Comprimento do hipocótilo e da raiz principal de sementes de Acacia mangium Willd sob estresse salino.

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1 Comprimento do hipocótilo e da raiz principal de sementes de Acacia mangium Willd sob estresse salino. Ismael de Oliveira Pinto¹, Isabela Maria Agustini da Silveira Bastos², Eduardo Andrea Lemus Erasmo³, Bruno de Oliveira Garcia 4. ¹Aluno do Curso de mestrado em Ciências Florestais e Amb.; Campus de Gurupi; ismael@uft.edu.br ²Aluna do Curso de Bioprocessos ; Campus de Gurupi; isabelamasb@uft.edu.br 3 Professor do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi; erasmolemus@uol.com.br 4 Aluno do Curso de Bioprocessos ; Campus de Gurupi; brunnogarcia_@uft.edu.br RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do estresse salino sobre a percentagem de germinação de sementes de Acacia mangium Willd. O experimento foi conduzido em câmara climatizadas tipo BOD com fotoperiodo de 12 horas e temperatura constante à 27 C onde quatro repetições de 50 sementes foram colocadas para germinar em papel tipo germitest umedecidos com três soluções salinas sendo elas NaCl, KCl e CaCl 2 em quatro concentrações diferentes 0, 25, 50, 75 e 100 mm. Os parâmetros avaliados foram avaliados comprimento do hipocótilo e da raiz principal sendo adotando como critério de germinação o surgimento do hipocótilo com a consequente emergência dos cotilédones. Os efeitos adversos do estresse salino sob a comprimento do hipocótilo e da raiz principal de acácia foram evidentes a partir da concentração de 25 mm de para NaCl, KCl e CaCl 2 sendo mais sensíveis ao CaCl 2 em relação ao em comparação aos demais sais. Palavras-chave: salinidade; germinação; sementes florestais. INTRODUÇÃO A demanda por produtos madeireiros aumentou sensivelmente nos últimos 10 anos, levando a silvicultura a buscar alternativas que pressupõem altas produtividades (BOLFE et al.,2004). Com objetivo de otimizar a produção de florestas plantadas a utilização de espécies de rápido crescimento como a Acacia mangium Willd. que devido a sua rusticidade, rápido crescimento e qualidade de madeira vêm sendo amplamente usada em programas florestamento e reflorestamento em diversas partes do Brasil (LORENZI, 2009). Os nutrientes necessários para o estabelecimento e crescimento de uma muda devem ser fornecidos pelo substrato e em caso de déficit deve se adicionar nas quantidades, formas e momento mais adequado à planta. Entretanto, segundo Sangoi et al (2009), em algumas situações, onde não se faz o manejo correto da adubação e da

2 irrigação pode ocorrer aumentos na concentração de sais no substrato atingindo níveis muito elevados. A alta concentração de sais é um fator de estresse para as plantas, pois provoca a redução do potencial hídrico do substrato reduzindo o gradiente entre o substrato e a superfície da semente, o que provoca uma restrição na absorção de água pelo embrião. Esta redução da disponibilidade hídrica, associada aos efeitos tóxicos dos sais interfere diretamente o processo germinação de sementes (DEMINICIS et al.,2007). Como não há conhecimento suficiente para a maioria das espécies sobre sua tolerância a salinidade e como resultados de pesquisas têm demonstrado efeito negativo da salinidade sobre diversas espécies o objetivo do presente trabalho foi verificar os efeitos do estresse salino sobre o comprimento do hipocótilo e da raiz principal sementes de Acacia mangium Willd. MATERIAL E MÉTODOS As vargens de A. mangium Willd utilizadas foram coletadas de três árvores sadias com fuste sem deformações localizadas no Sistema Agroflorestal do Campus de Gurupi (CAUG) da Universidade Federal do Tocantins (UFT) nos mês de junho e julho de Após a coleta, as vargens foram conduzidas ao Laboratório de Sementes do Grupo de Pesquisa em Ecofisiologia e Manejo Integrado de Plantas Daninhas para o beneficiamento, obtenção das sementes e realização dos experimentos. Para a superação da dormência foi realizado o tratamento de imersão em água fervente, onde todas as sementes utilizadas foram colocadas em um copo tipo becker de 150 ml e em seguida água fervente foi vertida sobre o as sementes deixando-as de molho por 60 segundos. As sementes foram retiradas do copo tipo becker e, em seguida, foram vertidas em papel tipo germitest para a retirada do excesso de água de acordo com a metodologia proposta por Rodrigues et al (2008). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x4+1 sendo o primeiro fator corresponde aos sais: cloreto de potássio (KCl), cloreto de cálcio (CaCl 2 ) e cloreto de sódio (NaCl) e o segundo fator a suas concentrações: 25, 50, 75 e 100 mm além de uma testemunha umedecimento apenas com água (0 mm) todas com quatro repetições de 50 sementes cada.

3 Após o tratamento de superação de dormência foi realizado a semeadura em placas de Petri de nove centímetros de diâmetro previamente esterilizadas com álcool 70%. Como substrato foi utilizado papel germitest umedecido com as soluções salinas na proporção de 2,5 vezes a massa do substrato. As placas foram encubadas em câmara de germinação do tipo B.O.D. a 27 C com fotoperiodo de 12 horas por 28 dias. Foram avaliados comprimento do hipocótilo e da raiz principal medindo-se, no ultimo dia do experimento, com auxílio de régua graduada em milímetros, o hipocótilo e a raiz principal. Foi adotando como critério de germinação o surgimento do hipocótilo com a consequente emergência dos cotilédones. Os valores testados quanto à normalidade dos resíduos e homogeneidade entre as variâncias, submetidos à análise de variância e no caso de significância a analise de regressão, a 5% de probabilidade, por meio do programa computacional SISVAR. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os valores para o comprimento da raiz primária das plântulas de acácia (Figura 1) apresentaram diminuição progressiva a partir da adição dos sais. Sob condições de estresse salino, as raízes primárias das plântulas sofreram redução no crescimento a partir da concentração de 25 mm para todos os sais. Figura 1: Comprimento da raiz primária (cm/plântula) das plântulas de Acacia mangium Willd. submetidas a diferentes concentrações de NaCl, KCl e CaCl 2. De acordo com Larcher (2004) os processos de desenvolvimento inicial de plântulas são sensíveis ao efeito dos sais, de forma que a taxa de crescimento e a produção de biomassa são bons critérios para a avaliação do grau de estresse e da capacidade da planta de superar o estresse salino.

4 Analisando a Figura 2 observamos que semelhante ao parâmetro anterior o aumento nas concentrações sais ocasionou a no comprimento do hipocótilo demonstrando redução a partir de 25 mm para todos os sais testados. Além disso, podemos ressaltar que o comprimento apresentou valores próximos para todas as concentrações e sais, com exceção do KCl, em que apresentou valores mais drásticos de redução. Figura 2: Comprimento do hipocótilo (cm) das plântulas de Acacia mangium Willd. submetidas a diferentes concentrações de NaCl, KCl e CaCl 2. Os dados acima corroboram com os trabalhos apresentados por Azevedo et al. (2003), Oliveira et al. (2007) e Ribeiro et al. (2008) que realizando trabalhos com Sesamum indicum, Myracroduon urundeuva e Mimosa caesalpiniiefolia, respectivamente, observaram a redução do comprimento do hipocótilo e comprimento total das plântulas evidenciando assim o efeito negativo das concentrações salinas sobre o crescimento de plântulas. De uma forma geral as sementes são especialmente vulneráveis aos efeitos da salinidade, as concentrações de sais que restringem o crescimento e manifestam efeitos tóxicos nas plantas que dependem do grau de resistência à salinidade da espécie, do tempo de exposição, do estádio de desenvolvimento e do tipo de sal utilizado acarretando alterações metabólicas podendo gerar redução de vigor e de potencial germinativo (FERREIRA e REBOUÇAS, 1992). Diante dos dados apresentados acima se pode sugerir que a acácia apresente limitações quanto à salinidade para todos os sais e concentrações avaliadas destacamos

5 ainda que a sementes de acácia são mais sensíveis ao CaCl 2 em relação ao KCl e NaCl, sendo o efeito da salinidade igualmente para todos os parâmetros aqui avaliados. LITERATURA CITADA AZEVEDO, M. R. et al. Germinação e vigor no desenvolvimento inicial do gergelim: efeito da salinidade da água de irrigação. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v. 5, n. 2, p , jul./dez BOLFE, E. L. et al. Avaliação da classificação digital de povoamentos florestais em imagens de satélite através de índices de Acurácia. Revista Árvore, Viçosa, v. 28, n. 1, p , jan./fev DEMINICIS, B. B. et al. Sementes de leguminosas submetidas a diferentes períodos de estresse salino. Archivos de Zootecnia, Córdoba, v. 56, n. 215, p , set FERREIRA, L. G. R.; REBOUÇAS, M. A. A. Influência da hidratação/desidratação de sementes de algodão na superação de efeitos da salinidade na germinação. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 27, n. 4, p , abr LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos:Rima, 2004, 531 p. LOPES, J.C.; MACEDO, C.M.P. Germinação de sementes de sob influência do teor de substrato e estresse salino. Revista Brasileira de Sementes, v.30, n.3, p.79-85, jan LORENZI, H. Árvores Exóticas no Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 2009, 384 p. OLIVEIRA, A. M. et al. Salinidade na germinação e desenvolvimento de plântulas de aroeira (Myracroduon urundeuva Fr All). Caatinga, Mossoró, v. 20, n. 2, p , abr./jun RIBEIRO, M. C. C. et al. Tolerância do sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) à salinidade durante a germinação e o desenvolvimento de plântulas. Caatinga, Mossoró, v. 21, n. 5, p , RODRIGUES, A. P. D. C. et al. Tratamentos para superar a dormência de sementes de Acacia mangium Willd. Acta Scientiarum. Agronomy, Maringá, v. 30, n. 2, p , abr SANGOI, L.; ERNANI, P.R.; BIANCHET, P.; VARGAS, V.P. & PICOLI, G.J. Efeitos de doses de cloreto de potássio sobre a germinação e o crescimento inicial do milho, em solos com texturas contrastantes. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, v. 8, n. 2, p , set AGRADECIMENTOS Ao Laboratório de Sementes do Grupo de Pesquisa em Ecofisiologia e Manejo Integrado de Plantas Daninhas da UFT pela disponibilização de todo o material e equipamentos para a realização deste experimento.

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