Senhor Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde. Senhor Presidente da União das Misericórdias Portuguesas. Senhor Arcebispo Primaz de Braga

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1 Cerimónia de passagem da assinatura de Protocolos com Santas Casas da Misericórdia 31 de julho de 2015 Senhor Ministro da Saúde Senhor Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde Senhor Presidente da União das Misericórdias Portuguesas Senhor Arcebispo Primaz de Braga Senhor Presidente do INFARMED Senhor Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde e, em si, cumprimento igualmente todos os Senhores Provedores que subscreveram os Acordos há pouco assinados e outros aqui presentes Distintos dirigentes da saúde, Entidades civis, militares e militarizadas Minhas Senhoras e meus senhores A saúde dos portugueses deve muito às Misericórdias. Na maior parte do século XX, as Misericórdias asseguraram a prestação de cuidados hospitalares saúde a todos, mesmo aqueles mais 1

2 carenciados que não dispunham de suporte económico que lhes permitisse recorrer aos hospitais privados, e foram responsáveis pela construção e gestão do grosso da rede hospitalar portuguesa. Em 1974, o peso dos hospitais das Misericórdias na rede hospitalar era de tal forma elevado que quando o Governo de então decidiu criar uma rede hospitalar pública a nível nacional, não encontrou outra solução senão apropriar-se dos hospitais das Misericórdias, vindo a assumir a gestão de quase todos os seus hospitais. A partir de então, o papel das Misericórdias na prestação de cuidados de saúde aos portugueses mudou. As Santas Casas deixaram de ser a base da rede hospitalar portuguesa, mas continuaram a assumir um papel importante na prestação de cuidados de saúde, em complementaridade com o SNS. Para além de uma prestação de cuidados de saúde de cariz social, as Misericórdias foram estabelecendo parcerias com o Serviço Nacional de Saúde. As formas de cooperação com o SNS em geral, e com a ARS Norte em particular, foram evoluindo, mas existem desde o século passado, em alguns casos desde a década de 70. A ARS Norte tem vindo a manter Acordos de Cooperação com um grupo de hospitais das Misericórdias para a prestação de serviços na área de meios complementares de diagnóstico e terapêutica, consultas e cirurgias, com excelentes resultados. As parcerias com as Misericórdias têm também gerado excelentes 2

3 resultados ao nível da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, e na reabilitação como é o caso do Centro de Reabilitação do Norte. Em suma, as Misericórdias têm sempre estado associadas à prestação de cuidados de saúde na região Norte, mas o seu papel no sistema de saúde regional e a forma como se associam à prossecução do interesse público tem evoluído, e tem mesmo de evoluir. A publicação do Decreto-Lei 138/2013, de 9 de outubro, veio formalizar tal evolução. Como se lê no seu preambulo, este diploma estabelece um modelo de partilha mais efetiva de responsabilidades entre os vários intervenientes, alicerçada na definição e implementação de regras claras, e procedimentos de controlo eficazes, que garantam o acesso, em tempo útil, dos utentes do SNS aos cuidados de saúde clinicamente adequados, com qualidade e segurança. O Decreto-Lei 138/2013 veio introduzir alterações ao modelo de regulação das formas de articulação entre as IPSS e os serviços e estabelecimentos do SNS, pelo que a sua entrada em vigor criou a necessidade de rever e adaptar os acordos de cooperação existentes aos termos previstos em tal decreto-lei. Por outro lado, a evolução tecnológica, o envelhecimento da população e outros movimentos demográficos, as alterações do perfil epidemiológico da população, e as mudanças na oferta de serviços do SNS, geram alterações nas necessidades de prestação 3

4 de cuidados de saúde que têm necessariamente de se refletir no conteúdo das parcerias entre as Misericórdias e a ARS Norte. Os Acordos que hoje celebramos resultam da conjugação destas duas necessidades: a necessidade formal de adaptar os acordos existentes aos termos do Decreto-Lei 138/2013; e a necessidade substantiva de prestar melhores cuidados de saúde aos cidadãos da região Norte, mais ajustados às suas reais necessidades. Neste último domínio, os novos acordos introduzem alterações importantes. Em primeiro lugar, estes oito hospitais passam a integrar o Serviço Nacional de Saúde: são hospitais do SNS como os hospitais públicos, o que implica que a realização das prestações de saúde ocorrerá com respeito das regras aplicáveis aos restantes estabelecimentos do SNS. Significa isto que no âmbito da atividade contratualizada pela ARS, os utentes não pagarão qualquer montante para além da taxa moderadora. Nem mais um euro, nem mesmo nos Serviços de Atendimento Permanente. Fica assim assegurado o princípio constitucional de universalidade de acesso. Em segundo lugar, adota-se um modelo de financiamento idêntico ao dos hospitais públicos, incluindo o pagamento de incentivos se forem atingidos determinados objetivos de acessibilidade e de qualidade do serviço. Introduz-se assim um mecanismo adicional de garantia de acesso e qualidade na prestação, que certamente se traduzirá em aumentos de bemestar dos utentes. 4

5 Em terceiro lugar, alarga-se o leque de serviços prestados pelos hospitais das Misericórdias aos utentes do SNS. Em 2016, os utentes do SNS vão beneficiar de 91 mil Consultas Externas, nas especialidades de Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica, Cirurgia Vascular, Dermatologia, Gastrenterologia, Ginecologia, Oftalmologia, Ortopedia, Otorrino e Urologia; vão beneficiar de Cirurgias (convencionais e em regime de ambulatório), nas especialidades de Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica, Cirurgia Vascular, Dermatologia, Ginecologia, Oftalmologia, Ortopedia, Otorrino e Urologia; vão beneficiar de um vasto leque de Meios complementares de diagnóstico e terapêutica; e em alguns casos vão beneficiar de Serviços de Atendimento Permanente, em horário complementar às consultas abertas dos centros de saúde. O impacto destes serviços na saúde dos cidadãos da região Norte será certamente significativo. Por isso, hoje é um dia importante para a região. E neste momento marcante, gostaria de reconhecer e agradecer a todos que contribuíram para que este acordo fosse possível: à União das Misericórdias Portuguesas, na pessoa do Dr. Manuel Lemos, e da sua equipa negocial (Dr. Humberto Carneiro, Dr. Salazar Coimbra e Dr. Paulo Coelho); às Senhoras e Senhores Provedores das oito Santas Casas da Misericórdia; e a toda equipa da ARS Norte, aqui representados pelo meu colega do Conselho Diretivo, Dr. José Carlos Pedro, e pela Dra. Sofia Vaz. Senhor Ministro da Saúde 5

6 Minhas Senhoras e meus Senhores Na região Norte, a maior parte das primeiras consultas de especialidade, solicitadas pelos cuidados de saúde primários através do Sistema de Consulta a Tempo e Horas, tiveram lugar no tempo recomendado para o nível de prioridade atribuído. Diminuímos drasticamente os tempos de espera em cirurgia (nas diferentes áreas) e em consultas seguintes de especialidade. Para ambos os resultados, foram fundamentais os acordos de cooperação com as Misericórdias atualmente existentes. Foi por essa razão que o Conselho Diretivo da ARS Norte decidiu renovar e alargar o investimento nestes Acordos de Cooperação. Em 2016 vamos investir cerca de 25 milhões de euros nestes oito Acordos para assegurar maior acessibilidade aos cuidados de saúde para a população da região Norte. É um esforço significativo, mas é um esforço que vale a pena, como penso que resulta claro do que referi antes. É também a demonstração que mesmo em época de rigor orçamental, é possível, com vontade, trabalho, e alguma imaginação e criatividade, reorganizar os recursos disponíveis em benefício dos utentes do SNS. E, finalmente, é também, Senhor Ministro, uma demonstração da aposta do Ministério que V. Exa. lidera no reforço da acessibilidade dos cidadãos portugueses a cuidados de saúde. 6

7 Muito Obrigado 7

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