Os Poderes Regulatórios da ESMA ao Abrigo do Regulamento (UE) N. o 236/2012. Consideração acerca do Recurso de Anulação do artigo 28.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Os Poderes Regulatórios da ESMA ao Abrigo do Regulamento (UE) N. o 236/2012. Consideração acerca do Recurso de Anulação do artigo 28."

Transcrição

1 Os Poderes Regulatórios da ESMA ao Abrigo do Regulamento (UE) N. o 236/2012 Consideração acerca do Recurso de Anulação do artigo 28.º do Regulamento Francisco Almeida Garrett Advogado JusJornal, N.º 1820, 19 de Dezembro de 2013 JusNet 131/2013 O legislador europeu conferiu à ESMA diversos poderes regulatórios no âmbito das atividades de venda a descoberto, ou short selling, de instrumentos financeiros e transações de swaps de risco de incumprimento soberano, também denominados Credit Default Swaps, ou CDSs de dívida soberana. Disposições comentadas Reg UE n.º 236/2012, de 14 de março (vendas a descoberto e a certos aspetos dos swaps de risco de incumprimento) Com a entrada em vigor a 25 de Março de 2013 do Regulamento (UE) n. o 236/2012, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de Março de 2012 (JusNet 533/2012), relativo às vendas a descoberto e a certos aspectos dos swaps de risco de incumprimento ("R 236/2012"), o legislador europeu conferiu à Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados ("ESMA) diversos poderes regulatórios no âmbito da coordenação e da tomada de medidas excepcionais relativamente às actividades de venda a descoberto, ou short selling (1), de instrumentos financeiros e transacções de swaps de risco de incumprimento soberano (2) (também denominados Credit Default Swaps, ou CDSs de dívida soberana) (3). Em particular, procurando garantir a coerência e uma uniformização das medidas tomadas pelos diversos Estados Membros aquando a ocorrência de situações excepcionais tais como uma redução drástica e súbita do preço de um determinado instrumento financeiro (como as que se viveram no rescaldo da hecatombe dos mercados financeiros provocada pelo default da Lehman Brothers Holdings Inc. em 2009) o R 236/2012 atribui à ESMA a responsabilidade de coordenar ao nível da União uma resposta regulatória uniforme para essas situações, em especial, sempre que as mesmas tenham implicações transfronteiriças. Temos assim o artigo 27.º do R 236/2012 que atribui à ESMA a responsabilidade de se assegurar que os vários reguladores nacionais adoptem soluções coerentes quando confrontados com a mesma desestabilização do mercado. De notar que sempre que um dos reguladores nacionais adopte alguma medida ao abrigo dos poderes de intervenção excepcionais, contemplados nos artigos 18.º a 21.º do R 236/2012, este regulador está obrigado a notificar a ESMA e os demais reguladores europeus com uma antecedência mínima, em princípio, não inferir a 24 horas em relação à aplicação da medida. Após essa notificação, ao abrigo do artigo 27.º, tem a ESMA então a faculdade de emitir um parecer acerca da adequação e necessidade da medida, podendo ainda considerar necessária a sua extensão aos restantes Estados da União. E embora possa transparecer que o parecer da autoridade europeia não é vinculativo, podendo as autoridades nacionais tomar medidas contrárias ou abster-se de

2 tomar qualquer medida proposta pela ESMA, a verdade é que em tais casos esta autoridade europeia poderá socorrer-se dos poderes de intervenção que lhe são conferidos ao abrigo do contestado artigo 28.º do R 236/2012. Designadamente, ao abrigo desse artigo (4), a ESMA pode (a) exigir que os detentores de posições líquidas curtas comuniquem a um regulador competente, ou divulguem publicamente, as suas posições ou (b) proibir ou impor restrições à participação de determinadas pessoas ou entidades em transacções que envolvam short selling, ou na criação ou contratação de instrumentos financeiros (5) cujo efeito seja o de conferir uma vantagem patrimonial em caso de variação negativa do preço de outro activo subjacente. Não obstante, estes poderes estão condicionados à verificação dos seguintes pressupostos, a saber: i) Existência de uma ameaça concreta ao correcto funcionamento e à integridade ou estabilidade dos mercados ou do sistema financeiro; ii) Implicações transfronteiriças da ameaça supra referida; e iii) Ausência, ou insuficiência, de medidas implementadas pelos reguladores nacionais para enfrentar a situação excepcional. Ora, é a atribuição destes poderes excepcionais à ESMA que o Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte, através de recurso de anulação interposto a 1 de Junho de 2012, junto do Tribunal de Justiça da União Europeia, procura evitar. Em suma, alega este Estado Membro que o artigo 28.º confere poderes demasiado discricionários à ESMA, na medida em que esta entidade pode definir em concreto as medidas e excepções a aplicar, bem como decidir acerca da necessidade de sucessivas renovações do seu tempo de vigência, estando apenas obrigada a seguir determinados critérios que se podem considerar subjectivos no que toca à concretização das medidas a tomar e à avaliação da sua oportunidade. Adicionalmente, e no que concerne aos argumentos de Direito Comunitário, considera este Estado que o artigo 28.º pretende atribuir à ESMA, de forma ilegítima, poderes para a adopção de actos legislativos de cariz geral e para tomar medidas individuais em contravenção do disposto no Tratado de Funcionamento da União Europeia (6). Cremos, contudo, que não assiste razão a este Estado Membro na interposição do recurso de anulação, já que pese embora se atribua à ESMA, ao abrigo do artigo 28.º do R 236/2012, poderes cujo exercício é, em certa medida discricionário, entre outros motivos porque deixam à mercê deste regulador supranacional a avaliação da adequação ou não das medidas tomadas pelos reguladores nacionais para enfrentar uma ameaça ou situação excepcional, também é verdade que ESMA deverá vê o exercício desses poderes condicionado na medida em que, nos termos do n. o 3 do referido artigo 28.º, deverá considerar se as medidas adoptadas são passíveis de: (a) ter um impacto significativo no correcto funcionamento dos mercados e sistemas financeiros, e na manutenção da sua estabilidade e integridade; (b) contribuir significativamente para a possibilidade de os reguladores nacionais serem capazes de controlar a ameaça, as medidas tomadas; (c) não criar riscos de arbitragem regulatória; e (d) não ter impactos negativos na eficiência dos mercados (reduzindo a liquidez ou aumentando a incerteza, por exemplo), que sejam desproporcionados faxe aos benefícios almejados. Adicionalmente, antes de aplicar por si qualquer medida, a ESMA terá que consultar o Comité Europeu do Risco Sistémico e notificar, em princípio pelo menos, com 24 horas de antecedência em relação à produção de efeitos, as autoridades nacionais competentes informando-as, detalhadamente, do conteúdo concreto da medida que irá tomar, da classe de instrumentos ou transacções incluídas no seu âmbito e dos elementos que comprovam os motivos e a oportunidade da medida tomada. Sendo que, em qualquer caso, as medidas tomadas pela ESMA

3 caducam no prazo de 3 meses, caso não sejam revistas e prorrogadas seguindo os mesmos trâmites necessários para a sua aplicação inicial. Consequentemente, os poderes da ESMA ao abrigo do artigo 28.º envolvem, evidentemente, um certo grau de discricionariedade da ESMA, pois apenas esta autoridade está em condições de, perante um caso concreto e transfronteiriço, ter uma percepção geral do impacto que uma determinada ameaça poderá ter para o regular funcionamento dos mercados e do sistema financeiro Europeu, bem como da urgência e da necessidade da medida para evitar o colapso de todo o sistema ou a propagação de um problema a outras jurisdições. Adicionalmente, como vimos anteriormente, a actuação da ESMA está fortemente condicionada, tanto pelos pressupostos da sua actuação, como pelos elementos que é obrigada a ponderar na tomada de decisão individual, como ainda pela necessidade de consultar o Comité Europeu do Risco Sistémico e de notificar previamente, de forma detalhada e fundamentada, os diversos reguladores nacionais das medidas que se propões tomar. Acresce que, será também este regulador supranacional o organismo melhor posicionado para, estando na posse dos dados relativos aos vários mercados nacionais e das transacções internas e externas, avaliar o benefício e a adequação da aplicação desta ou daquela medida, num ou mais Estados ou até em toda a União, face aos inerentes riscos que cada intervenção regulatória acarreta (7). Como bem assinalou o Advogado-Geral Niilo Jääskinen (8), o argumento mais forte à anulação do artigo 28.º será o alegado excesso do escopo na autorização ínsita ao artigo 114.º do Tratado de Funcionamento da União Europeia, na medida em que, uma vez que na prática a ESMA se poderá substituir à inacção ou deficiência na actuação dos reguladores nacionais fazendo prevalecer as suas medidas, sobre as medidas dos reguladores que considere inadequadas ou insuficientes. Ainda assim, somos da opinião que o argumento não convence inteiramente já que o artigo 114.º do Tratado de Funcionamento da União Europeia permite que o Parlamento Europeu e o Conselho adoptem "as medidas relativas à aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas dos Estados-Membros, que tenham por objecto o estabelecimento e o funcionamento do mercado interno". Ora, conforme tudo o que foi dito anteriormente, parece-nos que os problemas para o funcionamento do mercado interno, bem como para o sistema financeiro europeu em geral, serão exponencialmente maiores caso não se assegure uma resposta coerente, coordenada, e uniforme dos diversos reguladores quando esteja em causa uma ameaça com implicações potencialmente transfronteiriças (característica que, dada a natureza actual das transacções financeiras e da interdependência dos mercados e dos instrumentos, será naturalmente evidente em cada ameaça detectada). Sem nos debruçarmos detalhadamente nos fundamentos de direito comunitário subjacentes ao R 236/2012, aprovado ao abrigo do artigo 114.º do Tratado de Funcionamento da União Europeia, sempre se dirá que não será razoável considerar que, por exemplo, seja aplicada uma proibição à conclusão de quaisquer vendas a descoberto relativas um determinado instrumento em Portugal de forma a evitar que o preço desse instrumento se continue a afundar abruptamente, mas se continue a admitir que essas mesmas transacções se façam no Luxemburgo. Como é evidente, quaisquer efeitos práticos da medida tomada em Portugal pela CMVM seriam inutilizados de imediato tendo essa medida, apenas, o condão de "desviar" para outra praça o volume de negócios sobre aquele instrumento. (1) O short selling, ou venda a descoberto, consiste na transmissão onerosa de um instrumento financeiro ou valor mobiliário em sentido lato, sem que o transmitente seja titular do instrumento financeiro que transmite, aquando a transmissão. Fundamentalmente, em termos financeiros, selling short pode servir dois propósitos perfeitamente legítimos dos investidores: (i) o propósito especulativo de se beneficiar com uma queda na cotação de mercado do activo (muitas vezes num curto espaço de tempo ou mesmo no âmbito de um conjunto de transacções intradiárias), já que se vende agora

4 um activo fungível por X, esperando-se comprar um activo da mesma categoria mais tarde, antes do settlement da transacção short, por X-1, lucrando-se o diferencial; ou (ii) o propósito de cobertura, ou hedging, de uma posição longa (i.e. o investidor procura precaver-se contra uma queda da cotação de um ou mais activos que possui, cujo preço de mercado se correlaciona com a cotação do instrumento que se vendeu a descoberto compensando assim eventuais perdas nas posições longas, com ganhos na posições curtas). (2) Um swap de risco soberano é um instrumento ao abrigo do qual uma das partes o comprador mediante o pagamento de uma comissão, adquire o direito de ser compensado economicamente pelo vendedor caso ocorra um credit event (e.g. insolvência, restruturação, incumprimento ou mora no cumprimento das suas obrigações por parte de um emitente) relacionado com o activo subjacente. Neste caso, após a ocorrência desse facto relevante as partes efectuam a liquidação da operação, ficando o comprador obrigado à entrega ao vendedor dos activos subjacentes (caso se tenha acordado num physical settlement) contra o pagamento de uma compensação pelo vendedor ao comprador usualmente equivalente ao valor nominal dos activos subjacentes. (3) Sem nos alongar em demasia com os motivos de ordem económica subjacentes ao R 236/2012, bem como acerca da bondade de tais intenções, é notório que a tendência actual a nível regulatório é a de restringir fortemente o denominado naked short selling ou seja, a venda a descoberto sem que o transmitente tenha qualquer garantia de vir a deter os activos transmitidos aquando o settlement da operação (e.g.short sale de obrigações sem que se assegure, através de um outro mecanismo tal como um repurchase agreement, a detenção de obrigações equivalentes no momento em que se liquida a operação de venda a descoberto). Adicionalmente, o R 236/2012 procura ainda restringir a conclusão de Credit Default Swaps cujos activos subjacentes sejam títulos de dívida soberana, celebrados por pessoas ou entidades que com essa celebração não tenham a intenção de cobrir uma posição longa relativa a esse emitente, ou um risco de desvalorização de um activo correlacionado com esses títulos. Sendo evidentes os imperativos de ordem económica que levam à restrição do short selling e da conclusão de CDSs de dívida soberana sem ser por motivos de cobertura (uma vez que são práticas que podem ser facilmente utilizadas na manipulação de cotações de mercado, conduzindo a quedas abruptas nas cotações dos activos e à criação ou prolongamento de situações de instabilidade especulativa), sempre se dirá que estas práticas têm um contributo essencial para a liquidez dos mercados e para a eficiência na formação dos preços e cotações. Em boa verdade, basta pensar que se estima que a grande maioria dos CDSs celebrados nos mercados sejam swaps de risco de incumprimento não cobertos, ou "naked" Credit Default Swaps. Neste caso, basta pensar nas consequências nefastas de reduzir drasticamente o volume negocial destes instrumentos para menos de 1/3. (4) Note-se, porém, que do artigo 28.º estão excluídos do seu âmbito de aplicação quaisquer situações excepcionais que envolvam dívida soberana ou CDSs de dívida soberana, pois nestes casos aplicam-se os artigos 18.º (JusNet 2543/2010) e 38.º do Regulamento (UE) n. o 1095/2010.

5 (5) Com excepção dos instrumentos de dívida soberana e derivados dos mesmos. (6) Neste âmbito, é questionável se assiste razão a este Estado Membro, pois como considerou o Advogado-Geral Niilo Jääskinen, nas conclusões que apresentou, a 12 de Setembro de 2013, no âmbito do processo de anulação, embora o artigo 114.º do Tratado de Funcionamento da União Europeia (artigo com base no qual o R 236/2012 foi adoptado) não seja impeditivo per se à adopção de decisões vinculativas por parte das autoridades e reguladores europeus, será necessário que essas decisões sejam tomadas na medida do necessário para a harmonização do mercado interno, o que não acontece, na opinião deste Advogado-Geral, no âmbito do artigo 28.º do Regulamento que extravasa essa finalidade. (7) O Reino Unido alega ainda que estes poderes, tal como o artigo 28.º os desenha, conferem à ESMA o poder de definir a política macroeconómica. Não obstante, cremos que não lhe assiste razão na medida em que as medidas tomadas pela ESMA serão sempre de carácter restritivo, limitadas ao mínimo indispensável para assegurar uma resposta comunitária uniforme a uma ameaça transfronteiriça e, de todo modo, sempre transitórias, tal como resulta das disposições contidas no artigo 28.º entendidas no seu todo. (8) Vide também nota 5 supra.

A S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. Comissão de Assuntos Europeus

A S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. Comissão de Assuntos Europeus A S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A Comissão de Assuntos Europeus COM (2010) 482 Final Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às vendas a descoberto e a certos aspectos

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 4/2010 Deveres de informação de interesses a descoberto relevantes sobre acções

Regulamento da CMVM n.º 4/2010 Deveres de informação de interesses a descoberto relevantes sobre acções Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Regulamento da CMVM n.º 4/2010 Deveres de informação de interesses a descoberto relevantes sobre acções O Comité Europeu de Reguladores

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 18.9.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 251/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 826/2012 DA COMISSÃO de 29 de junho de 2012 que completa o Regulamento (UE) n.

Leia mais

Orientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes

Orientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes Orientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes 08/06/2017 ESMA70-151-294 PT Índice 1 Âmbito de aplicação... 3 2 Definições...

Leia mais

("CONTRACTUAL NETTING") /* COM/94/105FINAL - COD

(CONTRACTUAL NETTING) /* COM/94/105FINAL - COD Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Directiva 89/647/CEE do Conselho no que diz respeito ao reconhecimento, a nível da supervisão, dos contratos de novação e dos acordos

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 31.3.2017 L 87/117 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/568 DA COMISSÃO de 24 de maio de 2016 que complementa a Diretiva 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita às normas técnicas de regulamentação

Leia mais

(Atos legislativos) REGULAMENTOS

(Atos legislativos) REGULAMENTOS 24.3.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 86/1 I (Atos legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 236/2012 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 14 de março de 2012 relativo às vendas a descoberto

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 23.3.2018 L 81/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/480 DA COMISSÃO de 4 de dezembro de 2017 que complementa o Regulamento (UE) 2015/760 do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais

III. (Actos preparatórios) CONSELHO

III. (Actos preparatórios) CONSELHO 21.9.2010 Jornal Oficial da União Europeia C 253 E/1 III (Actos preparatórios) CONSELHO POSIÇÃO (UE) N. o 13/2010 DO CONSELHO EM PRIMEIRA LEITURA tendo em vista a adopção do regulamento do Parlamento Europeu

Leia mais

Orientações para autoridades competentes e sociedades gestoras de OICVM

Orientações para autoridades competentes e sociedades gestoras de OICVM Orientações para autoridades competentes e sociedades gestoras de OICVM Orientações relativas à avaliação do risco e ao cálculo da exposição global de determinados tipos de OICVM estruturados ESMA/2012/197

Leia mais

***I PROJECTO DE RELATÓRIO

***I PROJECTO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários 24.11.2010 2010/0251(COD) ***I PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo

Leia mais

Descrição geral da natureza e dos riscos de determinados Instrumentos Financeiros

Descrição geral da natureza e dos riscos de determinados Instrumentos Financeiros Descrição geral da natureza e dos riscos de determinados Instrumentos Financeiros Nos termos da Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (Diretiva 2014/65/UE), nomeadamente pelo disposto

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Proposta de Bruxelas, 17.12.2010 COM(2010) 761 final 2010/0366 (COD) REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 485/2008 do Conselho relativo aos

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo às vendas a descoberto e a certos aspectos dos swaps de risco de incumprimento

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo às vendas a descoberto e a certos aspectos dos swaps de risco de incumprimento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 15.9.2010 COM(2010) 482 final 2010/0251 (COD) C7-0264/10 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo às vendas a descoberto e a certos aspectos dos

Leia mais

Seminário: emissão de valores mobiliários e

Seminário: emissão de valores mobiliários e Seminário: emissão de valores mobiliários e ofertas públicas em tempos de crise Transparência e Participações Qualificadas 3 e 4 de Junho de 2013 Sala Conferência Hotel Praia Mar Índice Transparência -

Leia mais

- Campos Ferreira, Sá Carneiro & Associados Soc. de Advogados, RL

- Campos Ferreira, Sá Carneiro & Associados Soc. de Advogados, RL RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA Nº 4/2010 Projecto de Regulamento da CMVM sobre Deveres de Informação sobre Interesses a Descoberto Relevantes Sobre Acções (Revoga o Regulamento da CMVM Nº4/2008) PROCESSO

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA ESTABILIDADE FINANCEIRA, DOS SERVIÇOS FINANCEIROS E DA UNIÃO DOS MERCADOS DE CAPITAIS

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA ESTABILIDADE FINANCEIRA, DOS SERVIÇOS FINANCEIROS E DA UNIÃO DOS MERCADOS DE CAPITAIS COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA ESTABILIDADE FINANCEIRA, DOS SERVIÇOS FINANCEIROS E DA UNIÃO DOS MERCADOS DE CAPITAIS Bruxelas, 8 de fevereiro de 2018 Rev 1 AVISO ÀS PARTES INTERESSADAS SAÍDA DO REINO

Leia mais

Orientações e recomendações

Orientações e recomendações Orientações e recomendações Orientações e Recomendações relativas à aplicação dos Princípios CPSS-IOSCO sobre as infraestruturas dos mercados financeiros no que respeita às contrapartes centrais (CCP)

Leia mais

Orientações Cooperação entre autoridades nos termos dos artigos 17.º e 23.º do Regulamento (UE) n.º 909/2014

Orientações Cooperação entre autoridades nos termos dos artigos 17.º e 23.º do Regulamento (UE) n.º 909/2014 Orientações Cooperação entre autoridades nos termos dos artigos 17.º e 23.º do Regulamento (UE) n.º 909/2014 28/03/2018 ESMA70-151-435 PT Índice 1 Âmbito de aplicação... 2 2 Objetivo... 4 3 Obrigações

Leia mais

(Não dispensa a consulta do original publicado em Diário da República) TÍTULO V. Sistemas de liquidação

(Não dispensa a consulta do original publicado em Diário da República) TÍTULO V. Sistemas de liquidação (Não dispensa a consulta do original publicado em Diário da República) TÍTULO V Sistemas de liquidação CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 266. Âmbito 1. Os sistemas de liquidação de valores mobiliários

Leia mais

PROJECTO DE AVISO SOBRE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELATIVA À POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO

PROJECTO DE AVISO SOBRE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELATIVA À POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO PROJECTO DE AVISO SOBRE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELATIVA À POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO Reconhecida a necessidade de uma proposta de actuação no âmbito das políticas de remuneração, em linha com as recomendações

Leia mais

Orientações Relativas a índices de referência não significativos ao abrigo do Regulamento relativo aos índices de referência

Orientações Relativas a índices de referência não significativos ao abrigo do Regulamento relativo aos índices de referência Orientações Relativas a índices de referência não significativos ao abrigo do Regulamento relativo aos índices de referência 19/06/2019 ESMA70-145-1209 PT Índice I. Âmbito de aplicação... 3 II. Referências

Leia mais

PARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII)

PARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII) PARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII) I. INTRODUÇÃO Solicitou-nos a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República a elaboração de parecer

Leia mais

Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 04/2016

Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 04/2016 Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 04/2016 ASSUNTO: REQUISITO DE FUNDOS PRÓPRIOS REGULAMENTARES PARA RISCO DE MERCADO E RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE NA CARTEIRA

Leia mais

Jornal Oficial das Comunidades Europeias. (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

Jornal Oficial das Comunidades Europeias. (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) L 115/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 743/2002 DO CONSELHO de 25 de Abril de 2002 que cria um quadro geral comunitário de actividades para facilitar

Leia mais

Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Os Novos Deveres dos Intermediários Financeiros

Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Os Novos Deveres dos Intermediários Financeiros Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Os Novos Deveres dos Intermediários Financeiros Paulo Câmara Director do Departamento Internacional e de Política Regulatória Sentido geral da nova disciplina

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 30.6.2016 L 173/47 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/1055 DA COMISSÃO de 29 de junho de 2016 que estabelece normas técnicas de execução no que se refere às modalidades técnicas para a divulgação pública

Leia mais

31994L0047. EUR-Lex L PT

31994L0047. EUR-Lex L PT Página 1 de 5 Avis juridique important 31994L0047 Directiva 94/47/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de Outubro de 1994, relativa à protecção dos adquirentes quanto a certos aspectos dos contratos

Leia mais

Orientações. que especificam as condições para a prestação de apoio financeiro intragrupo nos termos do artigo 23. o da Diretiva 2014/59/UE

Orientações. que especificam as condições para a prestação de apoio financeiro intragrupo nos termos do artigo 23. o da Diretiva 2014/59/UE ORIENTAÇÕES QUE ESPECIFICAM AS CONDIÇÕES PARA A PRESTAÇÃO DE APOIO FINANCEIRO INTRAGRUPO EBA/GL/2015/17 08.12.2015 Orientações que especificam as condições para a prestação de apoio financeiro intragrupo

Leia mais

Enquadramento do EMIR European Market Infrastructure Regulation

Enquadramento do EMIR European Market Infrastructure Regulation Lisboa, 6 de março de 2014 Maria João Teixeira O EMIR A sua origem e cronologia do seu aparecimento 2008 Crise Financeira: As posições em derivados OTC são pouco transparentes, representando incerteza

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 21/99 Utilização de Instrumentos Financeiros Derivados pelos Fundos de Investimento Mobiliário

Regulamento da CMVM n.º 21/99 Utilização de Instrumentos Financeiros Derivados pelos Fundos de Investimento Mobiliário Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 21/99 Utilização de Instrumentos Financeiros Derivados pelos Fundos de Investimento Mobiliário O Decreto-Lei

Leia mais

Situação Actual e Futuro do Mercado de Capitais Português 20 Propostas Estratégicas

Situação Actual e Futuro do Mercado de Capitais Português 20 Propostas Estratégicas Situação Actual e Futuro do Mercado de Capitais Português 20 Propostas Estratégicas Fórum de Bolsa Setembro de 2012 Abel Sequeira Ferreira, Director Executivo Setembro, 28, 2012 A presente apresentação

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 16.12.2015 COM(2015) 648 final 2015/0295 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (UE) n.º 575/2013 no que diz respeito às

Leia mais

O PORQUÊ DA NOVA LEI DOS ALVARÁS ADAPTAÇÃO ÀS DIRETIVAS COMUNITÁRIAS

O PORQUÊ DA NOVA LEI DOS ALVARÁS ADAPTAÇÃO ÀS DIRETIVAS COMUNITÁRIAS DIRETIVAS COMUNITÁRIAS Fernando Batista Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados 29 de setembro de 2015 PORQUÊ UMA NOVA LEI? 2 O regime jurídico que até 3 de julho regia o exercício da atividade

Leia mais

ANEXO. da Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

ANEXO. da Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 28.11.2016 COM(2016) 856 final ANNEX 1 ANEXO da Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a um enquadramento para a recuperação e resolução das contrapartes

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 12.2.2019 COM(2019) 88 final 2019/0040 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a certos aspetos da segurança e da conectividade ferroviárias

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 9.10.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 274/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 918/2012 DA COMISSÃO de 5 de julho de 2012 que complementa o Regulamento (UE) n.

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 343/48 22.12.2017 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/2417 DA COMISSÃO de 17 de novembro de 2017 que complementa o Regulamento (UE) n. o 600/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, relativo aos mercados

Leia mais

Mecanismos de Supervisão e Regulação do

Mecanismos de Supervisão e Regulação do Mecanismos de Supervisão e Regulação do Sistema Financeiro Conferência Organizada pela Representação da Comissão Europeia em Portugal e pelo IFB - Instituto de Formação Bancária Lisboa, 29 de Setembro

Leia mais

Orientações relativas ao Regulamento «Abuso de Mercado» Pessoas objeto de sondagens de mercado

Orientações relativas ao Regulamento «Abuso de Mercado» Pessoas objeto de sondagens de mercado Orientações relativas ao Regulamento «Abuso de Mercado» Pessoas objeto de sondagens de mercado 10/11/2016 ESMA/2016/1477 PT Índice 1 Âmbito... 3 2 Referências, abreviaturas e definições... 3 3 Objetivo...

Leia mais

Orientações e Recomendações

Orientações e Recomendações Orientações e Recomendações Orientações e Recomendações relativas aos acordos escritos a celebrar entre os membros dos colégios das CCP ESMA CS 60747 103 rue de Grenelle 75345 Paris Cedex 07 France Tel.

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 4.12.2017 C(2017) 7967 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 4.12.2017 que complementa o Regulamento (UE) 2015/760 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz

Leia mais

PARTE A TERMOS CONTRATUAIS

PARTE A TERMOS CONTRATUAIS CONDIÇÕES FINAIS Banco Comercial Português, S.A. (o Banco ou o Emitente ), Emissão de até EUR 200.000.000 Obrigações de Taxa Fixa Millennium Rendimento Já 5ª Série com vencimento em 3 de Abril de 2013

Leia mais

1. Competências do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros

1. Competências do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Nota de apoio à audição do Presidente do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros, Dr. Carlos da Silva Costa, na Comissão Parlamentar de Inquérito à Celebração de Contratos de Gestão de Risco Financeiro

Leia mais

Orientações. Orientações sobre conceitos-chave da Diretiva GFIA ESMA/2013/611

Orientações. Orientações sobre conceitos-chave da Diretiva GFIA ESMA/2013/611 Orientações Orientações sobre conceitos-chave da Diretiva GFIA 13.08.2013 ESMA/2013/611 Data: 13.08.2013 ESMA/2013/611 Índice I. Âmbito 3 II. Definições 3 III. Objetivo 4 IV. Obrigações de conformidade

Leia mais

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários ª Edição. Atualização nº 9

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários ª Edição. Atualização nº 9 Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários 2017 19ª Edição Atualização nº 9 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS Atualização nº 9 ORGANIZAÇÃO BDJUR BIBLIOTECA DIGITAL JURÍDICA EDITOR

Leia mais

GALP ENERGIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral Anual. 12 de maio de 2017 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 9

GALP ENERGIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral Anual. 12 de maio de 2017 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 9 GALP ENERGIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral Anual 12 de maio de 2017 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 9 Deliberar sobre a concessão de autorização ao Conselho de Administração para a aquisição e alienação de ações

Leia mais

GSC.TFUK. Conselho da União Europeia Bruxelas, 11 de abril de 2019 (OR. en) XT 21105/2/18 REV 2. Dossiê interinstitucional: 2018/0427 (NLE) BXT 124

GSC.TFUK. Conselho da União Europeia Bruxelas, 11 de abril de 2019 (OR. en) XT 21105/2/18 REV 2. Dossiê interinstitucional: 2018/0427 (NLE) BXT 124 Conselho da União Europeia Bruxelas, 11 de abril de 2019 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2018/0427 (NLE) XT 21105/2/18 REV 2 BXT 124 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DECISÃO DO CONSELHO

Leia mais

Orientações sobre o processo de cálculo dos indicadores para determinar a importância substancial de uma CSD para um Estado-Membro de acolhimento

Orientações sobre o processo de cálculo dos indicadores para determinar a importância substancial de uma CSD para um Estado-Membro de acolhimento Orientações sobre o processo de cálculo dos indicadores para determinar a importância substancial de uma CSD para um Estado-Membro de acolhimento 28/03/2018 ESMA70-708036281-67 PT Índice sobre o processo

Leia mais

CONDIÇÕES FINAIS. 7 de Julho de 2011

CONDIÇÕES FINAIS. 7 de Julho de 2011 7 de Julho de 2011 CONDIÇÕES FINAIS Banco Comercial Português, S.A. (o Banco ou o Emitente ), Emissão de 532.000 Obrigações de Taxa Fixa Millennium Rendimento Super M 4ª Série com vencimento em 11 de Julho

Leia mais

PARTE A TERMOS CONTRATUAIS

PARTE A TERMOS CONTRATUAIS CONDIÇÕES FINAIS Banco Comercial Português, S.A. (o Banco ou o Emitente ), Emissão de até EUR 30.000.000 Obrigações de Taxa Fixa Millennium Rendimento Extra M - 3ª Série com vencimento em 5 de Setembro

Leia mais

3 de Junho de 2011 CONDIÇÕES FINAIS

3 de Junho de 2011 CONDIÇÕES FINAIS 3 de Junho de 2011 CONDIÇÕES FINAIS Banco Comercial Português, S.A. (o Banco ou o Emitente ), Emissão de 843.000 Obrigações de Taxa Fixa Millennium Rendimento Super M 1ª Série com vencimento em 7 de Junho

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants autónomos

Regulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants autónomos Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants autónomos As recentes modificações legislativas introduzidas no regime dos warrants autónomos

Leia mais

Orientações relativas aos critérios mínimos a cumprir por um plano de reorganização do negócio

Orientações relativas aos critérios mínimos a cumprir por um plano de reorganização do negócio EBA/GL/2015/21 19.05.2016 Orientações relativas aos critérios mínimos a cumprir por um plano de reorganização do negócio 1 1. Obrigações de cumprimento e de comunicação de informação Natureza das presentes

Leia mais

Instrução n. o 1/2017 BO n. o

Instrução n. o 1/2017 BO n. o Instrução n. o 1/2017 BO n. o 2 15-02-2017 Temas Supervisão Divulgação de informação Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Processos e critérios relativos à aplicação das noções de relevância,

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSACÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DO BANCO ECONÓMICO E PARTICIPADAS

POLÍTICA DE TRANSACÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DO BANCO ECONÓMICO E PARTICIPADAS POLÍTICA DE TRANSACÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DO BANCO ECONÓMICO E PARTICIPADAS Aprovada em reunião ordinária do Conselho de Administração aos 03 de Maio de 2018. Nota Preambular A evolução dos princípios

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 125/4 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2019/758 DA COMISSÃO de 31 de janeiro de 2019 que complementa a Diretiva (UE) 2015/849 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas reguladoras

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30.1.2019 COM(2019) 53 final 2019/0019 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que estabelece medidas de contingência no domínio da coordenação da

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 9.8.2018 L 202/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2018/1105 DA COMISSÃO de 8 de augusto de 2018 que estabelece normas técnicas de execução no que diz respeito aos procedimentos

Leia mais

REGULAMENTOS. (Atos não legislativos)

REGULAMENTOS. (Atos não legislativos) 10.3.2017 L 65/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/389 DA COMISSÃO de 11 de novembro de 2016 que complementa o Regulamento (UE) n. o 909/2014 do Parlamento Europeu

Leia mais

ORIENTAÇÕES RELATIVAS AOS LIMITES PARA AS POSIÇÕES EM RISCO SOBRE ENTIDADES DO SISTEMA BANCÁRIO PARALELO EBA/GL/2015/20 03/06/2016.

ORIENTAÇÕES RELATIVAS AOS LIMITES PARA AS POSIÇÕES EM RISCO SOBRE ENTIDADES DO SISTEMA BANCÁRIO PARALELO EBA/GL/2015/20 03/06/2016. EBA/GL/2015/20 03/06/2016 Orientações Limites para as posições em risco sobre entidades do sistema bancário paralelo que exerçam atividades bancárias fora de um quadro regulatório, nos termos do artigo

Leia mais

Implicações da Transposição da DMIF

Implicações da Transposição da DMIF Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Consulta Pública sobre os Anteprojectos de Transposição da Directiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (DMIF) Carlos Tavares Lisboa, 18 de Dezembro de

Leia mais

PARTE A TERMOS CONTRATUAIS

PARTE A TERMOS CONTRATUAIS CONDIÇÕES FINAIS Banco Comercial Português, S.A. (o Banco ou o Emitente ), Emissão de até EUR 50.000.000 Obrigações de Taxa Fixa Millennium Rendimento Special One - 3ª Série com vencimento em 5 de Dezembro

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2004O0013 PT 22.12.2004 001.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B M1 ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 1 de Julho de 2004 relativa à prestação,

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.10.2016 C(2016) 6624 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 19.10.2016 que altera o Regulamento Delegado (UE) n. o 148/2013 da Comissão que completa o Regulamento

Leia mais

COMUNICAÇÃO AOS MEMBROS

COMUNICAÇÃO AOS MEMBROS PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Jurídicos 29.10.2010 COMUNICAÇÃO AOS MEMBROS (22/2010) Assunto: Parecer fundamentado da Câmara dos Comuns do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do

Leia mais

(Atos legislativos) REGULAMENTOS

(Atos legislativos) REGULAMENTOS 29.12.2017 L 348/1 I (Atos legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2017/2454 DO CONSELHO de 5 de dezembro de 2017 que altera o Regulamento (UE) n. o 904/2010 relativo à cooperação administrativa e

Leia mais

Comissão dos Assuntos Jurídicos PROJECTO DE PARECER. dirigido à Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários

Comissão dos Assuntos Jurídicos PROJECTO DE PARECER. dirigido à Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Jurídicos 26.1.2010 2009/0144(COD) PROJECTO DE PARECER da Comissão dos Assuntos Jurídicos dirigido à Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários sobre

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 1999D0468 PT 23.07.2006 001.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B DECISÃO DO CONSELHO de 28 de Junho de 1999 que fixa as regras de exercício das

Leia mais

INSTRUÇÃO DA EURONEXT N9-01. Determinação dos escalões de valores fixos para prejuízos nos termos da Regra 9301/1 (ii) (a) e (vii)

INSTRUÇÃO DA EURONEXT N9-01. Determinação dos escalões de valores fixos para prejuízos nos termos da Regra 9301/1 (ii) (a) e (vii) INSTRUÇÃO DA EURONEXT N9-0 Determinação dos escalões de valores fixos para prejuízos nos termos da Regra 930/ (ii) (a) e (vii) Departamento: Regulation Data de publicação: 3 Junho 04 Data de entrada em

Leia mais

Orientações 02/04/2013 ESMA/2013/74

Orientações 02/04/2013 ESMA/2013/74 Orientações Isenção para as atividades de criação de mercado e as operações do mercado primário ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 236/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às vendas a descoberto

Leia mais

ORIENTAÇÃO (UE) 2017/697 DO BANCO CENTRAL EUROPEU

ORIENTAÇÃO (UE) 2017/697 DO BANCO CENTRAL EUROPEU L 101/156 13.4.2017 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO (UE) 2017/697 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 4 de abril de 2017 relativa ao exercício das faculdades e opções previstas no direito da União pelas autoridades nacionais

Leia mais

BANCO CENTRAL EUROPEU (BCE)

BANCO CENTRAL EUROPEU (BCE) BANCO CENTRAL EUROPEU (BCE) O Banco Central Europeu (BCE) é a instituição central da União Económica e Monetária, sendo responsável pela condução da política monetária na área do euro desde 1 de janeiro

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 29.10.2016 L 295/11 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/1904 DA COMISSÃO de 14 de julho de 2016 que complementa o Regulamento (UE) n. o 1286/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito à intervenção

Leia mais

NOTA JUSTIFICATIVA. I. Introdução II. Opções regulatórias III. O regime proposto IV. Análise de impacto V. Conclusão...

NOTA JUSTIFICATIVA. I. Introdução II. Opções regulatórias III. O regime proposto IV. Análise de impacto V. Conclusão... NOTA JUSTIFICATIVA Índice I. Introdução... 2 II. Opções regulatórias... 2 III. O regime proposto... 5 IV. Análise de impacto... 6 V. Conclusão... 9 1 I. Introdução A presente nota justificativa acompanha

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 31.5.2017 C(2017) 3522 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 31.5.2017 que completa o Regulamento (UE) n.º 575/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que

Leia mais

REPERCUSSÃO NOS SELOS E MARCAS DE QUALIDADE DA PRONÚNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA UE E DO REGULAMENTO 305/2011

REPERCUSSÃO NOS SELOS E MARCAS DE QUALIDADE DA PRONÚNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA UE E DO REGULAMENTO 305/2011 REPERCUSSÃO NOS SELOS E MARCAS DE QUALIDADE DA PRONÚNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA UE E DO REGULAMENTO 305/2011 Rafael Bueno Universidade de Sevilha XV Congresso de Controlo de Qualidade na Construção

Leia mais

Orientações e recomendações

Orientações e recomendações Orientações e recomendações Orientações e recomendações com vista à definição de práticas de avaliação coerentes, eficientes e eficazes dos acordos de interoperabilidade ESMA CS 60747 103 rue de Grenelle

Leia mais

ERRATA. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0395/2017/err01. ao relatório

ERRATA. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0395/2017/err01. ao relatório Parlamento Europeu 2014-2019 Documento de sessão 8.12.2018 A8-0395/2017/err01 ERRATA ao relatório sobre a proposta de diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa a um teste de proporcionalidade

Leia mais

ANTEPROJECTO DE ALTERAÇÃO DO REGIME GERAL DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO E SOCIEDADES FINANCEIRAS. TÍTULO I Disposições gerais

ANTEPROJECTO DE ALTERAÇÃO DO REGIME GERAL DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO E SOCIEDADES FINANCEIRAS. TÍTULO I Disposições gerais ANTEPROJECTO DE ALTERAÇÃO DO REGIME GERAL DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO E SOCIEDADES FINANCEIRAS TÍTULO I Disposições gerais Artigos 1.º e 2.º Artigo 3.º São instituições de crédito: a) ; b) ; c) ; d) ;

Leia mais

DECISÕES. (5) A delegação de poderes de decisão deve ser limitada e proporcional, e o alcance da delegação deve ser claramente definido.

DECISÕES. (5) A delegação de poderes de decisão deve ser limitada e proporcional, e o alcance da delegação deve ser claramente definido. 25.2.2019 L 55/7 DECISÕES DECISÃO (UE) 2019/322 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 31 de janeiro de 2019 relativa à delegação da competência para adotar decisões ao abrigo de poderes de supervisão conferidos

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, 23.12.2003 L 336/33 REGULAMENTO (CE) N. o 2273/2003 DA COMISSÃO de 22 de Dezembro de 2003 que estabelece as modalidades de aplicação da Directiva 2003/6/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz

Leia mais

ACORDO QUADRO PARA TRANSACÇÕES FINANCEIRAS. celebrado em. entre CONDIÇÕES ESPECIAIS

ACORDO QUADRO PARA TRANSACÇÕES FINANCEIRAS. celebrado em. entre CONDIÇÕES ESPECIAIS ACORDO QUADRO PARA TRANSACÇÕES FINANCEIRAS celebrado em entre e ("Parte A") ("Parte B") CONDIÇÕES ESPECIAIS 1. Natureza do Acordo O presente instrumento contratual (as "Condições Especiais"), em conjunto

Leia mais

Jornal Oficial das Comunidades Europeias. (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

Jornal Oficial das Comunidades Europeias. (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) L 139/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N 974/98 DO CONSELHO de 3 de Maio de 1998 relativo à introdução do euro O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta

Leia mais

CONFERÊNCIA. O Penhor Financeiro - Breves considerações

CONFERÊNCIA. O Penhor Financeiro - Breves considerações CONFERÊNCIA O Penhor Financeiro - Breves considerações SUMÁRIO 1. Introdução os contratos de garantia financeira 1.1 A abordagem comunitária 1.2 A abordagem nacional 2. A natureza financeira. Modalidades

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.12.2018 COM(2018) 891 final 2018/0435 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 428/2009 do Conselho mediante a

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento C(2016) 7147 final/2 de

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento C(2016) 7147 final/2 de Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de fevereiro de 2017 (OR. en) 14410/16 COR 1 EF 339 ECOFIN 1042 DELACT 233 NOTA DE ENVIO de: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU,

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 9/2003 Fundos Especiais de Investimento

Regulamento da CMVM n.º 9/2003 Fundos Especiais de Investimento Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 9/2003 Fundos Especiais de Investimento O Decreto-Lei n.º 276/94 de 2 de Novembro, com a redacção dada pelo Decreto

Leia mais

Política de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesses do Haitong Bank, S.A.

Política de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesses do Haitong Bank, S.A. do Haitong Bank, S.A. 1 Introdução O Haitong Bank, S.A. (o Banco ) desenvolve diversas actividades de intermediação financeira, oferecendo aos seus Clientes, nesta área, uma gama diversificada de serviços.

Leia mais

Declaração de Rectificação n.º 117-A/2007 de 27 de Dezembro de 2007

Declaração de Rectificação n.º 117-A/2007 de 27 de Dezembro de 2007 Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Declaração de Rectificação n.º 117-A/2007 de 27 de Dezembro de 2007 (Rectifica o Decreto-Lei n.º 357-A/2007, do Ministério das Finanças

Leia mais

Banco BPI. Relatório anual da Política de Receção e Transmissão de Ordens em 2018

Banco BPI. Relatório anual da Política de Receção e Transmissão de Ordens em 2018 Banco BPI Relatório anual da Política de Receção e Transmissão de Ordens em 2018 Este relatório abrange as operações de Clientes Profissionais e Não Profissionais Abril de 2019 1 ÍNDICE 1. Introdução...

Leia mais

Relatório de consulta pública da CMVM n.º 6/2017. Projeto de Regulamento da CMVM n.º _/2017

Relatório de consulta pública da CMVM n.º 6/2017. Projeto de Regulamento da CMVM n.º _/2017 Relatório de consulta pública da CMVM n.º 6/2017 Projeto de Regulamento da CMVM n.º _/2017 Prestação de informação pelas plataformas de negociação sobre ofertas relativas a instrumentos financeiros nos

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 3.9.2016 L 237/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/1450 DA COMISSÃO de 23 de maio de 2016 que complementa a Diretiva 2014/59/UE do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 146/7

Jornal Oficial da União Europeia L 146/7 8.6.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 146/7 REGULAMENTO (CE) N. o 633/2007 DA COMISSÃO de 7 de Junho de 2007 que estabelece requisitos para a aplicação de um protocolo de transferência de mensagens

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, SEGURANÇA SOCIAL E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA RELATÓRIO [SEC (2010) 887] [SEC (2010) 888]

COMISSÃO DE TRABALHO, SEGURANÇA SOCIAL E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA RELATÓRIO [SEC (2010) 887] [SEC (2010) 888] RELATÓRIO COM (2010) 379 FINAL Proposta de Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho Relativa às condições de entrada e de residência de nacionais de países terceiros para efeitos de trabalho sazonal

Leia mais

RECOMENDAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU

RECOMENDAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU C 120/2 PT Jornal Oficial da União Europeia 13.4.2017 RECOMENDAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 4 de abril de 2017 relativa às especificações comuns para o exercício caso a caso das faculdades e opções

Leia mais

ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO DOS AUXÍLIOS ESTATAIS SOB A FORMA DE COMPENSAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO

ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO DOS AUXÍLIOS ESTATAIS SOB A FORMA DE COMPENSAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO COMISSÃO EUROPEIA Direcção-Geral da Concorrência SAC Bruxelas, DG D (2004) ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO DOS AUXÍLIOS ESTATAIS SOB A FORMA DE COMPENSAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO 1. OBJECTO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Leia mais

O NOVO REGULAMENTO EUROPEU SOBRE ABUSO DE MERCADO

O NOVO REGULAMENTO EUROPEU SOBRE ABUSO DE MERCADO 18 de maio de 2016 O NOVO REGULAMENTO EUROPEU SOBRE ABUSO DE MERCADO 1. Enquadramento No dia 3 de julho de 2016 entrou em vigor o Regulamento europeu n.º 596/2014, do Parlamento Europeu e do Conselho,

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA CONCORRÊNCIA

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA CONCORRÊNCIA COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA CONCORRÊNCIA Bruxelas, 25 de março de 2019 AVISO ÀS PARTES INTERESSADAS SAÍDA DO REINO UNIDO E DIREITO DA CONCORRÊNCIA DA UE Em 29 de março de 2017, o Reino Unido notificou

Leia mais