AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TAMANHO DE SEMENTES NA GERMINAÇÃO E NO VIGOR DE GARAPA (Apuleia leiocarpa (VOG.) MACBR.)

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1 LOUREIRO, M. B.; GONÇALVES, E. R.; ROSSETTO, C. A. V. 73 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TAMANHO DE SEMENTES NA GERMINAÇÃO E NO VIGOR DE GARAPA (Apuleia leiocarpa (VOG.) MACBR.) MARTA BRUNO LOUREIRO 1 EVANDRO DA ROCHA GONÇALVES 2 CLAUDIA ANTONIA VIEIRA ROSSETTO 3 1- Doutoranda em Fitotecnia/ UFRRJ, I.A - BR Km 7 - Seropédica - RJ Bolsista de Iniciação Científica PAPED/ UFRRJ, Discente do Curso de Engenharia Floresta 3- Professora Adjunto Fitotecnia/ UFRRJ, I.A RESUMO: LOUREIRO, M.B.; GONÇALVES, E.R.; ROSSETTO, C.A.V. Avaliação do efeito do tamanho de sementes na germinação e no vigor de garapa (Apuleia leiocarpa (Vog.) Macbr.). Revista Universidade Rural: Série Ciências da Vida, Seropédica, RJ: EDUR, v.24, n.1, p , jan.- jun., O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da influência do tamanho na germinação e no vigor de sementes de garapa (Apuleia leiocarpa). Para isto, as sementes foram classificadas em peneiras circulares e foram ou não submetidas à escarificação química com H 2 SO 4 por 20 min. Foram realizados os testes de germinação e de vigor (índice de velocidade de germinação, comprimento médio de plântulas e massa seca de plântulas). Os resultados demonstraram que o tamanho das sementes não favoreceu a germinação. A escarificação favoreceu a porcentagem e a velocidade de germinação. Palavras-chave: escarificação, plântulas, Leguminosae-caesalpinoideae. ABSTRACT: LOUREIRO, M.B.; GONÇALVES, E.R.; ROSSETTO, C.A. V. Germination and vigour affected by Apuleia leiocarpa seeds size. Revista Universidade Rural: Série Ciências da Vida, Seropédica, RJ: EDUR, v.24, n.1, p , jan.- jun., The objective of the research was to evaluated the influence of seed size in germination and vigour of Apuleia leiocarpa seeds. The seeds were classified using circular sieves and were or not submited at sulphuric acid, for 20 minutes. It was measured the germination and vigour (index of germination velocity IGV, average mass of seedling and seedlings weight). The resulted showed that seed size didn t benefited germination and scarification benefit the percentage and velocity of germination. Key words: Quality seed, classification, maturation. INTRODUÇÃO Apuleia leiocarpa (Vog.) Macbr. é uma leguminosa arbórea da sub-f amília caesalpinoideae, típica da Floresta Pluvial Atlântica Lorenzi (2000). A escolha de sementes com qualidade física, fisiológica e genética, constitui a base indispensável para a formação de bancos de germoplasma, v isando suprir as demandas para a restauração de florestas naturais. Neste contexto, a tecnologia adotada para a produção e beneficiamento de sementes de espécies florestais é uma das principais referências atreladas a este preceito (IPEF, 2002). De acordo com Souza e Marcos-Filho (2001), as características específicas do tegumento e o tamanho das sementes relacionam-se com a sua performance em diferentes condições ambientais. Para sementes de espécies florestais, existem estudos que abordam a influência das características das sementes em relação aos estádios sucessionais, tomando desta forma um enfoque ecológico. De acordo com Malavasi e Malavasi (2001), o tamanho das sementes de cada espécie esta diretamente relacionado com suas estratégias de dispersão e estabelecimento, sendo que, sementes pequenas favorecem a dispersão, possibilitando a incorporação desta ao banco de sementes do solo, enquanto

2 74 Avaliação do efeito... sementes grandes, propiciam o estabelecimento, pois possuem mais reservas para o desenvolvimento da plântula, antes desta se tornar fotossinteticamente ativa. Esta situação ambígua pode ser uma das justificativas para a ocorrência da produção de dois ou mais tamanhos de sementes pela mesma espécie. Em coletas de sementes realizadas na Reserva Biológica do Tinguá para formação de um banco de germoplasma de garapa no Laboratório de Análise de Sementes da UFRRJ, foram observadas variações de tamanho das sementes de um mesmo lote. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho consistiu em avaliar a germinação e vigor de sementes de Apuleia leiocarpa, de diferentes tamanhos. MATERIAL E MÉTODOS Os experimento foi conduzido no Laboratório de Análise de sementes da UFRRJ. As sementes foram coletadas em matrizes distribuídas aleatoriamente na Reserva Biológica do Tinguá (RJ), em dezembro de 2002, quando os frutos apresentavam coloração parda. Após a coleta dos frutos, estes foram levados para o Laboratório, onde foram distribuídos sobre folhas de papel jornal, visando a secagem natural, em sala equipada com desumidificador, com temperatura média de 30ºC e umidade relativ a (UR) de aproximadamente 75%, durante vinte dias. Após a secagem, f oi realizado o beneficiamento manual das sementes, com o intuito de uniformizar o lote. Em seguida, as sementes passaram por expurgo com fosfeto de alumínio (57% m/m), por 48 horas, f oram acondicionados em embalagem de polietileno com 0,08mm de espessura e armazenadas em câmara seca (50% de U.R. e 20ºC) até o início dos testes. O delineamento experimental f oi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 2 (três tamanhos de sementes e dois métodos de escarificação), com oito repetições de 25 sementes. Inicialmente realizou-se a caracterização do lote, onde foram determinados a massa média de mil sementes e o teor de água e, foi realizado, o teste de uniformidade (classificação por peneira), de acordo com as recomendações encontradas em Brasil (1992). No teste de uniformidade foram utilizadas peneiras com crivo circular de malha 6.35 mm, 5.66 mm, 4.76 mm, 4.00 mm, 3.36 mm, 2.83 mm e 2.38 mm. As sementes de tamanho mais representativo do lote (3.36 mm e 4.00 mm) foram reservadas. As sementes de três amostras contendo sementes de 3,36 mm, de 4,00 mm e sem classificação (incluindo todos os tamanhos de semente) foram submetidas ou não a escarificação química com H 2 SO 4 por 20 minutos, lavadas em água esterilizada e secas sobre papel filtro. Após este procedimento, as sementes foram tratadas com fungicida captan (1,5g p.a./ kg de semente) e avaliadas quanto a germinação, com base nas prescrições encontradas nas Regras de Análise de Sementes (BRASIL, 1992) e quanto ao vigor pelos testes de índice de velocidade de germinação IVG (MAGUIRE, 1962) e, comprimento e massa seca de plântulas (VIEIRA e CARVALHO, 1993). Para o teste de germinação, oito amostras de 25 sementes foram semeadas em rolo de papel umedecido com água destilada e autoclavada, em volume equivalente a 2,5 vezes o peso do papel, acondicionados separadamente em sacos de polietileno, reduzindo desta forma, a contaminação e a perda de água. As sementes f oram colocadas para germinar em estufas tipo B.O.D., ajustadas com fotoperíodo de 8 horas luz à 30ºC. Os resultados obtidos foram submetidas a análise de variância. Os dados foram transformados previamente em (x) -1/2. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 0,05% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO O lote de sementes apresentou massa

3 LOUREIRO, M. B.; GONÇALVES, E. R.; ROSSETTO, C. A. V. 75 média de mil sementes de 58,54 g e teor de água de 14% (dados não apresentados). No teste de unif ormidade, 99% das sementes ficaram retidas nas peneiras entre as malhas de 3,36 mm a 4,76 mm (Tabela 1). Tabela 1. Dados médios da porcentagem, em peso, de sementes retidas na malha de peneiras de crivo circular (6.35, 5.66, 4.76, 4.00, 3.36, 2.83, 2.38 mm), no teste de uniformidade. Malha da peneira (mm) Sementes retidas (%) 6,35 0 5,66 0,04 4,76 7 4, , ,83 0,40 2,38 0,04 Não houve efeito significativo da interação entre os métodos de escarificação e o tamanho das sementes na porcentagem de germinação, de plântulas anormais (deformadas e deterioradas) e de sementes (mortas e dormentes) (Tabela 2). Independente dos métodos de escarificação o tamanho das sementes não influenciou a porcentagem de germinação de plântulas anormais e de sementes (mortas, dormentes e duras). A escarificação promoveu o aumento da germinação, de plântulas anormais deformadas e de sementes mortas e a diminuição de sementes dormentes. (Tabela 2). Tabela 2. Dados médios de porcentagem de germinação de sementes de Apuleia leiocarpa, de plântulas anormais (deformadas e deterioradas), e de sementes (mortas, dormentes e duras), de sementes de diferentes tamanhos após terem sido submetidas (CE) ou não a escarificação (SE). Germinação Deformadas Deterioradas Mortas Dormentes Duras Tamanho (%) (mm) SE CE Média SE CE Média SE CE Média SE CE Média SE CE Média SE CE Média 3, a a a a a 39 Ab 0 Ba 20 4, a a a a a 52 Aa 0 Ba 26 Sem classificação a a a a a 37 Ab 0 Ba 19 média 19 B 51 A 3 B 13 A 3 A 4 A 13 B 21 A 13 A 7 B 43 0 CV (%) 2,88 50,08 94,68 25,44 41,17 12,09 Médias seguidas de mesma letra minúscula na coluna (tamanho) e maiúscula na linha (tratamento para escarificação), não diferem entre si a 5%, pelo teste Tukey. Estes resultados concordam com os de Aguiar et al. (1979), que estudando a influência do tamanho sobre a germinação e vigor de sementes de duas espécies de eucalipto, verificaram que o tamanho das sementes não influenciou na porcentagem de germinação. Andrade et al (1996), estudando o efeito do tamanho de sementes de Euterpe edulis sobre a emergência e o crescimento inicial, observaram que não houve diferença na porcentagem de emergência entre as sementes de maior peso e diâmetro para as classes de tamanho avaliadas. Alguns autores encontram correlação positiva entre o tamanho da semente e a porcentagem de germinação. De Castro e Dutra (1997), avaliando o efeito do tamanho de sementes de Leucaena leucocephala na germinação e no vigor encontraram correlação positiva entre sementes de maior tamanho e uma maior porcentagem de germinação. Quanto ao armazenamento, Horlings et al (1991) associaram sementes de soja de maior tamanho com baixa qualidade fisiológica e, consequentemente, maiores valores de deterioração durante o armazenamento. Isto mostra que a influência do tamanho das sementes na qualidade fisiológica e vigor destas está diretamente relacionado com a espécie, a cultivar e o local de produção das sementes. Quanto aos parâmetros utilizados para avaliação de vigor, não houve efeito significativo da interação entre

4 76 Avaliação do efeito... métodos de escarificação e tamanho das sementes (Tabela 3). Foi verificado que as sementes retidas na peneira de crivo circular de 3,36 mm (sementes menores) apresentaram menor massa seca de plântulas, independente do método de escarif icação. Andrade et al (1996), encontraram resultados semelhantes para E. edulis, e atribuiram esta diferença a variação na quantidade de material de reserva, nível de hormônios e tamanho do embrião entre sementes de tamanhos diferentes. As sementes submetidas a escarificação, independente do tamanho, apresentaram maior vigor, avaliado pela porcentagem de plântulas normais na primeira contagem e pelo índice de velocidade de germinação. O comprimento de plântulas não apresentou diferença significativa entre nenhum dos tratamentos testados (Tabela 3). Tabela 3. Dados médios de porcentagem de plântulas normais na primeira contagem, comprimento de plântulas, massa seca de plântulas, e índice de velocidade de germinação (IVG) de sementes de diferentes tamanhos, após terem sido submetidas (CE) ou não (SE) a escarificação. Tamanho (mm) Plantulas normais na primeira contagem Comprimento/ plântula Massa seca/ plântula (%) (cm) (g) SE CE Média SE CE Média SE CE Média SE CE Média 3, a 4,34 4,36 4,35 a 0,028 0,024 0,026 b 0,75 1,90 1,32 a 4, a 4,12 4,07 4,09 a 0,030 0,030 0,030 a 0,42 1,66 1,04 a Geral a 4,25 4,23 4,24 a 0,036 0,032 0,034 a 0,70 1,81 1,25 a média 10 B 31 A 4,24 A 4,22 A 0,031 A 0,028 B 0,62 B 1,79 A CV (%) 31,37 10,62 0,75 39,46 Médias seguidas de mesma letra minúscula na coluna (coloração) e maiúscula na linha (tratamento para escarificação), não diferem entre si a 5 %, pelo teste Tukey. IVG CONCLUSÃO O tamanho das sementes não influenciou a porcentagem de germinação. As sementes retidas na peneira de crivo circular de 3,36 mm apresentaram menor vigor, avaliado pela massa seca de plântulas. A escarificação favoreceu a porcentagem e a velocidade de germinação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, I. B.; CARVALHO, N. M.; MAIMONE-RODELLA, R. C. S. & DAMASCENO, M.C.M. Influência do tamanho sobre a germinação e o vigor de sementes de eucalipto. Revista Brasileira de sementes, Brasília, v. 1, n. 1, p , ANDRADE, A.C.S.; VENTURI, S. & PAULILO, M. T. Efeito do tamanho das sementes de Euterpe edulis Mart. Sobre a emergência e crescimento inicial. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v. 18, n. 2, p , BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para Análise de Sementes. 1. ed. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, p. CARVALHO, N.M. & NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência Tecnologia e produção. 4 ed. Jaboticabal: FUNEP, p. DE CASTRO, J.R. & DUTRA, A.S. Influência do tamanho das sementes de Leucena (Laucaena leucocephala (Lam.) De Wit) cv. Cunningham na germinação e no vigor. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v. 19, n. 1, p , HORLINGS, G.P.; GAMBLE, E.E. & SHANMUGASUNDARAM, S. The influence of seed size and seed coat characteristics on seed quality of soybean in the tropics: f ield weathering. Seed Science and Technology, Zurich, v. 19, n. 3, p , 1991.

5 LOUREIRO, M. B.; GONÇALVES, E. R.; ROSSETTO, C. A. V. 77 IPEF-INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS FLORESTAIS. ESALQ/ USP. Piracicaba,. Consulta: 25/08/2003. Site: LORENZI, H. Árvores brasileiras. 2 ed. Plantarum, São Paulo:, 2000, 368 p. MAGUIRE, J.D. Speed of germination-and in selection and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science, Madison, v.2, n.2, p , MALAVASI, U.C. & MALAVASI, M.M. Influência do tamanho e do peso da semente na germinação e no estabelecimento de espécies de dif erentes estágios da sucessão vegetal. Floresta e Ambiente, Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, v. 8, n. 1, p , SOUZA, F.H.D. & MARCOS-FILHO, J. The seed coat as a modulator of seedenviroment relationships in Fabaceae. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 24, n. 4. p. 1-16, VIEIRA, R.D. & CARVALHO, N.M. Testes de vigor em sementes. 1. ed. FUNEP/ UNESP, 1993, 165p.

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