GRUPO DE HELSÍNQUIA As Mulheres e a Ciência

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1 GRUPO DE HELSÍNQUIA As Mulheres e a Ciência POLÍTICAS NACIONAIS SOBRE MULHERES E CIÊNCIA NA EUROPA * RESUMO *

2 2 Tem-se observado um interesse crescente a nível da União Europeia (UE) sobre as questões relativas às mulheres e à ciência e, mais especificamente, à subrepresentação das mulheres em carreiras científicas. Verifica-se actualmente um desperdício considerável das aptidões e conhecimentos das mulheres em consequência das perdas a meio do percurso (leaky pipeline), resultante do facto das mulheres abandonarem as carreiras científicas, a todos os níveis, em números desproporcionados. Tal facto deu origem a acções significativas e concertadas a nível transnacional. A Comissão Europeia adoptou uma Comunicação em Fevereiro de 1999 estabelecendo um plano de acção para a promoção da igualdade entre homens e mulheres na ciência: Mulheres e ciência - Mobilizar as mulheres para enriquecer a investigação europeia. A Comissão encomendou também um relatório à Rede Europeia de Avaliação Tecnológica (ETAN) sobre as mulheres e a ciência na UE. Em 1999, o Conselho de Investigação adoptou uma resolução sobre mulheres e ciência, convidando os Estados-Membros a iniciar um diálogo e intercâmbio de ideias sobre as políticas nacionais, tomando em consideração o aferimento dos desempenhos e as melhores práticas. Convidou também os Estados-Membros a desenvolver um sistema de informação de base sobre o equilíbrio entre homens e mulheres nos recursos humanos em Investigação e Desenvolvimento e a explorar métodos e procedimentos para a recolha de dados e para o desenvolvimento de indicadores destinados a medir a participação das mulheres na ciência a nível europeu. Em consequência destas actividades, em Novembro de 1999 a Comissão criou um grupo consagrado à questão das mulheres e ciência, composto por funcionários públicos e peritos nas questões do género provenientes dos 15 Estados-Membros da UE e dos 15 países associados ao 5º Programa-Quadro da Comunidade Europeia em matéria de investigação, desenvolvimento tecnológico e demonstração ( ). Este grupo tornou-se conhecido como "Grupo de Helsínquia sobre Mulheres e Ciência", pelo facto de a primeira reunião se ter realizado em Helsínquia, durante a presidência finlandesa da UE. Os países associados são a Bulgária, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Islândia, Israel, Letónia, Lituânia, Malta, Noruega, Polónia, República Checa e Roménia. Todos estes países, com excepção da Islândia, Israel e Noruega, são países candidatos à adesão à UE. O mandato do Grupo de Helsínquia consiste em promover o debate e o intercâmbio de experiências sobre as medidas e políticas planeadas e implementadas a nível local, regional, nacional e europeu com vista a encorajar a participação das mulheres na investigação e nas carreiras científicas. O Grupo foi também encarregado de fornecer estatísticas nacionais desagregadas por sexo e de desenvolver indicadores sensíveis em termos de género, a fim de acompanhar a participação das mulheres na ciência a nível europeu.

3 3 Os membros do Grupo de Helsínquia têm-se reunido duas vezes por ano desde Novembro de 1999 e têm produzido relatórios nacionais sobre a situação das mulheres cientistas nos seus respectivos países. O presente relatório apresenta uma síntese desses relatórios sobre as políticas nacionais. Em matéria de mulheres e ciência foi também criado um subgrupo de Correspondentes Estatísticos a fim de desenvolver o trabalho sobre estatísticas e indicadores. Verifica-se uma diversidade considerável entre os países em termos de infra-estruturas científicas, medidas de igualdade e condições para as mulheres que procuram seguir carreiras científicas. Entre os factores comuns contam-se um desequilíbrio entre os géneros na tomada de decisões sobre a política científica e um desequilíbrio semelhante entre os que determinam o que constitui a boa ciência. O Grupo de Helsínquia tem funcionado, em muitos países, como um promotor da criação de Comités Directores Nacionais sobre Mulheres e Ciência, a fim de centrar a atenção nestas questões. Muitos países instituíram medidas de acção positivas de apoio às mulheres na ciência. Estas incluem o apoio a redes de mulheres na ciência, o incentivo ao desenvolvimento de um modelo de funções e de sistemas de orientação e, em alguns casos, a fixação de metas e quotas. Alguns países fizeram experiências reservando cátedras, fundos de investigação e prémios para as jovens e as mulheres na ciência. A integração da dimensão do género é a integração sistemática da igualdade entre sexos em todas as políticas e programas e nas organizações e suas culturas. Esta integração é apoiada pela Comissão Europeia na sua Comunicação Mulheres e Ciência: Mobilizar as mulheres para enriquecer a investigação europeia. Os países nórdicos em especial têm usado a integração da dimensão do género como uma abordagem integrada para a concretização da igualdade entre os sexos em todos os domínios. No entanto, a maior parte dos países estão actualmente a utilizar pelo menos alguns dos instrumentos desta integração, a fim de contribuir para a inserção da igualdade entre os sexos nos sistemas e estruturas da ciência e das carreiras científicas. Os instrumentos de integração da dimensão do género incluem também legislação. Alguns países têm legislação para garantir um equilíbrio entre os géneros em organismos públicos, como sejam as instituições de financiamento. Alguns procuram ter um equilíbrio entre os géneros nos conselhos científicos e académicos das universidades e institutos de investigação. As estatísticas desagregadas por sexos constituem um outro instrumento da integração da dimensão do género. Os países candidatos à adesão à UE estão a desenvolver bases de dados estatísticas conformes ao Manual Frascati e às convenções Eurostat. Os perfis estatísticos nacionais dos membros do Grupo de Helsínquia são fontes importantes de dados sobre a situação das mulheres na ciência nos 30 países. Revelam como a segregação dos sexos é uma característica das carreiras científicas em todos os países, embora se verifiquem variações na especificidade das formas que

4 4 esta assume. Em termos gerais, as mulheres constituem actualmente a maioria dos estudantes. Embora continuem a ser uma minoria em alguns domínios científicos, estão em maioria nas ciências médicas e biológicas. Quanto mais nos aproximamos do topo da hierarquia académica, menor é o número de mulheres. De facto, em termos universais, as mulheres são apenas uma minoria insignificante entre os que desempenham funções científicas de alto nível. Os estudos do género constituem um domínio de investigação importante com vista a promover uma melhor compreensão das complexidades e subtilezas da discriminação directa, mas sobretudo indirecta e institucional. Muitos países referem que os estudos do género são apoiados a fim de promover a compreensão da integração da dimensão do género na ciência e na excelência científica. Tal conduziu a uma melhor consciencialização quanto à utilização das relações pessoais e do nepotismo nos procedimentos de nomeação, na construção social da excelência científica e nos mecanismos de exclusão utilizados pelos órgãos da elite científica. Outras medidas de integração das questões do género que os países do Grupo de Helsínquia identificaram incluem a integração ou a modernização da gestão dos recursos humanos na ciência. Tal está a ser desenvolvido através da transparência nos processos de recrutamento e promoção, da sensibilização para estas questões e formação nesta área de igualdade, assim como da utilização de peritos em integração das questões do género, para aconselhamento sobre políticas e práticas de verificação. Alguns países indicaram a verificação da integração das questões de género na pedagogia da educação científica como uma abordagem que está a ser utilizada para identificação e eliminação de preconceitos no modo como a ciência é ensinada. Medidas para facilitar um equilíbrio entre trabalho/vida privada são também aspectos cruciais para a integração das questões do género. Embora se observe um reconhecimento generalizado deste problema, os progressos na sua resolução têm sido irregulares. As medidas avançadas incluem boas práticas de emprego para facilitar um equilíbrio razoável entre trabalho/vida privada e programas dirigidos às mulheres que desejem regressar ao mercado de trabalho, destinados a acompanhar a sua reinserção numa carreira científica após um período passado no lar com as responsabilidades de cuidar dos filhos. Alguns membros do Grupo de Helsínquia reconhecem que, através do trabalho em conjunto e da troca de experiências, têm sido capazes de avançar mais rapidamente do que se trabalhassem isoladamente. As prioridades e perspectivas futuras incluem assim, em primeiro lugar, promover futuras colaborações a fim de apoiar a aprendizagem e progressos mútuos. Uma segunda tarefa implica a garantia de um maior apoio à investigação em estudos do género, a fim de permitir uma melhor compreensão da integração da dimensão do género na ciência e nas carreiras científicas. Os resultados influirão no desenvolvimento e revisão das políticas.

5 5 Uma terceira tarefa incide no desenvolvimento e utilização de uma série de instrumentos para a avaliação e acompanhamento de acções positivas e de medidas de integração das questões do género destinadas a promover a igualdade entre sexos na ciência e nas carreiras científicas. É importante que a avaliação das abordagens às políticas destinadas a promover a igualdade seja objecto de grande rigor científico. Finalmente, o Grupo de Helsínquia tem grande empenho em que as questões do género sejam integradas no 6º Programa-Quadro ( ), de modo a garantir que as mulheres cientistas dos 30 países tenham igualdade de oportunidades na concepção, participação, acompanhamento e avaliação dos programas e projectos científicos apoiados pela UE no futuro.

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