O DL 35/2005 Alterações ao Plano Oficial de Contabilidade
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- Giovana Duarte Fraga
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1 O DL 35/2005 Alterações ao Plano Oficial de Contabilidade Introdução O DL 35/2005, de 17 de Fevereiro, transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/51/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de Junho, que altera as Directivas n. os 78/660/CEE, 83/349/CEE, 86/635/CEE e 91/674/CEE, do Conselho, relativas às contas anuais e às contas consolidadas de certas formas de sociedades, bancos e outras instituições financeiras e empresas de seguros e visa, também, assegurar a coerência entre a legislação contabilística comunitária e as Normas Internacionais de Contabilidade (NIC), em vigor desde 1 de Maio de Como é referido no preâmbulo do diploma, a Directiva em epígrafe, designada por DIRECTIVA DA MODERNIZAÇÃO CONTABILÍSTICA, insere-se dentro da estratégia prevista no Regulamento (CE) n.º 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho, relativa à aplicação das NIC. Na sequência desse Regulamento da UE, a Comissão de Normalização Contabilística (CNC) elaborou em Janeiro de 2003 um documento intitulado PROJECTO DE LINHAS DE ORIENTAÇÃO DE UM NOVO MODELO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA NACIONAL, disponível no site da CNC, no qual propõe a aplicação das NIC (inclui as próprias NIC, bem como as novas NIRF Normas Internacionais de Relato Financeiro e as respectivas Interpretações) às PME s e em que se prevê a sua adaptação à realidade dessas empresas, tendo em conta, nomeadamente, a sua reduzida dimensão (mais de 80% das empresas declaram um volume de negócios inferior a euros) e às menores necessidades de relato financeiro. Ou seja, enquanto que as entidades (grandes empresas) com valores mobiliários (v.g. acções, obrigações) admitidos à negociação num mercado regulamentado terão de obrigatoriamente adoptar as NIC no seu estado original ( NIC Originais ou NIC Puras ), as PME s deverão, se o Projecto da CNC for aprovado pelo Governo, adoptar as NIC com adaptações (algumas não serão mesmo aplicadas e outras serão reduzidas no seu conteúdo), i.e. teremos umas NIC Adaptadas às PME. No esquema seguinte resumimos os dois níveis de normalização previstos no Projecto da CNC, o qual estabelece uma estrutura conceptual comum e assente no normativo do IASB (International Accounting Standards Board). 1
2 Projecto de Normalização da CNC ESTRUTURA CONCEPTUAL DO IASB 1.º Nível 2.º Nível NIC/NIRF PURAS NIC/NIRF ADAPTADAS Empresas com títulos cotados em bolsa - Obrigatório Contas consolidadas - Facultativo - Contas das empresas filiais e associadas Restantes Empresas (99,...%) -Empresas sem títulos cotados -PME s - Micro-empresas Fonte: Elaboração própria Os dois anteriores Governos não se pronunciaram sobre o documento da CNC, pelo que esperamos que o actual o faça com a celeridade exigida. Entretanto, a CNC, em Fevereiro de 2004, definiu um plano de trabalho intitulado PLANO DE ACÇÃO DA CNC PARA O DESENVOLVIMENTO DO NOVO MODELO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA, também disponível no seu site, que visa adiantar trabalho face à eventual aprovação daquele Projecto, no qual se prevê um conjunto de acções a empreender. Assim, está prevista a análise da estrutura conceptual do IASB e das NIC, a definição das NIC que serão adoptadas, bem como os respectivos ajustamentos e implicações a introduzir nas NIC e o estabelecimento das linhas gerais a que deve obedecer o formato e conteúdo dos modelos de demonstrações financeiras, das notas anexas e do código de contas. Sobre o âmbito de aplicação das NIC e a análise do referido documento da CNC elaborámos alguns artigos, dos quais destacamos o intitulado Um Novo Modelo de Normalização Contabilística Nacional, publicado na revista TOC n.º 38, de Maio de 2003, disponível para download no nosso site 2
3 Note-se, porém, que o DL 35/2005 não visa dar cumprimento ao Projecto da CNC mas apenas proceder à transposição da referida Directiva que é obrigatória face ao ordenamento jurídico comunitário. Mas, nesta breve reflexão, pretendemos destacar essencialmente as alterações de índole contabilística previstas no DL 35/2005, designadamente a relativa ao Plano Oficial de Contabilidade (POC) que se resumem em três capítulos que passamos a comentar (o diploma prevê também outras alterações legislativas, nomeadamente ao Código das Sociedades Comerciais e ao Código do Registo Comercial). 1. Consolidação das Contas O art.º 4.º do DL 35/2005 refere-se à alteração do DL 238/91, de 2 de Julho, que procedeu à transposição da 7.ª Directiva da UE (n.º 83/349/CEE) para o normativo contabilístico português, do qual se destacam as alterações do POC que deram lugar à inserção dos capítulos 13 Normas de Consolidação de Contas e 14 Demonstrações Financeiras Consolidadas. As mutações ora verificadas nos art. os 1.º, 3.º e 4.º do DL 238/91 dizem respeito a ligeiros aspectos no âmbito e nas condições de dispensa de consolidação, não havendo qualquer alteração aqueles dois capítulos do POC. 2. Provisões e Ajustamentos Contabilísticos O art.º 7.º do DL 35/2005 altera o DL 410/89, de 21 de Novembro, que aprovou o POC, de acordo com o anexo ao diploma. As alterações em causa referem-se essencialmente às mutações do conceito de provisões, ao novo conceito de ajustamentos de valores do activo e ao princípio contabilístico Da prudência. Em artigo anterior sob o título As Provisões e os Ajustamentos Contabilísticos, publicado no Guia do Contribuinte do Semanário Económico de Outubro de 2004, apresentámos as principais alterações em contenda, a maioria delas resultantes de questões de pormenor associadas a essas mudanças conceptuais, tendo sido alterados os capítulos 2, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 14 do POC. A alteração substancial em termos das principais demonstrações financeiras, prende-se com o facto de, a partir de 1 de Janeiro de 2005, deixar de existir provisões no activo (contas 19 Provisões para aplicações de tesouraria, 28 Provisões para 3
4 cobranças duvidosas, 39 - Provisões para depreciação de existências e 49 Provisões para investimentos financeiros ), como se depreende do novo texto do item 2.9 Provisões, prescrevendo que as provisões não podem ter por objecto corrigir os valores dos elementos do activo. Assim, as provisões apenas passam a ser registadas no passivo, pois, nos termos daquele item 2.9, têm por objecto reconhecer as responsabilidades cuja natureza esteja claramente definida e que à data do balanço sejam de ocorrência provável ou certa, mas incertas quanto ao seu valor ou data de ocorrência, não podendo ultrapassar as respectivas necessidades. Ou seja, apenas se mantêm as provisões do passivo evidenciadas na conta 29 do POC (anteriormente designada de Provisões para riscos e encargos agora intitulada de Provisões ). Sublinhe-se, no entanto, que se mantém a possibilidade de relevar contabilisticamente as perdas potenciais subjacentes aos referidos activos (aplicações de tesouraria, créditos, existências e investimentos financeiros). Porém, passam a designar- -se de Ajustamentos de valores do activo, conforme item 2.12 que prevê: A estrita aplicação do princípio da prudência aos elementos do activo leva a que sejam reconhecidas as diferenças entre as quantias registadas a custo histórico e as quantias decorrentes da avaliação a preço de mercado, se inferior àquele.... Neste contexto, as empresas terão de alterar os seus planos de contas e programas informáticos para acolher essas alterações, bem como efectuar as respectivas reclassificações contabilísticas no balancete de abertura em 1 de Janeiro de Lateralmente à questão contabilística, voltamos a alertar para a necessidade de alteração do regime fiscal das provisões previsto nos art. os 34.º a 38.º do CIRC. 3. As Normas Internacionais de Contabilidade No preâmbulo do DL 35/2005 clarifica-se o âmbito da alteração em causa: Tendo em conta que as contas anuais e consolidadas das sociedades não abrangidas pelas NIC continuarão a basear-se no direito nacional resultante da transposição das directivas comunitárias, enquanto fonte primária dos requisitos contabilísticos a respeitar, é importante assegurar a igualdade das condições de concorrência relativamente às sociedades que apliquem as NIC. 4
5 Como já referimos, o DL 35/2005 não visa dar cumprimento ao referido Projecto da CNC mas apenas a transposição da citada Directiva da UE, face ao Regulamento (CE) n.º 1606/2002, o que é concretizado nos art. os 11.º a 15.º do diploma. No quadro seguinte resumimos os aspectos mais importantes da nossa interpretação desses articulados. Aplicação das NIC e do POC (Art. os 11.º, 12.º e 14.º do DL 35/2005) Entidades Entidades cujos valores estejam admitidos à negociação num mercado regulamentado da UE (art.º 11.º n.º 1) Contas Consolidadas Contas Individuais POC NIC POC NIC (Art.º 11.º, n.º 1) (Art.º 11.º, n.º 2) Para efeitos fiscais (Art.º 14.º) (Art.º 12.º, n.º 2) Entidades obrigadas a aplicar o POC não abrangidas pelo art.º 11.º, i.e., as entidades sem títulos cotados em bolsa que sejam obrigadas pelo POC à consolidação de contas (art.º 12.º n.º 1). * (Art.º 12.º, n.º 1) Para efeitos fiscais (Art.º 14.º) (Art.º 12.º, n.º 2) * As entidades referidas no Art.º 12.º n.º 1 não dispõem de um artigo de dispensa idêntico às entidades do art.º 11.º, pelo que entendemos que se poderá interpretar da mesma forma, i.e., a obrigatoriedade da elaboração consolidadas de acordo com o POC fica dispensada (i.e. facultativa) caso optem por elaborar as contas consolidadas de acordo com as NIC. 5
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