Tenho sempre um grande prazer em vir à Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda.
|
|
- Lavínia Carvalho Andrade
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dia Aberto da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Intervenção do Senhor Reitor, Prof. Doutor Manuel Assunção Universidade de Aveiro, 3 de Março de 2010 Tenho sempre um grande prazer em vir à Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda. Mas hoje trata-se do meu primeiro acto público depois da tomada de posse. Assume, assim, muito a propósito, um carácter simbólico que eu quero aproveitar para enaltecer o papel que a UA vem atribuindo à sua componente politécnica. Afirmando-se como uma instituição binária, a UA continuará a promover as diferenças entre as missões dos seus sub-sistemas universitário e politécnico; mas fá-lo-á sublinhando sempre a sua igual importância e dignidade. Agradeço a todos os que quiseram, com a sua presença, qualificar o valor desta Escola e dar público testemunho do excelente trabalho que o seu Director, João Pedro Estima de Oliveira, e os que com ele, e antes dele, - estudantes, funcionários e docentes - realizaram em prol da UA, da região e da qualificação dos portugueses. Permitam-me que englobe excepcionalmente nesta menção dois professores que, não sendo da ESTGA, contribuíram também para o notável percurso da UA. E que nos pregaram a partida de abalar demasiado cedo: o Prof. Edgar Cruz e Silva, ontem, e a Prof. Virgínia Santos, há pouco mais de uma semana. A ambos o meu sentido tributo! Há um segundo aspecto simbólico que eu quero aqui mencionar. A minha primeira decisão como Reitor foi recrutar, para o meu 1
2 gabinete, duas jovens diplomadas de Secretariado de Direcção desta Escola. A mensagem é clara: acredito nos jovens, acredito que merece a pena estudar, acredito na formação que ministramos e compete à Reitoria dar os melhores exemplos. Vão ver que tomei a decisão certa! A ESTGA vem entendendo, e muito bem, que, no ensino, a política da UA deve continuar a ser a de organizar os seus programas de modo a ir ao encontro das várias necessidades da sociedade e ser capaz de alargar a sua oferta a novos públicos; o que é hoje facilitado pelas características de rede integrada de ensino superior que já somos, permitindo que programas, politécnicos e universitários, pós-secundários, de 1º ciclo e de pós-graduação coexistam, distribuídos por vários centros, na mesma instituição. Desde o princípio, a UA considerou igualmente como prioritária a cooperação com a sociedade. Hoje, esta frente engloba relações estreitas com a indústria, cooperação para o desenvolvimento, prestação de serviços de índole diversa, divulgação da ciência e actividades culturais, para além de um programa muito alargado de estágios, de cursos vocacionalmente orientados e da oferta de formação ao longo da vida; e inclui ainda participar na resolução de problemas da região, em coerência com a atenção especial que a UA deu sempre ao seu enquadramento local. Esta estratégia conjugada, de mais de três décadas, de estar atenta à sua vizinhança próxima ao mesmo tempo que procurava alcançar padrões de reconhecimento nacionais e internacionais, permitiu estabelecer um leque diversificado de iniciativas que ligaram a Universidade à sua região e que contribuíram para estabelecer uma 2
3 reputação não só como instituição de prestígio científico mas também como entidade dinâmica e empreendedora. Também aqui a ESTGA soube assumir, com assinalável êxito, o seu quinhão de responsabilidades. Como já aflorei é essencial que se contribua para a necessária clarificação entre ensino universitário e ensino politécnico. Esta clarificação deve ser feita reconhecendo a importância do ensino politécnico para aumentar a equidade no acesso, para incentivar o prosseguimento de estudos e para fomentar a relação com o tecido social e com o tecido económico, consolidando a UA enquanto nó de uma rede com a região. E devemos aproveitar o processo de melhoria contínua e de acreditação dos cursos para ir cimentando essas diferenças. Temos que garantir que no politécnico as qualificações finais e as competências são parcialmente baseadas em perfis profissionais desenhados por ou em articulação com o campo profissional relevante; e que cada licenciado está qualificado para exercer imediatamente uma profissão específica ou numa área profissional relacionada. Mas assegurar igualmente que um licenciado do politécnico está sempre habilitado a prosseguir estudos de mestrado. Só assim será possível tirar a máxima vantagem de cada subsistema e beneficiar da gestão conjunta dos dois. Nesse sentido, é preciso que a massa crítica da ESTGA se reforce nomeadamente através da continuada qualificação do seu corpo docente e que haja uma melhor especificação da sua missão e uma maior colaboração e sinergia com o resto da UA. 3
4 Portugal está entre os países Europeus com menor oferta de formação ao longo da vida, incluindo oportunidades de formação contínua e de requalificação. Os caminhos do acesso são predominantemente tradicionais e há ainda uma grande falta de atitude, conhecimento e experiência no reconhecimento de actividades formativas não inseridas em programas conducentes a grau (e até neste último caso). As dificuldades criadas pelo decréscimo, demograficamente previsível, do número de estudantes tradicionais devem ser encaradas como uma oportunidade para que os novos públicos e a formação continuada assumam um papel cada vez mais importante. Aliás, os estudantes provenientes do regime maiores de 23 anos ou com diplomas de CETs, representam já, em termos de recrutamento para o 1º ciclo, uma percentagem muito significativa e que tem vindo a crescer. Mas temos, ao mesmo tempo, que assegurar condições para o sucesso desses alunos. Em particular, os mecanismos de acesso dos diplomados com CETs ao 1º ciclo e de acesso dos licenciados do politécnico ao 2º ciclo devem ser substancialmente melhorados. O Contrato de Confiança, de iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, que iremos assinar com o Governo, para além de nos permitir trabalhar num quadro de acrescida estabilidade orçamental, exigirá de nós, e muito bem, a qualificação de mais activos. A ESTGA deve estar atenta a esta oportunidade e fazer o esforço requerido no que se refere aos Cursos de Especialização Tecnológica, ao regime de maiores de 23 anos e ao prosseguimento de estudos de diplomados com CETs. 4
5 Mas hoje é um dia aberto onde o protagonismo principal deve ser dado aos estudantes, aos nossos parceiros empresas, escolas e autarquias e a todos os que nos visitam neste dia. A promoção da compreensão pública da ciência é uma área de grande importância para despertar vocações e atrair estudantes. Os meus agradecimentos às Escolas Secundárias e Profissionais e respectivos professores que tornaram possível a realização do TECLA Torneiro Estudantil de Computação Multiliguagem de Aveiro; e também à Câmara Municipal de Águeda, à Metathek e à FCA Editora de Informática que patrocinaram os prémios. Às equipas premiadas os meus parabéns. Continuem a estudar e a gostar de computação! Agradecimentos são de igual modo devidos aos patrocinadores dos prémios escolares: RST Construtora de Máquinas e Acessórios, SA; José Maria de Oliveira & Filhos, Lda.; EEE Empresa de Equipamento Eléctrico, SA; MRodrigues, SA e PECOL Sistemas de Fixação, SA são todos repetentes na colaboração connosco. Os meus parabéns aos estudantes contemplados. A eles e aos que receberam hoje os seus Diplomas de Especialização Tecnológica os meus desejos de um futuro à medida das aspirações de cada um. As conferências por pessoas qualificadas exteriores à UA são uma tradição neste dia aberto e mais uma tradução do verdadeiro significado deste. Aos oradores, Professor António Nogueira Leite e Eng. Nuno Guarda, o meu reconhecimento. Um obrigado a todos! 5
6 6
NCE/14/00876 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/00876 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a.
Leia maisPROGRAMA ELEITORAL LISTA A
PROGRAMA ELEITORAL 2011-2012 LISTA A ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. RELAÇÕES COM OUTROS ORGANISMOS 3. FORMAÇÃO 4. JANTARES-DEBATES E CONFERÊNCIAS 5. ANGARIAÇÃO E RETENÇÃO DE ASSOCIADOS 2 1. INTRODUÇÃO A Lista
Leia maisInquérito aos Estudantes - Análise SWOT Ensino Superior Português
Inquérito aos Estudantes - Análise SWOT Ensino Superior Português O grupo da qualidade para o Ensino Superior (GT2) está a aplicar a análise SWOT ao Ensino Superior Português. A análise SWOT é uma ferramenta
Leia maisExmo. Sr. Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, Uma primeira palavra de boas-vindas à Universidade de Aveiro, e de
Exmo. Sr. Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, Exmo. Sr. Secretário de Estado da Energia e da Inovação, Exmo. Sr. Director Geral da Agência para a Energia, Caros membros da Comunidade
Leia maisNCE/10/01956 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01956 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico Do Porto A.1.a.
Leia maisnº de Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) em projeto piloto 1-100,0
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2014 Ministério da Educação e Ciência Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) MISSÃO: A qualificação de alto nível dos cidadãos, a produção e difusão do
Leia maisO Catálogo Nacional de Qualificações
Divisão de Gestão do Catálogo Nacional de Qualificações Vanina Marcelino 27-10-2016 Agenda 1. Dinâmica do Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ) 2. Organização do CNQ e cobertura 3. Vias de obtenção
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) 1 Índice I Disposições Legais... 3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição
Leia maisInstituto Politécnico de Setúbal. O Conhecimento como Paixão. A Engenharia como Profissão!
O Conhecimento como Paixão A Engenharia como Profissão! Cursos de Engenharia Cursos de Tecnologia Engenharia do Ambiente Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação Engenharia Electrotécnica e de
Leia maisREGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA
REGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA A integração no espaço europeu de ensino superior das instituições académicas portuguesas trouxe consigo a necessidade de adoptar
Leia maisProposta de Revisão do Programa
Proposta de Revisão do 31 Dezembro 2010 Identificação Objectivos: Convergência e Competitividade e do Emprego PROGRAMA OPERACIONAL Período de programação: 2007-2013 Número do programa (CCI): 2007PT05UPO001
Leia maisRegulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira
Regulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira Preâmbulo A garantia de qualidade pode descrever se como a atenção sistemática, estruturada e contínua à manutenção e
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Desagregação das medidas e das tipologias de atividades ESTRATÉGIA NACIONAL
Leia maisDIREÇÃO DE SERVIÇOS DO DESPORTO ESCOLAR
DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO DESPORTO ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO O Desporto Escolar (DE) tem de ser entendido como uma responsabilidade da comunidade escolar e é à escola, que compete criar as condições necessárias
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO POTENCIAL HUMANO
PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO POTENCIAL HUMANO 2007-201 Apresentação da Proposta ÍNDICE 1 O PROBLEMA 2 A ESTRATÉGIA 4 PLANO DE FINANCIAMENTO 1 1 O PROBLEMA Taxa de emprego Emprego em média e alta tecnologia
Leia maisEB1/PE DE ÁGUA DE PENA
EB1/PE DE ÁGUA DE PENA 2010 2014 1.Introdução 2.Enquadramento legal 3.Diagnóstico avaliação do projecto anterior 4.Identificação de prioridades de intervenção 5.Disposições finais 6.Avaliação 1.Introdução
Leia maispromovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática.
Áreas prioritárias no apoio ao sistema educativo 1º ciclo área da Matemática Perspectivas sobre o trabalho a ser desenvolvido na área da Matemática Proposta Enquadramento A visão de que o ensino da Matemática,
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL POLÍTICA DA QUALIDADE
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL POLÍTICA DA QUALIDADE Missão O IPS procura, de forma permanente e em articulação com os parceiros sociais, contribuir para a valorização e o desenvolvimento da sociedade,
Leia mais(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto)
(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto) dezembro, 2013 CARTA DE MISSÃO (Portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto) Nome do Diretor Carlos Alberto Martins Carvalho Escalão 9º Unidade Orgânica : Agrupamento
Leia maisOBJECTIVOS U.PORTO 2010
OBJECTIVOS U.PORTO 2010 Durante o ano de 2009 foi publicada ou entrou em vigor vária legislação que introduziu inúmeras alterações às disposições legais que enformam a actividade da U.Porto (LVCR, acreditação
Leia maisTomada de Posse da Diretora Geral. do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI)
Tomada de Posse da Diretora Geral do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças Fernando Teixeira dos Santos 10 de
Leia maisAs Universidades Públicas e a Cooperação Internacional
As Universidades Públicas e a Cooperação Internacional António Rendas Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) Reitor da Universidade Nova de Lisboa Seminário Diplomático
Leia maisCLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES
PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo
Leia mais9.º CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS CONCLUSÕES
9.º CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS CONCLUSÕES 9º CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS CONCLUSÕES O 9º Congresso Nacional de Bibliotecários,
Leia maisA problemática dos jovens testemunhos: Projeto SALM Promoção do emprego jovem, competências e mercado de trabalho
A problemática dos jovens testemunhos: Projeto SALM Promoção do emprego jovem, competências e mercado de trabalho Toolkits - Serviços sociais e turismo senior: dirigido a jovens, empregadores, técnicos
Leia maisOrientação Escolar e Profissional. 9.º Ano e Agora. Serviço de Psicologia e Orientação. Psicóloga Eduarda Seabra
Orientação Escolar e Profissional 9.º Ano e Agora Serviço de Psicologia e Orientação Psicóloga Eduarda Seabra Dossier Informação Escolar e Profissional Pág.1 1 Natureza dos Cursos Científico-Humanísticos
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO DESAFIOS DA EDUCAÇÃO E QUALIFICAÇÃO Fontainhas Fernandes UTAD 18 de outubro de 2014 Fontainhas Fernandes
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS O que são? Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional Os CQEP são estruturas do Sistema Nacional
Leia maisRegulamento do Quadro de Mérito
Regulamento do Quadro de Mérito Preâmbulo De acordo com o artigo 51º A da Lei 39/2010 de 2 de Setembro, o Quadro de Mérito do Agrupamento Vertical de Escolas Professor Ruy Luís Gomes visa reconhecer, valorizar
Leia maisNCE/10/00981 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00981 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Da Beira Interior A.1.a.
Leia maisDiscurso do Director Geral Exmo. Sr. Baltazar Miguel na Cerimónia de Outorga de Diplomas
Discurso do Director Geral Exmo. Sr. Baltazar Miguel na Cerimónia de Outorga de Diplomas Sua Excelência Senhora Secretária de Estado do Ministério do Ensino Superior, Sra. Augusta Martins; Sua Excelência
Leia maisVOCÊ SABE. O que faz o formador? Quais os requisitos de acesso à profissão de formador? O que é a habilitação própria para a docência?
VOCÊ SABE O que faz o formador? Quais os requisitos de acesso à profissão de formador? O que é a habilitação própria para a docência? Setembro 2014 www.in-formacao.com.pt Formador/a O formador é o técnico
Leia maisColaboração Instituto Nacional de Estatística. Rede de Bibliotecas Escolares
Colaboração Instituto Nacional de Estatística Rede de Bibliotecas Escolares António Nogueira * No ano em que decorre o 75º Aniversário da criação do Instituto Nacional de Estatística e o 14º ano de existência
Leia maisFundação Escola Gest ESCOLA PROFISSIONAL DE HOTELARIA DE MANTEIGAS Centro De Férias Da Sicó - Senhora De Fátima Manteigas
ESTATUTOS DA EPHM Artigo 1.º A Escola Profissional de Hotelaria de Manteigas, adoptou esta designação aquando da sua criação, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 26/89 de 21 de Janeiro, por Contrato Programa
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL DA II REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DOS MINISTROS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
DECLARAÇÃO FINAL DA II REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DOS MINISTROS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Os Ministros responsáveis pela Ciência e Tecnologia da República de Angola,
Leia maisInauguração das instalações cedidas ao Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental
INTERVENÇÃO DO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS Dr. Isaltino Afonso Morais Inauguração das instalações cedidas ao Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Centro Hospitalar de Lisboa
Leia maisINICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação
INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação INDICE 1. OBJECTIVO 2. PORQUÊ A INICIATIVA? 3. PARA OS JOVENS: UMA OPORTUNIDADE NOVA 4. PARA OS ADULTOS:
Leia maisCONTABILIDADE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA. ÁREA DE FORMAÇÃO Contabilidade e Fiscalidade PERFIL PROFISSIONAL
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA CONTABILIDADE ÁREA DE FORMAÇÃO Contabilidade e Fiscalidade PERFIL PROFISSIONAL Técnico Especialista em Contabilidade LEGISLAÇÃO APLICÁVELL Decreto-lei nº 88/2006, de
Leia maisO reforço do capital humano à luz do quadro estratégico europeu Ramiro Marques - Instituto Politécnico de Santarém
O reforço do capital humano à luz do quadro estratégico europeu 2014-2020 Ramiro Marques - Instituto Politécnico de Santarém Um Orçamento da UE que reforce o investimento na Educação O orçamento investe
Leia maisOBJECTIVOS: Prevenção Participação Associativismo Reflexão LINHAS DE ACTUAÇÃO:
LINHAS DE ACTUAÇÃO: OBJECTIVOS: Incentivar a criação das associações de pais e EE, do ensino não superior; Intervir e defender os interesses dos educandos, fomentando a colaboração entre pais, alunos e
Leia maisVAGAS, ALUNOS E DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR Apresentação de dados [JUNHO de 2008]
VAGAS, ALUNOS E DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR Apresentação de dados [JUNHO de 2008] Vagas, Alunos e Diplomados no Ensino Superior Apresentação de dados [Junho de 2008] O Gabinete de Planeamento, Estratégia,
Leia maisUma iniciativa da câmara municipal do porto e da fundação da juventude.
Uma iniciativa da câmara municipal do porto e da fundação da juventude. ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA PROGRAMA EMPREENDE JOVEM Objetivos Para quem Iniciativas PLATAFORMA EMPREENDEJOVEM MOVE YOUR WAY @ PORTO
Leia maisGostaria de manifestar todo o nosso reconhecimento aos Senhores Ministro da Economia e do Emprego e Secretário
SESSÃO DE LANÇAMENTO DO MOVIMENTO PARA O EMPREGO FCG (SALA DIRECÇÕES) - 23.05.2013, 15H30 Senhor Ministro da Economia e do Emprego Senhor Secretário de Estado do Emprego Senhores Deputados Senhor Presidente
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 115/97 19 de Setembro de 1997 SUMÁRIO: Alteração à Lei n.º 46/86, de 14 de Outubro (Lei de Bases do Sistema Educativo) NÚMERO: 217/97 SÉRIE I-A PÁGINAS DO DR: 5082 a 5083
Leia maisConstruir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa
Nome da prova: Autor(es): Versão: Tipo de aplicação: População: Tempo de aplicação: Objectivos: Materiais incluídos no jogo (kit) completo: Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Portuguesa
Leia mais9.º Congresso Nacional da Contratação Pública Eletrónica. Lisboa, 9 de dezembro de 2015
9.º Congresso Nacional da Contratação Pública Eletrónica Lisboa, 9 de dezembro de 2015 Intervenção do Senhor Ministro do Planeamento e Infraestruturas Pedro Marques Exmo. Senhor Presidente em exercício
Leia maisExperiência Supraconcelhia do Tâmega e Sousa
Experiência Supraconcelhia do Tâmega e Sousa conjunto de ações e comportamentos estabelecidos através da interação social que permite aos parceiros, a capacidade de agir, participar e provocar mudança
Leia maisREGULAMENTO DE INVESTIGAÇÃO - ESCS. Artigo 1º. Missão
REGULAMENTO DE INVESTIGAÇÃO - ESCS Artigo 1º Missão Os grupos de investigação têm como objetivo a promoção e desenvolvimento de atividades de investigação & desenvolvimento no âmbito das áreas científicas
Leia maisACORDO ENTRE AS CONFEDERAÇÕES COM ASSENTO NA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL, VISANDO A FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ACORDO ENTRE AS CONFEDERAÇÕES COM ASSENTO NA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL, VISANDO A FORMAÇÃO PROFISSIONAL A formação profissional constitui um instrumento fundamental para combater o défice
Leia maisTomada de posse do Director-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo
Tomada de posse do Director-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças Fernando Teixeira dos Santos - 16 de Janeiro de 2008 - Senhores
Leia maisGUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário)
GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário) Versão de 17 de maio de 2012 1 CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS A.1. Instituição
Leia maisDESPACHO. ASSUNTO: Regulamento de Candidatura - Programa Leonardo Da Vinci para diplomados ESTeSL
DESPACHO N.º 29/2013 Data: 2013/06/21 Para conhecimento de: Pessoal Docente, Discente e não Docente ASSUNTO: Regulamento de Candidatura - Programa Leonardo Da Vinci para diplomados ESTeSL 2012-2014. No
Leia maisALUNO Indivíduo que frequenta o sistema formal de ensino após o acto de registo designado como matrícula.
GLOSSÁRIO AGRUPAMENTOS DE DISCIPLINAS Conjunto de disciplinas dos cursos científico-humanísticos do ensino secundário, organizados segundo uma dominante do conhecimento científico, em cinco áreas: ciências
Leia maisMuito bom dia a todos: aos diplomados, às suas. famílias, aos amigos que os acompanham, a quantos. se dignaram partilhar connosco este momento que é
Sessão Diplomas, 1 de Junho de 2013 Intervenção do Senhor Reitor, Prof. Doutor Manuel Assunção Muito bom dia a todos: aos diplomados, às suas famílias, aos amigos que os acompanham, a quantos se dignaram
Leia maisCongresso Nacional de Educação em Turismo
Congresso Nacional de Educação em Turismo Ensino Superior em Turismo Educação em Turismo no Ensino Superior Português Escola Superior de Turismo e Telecomunicações de Seia Manuel Salgado (manuelsalgado@ipg.pt)
Leia maisINSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS INDICADORES DE PRODUTIVIDADE
INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS INDICADORES DE PRODUTIVIDADE INVESTIGADORES INTEGRADOS DOUTORADOS (IID) 1. PRODUÇÃO CIENTÍFICA Critérios mínimos Cada investigador integrado deve cumprir, por triénio, três
Leia maisLei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro
Sessão de Esclarecimento e Debate sobre a Reforma da Administração Pública O SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO SIADAP * Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro 1 O SIADAP Portaria nº1633/2007
Leia maisQuadro Nacional de Qualificações: O foco nos resultados de aprendizagem
Quadro Nacional de Qualificações: O foco nos resultados de aprendizagem Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, IP Sandra Lameira 22 de março de 2013 O Quadro Nacional de Qualificações
Leia maisCursos Profissionais - Nível 4. - Técnico de Múltimédia. - Técnico de Comunicação. O que são?
Cursos Profissionais - Nível 4 - Técnico de Múltimédia - Técnico de Comunicação O que são? Um dos percursos do nível secundário de educação, caracterizado por uma forte ligação com o mundo. pr Tendo em
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010
Reitoria RT-21/2010 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Mestrado Integrado em Psicologia, anexo a este despacho. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro
Leia maisREGULAMENTO DO PRÉMIO DE MÉRITO
Agrupamento de Escolas da Maia REGULAMENTO DO PRÉMIO DE MÉRITO 2013/2014 Índice 1. Enquadramento... 1 2. Objetivos... 2 3. Disposições gerais... 2 3.1. Âmbito... 2 3.2. Intervenientes... 2 3.3. Divulgação
Leia maisOrganização do Sistema Nacional de Educação e Formação Técnica Profissional de Cabo Verde
Organização do Sistema Nacional de Educação e Formação Técnica Profissional de Cabo Verde Ministério da Educação e Ensino Superior Ministério da Qualificação e Emprego 1 Ensino Ensino Superior Superior
Leia maisANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE
PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE AMBIENTE INTERNO: PONTOS FORTES E PONTOS FRACOS GT2 Gestão da Qualidade no Ensino Superior 13.11.2103 / IPAM Porto Introdução Trabalho fruto
Leia maisCerimónia de Tomada de Posse da Direcção do Colégio de Ortodontia da OMD. 19 de Setembro h30 Lisboa
Cerimónia de Tomada de Posse da Direcção do Colégio de Ortodontia da OMD 19 de Setembro 2016 20h30 Lisboa Saudações Excelentíssimo Senhor Bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas, Doutor Orlando Monteiro
Leia maisFederação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS
Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS Aprovado em Assembleia Geral de 16 de Novembro de 2002 Preambulo A Alta Competição é um importante factor de
Leia maisAgrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S. João dos Montes
Missão do Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S. João dos Montes Assegurar a prestação de um serviço público de qualidade na educação, partindo do reconhecimento das condições objectivas do
Leia maisGESTÃO MESTRADO DESENVOLVE CONNOSCO AS TUAS COMPETÊNCIAS EM GESTÃO. REGIME PÓS-LABORAL DURAÇÃO 3 semestres N.º DE ECTS 90 créditos OBJETIVOS DO CURSO
MESTRADO GESTÃO DESENVOLVE CONNOSCO AS TUAS COMPETÊNCIAS EM GESTÃO REGIME PÓS-LABORAL DURAÇÃO 3 semestres N.º DE ECTS 90 créditos O mestrado em Gestão é uma oferta formativa da ESTG, para o ano letivo
Leia maisInstituto de Educação Universidade de Lisboa
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação e Tecnologias Digitais 14 15 Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa
Leia maisSistema Educativo Português 2011/2012
Sistema Educativo Português 011/01 Objectivos Promover a auto - exploração (interesses, capacidades e valores profissionais) Auto Conhecimento; Explorar o Mundo das Profissões; Explorar as oportunidades
Leia maisBoas Práticas: Região de Aveiro
Boas Práticas: Região de Aveiro Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro Susana Castelo Susana.castelo@tis.pt Região de Aveiro O processo do PIMT-RA Em 2011, a CIRA lançou o
Leia maisSenhores Reitores e Vice-Reitores de outras Universidades. Excelência Reverendíssima D. António Francisco dos Santos,
Sessão Diplomas, 4 de Junho de 2011 Intervenção do Senhor Reitor, Prof. Doutor Manuel Assunção Senhor Presidente da Associação Académica Senhor Presidente da Associação de Antigos Alunos Senhores Reitores
Leia maisRecomendação de políticas Desenvolvimento de habilidades de próxima geração
Recomendação de políticas Desenvolvimento de habilidades de próxima A oportunidade A computação em nuvem e os recursos inovadores liberam o potencial para impulsionar o crescimento econômico significativo
Leia maisSenhor Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde. Senhor Presidente da União das Misericórdias Portuguesas. Senhor Arcebispo Primaz de Braga
Cerimónia de passagem da assinatura de Protocolos com Santas Casas da Misericórdia 31 de julho de 2015 Senhor Ministro da Saúde Senhor Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde Senhor Presidente da
Leia maisPROGRAMA ELEITORAL LISTA A
PROGRAMA ELEITORAL 2015-2016 LISTA A Tel: +351 225 322 068- Tlm: +351 939 376 393 - info@apgei.pt - www.apgei.pt ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. RELAÇÕES COM OUTROS ORGANISMOS 3. FORMAÇÃO 4. JANTARES-DEBATE E
Leia maisBALANÇO DO ANO LECTIVO
BALANÇO DO ANO LECTIVO 2015 www.isptec.co.ao Introdução No termo de mais um ano académico, torna-se imprescindível apresentar o Balanço do Ano Académico 2015, sempre no âmbito do cumprimento dos princípios
Leia maisPromover o sucesso educativo numa escola de qualidade
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO INTERNA DA ESCOLA Promover o sucesso educativo numa escola de qualidade 1 ÍNDICE Constituição da CAI... 3 I. Conceção
Leia mais- Copyright GRACE Maio Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Associação
- Copyright GRACE Maio 2012 Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Associação Uni.Network Missão Promover a ligação e a aproximação entre as Entidades Académicas portuguesas e as Empresas na
Leia maisProjeto Judo na Escola
Projeto Judo na Escola Ministro da Educação e Diretora do Gabinete Presidencial da União Europeia de Judo assistem a Demonstração Protocolo assinado envolve 10 Escolas 6 de dezembro de 2016 Escola Básica
Leia maisA resposta do Sistema Nacional de Qualificações na área da segurança e saúde
A resposta do Sistema Nacional de Qualificações na área da segurança e saúde Gonçalo Xufre Silva Presidente do Conselho Diretivo da Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional 9 de maio
Leia maisNORMAS DE CANDIDATURA. Convocatória para projectos de formaçãoo em parceria e/ou de teses em co-tutela
NORMAS DE CANDIDATURA PROGRAMA DE ACÇÕES UNIVERSITÁRIAS INTEGRADAS LUSO FRANCESAS / PAUILF 2012 Convocatória para projectos de formaçãoo em parceria e/ou de teses em co-tutela Data de abertura: 22 de Março
Leia maisACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE (QUINTA-FEIRA)
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO NOTA INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE 21-07-2015 (QUINTA-FEIRA) 1. Inicia-se quarta-feira, 19 de julho, o prazo de candidatura
Leia maisERASMUS+ OPÇÕES PARA O FUTURO DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. E d u c a ç ã o e F o r m a ç ã o
ERASMUS+ E d u c a ç ã o e F o r m a ç ã o OPÇÕES PARA O FUTURO DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO SEMINÁRIO DESAFIO PORTUGAL 2020 EDUCAÇÃO, QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL E MERCADO DE TRABALHO: IMPACTO NA ECONOMIA PORTUGUESA
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIAL
Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Palmela Nota Justificativa Reconhecendo: 1. A juventude como força motriz do desenvolvimento de uma comunidade, região, país, através das suas múltiplas
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL DO PESSOAL NÃO DOCENTE
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO PESSOAL NÃO DOCENTE ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO E ENSINO NÃO SUPERIOR DIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO DIVISÃO DE APOIO À FORMAÇÃO DO PESSOAL NÃO DOCENTE CARACTERIZAÇÃO
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE EMÍDIO NAVARRO
A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo. Peter Drucker A escola é uma âncora de identidades e temperamentos, modelando-se numa diversidade de expectativas, desígnios e projetos. A ESEN acolhe estas
Leia maisO Sistema Nacional de Qualificações e respetivos instrumentos
O Sistema Nacional de Qualificações e respetivos instrumentos Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, IP Sandra Lameira 25 de março de 2014 Sistema Nacional de Qualificações Objetivos
Leia maisO POTENCIAL HUMANO PARA de NOVEMBRO 2012
O POTENCIAL HUMANO PARA 2013 28 de NOVEMBRO 2012 O POTENCIAL HUMANO PARA 2013 ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O FUTURO - CAPITAL HUMANO PARA O CRESCIMENTO E O EMPREGO CONTRIBUTO DO POPH (ANOS 2013 E 2014)
Leia maisPOAT/FSE: Gerir, Conhecer e Intervir
POAT/FSE: Gerir, Conhecer e Intervir 1. INTRODUÇÃO O presente seminário, realizado em Loures no dia 13 de Novembro de 2014 numa organização conjunta SERGA com a Câmara Municipal de Loures contou com a
Leia maisPLANO TIC 1
2015-2016 PLANO TIC 1 Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres Estrada Nacional n.º 16 6370-147 Fornos de Algodres Tel.: 271700110 Fax: 271700118 www.ae-fa.pt e-mail: aefa.og@ae-fa.pt 2 Equipa PTE
Leia maisREGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS)
REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS) Preâmbulo De acordo com a legislação em vigor e o regulamento
Leia maisPrograma Operacional da Administração Pública (POAP),
Programa Operacional da Administração Pública (POAP), 2004-2006 Ministério das Finanças e da Administração Pública CONTEÚDO DO DOCUMENTO da Eixo 3 Qualificar para modernizar a do Programa Operacional Emprego,
Leia maisMinistério da Comunicação Social;
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisREGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade
REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO O presente regulamento explicita as competências, responsabilidades e funcionamento do Gabinete de Estudos e Planeamento. Artigo 1.º Definição e Finalidade
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA
2014 Plano de melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA O Plano de Melhoria do Agrupamento de Escolas de Águeda surge na sequência do relatório da Avaliação Externa das Escolas realizada pela equipa de
Leia maisEstatísticas da Educação 2014/15 Principais resultados relativos ao Ensino Superior
Estatísticas da Educação 2014/15 Principais resultados relativos ao Ensino Superior Inscritos em cursos de ensino superior Em 2014/15, inscreveram-se em cursos de ensino superior um total de 349 658 alunos
Leia maisGrau I. Perfil Profissional. Grau I
Perfil Profissional O corresponde à base hierárquica de qualificação profissional do treinador de desporto. No âmbito das suas atribuições profissionais, compete ao Treinador de a orientação, sob supervisão,
Leia maisREGULAMENTO DOS QUADROS DE EXCELÊNCIA E HONRA INSTITUTO DE PROMOÇÃO SOCIAL DE BUSTOS, S.A. COLÉGIO FREI GIL
REGULAMENTO DOS QUADROS DE EXCELÊNCIA E HONRA 2012-2015 INSTITUTO DE PROMOÇÃO SOCIAL DE BUSTOS, S.A. COLÉGIO FREI GIL Índice Introdução...3 Capítulo I Regulamento...4 Introdução O presente Regulamento
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades 16 de Dezembro de 2002 PE 323.514/1-49 ALTERAÇÕES 1-49 Projecto de relatório (PE 323.514) Lissy Gröner sobre
Leia maisConteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições
ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo
Leia maisInstituto Politécnico de Bragança Relatório de concretização do Processo de Bolonha: indicadores de progresso
Instituto Politécnico de Bragança Relatório de concretização do Processo de Bolonha: indicadores de progresso Relatórios #1 - #4, 2008-2011 1979 Criação do sistema de Ensino Superior Politécnico em Portugal
Leia mais