Organização do Sistema Nacional de Educação e Formação Técnica Profissional de Cabo Verde
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- Sonia da Costa Salvado
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1 Organização do Sistema Nacional de Educação e Formação Técnica Profissional de Cabo Verde Ministério da Educação e Ensino Superior Ministério da Qualificação e Emprego 1
2 Ensino Ensino Superior Superior 1/18 15/16 14/15 12/13 Ensino Ensino Médio Médio Ensin Ensin o o Secu Secu ndári ndári o o 3º Ciclo (VG+VT) Vocação e Especialização 12º Ano 12º Ano 11º Ano 11º Ano 2º Ciclo (VG) Consolidação e Orientação 10º Ano 10º Ano Ano Ano Com Com plem plem entar entar Profiss Profiss ionali ionali zante zante ACP ACP 9º Ano 9º Ano 1º Ciclo (TC) Informação e Sensibilização 8º Ano 8º Ano 11/12 10/11 8/9 6/7* Ensin Ensin o o Básic Básic o o Integr Integr ado ado (EBI) (EBI) 3ª Fase 3ª Fase 6º Ano 6º Ano 5º Ano 5º Ano 2ª Fase 2ª Fase 4º Ano 4º Ano 3º Ano 3º Ano 7º Ano 7º Ano 3ª Fase 3ª Fase 2ª Fase 2ª Fase Ensin Ensin o o Básic Básic o de o de Adult Adult os os (EBA) (EBA) ª Fase 1ª Fase 2º Ano 2º Ano 1º Ano 1º Ano Educação Pré-Escolar Educação Pré-Escolar 1ª Fase 1ª Fase 2
3 ENSINO SUPERIOR E N S I N O S E C U N D Á R I O Via Via Geral Técnica N 4 N 3 12º Ano 11º Ano 10º Ano 9º Ano 8º Ano 7º Ano 12º Ano 11º Ano V. Activa V. Activa V. Activa N 3 N 2 N 1 F O R M A Ç Ã O P R O F I S S I O N A L Legenda: Form ação Técnica; Form ação Profissional; M ódulos de Transição. 3
4 Regime Jurídico Geral da Formação Profissional Perfil de Entrada Nível Carga Horária 6º ano de escolaridade I 600 A 1000 Horas 8º ano de escolaridade II 900 A 1200 Horas 10º ano de escolaridade III 1200 A Horas 12º ano de escolaridade IV 1200 a 1800 Horas 12º ano de escolaridade V 1800 a 2400 horas 4
5 Sistema de Formação profissional (em estruturação) MQE / MEES / Outros parceiros IEFP ( em revisão e reestruturação) Centros de Formação Públicos ( ainda sem um enquadramento legal claro) Centros de Emprego Centros de emprego e Formação profissional (em definição) Parcerias diversas - publico/privado Apoio das cooperações internacionais. 5
6 Características do sistema Integração Sustentabilidade Qualidade Flexibilidade ( temporal e contextual) Prospectivo 6
7 Medidas estruturantes do sistema Produção de legislação de enquadramento de toda a actividade formativa Regime Jurídico geral da FP Regulamentação ( certificação ; acreditação ; financiamento; estatuto do formador e formando) Reforma das instituições existentes ( IEFP, CNEF, FPEF CE ) Ainda subsistem: vazios legais ( níveis; equivalências e correspondências entre os subsistemas) mecanismos institucionais de coordenação e articulação 7
8 Plano estratégico da FP Estruturação e edificação de um sistema integrado de educação e formação profissional e emprego Serviço Nacional de Qualificação Profissional Observatório de emprego e FP Criação de uma unidade de formação de formadores e tutores da FP Estabelecimento de uma oferta formativa para a formação inicial de forma permanente Desenvolvimento da formação continua dirigida activos 8
9 Estruturas de FP existentes Quatro Escolas Técnicas Três Centros Públicos de FP Cinco Centros de emprego Escolas de FP privadas Empresas 9
10 Áreas mais atendidas Construção civil Mecânica de automóvel Carpintaria Serralharia Confecções Serviços ( informática, contabilidade, educação de infância, cabeleireira, outros ligados ao turismo) 10
11 O ENSINO TÉCNICO A Via técnica inicia-se no 3.º ciclo 2 anos de formação: 1000 horas de matérias de formação geral 1200 horas de formação técnica/tecnológica/prática 11
12 Áreas de estudo da via Técnica Electrotecnia Electrónica Construção Civil Artes Gráficas Mecanotecnia Informática de Gestão Contabilidade e Administração 12
13 Perfil de saída Certificado do Ensino Sec. Técnico confere - Nível III da Formação Profissional ( não está regulamentado) Ano de especialização profissional Nas escolas técnicas ou centros de formação profissional 1000 h Nível IV / V ( ausência de regulamentação e correspondência entre os níveis e enquadramento no mercado de trabalho ) Ingresso no mercado de trabalho Prosseguimento de estudos (FP, F. Média, F. Superior) 13
14 Direcção Geral Alfabetização Educação de Adultos Subsistema de educação extra-escolar, que compreende as actividades de educação de base de jovens e adultos e a formação profissional, numa perspectiva de capacitação para o exercício de uma profissão. 14
15 Desafios para a Formação Técnica Profissional Mudar mentalidades e de visão do Ensino Profissional. Participação e responsabilização de todos os sectores A sustentabilidade técnica e financeira Promoção da articulação, coordenação e integração de todas as componentes do sistema Sistemas e modalidades de financiamento da formação. 15
16 Desafios para a Formação Técnica Profissional Regulamentar a articulação (Criar mecanismos que possam efectivar na pratica a coordenação e articulação entre os diversos órgãos) Qualificar a mão-de-obra de acordo com as exigências dos mercados (nacional e internacional) Transmitir competências técnicas e transversais Promoção da empregabilidade 16
17 Constrangimentos Fragilidades Institucionais Concertação e mecanismos de articulação entre os diversos intervenientes Acompanhamento dos formandos no MT Observatórios e produção de estatísticas informação sobre a FP Pesquisa e estudos Avaliação do impacto das politicas Formação pedagógica de formadores Concentração das ofertas de FTP 17
18 Principais áreas para projectos de Cooperação Turismo, hotelaria e serviços; Transporte e comunicações Construção civil, Modernização da Agricultura. Novas tecnologias de informação e comunicação Inovação na FTP Avaliação e controle de qualidade da FTP 18
19 Pontos importantes para a agenda de cooperação Níveis de qualificação profissional, reconhecimento dos diplomas Observatórios e estatísticas da FTP Modelos de financiamento da FTP Avaliação Inovação 19
20 20
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