Senhores Reitores e Vice-Reitores de outras Universidades. Excelência Reverendíssima D. António Francisco dos Santos,

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1 Sessão Diplomas, 4 de Junho de 2011 Intervenção do Senhor Reitor, Prof. Doutor Manuel Assunção Senhor Presidente da Associação Académica Senhor Presidente da Associação de Antigos Alunos Senhores Reitores que me precederam Senhores Membros do Conselho Geral Senhores Vice-Reitores e Pró-Reitores Senhor Fiscal Único da Universidade de Aveiro Senhores Administradores da UA e para os SAS Senhores Reitores e Vice-Reitores de outras Universidades Senhor Vereador da Câmara Municipal de Aveiro Representante do Governador Civil de Aveiro Excelência Reverendíssima D. António Francisco dos Santos, Bispo de Aveiro Autoridades Militares, Civis e Académicas Senhores Convidados Estimados Diplomados e suas Famílias Prezados Colegas, Funcionários e Estudantes Minhas Senhoras e Meus Senhores

2 Um bom dia para todos. Uma menção muito especial, porém, aos novos graduados da Universidade de Aveiro que hoje vão receber os respectivos diplomas; afinal são eles a boa razão para estarmos aqui reunidos, hoje, nesta sessão pública do Dia da Universidade. Mas não posso, nem quero, deixar de saudar com entusiasmo as famílias que os acompanharam. Para elas, certamente, esta é uma cerimónia com grande significado, o culminar de um longo caminho, a concretização de anseios e de sonhos. É com particular gosto que os recebemos nesta nossa casa! Estou grato a todos, incluindo aos nossos convidados, professores e funcionários, pela presença que muito dignifica esta cerimónia. Formar é missão que assumimos com particular empenho, pela sua nobreza e impacto social, económico, cultural e cívico. Ter os amigos connosco, testemunhando o nosso esforço e o sucesso daqueles que são os destinatários da nossa acção, é muito importante. Desde sempre, a UA comporta-se como uma instituição inserida no seu entorno; e acreditamos que aqueles com quem interagimos se sentem parte da comunidade universitária alargada que realmente somos: dá-nos muito gosto que assim seja! Temos, de facto, aprofundado o nosso carácter de rede de formação na e com a região, tirando partido das nossas Escolas em Águeda e Oliveira de Azeméis e oferecendo Cursos de Especialização Tecnológica em mais de uma 2

3 dúzia de municípios. Temos, em paralelo, aumentado a pós-graduação em parceria com outras Universidades, com evidente benefício para a qualidade do que se disponibiliza e no uso de recursos cuja gestão se impõe cada vez mais parcimoniosa. Não descuramos a preocupação pelas condições de empregabilidade dos nossos formandos; desde logo traduzida na acção do Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais, na Feira de Emprego e nas múltiplas iniciativas de incentivo ao empreendedorismo e ao desenvolvimento de espírito proactivo. Por isso, empenhamo-nos para que haja, crescentemente, estágios, projectos e teses em contexto externo à Universidade que, por um lado, habilitem os nossos jovens com competências adicionais e, por outro, fomentem uma relação mais próxima com a prática laboral, com vantagens óbvias para os dois lados. A Escola Doutoral que criámos esforçar-se-á por termos mais Doutoramentos em Empresas enquanto instrumento, também, de grande importância no desenvolvimento de conhecimento aplicado e na transferência de tecnologia; e, portanto, na melhor capacitação do tecido produtivo: para inovar e criar produtos e serviços de maior valor acrescentado, inibidores da importação e potenciadores de exportação acrescida. 3

4 Na verdade, formação superior, investigação e aplicação de conhecimento produzido são elementos de uma mesma realidade que se reforçam uns aos outros. Não há boa formação universitária que não seja assente num ambiente de investigação de qualidade; e, por sua vez, é essa qualidade na criação de saber novo que vai induzir mais e melhor transferência de conhecimento e tecnologia para a sociedade, a qual será tanto mais efectiva quanto mais competentes forem os agentes, nomeadamente os diplomados universitários, no terreno. Orgulhamo-nos do nosso valor nas três componentes: na formação superior traduzida na qualidade dos nossos graduados; na investigação com uma produção per capita e uma avaliação por entidades externas que nos coloca na vanguarda nacional; e na cooperação com a sociedade, pela qual somos justamente reconhecidos. Ao mesmo tempo, temos também providenciado condições para mais formação continuada, profissionalizante sobretudo; e temos apelado a Departamentos e Escolas para que ponham no terreno mais oferta de cursos em regime pós-laboral ou recorrendo, pelo menos parcialmente, a ensino à distância. Uma e outras são iniciativas que visam trazer mais gente à qualificação superior, novos públicos, que a elas geralmente não acorrem, às universidades. 4

5 Estamos, igualmente, cientes de que o grau de internacionalização de uma universidade é uma medida da sua qualidade que não pode deixar de beneficiar e qualificar a formação dos que a escolheram para estudar. Por isso desenvolvemos significativos esforços para a internacionalização dos nossos ambientes de trabalho e do nosso Campus: atraindo mais investigadores e alunos estrangeiros; tendo mais estudantes de cá e de fora em programas de mobilidade; obtendo mais projectos com financiamento estrangeiro que acarretarão necessariamente mais contactos multilaterais; oferecendo mais graus conjuntos com universidades europeias; tendo uma presença mais activa nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa; aumentando o nosso grau de integração em redes internacionais; redimensionando a aprendizagem de outras línguas e a oferta de disciplinas e cursos em língua inglesa. Fazemos isto porque acreditamos na fundamental importância da educação superior: enquanto garante de uma sociedade mais consciente, com mais capacidade de escolha individual e colectiva, com maior potencial de criação de riqueza e de desenvolvimento, e, consequentemente, com superiores condições para ser mais solidária e, logo, mais coesa. Para além das onze agregações obtidas nos últimos doze meses, os graduados pela Universidade de Aveiro atingiram 5

6 no ano lectivo que transcorreu, a impressionante cifra de 3067 correspondente à seguinte distribuição: 122 doutores; 9 detentores de cursos de formação avançada; 1018 mestres, tendo 207 terminado mestrados integrados e 565 outros 2 os ciclos pós-bolonha, incluindo 33 no ensino politécnico; 1649 licenciados, dos quais 1162 com diplomas de 1 os ciclos universitários e 487 de licenciaturas politécnicas; e 269 com diplomas de especialização tecnológica. Uma referência aqui, imperativa, para o facto de pela primeira vez os graduados do ISCA receberem os seus diplomas nesta cerimónia. É uma situação que muito me apraz registar: ter todos os diplomados da nossa comunidade reunidos, ao mesmo tempo, no mesmo local. São números que demonstram, simultaneamente, a amplidão da nossa oferta formativa, dirigida a grupos muito diferenciados, e o nosso interesse em contribuir para atingirmos um grau de diplomação que nos coloque bem, face a países com os quais gostamos de nos comparar. Ora sabemos que estamos a meio caminho, com metade das taxas desejáveis; no que respeita, quer aos níveis médios de formação superior dos estados integrantes da OCDE, quer à meta 2020 da União Europeia, em matéria de qualificação. Uma meta que aponta para uma média europeia, em 2020, de 40% de diplomados pelo ensino superior na faixa etária anos. 6

7 Quando comemorámos os 30 anos fizemos do reforço da ligação aos antigos alunos um objectivo central que ainda se mantém. Criámos a revista Linhas para eles; ajudámos a relançar a Associação dos Antigos Alunos com quem vimos a trabalhar de perto; e criámos um conjunto de acções a eles especialmente dirigidas. Temos repetido desde então, incessantemente e porque é verdade, que os nossos antigos estudantes são os nossos melhores embaixadores, aqueles que melhor podem demonstrar o valor da instituição Universidade de Aveiro. Contudo eles podem e devem ser, ainda, promotores de oportunidades de estágio e emprego para colegas mais jovens; estabelecedores de pontes entre a Universidade e o mundo exterior; críticos construtivos da nossa oferta de formação; agentes coadjuvantes na definição de estratégias e de novos caminhos e actividades. É, deste modo, fundamental, que a relação entre a universidade e os seus antigos estudantes, para sempre membros da comunidade Universidade de Aveiro, não se perca, antes se consolide e cresça. Estamos a desenvolver novos instrumentos e novas funcionalidades, tais como a Rede de Antigos Alunos e o Gabinete do Antigo Aluno, que permitam garantir esse estreitar, permanente, do vínculo entre a UA e os estudantes que a frequentaram: vocês! Colaborem 7

8 connosco, registando-se no sítio sigaaa.ua.pt se ainda o não fizeram. Hoje é dia grande para os graduados, suas famílias e amigos mais chegados a quem, particularmente, homenageio; para os diplomados antes de todos os outros! Por isso, os meus parabéns pela meta alcançada. Desejovos ditosos sucessos pessoais e profissionais, com uma carreira e uma vida plenas de sonhos concretizados. Voltem sempre a um lugar que é, que já era vosso, e que, doravante, não mais deixará de o ser. Muito obrigado a todos pela presença e pela consideração que através dela manifestaram à Universidade de Aveiro e ao seu projecto de servir o País e os portugueses. 8

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