PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários COMUNICAÇÃO AOS MEMBROS (27/2007)
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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários COMUNICAÇÃO AOS MEMBROS (27/2007) Assunto: Contribuição do Parlamento grego Junto se anexa a contribuição do Parlamento grego para a reunião inter parlamentar sobre "As linhas de orientação gerais da política económica Revisão do ciclo: Que desafios para a política económica europeia e nacional?" "Supervisão financeira europeia, gestão de crises nos mercados financeiros" Bruxelas, de Janeiro de 2008 DIRECÇÃO-GERAL PARA AS POLÍTICAS INTERNAS CM\ doc PE v01-00
2 "Orientações gerais das políticas económicas. Revisão do ciclo: que desafios para a política económica europeia e nacional?" "Supervisão financeira europeia, gestão de crises nos mercados financeiros" Bruxelas, de Janeiro de 2008 PERGUNTAS AOS PARLAMENTOS NACIONAIS POLÍTICA ECONÓMICA 1. No nosso país segue-se um processo particularmente aberto para a elaboração do programa nacional de reforma e desenvolve-se um diálogo exaustivo antes da sua apresentação à UE. Nesse processo, para além dos ministérios competentes que, no âmbito da coordenação nacional, contribuem com os seus relatórios sobre os progressos realizados, sendo muito importante a participação dos restantes membros da comissão permanente para o acompanhamento da Estratégia de Lisboa na Grécia, ou seja, os parceiros sociais, as regiões bem como as organizações não governamentais (ONG). Uma vez formulado, o anteprojecto final é apresentado e discutido nas comissões dos assuntos económicos e dos assuntos europeus do Parlamento grego e em seguida, o texto final é apresentado à UE. A nível nacional, a política económica exercida desde Maio de 2004 tinhas duas características: por um lado deu ênfase ao restabelecimento do equilíbrio orçamental e da fiabilidade dos dados financeiros bem como a melhoria da qualidade das finanças públicas; por outro lado, foi aplicado um ousado programa de reformas que tinha por objectivo libertar o potencial de crescimento da economia. As linhas de orientação integradas são tidas em consideração para traçar um programa de reformas com base nas particularidades e nas prioridades do país. As prioridades nacionais de reforma económica são as seguintes: Atingir um orçamento equilibrado até 2010 Reformar o processo de elaboração e apresentação do orçamento de Estado. Neste contexto, as contas especiais são integradas no orçamento do Estado e a sua gestão faz-se com base nas regras de contabilidade pública. São reforçados os controlos orçamentais e completa-se e estende-se a aplicação da lei às empresas e organismos públicos. Concluir a reforma fiscal através da simplificação da fiscalidade sobre imóveis, o alargamento da base fiscal e o combate à evasão fiscal. PE v /7 CM\ doc
3 Reforço do papel social do Estado, entre outros através da fundação do Fundo Nacional de Coesão Social e da adopção da reforma mínima nacional a partir de Desenvolvimento das regiões gregas com o aproveitamento eficaz dos recursos comunitários bem como das disposições da lei de investimento e das parcerias públicoprivado. Reforma do sistema de segurança social, depois de um amplo debate politico e social. Continuação da reforma do novo modelo de desenvolvimento em aplicação no país com ênfase para as actividades de elevado valor acrescentado e viradas para o exterior. Promoção das privatizações que favoreçam não só a criação de condições de concorrência para a economia mas também para a melhoria das infra-estruturas tais como os portos e os aeroportos através de parcerias com o sector privado. Dinamizar a projecção exterior para a promoção dos nossos produtos e serviços nos mercados internacionais. Prosseguir a estratégia para a Grécia Digital com vista à modernizar as infra-estruturas do país, melhorado o desempenho da administração pública e a produtividade das empresas. Continuar os esforços para reduzir a carga administrativa e simplificar os procedimentos com vista a dinamizar o ambiente empresarial. Desenvolvimento de um Estado moderno e eficaz que responda às necessidades da sociedade e da economia através do desenvolvimento dos recursos humanos, da reorganização das estruturas administrativas e da difusão e valorização das novas tecnologias. A nível da UE, a formulação de um Programa Social de Lisboa que concentre os esforços da UE em sectores de acção específicos, desempenha um importante papel e poderia agir de forma complementar e em reforço dos Programas Nacionais de Reforma. Daria uma abordagem comum às questões do emprego, da investigação e da inovação, da melhoria do ambiente empresarial e para a promoção da concorrência nos mercados. 2a. As linhas de orientação integradas constituem a base da Estratégia de Lisboa e promovem a integração económica e social da UE. A Estratégia de Lisboa baseia-se na cooperação entre a União Europeia e os seus Estados-Membros e atingir os objectivos fixados não diz apenas respeito às iniciativas aplicadas a nível nacional mas também à cooperação e coordenação a nível comunitário. Assim, concordamos que será necessário dar particular atenção à realização das reformas e ao reforço dessa cooperação. A formulação do Programa Comunitário de Lisboa desempenha um papel importante e deve agir de forma complementar e reforçar os Programas Nacionais de Reforma, principalmente no que diz respeito à abordagem comum dos temas do emprego, da investigação e da inovação, da melhoria do ambiente empresarial e da promoção da concorrência nos mercados. CM\ doc 3/7 PE v01-00
4 Concordamos, portanto, que seja dada ênfase à necessidade da participação constante dos parlamentos nacionais, das administrações locais, dos parceiros sociais e da sociedade civil. Bom seria que o mesmo acontecesse a nível comunitário. A maior participação possível irá assegurar a melhor informação e sensibilização do público e garantir o apoio de todas as partes envolvidas o que é particularmente importante para que os nossos esforços de reforma tenham sucesso, tanto a nível nacional como comunitário. 2b. O documento da Comissão intitulado "O interesse Europeu: Sucesso no tempo da mundialização" salienta a necessidade de maior colaboração da União Europeia e dos Estados-Membros no quadro da Estratégia de Lisboa. A conjugação das reformas aplicadas a nível nacional e comunitário, associada a uma evolução económica favorável, deverá constituir a base para o desenvolvimento a longo prazo da economia europeia. A Estratégia de Lisboa revista já começou a dar os seus frutos. Para o novo ciclo da Estratégia de Lisboa que se inicia este ano (2008) e se concluirá em 2011, é importante manter esta dinâmica. As Linhas de Orientação Integradas foram elaboradas para dar as linhas de orientação para a aplicação das reformas necessárias com vista à modernização das economias europeias e à melhoria da sua capacidade de adaptação às mudanças. A sua estabilidade é importante para a manutenção da eficácia da Estratégia de Lisboa. Por essa razão, propomos que não sejam introduzidas alterações às linhas de orientação integradas mas sim que se dê ênfase à aplicação das reformas e ao reforço da sua eficácia. Na Grécia, os efeitos das perturbações dos mercados de capitais internacionais foram, até hoje, indirectos e limitados principalmente porque, por um lado, os bancos gregos concentraram os seus esforços no crédito interno e, por outro, devido à expansão das suas actividades nas economias dos países vizinhos que apresentam elevadas taxas de crescimento. Quanto à zona euro e à Grécia, certos factores tendem a atenuar eventuais consequências desfavoráveis para o sistema bancário e, portanto, para a actividade económica. Em princípio, as perspectivas para a actividade económica permanecem basicamente favoráveis. Também as contas das empresas e das famílias se mantêm basicamente saudáveis e, globalmente, a capitalização do sistema bancário é satisfatória. 3. O alargamento da cooperação entre os parlamentos nacionais e o Parlamento Europeu reforça o poder legislativo face ao executivo. Isto é, reforça a legalidade democrática do projecto europeu. A interligação operacional quotidiana das comissões dos parlamentos nacionais com as suas homólogas do Parlamento Europeu através de sessões conjuntas e com a estreita colaboração dos seus secretariados é uma condição necessária para o exercício eficaz da sua competência de controlo que o Tratado Reformador lhes confere. Facilitará a programação da actividade legislativa e a apreciação, em princípio, informal da complementaridade das iniciativas legislativas a nível europeu com a legislação nacional e acelerará o controlo da subsidiariedade. Além do mais, poderá funcionar na prática como instituição de coordenação da política económica na União Europeia. Em particular no que diz respeito à política económica europeia, estamos convictos de que o sistema actual de tomada de decisão na União Europeia não garante o nível necessário de coordenação e eficácia. Os processos são complicados, sobrecarregados com complexas inter relações institucionais e o papel previsto para os parlamentos nacionais é residual. A multiplicidade de mecanismos de coordenação é contrária ao próprio conceito de coordenação. Para além da coordenação das políticas económicas no quadro das "orientações PE v /7 CM\ doc
5 gerais das políticas económicas" o Tratado Reformador prevê a coordenação através do "Acordo de estabilidade e crescimento" e da "Estratégia europeia para o emprego" (Processo do Luxemburgo). Aos instrumentos de coordenação há que acrescentar, por exemplo, o processo de reforma económica (Processo de Cardiff), o diálogo macroeconómico com os parceiros sociais no âmbito do "acordo europeu para o emprego (Processo de Colónia) e o "método aberto de coordenação" adoptado pelo Conselho Europeu de Lisboa (Processo de Lisboa). A eficácia da coordenação das políticas económicas - muito mais enquanto não incluir a coordenação entre os dois pilares da política macroeconómica, isto é, da política monetária e orçamental - pressupõe a codificação e unificação de métodos dispersos de exercício da política europeia num texto básico de funcionamento económico da União Europeia. Na prática, a dimensão do papel económica do Parlamento Europeu é pré determinada pela perspectiva política do projecto europeu. MERCADO FINANCEIRO 4a. O parlamento grego é informado sobre questões de supervisão e estabilidade económicofinanceira no quadro da informação bianual do governador do Banco da Grécia sobre os progressos da economia grega. O mesmo acontece com as duas outras autoridades de supervisão. Informação sobre questões de supervisão do sistema económico-financeiro grego é igualmente prestada aquando da apresentação de perguntas ao ministro competente para a economia e finanças perante o Parlamento grego. 4b. O desenvolvimento de um sector financeiro dinâmico e saudável é um factor fundamental para o funcionamento eficaz da economia europeia e a promoção da sua competitividade. Os serviços financeiros são muito importantes para os consumidores e empresas europeias, grandes e pequenas, que desejam ter à sua disposição uma ampla gama de opções financeiras bem como sentir quer se podem apoiar em produtos e serviços de elevada qualidade e segurança prestados por estabelecimentos que se regem por elevados níveis de capacidade administrativa e controlo eficaz. Tal pressupõe um quadro institucional europeu de supervisão do funcionamento de todo o sistema financeiro estável e sólido. A introdução do procedimento Lamfalussy em 2001 tinha por objectivo introduzir e consagrar um mecanismo eficaz de integração do mercado dos serviços financeiros na União Europeia bem como a convergência das práticas de supervisão do mercado. Consideramos que o relatório Lamfalussy sobre os mercados de capitais consagrou um nova abordagem na formulação e realização do quadro regulamentar para os mercados de capitais por forma a que o processo de regulamentação seja mais eficaz, transparente e flexível e capaz de enfrentar atempadamente as mudanças no sector financeiro. Por fim, para que a integração do mercado dos serviços económico-financeiros na União Europeia no quadro do processo Lamfalussy seja eficaz, é necessário um sistema de supervisão unificado ou de supervisão em condições de estreita cooperação e reciprocidade entre cada autoridade de supervisão, no caso de países que aplicam mecanismos sectoriais de supervisão do sistema económico-financeiro (investidores, serviços bancários e de seguros). CM\ doc 5/7 PE v01-00
6 Por essa razão é necessário limitar gradualmente o carácter independente das autoridades nacionais de supervisão dos mercados económico-financeiros dos Estados-Membros da UE devido à dimensão e à evolução da globalização do mercado mundial bem como ao papel cada vez mais importante dos grandes grupos financeiros internacionais e melhorar o grau de cooperação entre as autoridades de supervisão do mercado de capitais, do sector dos seguros e do sector bancário na UE. 5a. Estamos informados sobre o plano de acção europeu sobre os serviços financeiros e sobre o seu objectivo principal, ou seja, conseguir uma melhor regulação. Até agora, as leis que transpuseram para o direito nacional as directivas sobre os serviços financeiros foram objecto de tratamento por comissões preparatórias especiais de redacção legislativa constituídas por individualidades e especialistas altamente qualificados nos diversos assuntos de interesse provenientes de todas as entidades envolvidas e partes interessadas afectadas pelas disposições das directivas a transpor. Depois do trabalho das comissões preparatórias, o projecto de lei foi objecto de ampla consulta, dentro dos respectivos prazos, com todas as partes envolvidas antes da sua apresentação ao Parlamento grego para votação. 5b. Apesar dos progressos realizados nos últimos anos o sistema europeu de supervisão não pode responder satisfatoriamente à constante mutação dos mercados de capitais e, em geral, à globalização dos mercados, em particular na supervisão diária eficaz das práticas de controlo dos mercados. Durante as recentes perturbações financeiras ao nível das disposições regulamentares as comissões do "nível 3" do processo Lamfalussy, a Comissão bem como o ECOFIN parecem ter executado satisfatoriamente as suas tarefas uma vez que se previa a tomada das medidas apropriadas onde necessário. Por outro lado, ao nível da política monetária, o Banco Central Europeu agiu de forma rápida e decisiva apesar da falta das informações indispensáveis sobre a verdadeira extensão do problema. No entanto, globalmente, o funcionamento do sistema de supervisão não parece ter agido de forma rápida e eficaz a nível europeu. Consideramos que a revisão do processo Lamfalussy é indispensável para facilitar o funcionamento eficaz das actividades financeiras transfronteiriças e permitir a redução das diferenças entre as práticas de supervisão das autoridades. Nesse sentido, em Julho de 2005, os 25 Estados-Membros assinaram o Memorando de Entendimento (MoU) sobre a cooperação entre os Ministérios das finanças, as Autoridades de supervisão das instituições bancárias e os Bancos Centrais da União Europeia para fazer face a situações de crise económico-financeira. 6. A Grécia constituiu a Comissão Nacional para a Estabilidade Económico-financeira (Domestic Standing Group) depois da assinatura do respectivo memorando sobre cooperação entre as autoridades de supervisão envolvidas e o Ministério da economia e finanças, que mandatou para coordenar o processo em situações de crise económicofinanceira de origem interna ou internacional, para colaborar com as comissões homólogas dos Estados-Membros, acompanhar a aplicação do plano de crise e testar os limites de resistência do sistema financeiro. As competências da Comissão Nacional contemplam igualmente a organização numa base regular de exercícios nacionais de simulação de crises económico-financeiras com vista a PE v /7 CM\ doc
7 controlar na prática a colaboração e o grau de prontidão e preparação das entidades de supervisão do país para fazer face de forma imediata e eficaz a tais situações difíceis. Em conclusão, a celebração de memorandos de colaboração entre as autoridades de supervisão e os órgãos de coordenação da supervisão (ministério das finanças etc.) fornece às autoridades de supervisão da UE a oportunidade de responder satisfatoriamente ao ambiente em constante mutação dos mercados de capitais e a fazer face a eventuais perturbações e crises que ameacem a estabilidade do sistema financeiro. CM\ doc 7/7 PE v01-00
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