MÓDULO IV. A União Europeia. e os Desafios do Século XXI. União Europeia. Fundo Social Europeu

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1 MÓDULO IV A e os Desafios do Século XXI

2 A Estratégia de Pré-Adesão Conselho Europeu de Essen 1994 Foi definida uma estratégia de pré-adesão com vista a preparar os países da Europa Central e Oriental para a adesão à UE com base em três elementos principais: a execução dos acordos europeus; o programa de assistência financeira Phare; um diálogo estruturado entre o conjunto dos Estados membros e os países candidatos, para examinar questões de interesse geral. Diapositivo n.º 2

3 A Estratégia de Pré-Adesão Conselho Europeu de Luxemburgo 1997 No seguimento das propostas da Comissão Europeia apresentadas na Agenda 2000, foi decidido adoptar: uma estratégia de pré-adesão reforçada para os dez países candidatos da Europa Central e Oriental; uma estratégia específica para Chipre (nomeadamente a participação nos programas comunitários, em alguns projectos específicos e o recurso à assistência TAIEX). Tendo Malta reactivado o seu pedido de adesão em Outubro de 1998, foi também elaborada uma estratégia específica de pré-adesão para este país. Diapositivo n.º 3

4 A Estratégia de Pré-Adesão Conselho Europeu de Helsinquia 1999 Com base numa recomendação da Comissão, o Conselho Europeu de Helsínquia decidiu preparar uma estratégia de pré-adesão para a Turquia. Conselho Europeu de Copenhaga 2002 Adoptou as propostos da Comissão para a Bulgária e para a Roménia. Diapositivo n.º 4

5 A Estratégia de Pré-Adesão A estratégia de pré-adesão da UE para os países candidatos da Europa Central e Oriental baseou-se : nos acordos europeus; nas parcerias para a adesão e nos programas nacionais de adopção do acervo comunitário (PNAA); nas ajudas de pré-adesão, nomeadamente : programa Phare; ajuda aos investimentos em matéria de ambiente e transportes (programa ISPA); ajuda ao desenvolvimento agrícola e rural (programa Sapard); cofinanciamento com as instituições financeiras internacionais (IFI); na participação em programas e agências da Comunidade Europeia. Diapositivo n.º 5

6 Acordos Europeus Os acordos europeus com os países da Europa Central e Oriental incidiram sobre: questões comerciais; diálogo político; aproximação das legislações e outras áreas de cooperação, nomeadamente a indústria, o ambiente, os transportes e as alfândegas. Visam estabelecer progressivamente uma zona de comércio livre entre a UE e os países associados, com base na reciprocidade embora de aplicação assimétrica: com uma liberalização mais rápida do lado da UE do que dos países associados. Diapositivo n.º 6

7 Acordos Europeus Os acordos europeus são instrumentos jurídicos de base nas relações entre a UE e os dez países associados da Europa Central, incidindo sobre questões comerciais, o diálogo político, a aproximação das legislações e diversas outras áreas de cooperação. Estabelecem um progressivo alinhamento com as regras comunitárias e disposições em áreas como movimentos de capitais, concorrência, direito de propriedade intelectual e industrial e mercados públicos. Diapositivo n.º 7

8 A Estratégia de Pré-Adesão A estratégia de pré-adesão da UE para Chipre e Malta baseou-se: nos acordos de associação; nas parcerias para a adesão e nos programas nacionais de adopção do acervo comunitário (PNAA); numa ajuda de pré-adesão específica; na participação em programas e agências da Comunidade Europeia. Diapositivo n.º 8

9 A Estratégia de Pré-Adesão A estratégia de pré-adesão para a Turquia abrange os seguintes elementos: acordo de associação e acordo de união aduaneira; diálogo político reforçado; parceria para a adesão e programa nacional de adopção do acervo comunitário (PNAA); ajuda específica num quadro financeiro único: a partir de 2004, a ajuda será financiada pelo orçamento da União através das despesas de pré-adesão; participação em programas e agências da Comunidade Europeia. Diapositivo n.º 9

10 Acordos de Associação Os acordos de associação, que datam dos anos 60 e início dos anos 70, constituem o enquadramento legal que rege as relações entre a Comunidade Europeia e, respectivamente, Chipre, Malta e Turquia. Estes acordos incidem sobre questões comerciais e diversas outras áreas de cooperação. O seu objectivo é estabelecer progressivamente uma união aduaneira entre a Comunidade Europeia e cada um dos países abrangidos. No caso da Turquia, este objectivo foi alcançado em 1995 com a entrada em vigor do acordo de união aduaneira. Para Chipre e Malta, os progressos para uma união aduaneira foram realizados no quadro das negociações de adesão. Em oposição aos actuais Acordos Europeus, os primeiros não contemplavam o diálogo político. Diapositivo n.º 10

11 Acordos Europeus e de Associação País Hungria Polónia Bulgária República Checa Roménia República Eslovaca Estónia Letónia Lituânia Eslovénia Turquia Malta Chipre Assinatura Dezembro 1991 Dezembro 1991 Março 1993 Outubro 1993 Fevereiro 1993 Outubro 1993 Junho 1995 Junho 1995 Junho 1995 Junho 1996 Setembro 1963 Dezembro 1970 Dezembro 1972 Entrada em vigor do acordo europeu Fevereiro 1994 Fevereiro 1994 Fevereiro 1995 Fevereiro 1995 Fevereiro 1995 Fevereiro 1995 Fevereiro 1998 Fevereiro 1998 Fevereiro 1998 Fevereiro 1998 Entrada em vigor do acordo de associação Dezembro 1964 Abril 1971 Junho 1973 Diapositivo n.º 11

12 Parcerias de Adesão A parceria para a adesão pretende orientar a ajuda para as necessidades específicas de cada país candidato, ajudando-o a ultrapassar problemas particulares, conforme consta dos pareceres e relatórios regulares apresentados pela Comissão desde Fixa as prioridades para os países candidatos na sua preparação para a adesão à UE, e reúne as várias formas de ajuda num quadro único. Diapositivo n.º 12

13 Parcerias de Adesão...a fim de organizar a realização dessas prioridades...assumindo um compromisso calendarizado Cada país estabeleceu um programa pormenorizado para a adopção do acervo comunitário......indicando os recursos humanos necessários...indicando os recursos financeiros necessários Diapositivo n.º 13

14 Parcerias de Adesão As parcerias para a adesão serviram de apoio a outros instrumentos de préadesão, entre os quais: a avaliação conjunta das prioridades a médio prazo da política económica; o pacto contra o crime organizado; outros programas sectoriais necessários para a participação nos Fundos Estruturais após adesão e para a execução do ISPA e do SAPARD; os planos nacionais de desenvolvimento; elaboração dos planos de acção com vista ao reforço das capacidades administrativas e judiciárias dos países candidatos. Esses programas e as parcerias para a adesão vão sendo objecto de adaptações pela Comissão e pelo país em causa. Diapositivo n.º 14

15 Assistência de Pré-Adesão PHARE Ajuda de Pré-Adesão ISPA SAPARD Diapositivo n.º 15

16 PHARE Colapso dos regimes comunistas na Europa Central e Oriental (1989) PHARE surge com o objectivo de ajudar estes países a reconstruir as suas economias Diapositivo n.º 16

17 PHARE Inicialmente, abrangia apenas a Polónia e a Hungria. Foi sendo progressivamente alargado e engloba actualmente dez Países da Europa Central e Oriental (PECO): Bulgária Eslováquia Eslovénia Estónia Hungria Letónia Lituânia Polónia Roménia República Checa Diapositivo n.º 17

18 PHARE Programa de ajuda comunitária aos países da Europa Central e Oriental Constituiu o principal instrumento financeiro da estratégia de pré-adesão para os dez países da Europa Central e Oriental candidatos à adesão à. Desde 1994, as actividades do programa PHARE foram adaptadas às prioridades e necessidades de cada PECO. O programa Phare financia o reforço da capacidade das instituições dos países candidatos que são responsáveis pela aplicação do acervo comunitário. Diapositivo n.º 18

19 PHARE Financia medidas de reforço das instituições em todos os sectores e o investimento nas áreas não abrangidas pelos dois outros instrumentos, nomeadamente os programas integrados de desenvolvimento regional Dispõe de um orçamento que ascende a mais de 10 mil milhões de euros para o período É tutelado pela Direcção Geral do Alargamento, que assegura também a coordenação geral entre os três instrumentos, com o apoio do Comité de Gestão do programa Phare Diapositivo n.º 19

20 ISPA Instrumento Estrutural de Pré-Adesão O ISPA desempenha para os países candidatos o mesmo papel que o Fundo de Coesão para Espanha, Portugal, a Grécia e a Irlanda. Cada um dos países candidatos elabora as suas estratégias nacionais no domínio do ambiente e dos transportes, que são financiadas pela UE no âmbito do ISPA. Diapositivo n.º 20

21 ISPA Financia infra-estruturas essenciais de ambiente e transportes Dispõe de um orçamento anual de milhões de euros É tutelado pela Direcção Geral da Política Regional Diapositivo n.º 21

22 ISPA Ao abrigo deste programa, a Comissão tem aprovado projectos de: tratamento de águas residuais (em Bydgoszcz, na Polónia, e em Györ, na Hungria); gestão de resíduos (em Peatri Neamt, na Roménia); reabilitação de estradas (Corredor IXB, na Lituânia); beneficiação da via férrea (na linha entre Bratislava e Senkvice). Diapositivo n.º 22

23 ISPA Hungria Reabilitação da linha de caminho de ferro Hegyeshalom-Györ-Budapest Diapositivo n.º 23

24 ISPA Roménia Melhoria da navegabilidade do Rio Danúbio Diapositivo n.º 24

25 ISPA Antes Depois Eslovénia Renovação da linha de caminho de ferro de Križni vrh Diapositivo n.º 25

26 SAPARD Programa de Ajustamento Estrutural no Domínio da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Apoia o desenvolvimento agrícola e rural, co-financiando projectos seleccionados pelos próprios candidatos, com base em planos de desenvolvimento rural aprovados pela UE. A estrutura de execução totalmente descentralizada do programa assenta nas agências nacionais Sapard aprovadas e acreditadas pela Comissão, que são responsáveis pela gestão do programa e pelos respectivos pagamentos. Diapositivo n.º 26

27 SAPARD Financia o desenvolvimento agrícola e rural Dispõe de um orçamento anual de 520 milhões de euros É tutelado pela Direcção Geral da Agricultura Diapositivo n.º 27

28 Co-financiamentos em cooperação com o BEI e com as IFI Banco Europeu de Investimento é a instituição financeira comunitária; tem por missão contribuir para o desenvolvimento equilibrado do território comunitário através da integração económica e da coesão social; os seus accionistas são os Estados-Membros que integram a União Europeia; é dirigido pelo Conselho de Governadores, composto pelos Ministros das Finanças; financia a longo prazo a realização de projectos concretos cuja viabilidade económica, técnica, ambiental e financeira esteja assegurada. Diapositivo n.º 28

29 Co-financiamentos em cooperação com o BEI e com as IFI A ajuda de pré-adesão do BEI incidiu sobre os investimentos prioritários nos países candidatos, em especial nos projectos que facilitam a adopção do acervo comunitário e reforçam a integração com a UE. Os fundos atribuídos concentram-se: na protecção do ambiente; no desenvolvimento das redes de transporte; nas telecomunicações e energia; no desenvolvimento regional. na competitividade da industria; A ajuda de pré-adesão pode revelar-se mais eficaz quando mobiliza os fundos de Instituições Financeiras Internacionais (IFI), no quadro do Memorando de Entendimento. Diapositivo n.º 29

30 Co-financiamentos em cooperação com o BEI e com as IFI Memorando de Entendimento Assinado em 31 de Março de 2000 pela Comissão Europeia e por diversas Instituições Financeiras Internacionais, a saber: Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento (BERD); Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD); Sociedade Nórdica de Financiamento do Ambiente (NEFCO); Banco Nórdico de Investimento (BNI); Sociedade Financeira Internacional (SFI); Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa, tem por objectivo reforçar a sua cooperação na preparação da pré-adesão dos países da Europa Central e Oriental e facilitar o co-financiamento. Diapositivo n.º 30

31 Os Relatórios periódicos Os Relatórios periódicos, que estão na base das decisões tomadas nas negociações, são elaborados pela Comissão e apresentados ao Conselho da UE, relativamente aos progressos realizados anualmente por cada um dos países candidatos à adesão. Diapositivo n.º 31

32 Análise do Relatório de 2003 A avaliação feita pela Comissão no Relatório de 2003 conclui que: A Bulgária, a Roménia e a Turquia realizaram avanços importantes a fim de respeitarem os critérios de adesão; As negociações de adesão da Bulgária e da Roménia estão bem encaminhadas e continuam a pautar-se pelos mesmos princípios que foram aplicados aos dez países aderentes; A União apoia o objectivo da Bulgária e da Roménia de se tornarem membros em 2007; A Turquia deve continuar a progredir no respeito dos critérios de adesão; Em Dezembro de 2004, o Conselho Europeu tomará uma decisão relativamente à abertura das negociações de adesão com a Turquia. Diapositivo n.º 32

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