Germinação de sementes de macela [Egletes viscosa (L.) Less.] oriundas de plantas silvestres e cultivadas

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1 100 Germinação de sementes de macela [Egletes viscosa (L.) Less.] oriundas de plantas silvestres e cultivadas BEZERRA, A.M.E. 1 ; MEDEIROS FILHO, S. 1 ; INNECCO, R. 1 ; BRUNO, R.L.A. 2 1 Depto. de Fitotecnia-UFC, Campus do Pici, Bl. 805, CEP , Fortaleza-CE. esmeraldo@ufc.br; 2 Depto. de Fitotecnia-UFPB,. Campus III, CEP Areia-PB. RESUMO: Objetivando avaliar a qualidade de sementes de macela [Egletes viscosa (L.) Less., Asteracea], procedentes de plantas silvestres e cultivadas, realizou-se um ensaio, no segundo semestre de 2000, no Laboratório Análise de Sementes do Centro de Ciências Agrárias, da Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza-CE. Testou-se um arranjo fatorial 2 3 constituído pela combinação dos fatores: origem das sementes (plantas cultivadas e silvestres), tempo de pré-embebição das sementes em água destilada (0 e 24 horas) e umedecimento do substrato com ácido giberélico - GA 3 (0 e 100 mg L -1 ), dispostos segundo um modelo inteiramente casualizado com quatro repetições (50 sementes/repetição). As sementes foram colocadas para germinar em placa de Petri (9cm de diâmetro), sobre dois discos de papel-filtro previamente umedecidos, em temperatura alternada de 20-30ºC. Durante 44 dias realizaram-se contagens diárias para fins de mensuração da porcentagem, velocidade e tempo médio de germinação. Pode-se concluir que as sementes oriundas de cultivo apresentaram maior porcentagem e velocidade de germinação do que às provenientes de populações naturais, embora ambas apresentem o mesmo tempo médio de germinação (21,2 e 20,8 dias, respectivamente); a pré-embebição das sementes em água por 24 horas aumentou a porcentagem e a velocidade de germinação, reduzindo o tempo médio de germinação; o umedecimento do substrato com solução aquosa de 100 mg L -1 de GA 3 acelerou a germinação tanto das sementes oriundas de plantas cultivadas quanto das provenientes de plantas silvestres. Palavras-chave: planta medicinal, propagação, qualidade fisiológica. ABSTRACT: Germination of Egletes viscosa (macela) seeds from cultivated and wild specimens. Aiming at evaluation of the quality seeds Egletes viscosa originated from wild and cultivated plants, an experiment was set at the Seed Laboratory of the Phytology Department of CCA (Agrarian Sciences Center) at the Federal University of Ceara (UFC) during the second semester of The factors seeds origin (from cultivated and wild plants), distilled water presoaking of seeds (0 and 24 h), and humidification of the substrate with gibberellic acid-ag 3 (0 and 100 mg L -1 ) were combined in a 2 3 factorial arrangement, disposed in a completely random design, with four repetition (50 seeds/repetition). The seeds were set for germination in Petri dishes (9.0 cm of internal diameter) over two filter paper disks previously wet, at alternated temperature established between 20 and 30 º C. Daily countings were carried out for 44 days after the sowing, in order to determine the percentage, speed, and average time of germination. The analysis of the results obtained permitted the following conclusions about macela: i) seeds from cultivated plants presented higher percentage and speed germination than those coming from natural populations, even though both have shown the same germination mean time (22.2 and 20.8 days, respectively); ii) pre-soaking the seeds for 24 h increased the percentage and speed of germination; iii) the application of 100 mg L -1 of AG 3 reduced the germination mean time of the seeds from cultivated plants as well as those from wild plants. Key words: medicinal plant, propagation, physiological quality. Recebido para publicação em 14/12/2005 Aceito para publicação em 27/02/2007

2 101 INTRODUÇÃO A macela [Egletes viscosa (L.) Less., Asteraceae] é erva anual que cresce, no nordeste brasileiro, à margem de lagoas, açudes, cursos de água do sertão e do litoral, no início da estação seca, após a baixa das águas (Matos, 2000). Os capítulos florais secos, obtidos por extrativismo, são comercializados em larga escala na região do antigo Mercado Central de Fortaleza, na Praça da Sé, e em escala menor nos diversos ervanários populares e distribuídos por todas as feiras-livres das grandes e pequenas cidades do Estado do Ceará, sendo o chá (cozimento) ou infusão das inflorescências usadas, popularmente, no tratamento de problemas gastrintestinais (Silveira & Pessoa, 2005). Esse modelo de exploração da macela poderá levá-la à extinção, visto que, a dispersão natural ocorre através dos pequenos aquênios existentes nos capítulos florais. Dessa maneira, o cultivo racional é uma alternativa ao extrativismo predatório, constituindose uma forma de garantir a produção de matéria-prima, em quantidade suficiente e de boa qualidade. O estudo dos métodos de propagação é importante na exploração econômica de qualquer espécie vegetal, representando, segundo Scheffer (1992), a primeira etapa na pesquisa de plantas com potencial de cultivo. Na propagação sexuada, o conhecimento da estrutura da semente e dos fatores que afetam a germinação é fundamental no estabelecimento da plântula e na produção eficiente das mudas para instalação da cultura. A viabilidade das sementes é determinada pela interação de fatores genéticos e ambientais. Dentre os fatores ambientais, segundo Carvalho & Nakagawa (2000), a deficiência hídrica no solo e a ocorrência de chuvas, durante a maturação fisiológica, poderão afetar a viabilidade, por reduzir a densidade das sementes e aumentar a deterioração no campo. Assim, as populações naturais são freqüentemente expostas a essas variações climáticas e, graças aos mecanismos regulatórios, sobrevivem e adaptam-se a essas mudanças nos fatores ambientais. Maluf & Wizentier (1998) observaram variação na capacidade germinativa de quatro populações naturais de Eupatorium vauthierianum DC (Asteraceae), tanto dentro como entre as populações estudadas. Esse comportamento desuniforme, afirmam as autoras, é comum em espécies silvestres, tornando-as mais adaptadas às alterações ambientais. Além dos fatores citados anteriormente, Ferreira et al. (2001) destacam a história da plantamãe e dos estresses sofridos durante o desenvolvimento das sementes, podendo alterar drasticamente o comportamento germinativo dos aquênios e também o dimorfismo ou polimorfismo dos aquênios, fenômeno comum nos capítulos de Asteraceae. Objetivou-se neste trabalho avaliar a qualidade de sementes de macela procedentes de plantas cultivadas e silvestres, submetidas a tratamentos pré-germinativos. MATERIAL E MÉTODO Utilizaram-se sementes de macela [Egletes viscosa (L.) Less.], colhidas no ano 2000, de plantas cultivadas no Setor de Horticultura do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal do Ceará (UFC), em Fortaleza-Ceará e de capítulos oriundos de plantas silvestres adquiridos em setembro de 2000, no comércio de Fortaleza. A identificação botânica da espécie foi feita pelo Prof. Edson de Paula Nunes, botânico do Herbário Prisco Bezerra do Departamento de Biologia da UFC, com o número de registro Efetuou-se o beneficiamento mediante a passagem dos capítulos em peneira de crivos redondos (5,755 mm), selecionando-se aqueles que ficaram retidos na referida malha, sendo os aquênios destacados das inflorescências através da maceração, em minipilão de madeira. Após a maceração, as sementes foram passadas em peneira de malha fina e, posteriormente, no soprador marca South Dakota, para eliminação dos restos de inflorescências, sementes chochas e dos papus. O ensaio foi instalado no Laboratório de Análise de Sementes do CCA/UFC, sendo os tratamentos representados por arranjo fatorial da combinação dos fatores origem das sementes (plantas cultivadas e silvestres), pré-embebição dos aquênios em água destilada (0 e 24h) e umedecimento do substrato com água destilada e 100 mg L -1 de GA 3, dispostos em modelo inteiramente casualizado. Quatro repetições de 50 sementes/tratamento foram colocadas para germinar em placas de Petri (9 cm de diâmetro), sobre papel de filtro (dois discos placa - 1 ) umedecidos com água destilada ou solução aquosa de 100 mg L -1 de GA 3, na proporção de 1:2 (peso: volume), dispondo-as em câmara de germinação regulada à temperatura alternada de 20-30ºC com fotoperíodo 8h de luz a 30ºC e 16 h de escuro a 20ºC. As contagens foram diárias, no período de 44 dias, para avaliação da porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação e tempo médio de germinação conforme metodologias citadas por Ferreira & Borghetti (2004). Fez-se a reposição hídrica diária, pulverizando o substrato com água destilada, para manutenção da umidade inicial (2,5 ml placa -1 ). Os dados foram submetidos à análise da variância e os contrastes foram comparados pelo teste F a 1% de probabilidade, segundo Pimentel- Gomes & Garcia (2002).

3 102 RESULTADO E DISCUSSÃO As análises das variâncias, resumidas na Tabela 1, demonstraram que a pré-embebição foi significativa para as três variáveis estudadas. A origem das sementes afetou a porcentagem e a velocidade de germinação, e o umedecimento do substrato, com GA 3 influenciou a velocidade e o tempo médio de germinação. Para o tempo médio de germinação registrou-se interação entre origem das sementes e umedecimento do substrato. De acordo com os dados da Figura 1, verificase que a porcentagem média de germinação das sementes oriundas de plantas cultivadas (52%) foi superior a das silvestres (36%). Marques & Barros (2000) encontraram diferenças na germinação de sementes de marcela (Achyrocline satureioides (Lam.) DC) provenientes de duas populações naturais do Rio Grande do Sul. Momenté et al. (2002) também observaram, em Ageratum conyzoides L. (Asteraceae), que as sementes procedentes de populações naturais de Cachoeira Dourada-GO apresentaram maior germinação (59%) do que as cultivadas em Botucatu- SP (22%), Fortaleza-CE (11%) e Pentecoste-CE (5%). O baixo percentual de germinação observado nas sementes silvestres de macela parece ser comum nas Asteraceae, conforme detectaram Ferreira et al. (2001) em Bacharis trimera (Less.) DC (abaixo de 20%); Eupatorium laevigatum Lam.(30%); Mikania cordifolia Willd. (30%); Senecio oxyphyllus DC. (40%) e Trixis praestens (Vell.) Cabrera (20%). As sementes pré-embebidas em água por 24 horas (Figura 2) apresentaram maior germinação média (49%) do que às não-embebidas (40%). Reddy & Singh (1992) verificaram, em sementes de Bidens pilosa L. (Asteraceae), semeadas a 1,0 cm de profundidade no solo e mantidas inundadas por um TABELA 1. Análises de variância da porcentagem (GER), velocidade (IVG) e tempo médio (TMG) de germinação de sementes de Egletes viscosa, de plantas cultivadas e silvestres, submetidas a dois períodos de pré-embebição em água e semeadas sobre papel (SP) umedecido com duas concentrações de ácido giberélico. Fortaleza, CE, UFC, *, ** Significativo a 5% (P<0,05) e 1% (P<0,05) de probabilidade pelo teste F. Germinação (%) FIGURA 1. Germinação de sementes de macela oriundas de plantas cultivadas (PC) e plantas silvestres (PS). Fortaleza, CE, UFC, Letras distintas no topo das colunas indicam que as médias diferem entre si pelo teste F (p<0,01).

4 103 dia, redução de 25% na emergência, aos 28 dias, quando comparadas ao controle sem inundação (56%). A embebição prévia das sementes resultou em aumento significativo do percentual de germinação, em relação ao controle, provavelmente por reduzir a desuniformidade de germinação, comum nesta espécie. Perez-Garcia (1993) constatou que a pré-embebição das sementes de Onopordum acanthium L. (Asteraceae), provenientes de 10 plantas matrizes, em água destilada por 24h foi suficiente para melhorar, significativamente, a germinação de muitas das plantas analisadas no ensaio. Examinando-se a Figura 3 verifica-se que as sementes procedentes de plantas cultivadas exibiram maior IVG (2,31) do que as silvestres (1,33). Isto pode ser atribuído à maturação dos capítulos, a qual se mostrou mais uniforme nas plantas oriundas de cultivo, visto que estas se encontravam senescentes, ao contrário das silvestres, onde a desuniformidade de maturação foi mais acentuada, resultando na colheita de plantas em diferentes estádios da fase reprodutiva. FIGURA 2. Germinação de sementes de macela em função do tempo de pré-embebição em água (0 e 24 h). Fortaleza, CE, UFC, Letras distintas no topo das colunas indicam que as médias diferem entre si pelo teste F (p<0,01). FIGURA 3. Índice de velocidade de germinação (IVG) de sementes de macela oriundas de plantas cultivadas (PC) e plantas silvestres (PS). Fortaleza, CE, UFC, Letras distintas no topo das colunas indicam que as médias diferem entre si pelo teste F (p<0,01). IVG IVG Germinação (%) IVG FIGURA 4. Índice de velocidade de germinação (IVG) em função do tempo de pré-embebição em água (A) e do umedecimento do substrato com GA 3 (B). Fortaleza, CE, UFC, 2003.Letras distintas no topo das colunas indicam que as médias diferem entre si pelo teste F (p<0,01).

5 104 A pré-embebição das sementes em água por 24h (Figura 4A) também aumentou a velocidade de germinação (2,14) em relação às não-embebidas (1,49). Comportamento semelhante foi observado quando se aplicou 100 mg L -1 de GA 3 (2,31) e 0 mg L -1 de GA 3 (1,32) no substrato (Figura 4B). Momenté et al. (2002) observaram que sementes de Ageratum conyzoides L., tratadas com 100 ppm de GA 3, apresentaram maior IVG (1,86) do que a testemunha (1,36). Nas sementes pré-embebidas em água, o tempo médio de germinação foi de 18,4 dias e nas não-embebidas de 23,6 dias (Figura 5), indicando que a pré-embebição por 24h antecipou em 5,2 dias o tempo necessário para que as sementes de Egletes viscosa expressassem o máximo potencial germinativo. Na interação origem da semente (O) x umedecimento do substrato (U) apenas o desdobramento U/O 1 foi significativo (Figura 6), ou seja, nas plantas cultivadas o umedecimento do substrato com 100 mg L -1 de GA 3 reduziu em 8,7 dias o tempo médio de germinação, em relação ao controle (25,6 dias). Momenté et al. (2002) não encontraram diferenças no tempo médio de germinação de Ageratum conyzoides L., quando utilizaram 0 e 100 ppm de GA 3, cujos valores foram 7,43 e 8,38 dias, respectivamente. A resposta positiva das sementes oriundas das plantas cultivadas à aplicação de GA 3, pode ser devida à maturação mais uniforme dos capítulos, conforme já mencionado no parágrafo anterior, aliada ao fato de que o GA 3 é eficaz na promoção da germinação, como atestou Perez-Garcia (1993) para sementes de Onopordum acanthium L. (Asteraceae). Ante o exposto, pode-se concluir que as sementes de macela oriundas de plantas cultivadas apresentaram maior porcentagem e velocidade de germinação do que as de populações naturais. A préembebição das sementes em água por 24h aumentou a porcentagem e a velocidade de germinação e reduziu o tempo médio de germinação. O umedecimento do substrato com solução aquosa de 100 mg L -1 de GA 3 acelerou a germinação de sementes de macela, oriundas de plantas cultivadas e silvestres. TMG (dias) TMG (dias) FIGURA 5. Tempo médio de germinação (TMG) de macela em função do tempo de pré-embebição em água (0 e 24 h). Fortaleza, CE, UFC, Letras distintas no topo das colunas indicam que as médias diferem entre si pelo teste F (p<0,01). FIGURA 6. Tempo médio de germinação (TMG) de macela em função da origem das sementes (PC-plantas cultivadas; PS-plantas silvestres) e do umedecimento do substrato com GA 3 (0 e 100 mg L -1 ). Fortaleza, CE, UFC, Letras distintas no topo das colunas em cada uma das origens das sementes indicam que as médias diferem entre si pelo teste F (p<0,05). REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4. ed. Jaboticabal: FUNEP, p FERREIRA, G.A. et al. Germinação de sementes de Asteraceae nativas do Rio Grande do Sul, Brasil. Acta Botânica Brasílica, v.15, n.2, p , FERREIRA, G.A.; BORGHETTI, F. (Org.). Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, p. MACCHIA, M.; ANGELINI, L.G.; CECCARINI, L. Methods to overcome seed dormancy in Echinacea angustifolia DC. Scientia Horticulturae, v.89, n.4, p , MALUF, A.M.; WIZENTIER, B. Aspectos fenológicos e germinação de sementes de quatro populações de Eupatorium vauthierianum DC. (Asteraceae). Revista

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