25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas

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1 INFLUÊNCIA DO NA RESPOSTA DE SEMENTES DE Mimosa pudica - PLANTA INVASORA DE PLANTIOS DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) - A FATORES PROMOTORES DE GERMINAÇÃO Sara Bezerra Bandeira¹; Eduardo A. L. Erasmo² ¹Aluna do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi TO; sarabbandeira@uft.edu.br: PIBIC/UFT. ²Orientador do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi TO; erasmolemus@mail.uft.edu.br. RESUMO O presente trabalho teve como objetivo analisar a influência da interação de diferentes s com temperaturas, submetida a dois fotoperíodos na germinação e no índice de velocidade de germinação de sementes de Mimosa pudica. Os testes de germinação foram realizados em laboratório e foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 X 5 correspondendo a cinco valores de (3,0; 5,0; 7,0; 9,0; e 11,0) e cinco temperaturas (20, 25, 30, 35 e 20/30 C). Avaliou-se a porcentagem de germinação e o índice de velocidade de germinação. No fotoperíodo 12/12 as faixas de s de 3 a 11 afetaram a germinação significativamente apenas quando submetidas a temperatura alternada 20/35 C. Os valores de IVG s das sementes nos diferentes s não foram alterados significativamente em nenhuma das temperaturas e a que teve maior IVG foi à temperatura de 25ºC, com porcentagem de germinação acima de 90%. Com relação ao fotoperíodo 8/16, houve influência dos s sobre a germinação da Mimosa pudica apenas para as temperaturas constantes de 20 e de 35ºC. Os valores de s afetaram estatisticamente os valores de IVG s quando combinados com as temperaturas de 35 e 20/30 ºC. Palavras-chave: Planta Daninha, temperatura, fotoperíodo. INTRODUÇÃO A Mimosa pudica é uma espécie herbácea, perene, típica das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil vegetando em áreas cultivadas, pastagens, hortas, pomares, terrenos baldios, margens de rodovias, entre outros locais antropizados (MOREIRA et al., 2010). Conforme Fontes e Shiratsuchi (2003), a concepção do manejo das plantas invasoras pressupõe quase que necessariamente a associação de métodos com o objetivo de obter o máximo controle de plantas invasoras com o mínimo de agressão ao ambiente. Pode parecer simples na definição, porém, somente com um profundo conhecimento do comportamento das plantas invasoras e de suas características, é possível programar um eficiente sistema de controle, com constante avaliação e validação das técnicas. Página 1

2 Fatores relacionados aos aspectos do solo como exercem influências decisivas sobre a germinação das sementes. Arnon e Johnson (1942), observaram que as plantas podem tolerar variações de em seu meio ambiente entre 4 e 8. Para condições onde o esteja fora desse intervalo, altas concentrações de H + e OH - podem ser diretamente tóxicos às plantas (CRUZ et al, 1995). Assim o objetivo deste trabalho foi analisar a influência da interação de diferentes s com temperaturas, submetida a dois fotoperíodos na germinação e no índice de velocidade de germinação de sementes Mimosa pudica. MATERIAL E MÉTODOS As sementes de Mimosa pudica foram colhidas no início do segundo semestre de 2013, no Campus Universitário de Gurupi, em plantios de Pinhão Manso. Logo após passarem por tratamento de limpeza, as sementes foram separadas, selecionadas e para superação da dormência, foram imersas em ácido sulfúrico por 15 minutos. Os testes de germinação foram realizados no Laboratório de Sementes de Ecofisiologia e Manejo de Plantas Daninhas da Universidade Federal do Tocantins Campus de Gurupi. O experimento foi instalado em delineamento inteiramente casualizado com um esquema fatorial 5 X 5, correspondendo a cinco níveis de (3,0; 5,0; 7,0; 9,0 e 11,0) e cinco temperaturas (20, 25, 30, 35 e 20/30 C). Os tratamentos correspondentes para cada teste constou de 50 sementes por caixa de gerbóx, forradas com duas folhas de papel germitest, contendo quatro repetições, totalizando 200 sementes por tratamento. Para obter os valores de s, foi adicionado hidróxido de potássio (KOH) ou ácido clorídrico (HCl) à água destilada (MAYEUX e SCIFRES, 1978), em quantidade suficiente para elevar ou baixar o, sendo a aferição realizada com um metro. Para as temperaturas, manteve-se constantes de 20, 25, 30 e 35 C e alternada de 20/30 C. Cada tratamento foi conduzido em câmara climatizada BOD onde foram mantidos umedecidos por meio de irrigação com seus respectivos níveis de, evitando-se o encharcamento das sementes. Durante a condução do estudo avaliou-se a porcentagem de germinação e o índice de velocidade de germinação. A partir do terceiro dia após instalação dos tratamentos, a germinação foi avaliada diariamente, usando como critério a protrusão da radícula (2 mm). A germinação foi analisada sob dois aspectos: porcentagem e índice de velocidade de germinação (IVG). As Página 2

3 velocidades de germinação foram calculadas, então, pela expressão: IVG = (G1 / N1) + (G2 / N2) (Gn / Nn). Os dados foram avaliados pela comparação em testes de média usando o teste de Tukey a 5% de probabilidade, usando o programa estatístico Sisvar. RESULTADOS E DISCUSSÃO Conforme dados ilustrados na Tabela 1, percebe-se que em temperatura de 20, não houve diferença estatística dos tratamentos. Em 3, constatou-se maior valor de germinação na temperatura 25º (99%), sendo este estatisticamente diferente daqueles obtidos na temperatura alternada 20/30 C. Contudo, a menor média de germinação ocorreu na temperatura 20/30 (77,5%). Ao analisar o 7 em função das diferentes temperaturas, percebeu-se que os valores percentuais de germinação nas diferentes temperaturas, não diferiram estatisticamente entre si. Todavia, a germinação na temperatura 25 foi superior à das demais temperaturas. Tabela 1. Variações na germinação (%) de sementes de Mimosa pudica submetidas a diferentes valores de s e temperaturas constantes e adernadas, avaliadas em fotoperíodo 12/12. GERMINAÇÃO (%) 3 88,00 Aab 99,00 Aa 89,50 Aab 82,00 Aab 77,50 ABb 5 92,50 Aa 98,00 Aa 88,50 Aa 83,50 Aa 83,50 Aba 7 87,00 Aa 98,00 Aa 95,00 Aa 85,50 Aa 91,50 Aa 9 88,00 Aa 93,00 Aa 86,50 Aab 88,50 Aa 67,50 Bb 11 95,00 Aa 97,50 Aa 85,00 Aa 89,25 Aa 91,00 Aa -Médias seguidas de mesma letra maiúscula na coluna, não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5% de. Os dados apresentados na Tabela 2 quanto ao índice de velocidade de germinação (IVG), mostram que não houve diferença significativa ao se analisar as faixas de s de 3 a 11 nas diferentes temperaturas constantes, observando-se diferença estatística nas alternadas. No entanto, os maiores IVG s foram observados na temperatura de 25, e os menores foram constatados na temperatura de 20/30 ( s 3 e 5). Ao observar o IVG para cada faixa de nas diferentes temperaturas, pode-se notar que os maiores IVG s encontrados foram na temperatura de 25, sendo que houve acréscimo em ordem crescente nas faixas de s 3 a 7, com redução do IVG em 9 e novamente aumento em 11. Página 3

4 Tabela 2. Variações no Índice de Velocidade de Germinação (IVG) de sementes de Mimosa pudica submetidas a diferentes valores de s e temperaturas constantes e adernadas, avaliadas em fotoperíodo 12/12. IVG 3 14,20 Aab 16,00 Aa 14,83 Aa 13,54 Aab 11,25 Bb 5 14,91 Aab 16,23 Aa 14,68 Aab 13,87 Aab 9,75 Bc 7 14,42 Aa 16,34 Aa 15,71 Aa 14,22 Aa 14,50 Aa 9 14,46 Aa 15,14 Aa 14,27 Aa 14,68 Aa 10,25 Bb 11 15,52 Aab 16,09 Aa 14,17 Aab 14,84 Aab 12,75 ABb De acordo com os dados presentes na Tabela 3 quanto a porcentagem de germinação, foi observado que na temperatura de 20 os valores obtidos nos s 3, 5, 7 e 11 não diferiram entre si. Sendo que houve diferença estatística do valor de germinação obtido em 9 em relação ao 11. Ao observar a porcentagem de germinação para cada faixa de nas diferentes temperaturas, pode-se verificar que em 3 o valor obtido na temperatura 20 diferiu estatisticamente dos obtidos nas temperaturas 30 e 20/30, de forma que não houve diferença em relação aos valores obtidos nas temperaturas 25 e 35. Sendo que os valores de germinação obtidos nas temperaturas 25 e 35 não diferiram dos demais. Tabela 3. Variações na germinação (%) de sementes de Mimosa pudica submetidas a diferentes valores de s e temperaturas constantes e alternada, avaliadas em fotoperíodo 8/16. GERMINAÇÃO (%) 3 69,00 ABb 78,00 Aab 91,00 Aa 86,50 ABab 95,00 Aa 5 65,00 ABc 76,00 Abc 91,50 Aab 95,00 Aa 87,50 Aab 7 74,00 ABbc 92,00 Aab 87,00 Aabc 69,25 Bc 95,50 Aa 9 58,00 Bb 80,00 Aa 88,50 Aa 84,50 ABa 79,75 Aa 11 79,00 Aa 92,00 Aa 90,00 Aa 76,50 ABa 82,00 Aa Para dados de IVG (Tabela 4), foi observado que não houve diferença estatística entre os diferentes níveis de analisados nas temperaturas 20, 25 e 30 C. Houve diferença estatística dos IVG s entre os diferentes s nas temperaturas de 35 e 20/30 C. Página 4

5 Ao observar o IVG para cada faixa de nas diferentes temperaturas, pode-se notar que em 3 houve diferença estatística do IVG na temperatura de 20 em relação as demais temperaturas. De modo que o maior valor foi obtido na temperatura 20/30 (15,82) e o menor na temperatura de 20 (8,00). Tabela 4. Variações no Índice de Velocidade de Germinação (IVG) de sementes de Mimosa pudica submetidas a diferentes valores de s e temperaturas constantes e adernada, avaliadas em fotoperíodo 8/16. IVG 3 8,00 Ab 13,00 Aa 15,00 Aa 14,25 Aa 15,82 Aa 5 7,00 Ab 12,50 Aa 15,00 Aa 15,25 Aa 14,43 ABa 7 6,75 Ab 15,50 Aa 14,25 Aa 9,00 Bb 15,83 Aa 9 5,50 Ab 13,25 Aa 14,75 Aa 13,50 Aa 11,28 Ba 11 8,25 Ab 15,25 Aa 14,75 Aa 12,50 ABa 13,37 ABa LITERATURA CITADA ARNON, D.I.; JOHNSON, C.M. Influence of hydrogenion concentration on the growth of higher plants under controlled conditions. Plant Physiol., v.17, p , CRUZ, M. S.; PÉREZ-URRIA, E.; MARTIN, L.; AVALOS, A.; VICENTE, C. Factor effecting germination of Canavalia brasiliensis, Leucaena leucocephala, Clitoris ternata and Calopogonium mucunoides seeds. Seed Sci. Technol. 23(2): , FONTES e SHIRATSUCHI. Manejo Integrado de Plantas Invasoras na Agricultura Orgânica. EMBRAPA, Brasília DF, doc MAYEUX, H.S.; SCIFRES, C.J. Germination goldenweed seed. J. Range Manag., v.31, p , MOREIRA, H. J. da C.; BRAGANÇA, H. B. N. Manual de Identificação de Plantas Infestantes: Cultivos de verão. FMC Agricultural Products. Campinas SP, p , AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT Página 5

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