O reforço do capital humano à luz do quadro estratégico europeu Ramiro Marques - Instituto Politécnico de Santarém

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O reforço do capital humano à luz do quadro estratégico europeu Ramiro Marques - Instituto Politécnico de Santarém"

Transcrição

1 O reforço do capital humano à luz do quadro estratégico europeu Ramiro Marques - Instituto Politécnico de Santarém

2 Um Orçamento da UE que reforce o investimento na Educação O orçamento investe nos cérebros europeus, aumentando os valores destinados à educação, formação, investigação e inovação. Estas áreas são cruciais para a competitividade da Europa a nível global e permitirão criar empregos e ideias de amanhã. Fonte: Comunicação do Presidente da CE ao Parlamento Europeu em 29/06/2011

3 Investir menos em infraestruturas e mais em capital humano É por isso que na minha proposta os gastos com a competitividade e o emprego crescem 50% em relação ao período de Fonte: Comunicação do Presidente Van Rompuy ao Conselho Europeu 23/11/2012 Melhorar a competitividade e o emprego apostando no reforço do ensino vocacional e básico, secundário e pós-secundário. Investir menos em infraestruturas e mais em capital humano.

4 Objetivos do QREN no reforço do capital humano 1. redução do abandono escolar precoce e do insucesso 2. aumento do nível de qualificações da população 3. melhoria do desenvolvimento de competências de formação de jovens e adultos 4. melhoria do ajustamento entre oferta e procura de qualificações. Os 2 primeiros foram conseguidos, os 2 últimos ficaram aquém do desejável

5 É possível fazer melhor A alocação dos fundos do quadro financeiro plurianual 2014/2020 não deve repetir erros do passado. A alocação de fundos deve ser mais seletiva e privilegiar mais a aprendizagem do que a certificação e validação de competências. O objetivo 4 - melhoria do ajustamento entre oferta e procura de qualificações - deve fazerse pelo reforço do ensino dual realizado em contexto empresarial.

6 Duas metas na área da Educação Na área da educação a Estratégia Europa 2020 estabelece 2 metas essenciais: a redução da taxa de abandono escolar precoce (com idades entre os 18 e os 24 anos) para os 10% em pelo menos 40% da população jovem (entre 30 e 34 anos) deve ter um grau ou diploma de ensino superior.

7 O que se conseguiu entre 2007 e QREN A taxa de abandono escolar precoce, entre 2007 e 2011, diminuiu três vezes e meia mais do que entre 2000 e Taxa de abandono escolar precoce em 2011: Portugal: 23% Média da UE27: 14% Espanha: 25% Malta: 30%

8 Evolução da taxa de abandono escolar precoce entre 2000 e 2011 Em 2000: Portugal: 44% UE27: 18% Espanha: 29% Em 2011: Portugal: 23% UE27: 14% Espanha: 25%

9 Evolução da taxa de escolaridade de nível secundário Em 2007: 27% Em 2011: 35% Taxa de escolaridade de nível secundário na UE27, em 2011: 73%

10 O que se conseguiu 1.A taxa de analfabetismo desceu para metade. É hoje quase residual: 5,23%. 2.A percentagem de crianças a frequentar a educação pré-escolar atingiu a média da UE: 73,49%. Em dez anos, registou-se um aumento de cerca de 40%. 3.Houve uma redução grande na taxa de abandono escolar à saída do 9º ano: apenas 22,08% dos diplomados deixaram de estudar. Fonte: INE 2011

11 O que se conseguiu A taxa de abandono escolar precoce continua elevada e longe da meta estabelecida para 2014: 15%. Em 2011, a taxa de abandono escolar precoce continua ainda em 23%, uma das mais elevadas da UE. O que fazer para fazer recuar a taxa para a meta de 10% em 2020? Apostar no reforço do ensino básico vocacional, criar o ensino secundário vocacional e alargar o ensino profissional secundário e pós-secundário

12 Formação de adultos Em 2011, as ações de F.A. abrangeram 389 mil participantes em processos RVCC, 473 mil em Formações Modulares Certificadas, 54 mil em EFA, 245 mil em empresas de economia social e 105 mil em formação para a administração pública. O esforço deve ser mantido mas redirecionado mais para a aprendizagem e menos para a certificação de competências. Apostar na reconversão académica e profissional de licenciados desempregados

13 Papel do QREN na Formação de adultos (2007/2011) O QREN cofinanciou ações que abrangeram: 174 mil formandos nos cursos EFA 845 mil nas Formações Modulares Certificadas 1,34 milhões em processos RVCC 713 mil participantes em formação para entidades de economia social. 400 mil em formação para a Administração Pública

14 Constrangimentos: Apesar dos elevados progressos registados na descida da taxa de abandono escolar precoce, a taxa de desemprego jovem não tem cessado de aumentar e atingiu, em 2012, 39% dos jovens com idades entre os 18 e os 25 anos de idade.

15 Mais constrangimentos: Só há dois países da OCDE com menor percentagem de população habilitada com o ensino secundário profissional. Atrás de Portugal, apenas a Turquia e a Espanha. A par de Portugal, situa-se a Grécia. Os países com maior percentagem de diplomados com um curso secundário profissional são por esta ordem: República Checa, Eslováquia, Áustria, Hungria, Eslovénia, Alemanha, Estónia, Finlândia e Suiça. Os dados são de 2010 e estão publicados no Education at a Glance de 2012 (página 30).

16 Mais constrangimentos: A leitura do quadro da página 30 do relatório da OCDE, Education at a Glance (2012), permite verificar que os países com maior percentagem de população adulta com cursos secundários e pós-secundários profissionais têm taxas mais baixas de desemprego. O caso de Espanha, Portugal e Grécia, posicionados nos últimos lugares na percentagem de frequência de ensino secundário profissional, pode significar que existe alguma correlação entre elevadas taxas de desemprego e baixos níveis de qualificação profissional entre a população adulta.

17 Taxas de desemprego jovem na UE (2012) Grécia: 55% Espanha: 53% Itália: 34,5% Portugal: 39% Média na UE27: 22,7%

18 Países com via profissional forte têm baixo desemprego jovem Alemanha: 8,3% (2011) Holanda: 8,5% (2011) Áustria: 8,7% (2011) Parece haver uma relação entre uma elevada percentagem de alunos a frequentar o ensino profissional e uma baixa taxa de desemprego jovem.

19 Reforçar o ensino vocacional e profissional Os cursos profissionais absorveram, até 2011, 1,2 mil milhões de euros do QREN (59% do Fundo). Os CEF, absorveram 20% do fundo aprovado. Os Cursos de Aprendizagem, 11% do Fundo. Os TEIP, 5% do fundo aprovado. Abrangeram 75,8 mil alunos do E.S. e 41,2 mil alunos do 3º CEB.

20 Substituir os CEF, PIEF e PCA pelo Ensino Básico Vocacional As ofertas foram demasiado dispersas e com pouca articulação às empresas. A dispersão das ofertas deve dar lugar a uma via de ensino básico vocacional, para alunos a partir dos 13 anos, que tenha sequência nas vias de ensino secundário vocacional ou profissional e permita a aprendizagem de uma profissão e o prosseguimento de estudos pós-secundários. O caráter dual da formação deve ser reforçado em todos os níveis.

21 3 questões essenciais: 1. Que politicas implementar para atingir a meta dos 10% de abandono escolar precoce em 2020? 2. Que meios financeiros será necessário colocar à disposição? 3. Quem serão os atores responsáveis por essa estratégia?

22 Medidas para atingir a meta dos 40% de diplomados em 2020: Optar pelo reforço das ofertas de 1º (licenciatura) e 2º ciclo (mestrado), insistindo em dar mais do mesmo? Ou optar pela criação e reforço de ofertas de ensino pós-secundário com caráter dual e formação mais curta? Só a segunda opção permite captar os públicos que não têm tido acesso ao ensino superior e aumentar a taxa de empregabilidade juvenil.

23 Medidas para atingir a meta dos 40% de diplomados em 2020 Vantagens das ofertas pós-secundárias de caráter dual: 1. Garantem maior empregabilidade. 2. O custo médio anual por aluno pode ser inferior ao custo médio das ofertas tradicionais de 1º ciclo. 3. Garantem uma maior articulação entre as IES e o tecido produtivo.

24 Medidas para atingir a meta dos 40% de diplomados em 2020 Como é que as ofertas formativas da 2ª opção podem atrair outros públicos para as IES? 1. Através da introdução do último ano de ensino profissional secundário (12º ano) nas IES 2. Dando a esses alunos a possibilidade de frequentarem cursos de 2, 3 ou 4 semestres que permitam a conclusão conclusão do 12º ano e acesso a um diploma de estudos póssecundários especializados que articule com planos de estudos das licenciaturas

25 Medidas para atingir a meta dos 40% de diplomados em A conclusão de um diploma de estudos póssecundários pode permitir o acesso direto à conclusão de um licenciatura. 4. As IES devem adaptar as ofertas formativas de 1º ciclo às ofertas formativas póssecundárias de caráter dual de forma a formarem um conjunto coerente que permita aos alunos ganhar tempo e créditos.

26 Medidas para atingir a meta dos 40% de diplomados em 2020 Dando como exemplo da articulação curricular entre as ofertas pós-secundárias e as ofertas de 1º ciclo: Um aluno que venha de um curso profissional secundário faz o 12º ano numa IES e acede diretamente a um curso pós-secundário. A matriz curricular do 12º ano inclui unidades curriculares que integram o 1º ano do curso pós-secundário.

27 Manter os níveis de esforço na formação avançada e Ciência O QREN apoiou, em 2011, 6,8 mil projetos de doutoramento, pós-doutoramento e emprego científico. O esforço é de manter mas deve ser redirecionado para as unidades de investigação científica de excelência e para as áreas científicas em que Portugal integra o clube dos melhores do Mundo. É de reforçar o apoio a empresas que deem emprego a jovens cientistas com PHD.

28 Formação avançada e investigação científica Portugal tem atualmente uma % (do total da população entre os 20 e os 29 anos) de estudantes de doutoramento em Ciência e Tecnologia acima de muitos países da UE: 0,49% em Portugal, face a 0,3% em Espanha e 0,44% em França. A alocação de fundos deve direcionar-se para as áreas científicas de excelência e que permitem ganhos de competitividade e inovação.

29 Quatro eixos estratégicos: 1. Apostar mais no reforço do capital humano e menos nas infraestruturas 2. Apostar mais na aprendizagem ao longo da vida e menos na certificação de competências 3. Reforçar a via do ensino vocacional no ensino básico, secundário e pós-secundário inprimindo-lhe um caráter dual 4. Redirecionar os fundos para as áreas científicas de excelência e que permitam ganhos de competitividade

30 Três áreas críticas 1. Criar instrumentos de orientação escolar e profissional que permitam encaminhar mais cedo os jovens para ofertas formativas adequadas ao seu perfil vocacional 2. Mecanismos que permitam um maior envolvimento das empresas na formação com o objetivo de ajustar melhor a oferta e a procura 3. Mecanismos de tutoria em contexto de empresa

31 Fontes CE (2012). Proposition de la Commission Européenne: Guide Pratique au Cadre Finnancier Pluriannuel O QREN e o Capital Humano - Documento síntese elaborado pelo Observatório do QREN /index_en.htm Lima, F. (2012) (Coord.).Os Processos de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências e o Desempenho no Mercado de Trabalho. Lisboa: Centro de Estudos de Gestão do IST

Contributo do QREN para a redução do abandono escolar precoce

Contributo do QREN para a redução do abandono escolar precoce Contributo do QREN para a redução do abandono escolar precoce 25 Junho 2013 Sandra Dionízio Núcleo de Estudos e Avaliação TAXA DE, PORTUGAL E EU 27, 2000-2012 % 50 43,6 45,0 Eslovénia Eslováquia República

Leia mais

QREN : dos constrangimentos aos resultados

QREN : dos constrangimentos aos resultados Apresentação do Relatório Estratégico do QREN 2012 Balanço dos Resultados e de alguns Instrumentos Lisboa, 30 de Abril de 2013 QREN 2007-2013: dos constrangimentos aos resultados Paulo Areosa Feio Coordenador

Leia mais

uadro de referência para as políticas europeias e nacionais

uadro de referência para as políticas europeias e nacionais Q uadro de referência para as políticas europeias e nacionais Estratégia Europa 2020 Metas da Educação e Formação A Estratégia Europa 2020 funciona como um quadro de crescimento e o emprego na década 2010-2020..

Leia mais

Evento Anual Centro de Congressos de Lisboa

Evento Anual Centro de Congressos de Lisboa Evento Anual 2018 Centro de Congressos de Lisboa 12 12 2018 Reprogramação - Movimentos financeiros por eixo prioritário Eixo Prioritário 1 Formação de Jovens Prioridade de Investimento FSE Programado FSE

Leia mais

Novas Oportunidades

Novas Oportunidades Qualificar os Portugueses: Uma Prioridade no Presente e no Futuro Novas Oportunidades 2011-2015 Luís Capucha (luis.capucha@anq.gov.pt) Agência Nacional para a Qualificação, IP Guimarães, 30 de Novembro

Leia mais

Organizar a Escola para 12 anos de escolaridade obrigatória JOAQUIM AZEVEDO

Organizar a Escola para 12 anos de escolaridade obrigatória JOAQUIM AZEVEDO Organizar a Escola para 12 anos de escolaridade obrigatória JOAQUIM AZEVEDO 3º Ciclo de Seminários de Aprofundamento em Administração e Organização escolar UCP - 27 de fevereiro de 2013 Escolaridade de

Leia mais

Erasmus+ O Erasmus a KA1 KA2 KA3

Erasmus+ O Erasmus a KA1 KA2 KA3 Erasmus+ O Erasmus+ é o Programa da União Europeia no domínio da educação, da formação, da juventude e do desporto. Foi aprovado pelo Parlamento Europeu a 19 de novembro de 2013 e tem a vigência de 7 anos

Leia mais

Porto, 15 de Julho de 2016

Porto, 15 de Julho de 2016 Porto, 15 de Julho de 2016 Elevar o nível de qualificação da população adulta balanço 2007-2013 A intervenção do QREN com vista à qualificação de adultos consubstanciou-se num investimento sem precedentes

Leia mais

INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação

INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação INDICE 1. OBJECTIVO 2. PORQUÊ A INICIATIVA? 3. PARA OS JOVENS: UMA OPORTUNIDADE NOVA 4. PARA OS ADULTOS:

Leia mais

PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto

PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto 2014-2020 Novembro de 2017 Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade Académica

Leia mais

PROGRAMA ERASMUS + Instituto Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade Académica (GRIMA)

PROGRAMA ERASMUS + Instituto Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade Académica (GRIMA) PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto 2014-2020 Novembro de 2016 Instituto Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia L 30/6 2.2.2018 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/162 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2017 que altera o anexo I do Regulamento (UE) n. o 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho e os anexos II e III

Leia mais

PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto

PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto 2014-2020 Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade Académica (GRIMA) Objetivos

Leia mais

Lançamento da Rede 28/01/2016

Lançamento da Rede 28/01/2016 Lançamento da Rede Enquadramento Estratégia Europa 2020, Conselho Europeu; Portugal Metas Nacionais: Redução da taxa de abandono precoce do sistema de ensino para 10% em 2020 (era 20,8% em 2012 e 15% em

Leia mais

Processos, resultados e desafios para o SEN

Processos, resultados e desafios para o SEN Monitorização estratégica do QREN: Processos, resultados e desafios para o SEN SPEBT CSE Lisboa, 6 de Dezembro de 2010 Duarte Rodrigues Coordenador-Adjunto Sumário Monitorização estratégica: para que serve

Leia mais

A economia social, o emprego e o desenvolvimento local. Auditório do Banco de Portugal Lisboa, 18 de junho de 2013

A economia social, o emprego e o desenvolvimento local. Auditório do Banco de Portugal Lisboa, 18 de junho de 2013 A economia social, o emprego e o desenvolvimento local Auditório do Banco de Portugal Lisboa, 18 de junho de 2013 Agenda 1. Dados globais do FSE no QREN 2. Alguns resultados do FSE nas políticas públicas

Leia mais

Guia de Oferta Formativa 2017/18

Guia de Oferta Formativa 2017/18 Guia de Oferta Formativa 2017/18 GLOSSÁRIO Formação CEF Para quem tem entre 15 e 25 anos, e está numa situação de risco de abandono/absentismo escolar, pretendendo recuperar défices de qualificação escolar

Leia mais

A Taxa do IVA dos Serviços de Alimentação e Bebidas tem que baixar, já no próximo Orçamento Retificativo

A Taxa do IVA dos Serviços de Alimentação e Bebidas tem que baixar, já no próximo Orçamento Retificativo A Taxa do IVA dos Serviços de Alimentação e Bebidas tem que baixar, já no próximo Orçamento Retificativo O orçamento Retificativo vai ser entregue, no final deste mês, na Assembleia da República. O nosso

Leia mais

INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES ADULTOS PRINCIPAIS RESULTADOS 2 DE MAIO DE 2007

INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES ADULTOS PRINCIPAIS RESULTADOS 2 DE MAIO DE 2007 INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES ADULTOS PRINCIPAIS RESULTADOS 2 DE MAIO DE 2007 ÍNDICE 1 OBJECTIVOS DA INICIATIVA 2 ESTRATÉGIA DE ACÇÃO ADULTOS PRINCIPAIS MEDIDAS 3 PRINCIPAIS RESULTADOS A PROCURA 4 CENTROS

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2016 Nº 04/2016 Dezembro 2016 Noruega Letónia Itália Reino Unido França Dinamarca Aústria Bélgica Estónia Suiça Alemanha Portugal Republica

Leia mais

ESTATÍSTICAS OFICIAIS. DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR [ a ]

ESTATÍSTICAS OFICIAIS. DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR [ a ] ESTATÍSTICAS OFICIAIS DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR [20002001 a 20082009] FICHA TÉCNICA Título Diplomados no Ensino Superior [2000 2001 a 20082009] Autor Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2015 Nº 02/2015 Dezembro 2015 Grécia Finlândia Dinamarca Estónia Suiça Itália Aústria França Bélgica Portugal Zona Euro Alemanha Lituânia

Leia mais

IV SEMINÁRIO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO EM CONTEXTO ESCOLAR

IV SEMINÁRIO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO EM CONTEXTO ESCOLAR IV SEMINÁRIO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO EM CONTEXTO ESCOLAR Joaquim Bernardo Lisboa, 29 de Novembro POCH 11 www.poch.portugal2020.pt Índice 1 2 3 4 Abertura aprovação da ordem de trabalhos PO CH e Eixos,

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 4º Trimestre de 2017 Nº 01/2018 Março 2018 Reino Unido Dinamarca Itália Noruega Luxemburgo Grécia Bélgica Suiça Croácia Finlândia UE28 Alemanha Portugal

Leia mais

20 ANOS DO PROGRAMA ERASMUS

20 ANOS DO PROGRAMA ERASMUS 20 ANOS DO PROGRAMA ERASMUS ÍNDICE 1. Definição 2. Objectivos 3. Números 4. Pontos Fortes 5. Para saber mais... 1.DEFINIÇÃO ERASMUS Programa de apoio inter-universitário de mobilidade de estudantes e docentes

Leia mais

PO CAPITAL HUMANO Sessão Temática

PO CAPITAL HUMANO Sessão Temática PO CAPITAL HUMANO Apresentação do Programa Região Norte Sessão Temática Europarque Santa Maria da Feira 2015-03-11 POCH 1 www.poch.portugal2020.pt AGENDA Estratégia UE 2020 e o Portugal 2020 Dos constrangimentos

Leia mais

ANEXOS. ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos programas

ANEXOS. ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos programas COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.12.2015 COM(2015) 639 final ANNEXES 3 to 4 ANEXOS ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos

Leia mais

PO Capital Humano. Apresentação do Programa Região Centro. Sessão Temática. Instituto Politécnico de Viseu. Viseu

PO Capital Humano. Apresentação do Programa Região Centro. Sessão Temática. Instituto Politécnico de Viseu. Viseu PO Capital Humano Apresentação do Programa Região Centro Sessão Temática Instituto Politécnico de Viseu Viseu 2015-02-20 POCH 1 www.poch.portugal2020.pt AGENDA Estratégia UE 2020 e o Portugal 2020 Dos

Leia mais

A partir da avaliação ex-ante: oportunidades e desafios do POCH

A partir da avaliação ex-ante: oportunidades e desafios do POCH A partir da avaliação ex-ante: oportunidades e desafios do POCH António Manuel Figueiredo Quaternaire Portugal 1º EVENTO ANUAL 2016.03.16 Lisboa Estrutura da apresentação TÓPICO 1 - A Agenda Estratégica

Leia mais

FOLHA INFORMATIVA Nº5

FOLHA INFORMATIVA Nº5 FOLHA INFORMATIVA Nº5 Observatório Regional de Lisboa e Vale do Tejo O Sistema de Ensino e Formação na Região de Lisboa O reforço da qualificação da população constitui um dos principais desafios estratégicos

Leia mais

Da formação à. Qualificação: os. desafios do QREN

Da formação à. Qualificação: os. desafios do QREN Da formação à Qualificação: os desafios do QREN 2008-03-13 AGENDA OS DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO I AS 5 MARCAS DO POPH II EIXOS PRIORITÁRIOS III ARRANQUE DO PROGRAMA IV I OS DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO Emprego

Leia mais

Algarve Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia

Algarve Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Algarve 2014-2020 Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Reuniões Grupo Contato IEFP 4/1/13 15.30 h Andamento dos Trabalhos - Internos Reunião grupo de contacto, pedido de elementos a 26/9/12

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2015/2016 Jovens

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2015/2016 Jovens FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Educação 2015/2016 Jovens Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE) Edição Direção-Geral

Leia mais

PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO E APOIO

PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO E APOIO PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO E APOIO À QUALIFICAÇÃO DOS PORTUGUESES II Simpósio Luso-Alemão sobre a Educação e Qualificação Profissional Joaquim Bernardo Presidente da Comissão Diretiva do PO CH Lisboa 25

Leia mais

Duarte Rodrigues. Sintra, 21 de Setembro 2009

Duarte Rodrigues. Sintra, 21 de Setembro 2009 Duarte Rodrigues Coordenador adjunto do Observatório do QREN Sintra, 21 de Setembro 2009 O desafio da cooperação institucional As respostas Clusterização (EEC) Os factores críticos de sucesso Parcerias

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO 11.5.2016 L 121/11 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites máximos orçamentais aplicáveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no

Leia mais

Programa de acção comunitário em matéria de formação profissional

Programa de acção comunitário em matéria de formação profissional 1 Uma porta aberta para a Europa Programa de acção comunitário em matéria de formação profissional Albino Oliveira Serviço de Relações Internacionais da Universidade do Porto 2 1 Cinco tipos de Acção Mobilidade

Leia mais

Desafio Portugal 2020: Educação, Qualificação Profissional e Mercado de Trabalho: Impacto na Economia Portuguesa

Desafio Portugal 2020: Educação, Qualificação Profissional e Mercado de Trabalho: Impacto na Economia Portuguesa Desafio Portugal 2020: Educação, Qualificação Profissional e Mercado de Trabalho: Impacto na Economia Portuguesa Auditório da Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes Torres Novas Fundos Europeus 2014-2020

Leia mais

A n e x o E s t a t í s t i c o

A n e x o E s t a t í s t i c o A n e x o E s t a t í s t i c o 3 Estado da Educação 2015 Anexo Estatístico Tabela 3.2.1. AE Evolução (Nº) de alunos a frequentar o ensino básico, por ciclo e modalidade. Portugal 2005/2006 2006/2007 2007/2008

Leia mais

PO CAPITAL HUMANO. Apresentação do Programa Região Alentejo. Sessão Temática. Centro de Negócios Transfronteiriço.

PO CAPITAL HUMANO. Apresentação do Programa Região Alentejo. Sessão Temática. Centro de Negócios Transfronteiriço. PO CAPITAL HUMANO Apresentação do Programa Região Alentejo Sessão Temática Centro de Negócios Transfronteiriço Elvas 2015-03-02 POCH 1 www.poch.portugal2020.pt AGENDA Estratégia UE 2020 e o Portugal 2020

Leia mais

Seminário Financiamento Europeu para Artistas Teatro Nacional D. Maria II

Seminário Financiamento Europeu para Artistas Teatro Nacional D. Maria II Seminário Financiamento Europeu para Artistas Teatro Nacional D. Maria II 27.06.2016 POCH 1 www.poch.portugal2020.pt Estratégia Europa 2020 POCH 2 www.poch.portugal2020.pt Convergência e Regiões de Intervenção

Leia mais

ANEXO. Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho

ANEXO. Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.5.2017 COM(2017) 242 final ANNEX 1 ANEXO do Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a análise da aplicação prática do Documento Europeu Único de Contratação

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO POTENCIAL HUMANO

PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO POTENCIAL HUMANO PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO POTENCIAL HUMANO 2007-201 Apresentação da Proposta ÍNDICE 1 O PROBLEMA 2 A ESTRATÉGIA 4 PLANO DE FINANCIAMENTO 1 1 O PROBLEMA Taxa de emprego Emprego em média e alta tecnologia

Leia mais

ESTATÍSTICAS OFICIAIS. DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR [ a ]

ESTATÍSTICAS OFICIAIS. DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR [ a ] ESTATÍSTICAS OFICIAIS DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR [2000-2001 a 2007-2008] FICHA TÉCNICA Título Diplomados no Ensino Superior [2000-2001 a 2007-2008] Autor Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação

Leia mais

O QREN e a inovação no tecido produtivo

O QREN e a inovação no tecido produtivo O QREN e a inovação no tecido produtivo Lisboa, 15 de março 2012 Duarte Rodrigues Coordenador-Adjunto Despesas empresariais em I&D (% PIB) Fonte: Eurostat Despesas em I&D e estrutura produtiva Fonte: Observatório

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

EVENTO ANUAL Lisboa

EVENTO ANUAL Lisboa EVENTO ANUAL Lisboa 16.03.2016 POCH 1 www.poch.portugal2020.pt AGENDA 1 Abertura representante da DG Emprego, Assuntos Sociais e Inclusão 2 3 4 O PO CH em ação balanço da implementação Oportunidades e

Leia mais

forte e decisivo impulso à qualificação dos portugueses

forte e decisivo impulso à qualificação dos portugueses forte e decisivo impulso à qualificação dos portugueses Campanha pública estímulo à procura de qualificação dos jovens e adultos. É um desafio estratégico para o país População segundo o nível de escolaridade

Leia mais

Seminário Financiamento Europeu para Artistas Teatro Nacional D. Maria II

Seminário Financiamento Europeu para Artistas Teatro Nacional D. Maria II Seminário Financiamento Europeu para Artistas Teatro Nacional D. Maria II 27.06.2016 POCH 1 www.poch.portugal2020.pt Estratégia Europa 2020 POCH 2 www.poch.portugal2020.pt Convergência e Regiões de Intervenção

Leia mais

Breve retrato social de uma geração nascida em 2005, em Portugal

Breve retrato social de uma geração nascida em 2005, em Portugal Breve retrato social de uma geração nascida em 2005, em Portugal Anália Torres (Coord.) Fernando Serra Lara Tavares Diana Maciel Fundação Calouste Gulbenkain 1 de Junho de 2012 Geração XXI - Breve retrato

Leia mais

GOVERNO DESINVESTE NA EDUCAÇÃO

GOVERNO DESINVESTE NA EDUCAÇÃO PORTUGAL A 60 ANOS DE ALCANÇAR A ESCOLARIDADE MÉDIA DE U.E. DE 2005 GOVERNO DESINVESTE NA EDUCAÇÃO Por Eugénio Rosa, Economista RESUMO DESTE ESTUDO O governo está a procurar aumentar de uma forma rápida

Leia mais

Principais alterações:

Principais alterações: 1 eidas o novo Regulamento Europeu sobre certificação digital que substitui a legislação Portuguesa O que é o eidas? No próximo dia 1 de Julho entra em vigor o Regulamento nº910/2014 do Parlamento e do

Leia mais

PAPEL DO ENSINO PROFISSIONAL NA QUALIFICAÇÃO DO PAÍS BALANÇO E PERSPETIVAS DO

PAPEL DO ENSINO PROFISSIONAL NA QUALIFICAÇÃO DO PAÍS BALANÇO E PERSPETIVAS DO PAPEL DO ENSINO PROFISSIONAL NA QUALIFICAÇÃO DO PAÍS BALANÇO E PERSPETIVAS DO FINANCIAMENTO COMUNITÁRIO Coimbra, 25 de Novembro POCH www.poch.portugal2020.pt 1 ÍNDICE 1 O passado: os fundos comunitários

Leia mais

Manual da EU sobre a Prática de Medicina Dentária Versão 4 (2008)

Manual da EU sobre a Prática de Medicina Dentária Versão 4 (2008) Manual da EU sobre a Prática de Reunião do Council of European Dentists Bruxelas 28 de Novembro de 2008 Dr Anthony S Kravitz OBE (Condecoração Ordem do Império Britânico) Professora Elizabeth T Treasure

Leia mais

Portugal a 60 anos de alcançar a escolaridade média de U.E. de 2005

Portugal a 60 anos de alcançar a escolaridade média de U.E. de 2005 Federação Nacional dos Professores www.fenprof.pt Portugal a 60 anos de alcançar a escolaridade média de U.E. de 2005 Nota: Este documento também está disponível no formato PDF. GOVERNO DESINVESTE NA EDUCAÇÃO

Leia mais

CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos

CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos Seminário APCER Maio 2008 Agenda O Modelo CAF o que é; para que

Leia mais

CONFERÊNCIA PARLAMENTAR

CONFERÊNCIA PARLAMENTAR CONFERÊNCIA PARLAMENTAR Reflexão sobre os currículos de ensino profissional na escola pública Auditório do Novo Edifício da Assembleia da República 4/4/2013 JOSE LUIS PRESA 1 O ensino profissional em Portugal

Leia mais

Sessão de esclarecimento

Sessão de esclarecimento Candidatura a mobilidade no âmbito do Programa Erasmus+ Sessão de esclarecimento 29.03.2017 14:30h sala B2.03 SEPRE-RI Serviço de Estudos, Planeamento e Relações Externas - Relações Internacionais ESAC

Leia mais

51 anos com Sócrates para atingir o nível de escolaridade da U.E, quando antes eram 29 anos Pág. 1

51 anos com Sócrates para atingir o nível de escolaridade da U.E, quando antes eram 29 anos Pág. 1 51 anos com Sócrates para atingir o nível de escolaridade da U.E, quando antes eram 29 anos Pág. 1 COM SÓCRATES PORTUGAL PRECISA DE 51 ANOS PARA ATINGIR O NÌVEL DE ESCOLARIDADE DA OCDE E DA U.E. QUANDO

Leia mais

PORTUGAL UMA NOVA CENTRALIDADE LOGÍSTICA. Dia Regional Norte do Engenheiro 2012

PORTUGAL UMA NOVA CENTRALIDADE LOGÍSTICA. Dia Regional Norte do Engenheiro 2012 Dia Regional Norte do Engenheiro 2012 Bragança, 29 de setembro de 2012 José António de Barros Presidente de AEP 1 Gráfico I 2 Tabela I 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Exportações Globais (Bens e Serviços),

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL AO ABRIGO DO OBJETIVO DE INVESTIMENTO NO CRESCIMENTO E NO EMPREGO

PROGRAMA OPERACIONAL AO ABRIGO DO OBJETIVO DE INVESTIMENTO NO CRESCIMENTO E NO EMPREGO PROGRAMA OPERACIONAL AO ABRIGO DO OBJETIVO DE INVESTIMENTO NO CRESCIMENTO E NO EMPREGO CCI Título Versão 1.3 Primeiro ano 2014 Último ano 2020 Elegível de Elegível até Utilização do artigo 96.º, n.º 8,

Leia mais

AVISO n.º POCH Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF)

AVISO n.º POCH Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF) AVISO n.º POCH - 66-2017-08 Concurso para apresentação de candidaturas Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF) Revisto em 2017-07-28: ponto 17 e Anexo IV Programa Operacional Capital Humano Eixo

Leia mais

A EUROPA DÁ AS MÃOS. Ana Maria Magalhães Isabel Alçada MAPA D A EUROPA. Completar a legenda com o nome dos países da UE

A EUROPA DÁ AS MÃOS. Ana Maria Magalhães Isabel Alçada MAPA D A EUROPA. Completar a legenda com o nome dos países da UE FICHA S DE LEITUR A A EUROPA DÁ AS MÃOS Ana Maria Magalhães Isabel Alçada MAPA D A EUROPA O S PAÍSE S D A U N IÃO EUROPEIA Completar a legenda com o nome dos países da UE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 20 12

Leia mais

econhecimento de Estudos na Prática José Ferreira Gomes Faculdade de Ciências Universidade do Porto (Portugal)

econhecimento de Estudos na Prática José Ferreira Gomes Faculdade de Ciências Universidade do Porto (Portugal) econhecimento de Estudos na Prática José Ferreira Gomes Faculdade de Ciências Universidade do Porto (Portugal) Convenção sobre o Reconhecimento das Qualificações relativas ao ensino superior na região

Leia mais

Proposta de Revisão do Programa

Proposta de Revisão do Programa Proposta de Revisão do 31 Dezembro 2010 Identificação Objectivos: Convergência e Competitividade e do Emprego PROGRAMA OPERACIONAL Período de programação: 2007-2013 Número do programa (CCI): 2007PT05UPO001

Leia mais

Áreas de Educação e Formação dos Alunos e Diplomados do Ensino Superior: Comparação internacional

Áreas de Educação e Formação dos Alunos e Diplomados do Ensino Superior: Comparação internacional Áreas de Educação e Formação dos Alunos e Diplomados do Ensino Superior: Comparação internacional Rui Banha 5/11/2014 Sumário da Apresentação Classificação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Anos

Leia mais

Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso)

Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso) Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso) Áustria Bélgica Carta de condução da categoria D: 2015 Carta

Leia mais

OEm Observatório da Emigração

OEm Observatório da Emigração OEm Observatório da Emigração Ficha 2014.01 Emigração Portuguesa na União Europeia Os Dados dos Censos de 2011 Mais de um milhão de portugueses estavam emigrados nos países da União Europeia e da EFTA

Leia mais

Quadro Europeu de Qualificações. um instrumento de transparência e de aprendizagem ao longo da vida

Quadro Europeu de Qualificações. um instrumento de transparência e de aprendizagem ao longo da vida Quadro Europeu de Qualificações um instrumento de transparência e de aprendizagem ao longo da vida Teresa Duarte Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, IP. 22 março de 2013 Quadro

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2. OS APOIOS. Relatório Anual de Execução 2016 Resumo para os Cidadãos. Eixo 4 Qualidade e Inovação 176 Milhões

1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2. OS APOIOS. Relatório Anual de Execução 2016 Resumo para os Cidadãos. Eixo 4 Qualidade e Inovação 176 Milhões 1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA O Programa Operacional Capital Humano (PO CH), aprovado pela Comissão Europeia a 12 de Dezembro de 2014, constitui o principal instrumento de financiamento do Portugal 2020

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2. OS APOIOS. Relatório Anual de Execução 2016 Resumo para os Cidadãos

1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2. OS APOIOS. Relatório Anual de Execução 2016 Resumo para os Cidadãos 1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA O Programa Operacional Capital Humano (PO CH), aprovado pela Comissão Europeia a 12 de Dezembro de 2014, constitui o principal instrumento de financiamento do Portugal 2020

Leia mais

EDUCAÇÃO. orçamentos. dependem. Universidades. mais dos. das famílias. admite que se cobre mais pelo ensino. Com a despesa pública a cair, OCDE

EDUCAÇÃO. orçamentos. dependem. Universidades. mais dos. das famílias. admite que se cobre mais pelo ensino. Com a despesa pública a cair, OCDE EDUCAÇÃO Universidades dependem mais dos orçamentos das famílias Com a despesa pública a cair, OCDE admite que se cobre mais pelo ensino. Mas tem de se garantir apoios aos estudantes mais carenciados Andreia

Leia mais

O que é a União Europeia (UE)?

O que é a União Europeia (UE)? O que é a União Europeia (UE)? 28 Estados-Membros Mais de 500 milhões de habitantes Atuais candidatos à adesão à UE: Albânia, antiga República Iugoslava da Macedônia, Montenegro, Sérvia e Turquia Tratados

Leia mais

BPstat mobile inovação na difusão das estatísticas do Banco de Portugal

BPstat mobile inovação na difusão das estatísticas do Banco de Portugal BPstat mobile inovação na difusão das estatísticas do Banco de Portugal João Cadete de Matos Diretor do Departamento de Estatística 24 novembro 2015 Lisboa BPstat mobile Evolução da difusão estatística

Leia mais

Erasmus+ Cooperação da União Europeia em Educação Superior. Maria Cristina Araujo von Holstein-Rathlou. Delegação da União Europeia no Brasil

Erasmus+ Cooperação da União Europeia em Educação Superior. Maria Cristina Araujo von Holstein-Rathlou. Delegação da União Europeia no Brasil Cooperação da União Europeia em Educação Superior Maria Cristina Araujo von Holstein-Rathlou Delegação da União Europeia no Brasil Universidade de Brasilia 3 de outubro de 2018 ? É o programa da União

Leia mais

A UNIÃO EUROPEIA E O DIÁLOGO INTERCULTURAL MNE DGAE

A UNIÃO EUROPEIA E O DIÁLOGO INTERCULTURAL MNE DGAE A UNIÃO EUROPEIA E O DIÁLOGO INTERCULTURAL O CAMINHO PARA A UNIÃO EUROPEIA O QUE SE COMEMORA NO ANO EUROPEU 2008 QUIZ O CAMINHO PARA A UNIÃO EUROPEIA No século XX, depois das Guerras Mundiais (a 2ª foi

Leia mais

ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS

ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS - Atuação segundo orientações estratégicas - Adotar normas comuns de comportamento político, social, etc. Planejar e concretizar

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2013/2014 Adultos

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2013/2014 Adultos FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Educação 2013/2014 Adultos Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE) Divisão de Estatísticas

Leia mais

ANEXO. Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a situação de execução das ações prioritárias da Agenda Europeia da Migração

ANEXO. Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a situação de execução das ações prioritárias da Agenda Europeia da Migração COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.2. COM() 85 final ANNEX 4 ANEXO da Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a situação de execução das ações prioritárias da Agenda Europeia da Migração

Leia mais

EVOLUÇÃO DO PIB E DO DESEMPREGO

EVOLUÇÃO DO PIB E DO DESEMPREGO EVOLUÇÃO DO PIB E DO DESEMPREGO 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0 Taxa de crescim ento do PIB Taxa Desem prego 2000.1 2 3 4 2001.1 2 3 4 2002.1 2 3 4 2003.1 2 3 4 2004.1 2 3 4 2005.1 2 Fonte:

Leia mais

O POTENCIAL HUMANO PARA de NOVEMBRO 2012

O POTENCIAL HUMANO PARA de NOVEMBRO 2012 O POTENCIAL HUMANO PARA 2013 28 de NOVEMBRO 2012 O POTENCIAL HUMANO PARA 2013 ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O FUTURO - CAPITAL HUMANO PARA O CRESCIMENTO E O EMPREGO CONTRIBUTO DO POPH (ANOS 2013 E 2014)

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2014/2015 Adultos

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2014/2015 Adultos FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Educação 2014/2015 Adultos Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE) Divisão de Estatísticas

Leia mais

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA DOS ESTÁGIOS ERASMUS NOS MESTRADOS DO ISEG (2º CICLO)

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA DOS ESTÁGIOS ERASMUS NOS MESTRADOS DO ISEG (2º CICLO) REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA DOS ESTÁGIOS ERASMUS NOS MESTRADOS DO ISEG (2º CICLO) Gabinete Erasmus e de Intercâmbio Página 1 de 8 A Decisão 2006/1729/CE do Parlamento Europeu e do Conselho estabelece no

Leia mais

O Contributo do Ensino Superior

O Contributo do Ensino Superior O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Lisboa 11 de Dezembro de 2012 O Contributo do Ensino Superior Pedro Teixeira CIPES e FEP. UP O Contributo do Ensino

Leia mais

DISCURSO DE MARIA DA GRAÇA CARVALHO EUROPA 2020: O papel do Ensino Superior, Ciência e Inovação

DISCURSO DE MARIA DA GRAÇA CARVALHO EUROPA 2020: O papel do Ensino Superior, Ciência e Inovação DISCURSO DE MARIA DA GRAÇA CARVALHO EUROPA 2020: O papel do Ensino Superior, Ciência e Inovação 15 Abril 2010, 20h00-22h30 Jantar-debate com o grupo de visitantes portugueses ao Parlamento Europeu Hotel

Leia mais

Como funciona a UE. Como funciona a UE

Como funciona a UE. Como funciona a UE Como funciona a UE Como funciona a UE Três instituições principais O Parlamento Europeu, a voz dos cidadãos Jerzy Buzek, Presidente do Parlamento Europeu O Conselho de Ministros, a voz dos Estados-Membros

Leia mais

QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. VARIÁVEIS E INDICADORES DAS EMPRESAS O sector de fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais (CAE 24) representava, de acordo com dados de 26,

Leia mais

Contexto macroeconómico: recuperação lenta e correção de desequilíbrios

Contexto macroeconómico: recuperação lenta e correção de desequilíbrios Apresentação do Manual Prático de Financiamento da Atividade e do Investimento para a Fileira da Construção Contexto macroeconómico: recuperação lenta e correção de desequilíbrios João Cerejeira EEG-Universidade

Leia mais

Erasmus+ Cooperação da União Europeia em Educação Superior. Maria Cristina Araujo von Holstein-Rathlou. Delegação da União Europeia no Brasil

Erasmus+ Cooperação da União Europeia em Educação Superior. Maria Cristina Araujo von Holstein-Rathlou. Delegação da União Europeia no Brasil Cooperação da União Europeia em Educação Superior Maria Cristina Araujo von Holstein-Rathlou Delegação da União Europeia no Brasil 05 de dezembro de 2017 ? É o programa da União Europeia de apoio à educação,

Leia mais

Seminário. Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento?

Seminário. Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento? Seminário A Indústria e o Sistema de Educação e Formação: contributos para a Estratégia Europa 2020 22 de março de 2013 Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo

Leia mais

RCD Eficiência na Cadeia de Valor

RCD Eficiência na Cadeia de Valor WORKSHOP COMO ATINGIR A META DE 70 % DE VALORIZAÇÃO DE RCD EM 2020? 1. Estratégias e Políticas Europeias no âmbito dos Resíduos de Construção e Demolição (RCD) 2. Gestão e Reciclagem dos RCD na Europa

Leia mais

Imobiliário e Construção Uma nova era dourada?

Imobiliário e Construção Uma nova era dourada? Imobiliário e Construção Uma nova era dourada? António Manzoni Sequeira Direção dos Serviços de Economia e de Mercados (DSEM) da AECOPS dsem@aecops.pt TEKTÓNICA 2017 4 de maio Seminário da APCMC Imobiliário

Leia mais

Encontro Regional etwinning

Encontro Regional etwinning Encontro Regional etwinning Escola Secundária de Tondela Auditório ACERT Tondela, 28 de setembro de 2018 Sessão de abertura: DGE Serviço Nacional de Apoio etwinnig: Laura Filipe Diretor CFAE Planalto Beirão

Leia mais

Garantir a qualificação dos portugueses no espaço Europeu, concretizando o processo de Bolonha

Garantir a qualificação dos portugueses no espaço Europeu, concretizando o processo de Bolonha 2. Ensino superior Objectivos para a política de ensino superior A política para o ensino superior, no período 2005-2009, orientar-se-á por quatro finalidades essenciais. A primeira é garantir a qualificação

Leia mais

União Europeia Docente: Pedro Moreira Ano Lectivo: 2012/2013

União Europeia Docente: Pedro Moreira Ano Lectivo: 2012/2013 União Europeia Docente: Pedro Moreira Ano Lectivo: 2012/2013 Como Nasceu a União Europeia? Depois da guerra...a paz, a solidariedade na Europa Em 1951, nasceu a primeira Comunidade - a Comunidade Europeia

Leia mais

Portugal 2020: Objetivos e Desafios António Dieb

Portugal 2020: Objetivos e Desafios António Dieb Portugal 2020: Objetivos e Desafios 2014-2020 António Dieb Porto, 11 de julho de 2016 Tópicos: 1. Enquadramento Estratégico (EU 2020) 2. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 3. Estrutura Operacional

Leia mais

25/27 de jun A) O indicador de vida melhor índice para medir qualidade de vida e bem

25/27 de jun A) O indicador de vida melhor índice para medir qualidade de vida e bem Informação sobre reunião de Roma, do Parlamento italiano e a OCDE. Tema geral da Conferência: Reformas para o Crescimento 25/27 de jun. 2015. A deslocação insere-se no âmbito da actividade da OCDE em colaboração

Leia mais

O PROGRAMA LEONARDO DA VINCI

O PROGRAMA LEONARDO DA VINCI O PROGRAMA LEONARDO DA VINCI Albino Oliveira O que é o Programa Leonardo da Vinci? É um Programa Comunitário de Acção em Matéria de Formação Profissional que agora se encontra na sua segunda fase (01 de

Leia mais

Instituto Nacional de Estatística. stica. Procedimento dos Défices Excessivos (PDE)

Instituto Nacional de Estatística. stica. Procedimento dos Défices Excessivos (PDE) Instituto Nacional de Estatística stica Procedimento dos Défices Excessivos () Acordo Institucional Notificação de Setembro/Outubro de 2009 Comparação com outros EM Acordo Institucional Acordo Institucional

Leia mais

Sistema Educativo de Portugal

Sistema Educativo de Portugal Departamento de Ciências da Educação Curso de 1.º Ciclo em Ciências da Educação Unidade Curricular: Educação Comparada Ano lectivo - 2009/2010 2.ºAno 1.º Semestre Sistema Educativo de Portugal Investigação

Leia mais