia de Boas Práticas da Regulamentação. proposta de temas e processo de desenvolvimento. José Augusto A. K. Pinto de Abreu Guia de Boas Práticas da Regulamentação proposta de temas e processo de desenvolvimento José Augusto A. K. Pinto de Abreu Objetivo Discutir o conteúdo do Guia de Boas Práticas para a Regulamentação Técnica

Leia mais

A perspectiva do IMTT sobre a Regulamentação Ferroviária de Segurança. Emídio Cândido

A perspectiva do IMTT sobre a Regulamentação Ferroviária de Segurança. Emídio Cândido A perspectiva do IMTT sobre a Regulamentação Ferroviária de Segurança Emídio Cândido 1 Sumário 1. Enquadramento institucional 2. Enquadramento legal 3. Cenários de evolução 2 1. Enquadramento institucional

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo à emissão de moedas de euro

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo à emissão de moedas de euro COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.5.2011 COM(2011) 295 final 2011/0131 (COD) C7-0140/11 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo à emissão de moedas de euro 2011/0131 (COD) Proposta

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 22.6.2011 COM(2011) 360 final 2011/0157 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à assinatura e à conclusão do acordo monetário entre a União Europeia e a República Francesa

Leia mais

Os Poderes Regulatórios da ESMA ao Abrigo do Regulamento (UE) N. o 236/2012. Consideração acerca do Recurso de Anulação do artigo 28.

Os Poderes Regulatórios da ESMA ao Abrigo do Regulamento (UE) N. o 236/2012. Consideração acerca do Recurso de Anulação do artigo 28. Os Poderes Regulatórios da ESMA ao Abrigo do Regulamento (UE) N. o 236/2012 Consideração acerca do Recurso de Anulação do artigo 28.º do Regulamento Francisco Almeida Garrett Advogado JusJornal, N.º 1820,

Leia mais

A liberalização do sector postal

A liberalização do sector postal A liberalização do sector postal Jornada APOCEEP, Lisboa José Ferrari Careto Novembro 2007 A liberalização do sector postal ÍNDICE A. Quadro legal nacional e comunitário B. Liberalização gradual do sector

Leia mais

PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS

PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS MAPUTO, 11 DE MARÇO DE 2013 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

PIIP Programas de Investimentos em Infraestruturas

PIIP Programas de Investimentos em Infraestruturas PIIP Programas de Investimentos em Infraestruturas Prioritárias Apresentação do Documento de Orientação Estratégica CCB Centro Cultural de Belém 05 de Julho 2005 Mandato Identificar as propostas de investimentos

Leia mais

CONVENÇÃO N.º CONVENÇÃO RESPEITANTE À READAPTAÇÃO PROFISSIONAL E AO EMPREGO DE DEFICIENTES

CONVENÇÃO N.º CONVENÇÃO RESPEITANTE À READAPTAÇÃO PROFISSIONAL E AO EMPREGO DE DEFICIENTES Resolução da Assembleia da República n.º 63/98 Convenção n.º 159 da Organização Internacional do Trabalho, respeitante à readaptação profissional e ao emprego de deficientes Aprova, para ratificação, a

Leia mais

CORPORATE GOVERNANCE O DESENVOLVIMENTO DO CORPORATE GOVERNANCE EM PORTUGAL

CORPORATE GOVERNANCE O DESENVOLVIMENTO DO CORPORATE GOVERNANCE EM PORTUGAL CORPORATE GOVERNANCE O DESENVOLVIMENTO DO CORPORATE GOVERNANCE EM PORTUGAL Rui Leão Martinho 9 de Julho de 2013 INDÍCE Introdução Corporate Governance Princípios Corporate Governance em Portugal Estudo

Leia mais

DIRECTIVA 1999/22/CE DO CONSELHO. de 29 de Março de relativa à detenção de animais da fauna selvagem em jardins zoológicos

DIRECTIVA 1999/22/CE DO CONSELHO. de 29 de Março de relativa à detenção de animais da fauna selvagem em jardins zoológicos Page 1 of 5 DIRECTIVA 1999/22/CE DO CONSELHO de 29 de Março de 1999 relativa à detenção de animais da fauna selvagem em jardins zoológicos O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado que institui

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE A L B U F E I R A

CÂMARA MUNICIPAL DE A L B U F E I R A CÂMARA MUNICIPAL DE A L B U F E I R A REGULAMENTO DO PROCESSO DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS PARTICULARES 0 Preâmbulo O Decreto Lei nº 445/91, de 20 de Novembro, prevê, no seu artigo 24º, a criação em cada Município,

Leia mais

A PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÃO PELAS SOCIEDADES COTADAS. Lisboa, 31 de Outubro de 2000

A PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÃO PELAS SOCIEDADES COTADAS. Lisboa, 31 de Outubro de 2000 A PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÃO PELAS SOCIEDADES COTADAS Lisboa, 31 de Outubro de 2000 Vivemos num contexto de profundas mudanças suscitadas pela Globalização (europeização) dos mercados Progresso tecnológico

Leia mais

DECISÃO (UE) 2017/935 DO BANCO CENTRAL EUROPEU

DECISÃO (UE) 2017/935 DO BANCO CENTRAL EUROPEU 1.6.2017 L 141/21 DECISÃO (UE) 2017/935 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 16 de novembro de 2016 sobre a delegação de poderes para a adoção de decisões relativas à adequação e idoneidade e a avaliação dos requisitos

Leia mais