INFLUÊNCIA DO ESTRESSE SALINO NA EMERGÊNCIA DE GIRASSOL

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1 INFLUÊNCIA DO ESTRESSE SALINO NA EMERGÊNCIA DE GIRASSOL Witalo da Silva Sales 1 Jackson Teixeira Lobo 2 Juscelino Martins Costa Júnior 3 Jéssica Soares Pereira 4 Vanessa Oliveira Teles 5 Felipe Thomaz da Camara 6 RESUMO: Este trabalho foi conduzido no campus do curso de Agronomia da UFCA Universidade Federal do Cariri, com o objetivo de se avaliar o efeito do estresse salino sobre a emergência de girassol. Foram utilizadas sementes crioulas de girassol, semeadas em bandejas de isopor de 128 células, onde o substrato utilizado foi o latossolo vermelho-amarelo. As sementes foram submetidas a quatro irrigações com soluções de diferentes condutividades elétricas - CE (0 - Controle; 6,25 T1; 9,40 T2; e 12,50 T3 ds.m -1 ). As condutividades elétricas da água de irrigação foram calculadas a partir das concentrações de sais (Cs) preparadas em laboratório com a diluição de massas de NaCl (4000, 6000 e 8000 mg) e diluição destas em água obtendo dessa forma as Cs em mg/l. Foram avaliados o Índice de Velocidade de Emergência (IVE), a porcentagem de emergência (% E) e o Tempo Médio de Emergência (TME). O estresse salino teve uma grande significância nos tratamentos T2 e T3, onde neste último se tornou letal ao girassol, por nenhuma plântula emergir neste tratamento. A testemunha mostrou-se a mais satisfatória pela uniformidade e alto número de plântulas emergidas e o tratamento T1 obteve resultados intermediários para os parâmetros avaliados. Nota-se que as CE dos tratamentos T2 e T3 foram limitantes para a emergência de girassol, demonstrando que o estresse salino fornecido por essas concentrações é prejudicial à cultura do girassol. Palavras-Chave: condutividade elétrica, irrigação, sais INTRODUÇÃO O girassol (Helianthus annuus L.) pertencente à família Asteraceae está inserido entre as espécies vegetais de maior potencial para a produção de biocombustível, além de se constituir em uma importante opção para o produtor agrícola em sistemas envolvendo rotação ou sucessão de culturas. Sua ampla adaptação as diferentes condições climáticas, teor e qualidade do óleo de suas sementes, contribuirão com a 1 Discente do Curso de Agronomia, Bolsista do Programa de Educação Tutorial PET Agronomia, Universidade Federal do Cariri - UFCA, Crato, Ceará, witalocrato@hotmail.com 2 Discente do Curso de Agronomia, Bolsista do Programa de Educação Tutorial PET Agronomia, Universidade Federal do Cariri - UFCA, Crato, Ceará, jackson_lob@hotmail.com 3 Discente do Curso de Agronomia, Bolsista do PROEXT, Universidade Federal do Cariri - UFCA, Crato, Ceará, juscelinojunior_@hotmail.com 4 Discente do Curso de Agronomia, Bolsista do PROEXT/RONDON, Universidade Federal do Cariri - UFCA, Crato, Ceará, jessicasoares@alu.ufc.br 5 Discente do Curso de Agronomia, Universidade Federal do Cariri - UFCA, Crato, Ceará, teles@alu.ufc.br 6 Orientador, Docente do Curso de Agronomia, Tutor do Programa de Educação Tutorial PET Agronomia, Universidade Federal do Cariri - UFCA, Crato, Ceará, felipe.camara@cariri.ufc.br

2 inserção da mesma no programa nacional de produção e uso de biodiesel (UNGARO, 2006). O girassol é uma cultura que apresenta características desejáveis sob o ponto de vista agronômico, como ciclo curto, elevada qualidade e bom rendimento em óleo (SILVA & SANGOI, 1985). Nas regiões áridas e semiáridas, nas quais se inclui o Nordeste brasileiro, a prática de irrigação consiste na melhor forma de garantir a produção agrícola com segurança; entretanto, o manejo inadequado da irrigação e a existência de elevada evapotranspiração e de precipitações insuficientes para lixiviar os sais do solo contribuem com o acúmulo de sais, causando a salinização das áreas irrigadas (NOBRE, 2011). As plantas estão sujeitas as condições de múltiplos estresses que limitam o seu desenvolvimento e suas chances de sobrevivência, onde quer que elas cresçam. Um dos métodos mais difundidos para a determinação da tolerância das plantas aos estresses salinos é a observação da capacidade germinativa das sementes nessas condições (LARCHER, 2000). As concentrações de sais que restringem o crescimento da planta variam amplamente entre as espécies, e dependem não apenas do tipo de sal, mas do tempo de exposição e de seu estádio de desenvolvimento. Enquanto as halófitas são capazes de crescer em solos com concentrações de sais de até 20%, as glicófitas, em que se encontram a maioria das plantas cultivadas, têm seus crescimentos inibidos em concentrações da ordem de 0,3% a 0,5% (DICKMANN et al., 2005). O excesso de sais acumulado na solução do solo seria responsável pela diminuição do potencial osmótico e do potencial hídrico da solução do solo e provocaria uma diminuição no gradiente de potencial hídrico entre o solo e a planta, dificultando, portanto, a absorção de água pelas plantas (SCHIMPER, 1898). A salinidade provoca também um efeito tóxico para várias espécies vegetais, dificultando principalmente o crescimento e absorção radicular O objetivo desse trabalho foi avaliar a influência de diferentes concentrações de sal na água de irrigação sobre a emergência do girassol, com o intuito de observar a resistência desta espécie ao estresse salino. MATERIAIS E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Campus do curso de Agronomia, localizado no município de Crato, Ceará, pertencente à Universidade Federal do Cariri UFCA. As sementes foram semeadas em bandejas de isopor de 128 células em delineamento em blocos casualizados (DBC), onde cada tratamento teve 5 repetições com 24 sementes cada. O substrato utilizado foi o latossolo vermelho-amarelo, solo característico da região. As bandejas foram irrigadas diariamente, pela manhã, sendo a testemunha com água potável e as demais com soluções salinas de diferentes condutividades elétricas, utilizando regadores. Para o preparo das soluções salinas, utilizou-se de balança analítica e béquer de 1 L para a diluição de massas de NaCl (4, 6 e 8 gramas) em água, obtendo 3 concentrações de sais respectivamente (Cs). As condutividades elétricas (CE) utilizadas no experimento foram de 0 (Controle); 6,25 (T1); 9,40 (T2); e 12,50 (T3) ds.m Utilizou-se a formula universal para calcular a CE: CE = Cs / 640

3 As contagens de emergência de plântulas se iniciaram ao décimo dia após a semeadura (DAS), e continuou a ser feita diariamente durante 06 dias. Utilizou-se a ferramenta Excel para calcular os dados de porcentagem de emergência (% E), o índice de velocidade de emergência (IVE) de unidade adimensional e o tempo médio de germinação (TME). Os dados foram tabulados e submetidos à análise de variância e ao teste de comparação de médias de Tukey a 5% de probabilidade por meio do programa estatístico SISVAR versão 5.3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A salinidade tende a causar a diminuição do gradiente hídrico do solo, dessa forma haverá um decréscimo no potencial germinativo da semente e por conseqüência uma menor emergência de plântulas. Nota-se que ao aumentar a CE da água de irrigação há uma queda considerável na velocidade de emergência, como mostrado na Figura 1. Figura 1. Índice de velocidade de emergência de plântulas de girassol submetidas a estresse salino. As letras diferentes diferiram estatisticamente para o teste de tukey a 5%. A partir da análise estatística verificou-se que todos os tratamentos diferiram significativamente entre si em relação ao IVE, ainda confirmando a superioridade do controle em relação aos demais. Na medida em que se aumentou as concentrações de sais (NaCl) na água de irrigação notou-se que velocidade de emergência diminuía, dessa forma o controle mostrou-se mais rápido que T1 e T2 em aproximadamente 15,4 % e 83,5 %. A porcentagem de emergência não foi significativa quando o controle testemunha foi avaliado em função do tratamento T1, por este ter sido pouco afetado pelo nível de salinidade 6,25. Quando o controle foi comparado aos demais tratamentos, verificou-se que a salinidade tem uma grande influência negativa no número de plantas emergidas como demonstrado na Figura 2.

4 Figura 2. Porcentagem de emergência de plântulas. As letras diferentes diferiram estatisticamente para o teste de tukey a 5%. Ainda devemos salientar que o número de plantas emergidas no controle foi maior em aproximadamente 80 % quando relacionado ao tratamento T2. O tempo médio de emergência do girassol foi maior no T1, mesmo não diferindo estatisticamente do controle e do tratamento T2, isso se explica pela desuniformidade da emergência de plântulas. Constatou-se que níveis elevados de CE na água de irrigação aparece como um fator limitante para a emergência de plântulas de girassol, por o estresse salino levar a uma diminuição do índice de velocidade e a porcentagem emergência. Ainda notou-se que em até certo nível (Tratamento T1) as plântulas poderiam conviver sem muitos problemas. Figura 3. Tempo médio de emergência de girassol sob estresse salino. As letras diferentes diferiram estatisticamente para o teste de tukey a 5%.

5 Verificou-se que o Tratamento T4 foi altamente tóxico ao girassol, pois nenhuma plântula emergiu neste tratamento, justamente pelo alto grau de estresse que este ocasionou a cultura. CONCLUSÕES a) Percebeu-se que ao aumentar a salinidade e por conseqüência o estresse causado por este, diminui-se o potencial de emergência de plântulas do girassol e o IVE. b) Constata-se que a CE a 6,25 ds.m -1 não causou danos significativos em relação a porcentagem de emergência e TME, podendo esta cultura ser trabalhada nestas condições. c) A CE a 12,50 ds.m -1 foi nociva para o girassol nas condições avaliadas por este trabalho. AGRADECIMENTOS Agradecemos a Universidade Federal do Cariri pelo apoio fornecido, como também aos docentes e discentes do curso de Agronomia e em especial ao grupo PET Agronomia UFCA. REFERÊNCIAS DICKMANN, L.; CARVALHO, M. A. C.; BRAGA, L. F.; SOUSA, M. P. Comportamento de Sementes de Girassol (Helianthus annuus L.) Submetidas a Estresse Salino. Revista de Ciências Agro-Ambientais, Alta Floresta, v.3, p.64-75, LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. Trad. C.H.B.A. Prado. São Carlos: Rima, p. NOBRE, R. G.; GHEYI, H. R.; SOARES, F. A. L.; CARDOSO, J. A. F. Produção de Girassol Sob Estresse Salino e Adubação Nitrogenada. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 35: , SANGOI, P.R.F.; SILVA, L. Época de semeadura em girassol: II. Efeitos no índice de área foliar, incidência de moléstias, rendimento biológico e índice de colheita. Lavoura Arrozeira, v.38, n.362, p.6-13, SCHIMPER, A. F. W. Pflanzengeographie auf physiologischer grundlage. Jena: G. Fischer, p. UNGARO, M. R. G. Potencial da cultura do girassol como fonte de matéria-prima para o programa nacional de produção e uso de biodiesel. In: CAMARA, G. M.; HEIFFIG, L. S. (ed.) Agronegócio de plantas oleaginosas: matérias-primas para o biodiesel. Piracicaba: ESALQ, p

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