DIFERENTES NÍVEIS E FONTES DE SAIS NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL DA CABAÇA

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1 DIFERENTES NÍVEIS E FONTES DE SAIS NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL DA CABAÇA Maria de Fatima Nascimento dos Santos 1, Márcio Facundo Aragão 2, Maria Luciana Mesquita da Silva 3, Bruno da Silva Carvalho 4, Francisco José Carvalho Moreira 5 RESUMO: Objetivou-se com o presente estudo, avaliar o efeito de diferentes fontes de sais e potenciais osmóticos na germinação e crescimento inicial da cabaça Lagenaria siceraria. O trabalho foi conduzido no Laboratório de Fitossanidade e Sementes, no IFCE, Campus de Sobral em janeiro de Delineamento Inteiramente Casualizado - DIC em esquema fatorial 3 x 5, sendo três tipos de sais (NaCl, CaCl2 e KCl) e cinco potenciais osmóticos (0,0; -0,2; -0,4; -0,6 e - 0,8 MPa), com quatro repetições de 18 sementes cada, caracterizando assim a unidade experimental. As variáveis mensuradas foram: primeira contagem (PC), percentagem de germinação (%GER), comprimento da parte aérea (AP), comprimento radicular (CR), peso seco da parte aérea (PSPA) e peso seco radicular (PSR). Foram constatadas interações significativas entre os níveis e fontes de salinidade para todas as variáveis analisadas, com exceção do AP e PSPA. O aumento do estresse salino afetou negativamente todas as variáveis analisadas. PALAVRAS-CHAVE: Lagenaria siceraria, porongo, salinidade. DIFFERENT LEVELS OF SALTS IN THE GERMINATION AND INITIAL GROWTH OF THE CABUCK IN PETRI PLATE ABSTRACT: The objective of this study was to evaluate the effect of different sources of salts and osmotic potentials on the germination and initial growth of cabaça (Lagenaria siceraria). The study was conducted in the Planting and Seeds Laboratory, at the IFCE, Campus de Sobral, in January A completely randomized design - DIC in a factorial scheme 3 x 5, three types of salts (NaCl, CaCl2 and KCl) and five osmotic potentials (0.0, - 0.2, -0.4, -0.6 and -0.8 MPa), with four replicates of 18 seeds each, characterizing the experimental unit. The variables measured were: first count (PC), percentage of germination (% GER), shoot length (AP), root length (CR), shoot dry weight (PSPA) and root dry weight (PSR). Significant interactions between levels and sources of salinity were observed for all analyzed variables, with the exception of AP and PSPA. The increase in saline stress negatively affected all variables analysed. KEYWORDS: Lagenaria siceraria, porongo, salinity INTRODUÇÃO A cabaça Lagenaria siceraria (Mol). Standl conhecida como porongo, coité ou cuieira é uma espécie florestal da África e na América tropical e pode ser encontrada no Nordeste do 1 Discente em Zootecnia, UVA Vale do Acaraú, Sobral CE, Técnico em Fruticultura, IFCE/Campus Sobral. E- mail: santosfatima135@gmail.com 2 Mestrando Engenharia em Agrícola, Depto de Engenharia Agrícola, UFC, Fortaleza, CE 3 Discente de Irrigação e Drenagem, IFCE/Campus Sobral, Sobral, CE 4 Discente de Irrigação e Drenagem, IFCE/Campus Sobral, Sobral, CE. 5 Doutorando em Biotecnologia RENORBIO/UFRN, prof. do Eixo de Recursos Naturais, IFCE/Campus Sobral.

2 Brasil, principalmente na Caatinga, onde o fruto é usado para a confecção de utensílios domésticos (Lorenzi & Matos, 2008). O grau de tolerância ao sal varia entre as espécies vegetais, principalmente nos estágios de desenvolvimento durante o ciclo da cultura, nas fases de germinação e desenvolvimento inicial é o período mais sensível à salinidade em muitas espécies, isso ocorre devido à fragilidade inicial das plântulas (Bueno et al. 2017). Algumas plantas se adaptaram para crescer em ambientes de alta salinidade devido à presença de diferentes mecanismos nelas para tolerância ao sal, tais plantas são conhecidas como plantas tolerantes ou halófitos, Ahmad et al. (2013), mas uma grande maioria das espécies de plantas cultivadas em áreas não salinas são sensíveis a sais (glicófitos), estas espécies diferem significativamente em sua tolerância ao estresse salino. Devido aos efeitos que os sais causam nas espécies vegetais, objetivou-se com o presente estudo, avaliar o efeito de diferentes fontes de sais e níveis de potenciais osmóticos na germinação e crescimento inicial da cabaça (Lagenaria siceraria), em placa de Petri. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no Laboratório de Fitossanidade e Sementes, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, Campus de Sobral, locado nas coordenadas geográficas (03 4 S e W). O clima está classificado de acordo com Köpeen como, tropical quente chuvoso semiárido com pluviometria média anual de 854 mm, temperatura média de 30 C e altitudes de 70 metros. O ensaio foi realizado no período de fevereiro a março de 2018, as sementes de cabaça para este estudo foram provenientes da localidade Jaburuna, Sobral CE, coletadas em junho de 2017, depois realizado a limpeza e armazenadas no laboratório de Fitossanidade. As sementes foram postas para germinar em placas de Petri (Ф = 9,0 cm), com três folhas de papel Germiteste e umedecidos com duas vezes e meia o peso do papel em água destilada (controle) e nas soluções de NaCl, CaCl2 e KCl. Em seguida, as placas de Petri foram postas em germinador tipo BOD, com temperatura constante de 25 ºC e fotoperíodo de 8/16 horas de luz/escuro, respectivamente. Realizaram-se duas avaliações, a primeira aos quatro dias após o inicio dos tratamentos e a avaliação final aos oito dias após o inicio dos tratamentos (BRASIL, 2009). O ensaio foi conduzido em Delineamento Inteiramente Casualizado - DIC em esquema fatorial 3 x 5, sendo três tipos de sais (NaCl, CaCl2 e KCl) e cinco potenciais osmóticos (0,0;

3 -0,2; -0,4; -0,6 e -0,8 MPa), com quatro repetições de 16 sementes cada, caracterizando assim a unidade experimental. Na avaliação final foram mensuradas as seguintes variáveis: percentagem de germinação (PG); comprimento da parte área (CPA); comprimento radicular (CR); peso seco da parte aérea (PSPA) e peso seco radicular (PSR). Os dados foram tabulados e submetidos à análise de variância pelo teste F, e, quando apresentaram significativas, os dados qualitativos foram submetidos ao teste de Tukey e os dados quantitativos à análise de regressão, ambos a 1,0 e 5,0% de probabilidade, utilizando o software SISVAR versão 5.6 gratuita (Ferreira, 2015). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1 esta apresentado, o resumo da análise de variância com os valores dos quadrados médios, coeficiente de variação, erros e a interação dos parâmetros avaliados, sendo constatadas significâncias para todas as variáveis analisadas ao nível de 1,0%, com exceção das variáveis de comprimento da parte aérea e peso seco da parte aérea, houve interação entre os níveis de sais (NS) versos fonte de sais (FS). O coeficiente de variação teve valores relativamente mais baixos, devido às sementes utilizadas no trabalho sejam de origem silvestre. Tabela 1. Quadrados médios para os dados de primeira contagem (PC), percentagem de germinação (PG), comprimento da parte área (AP), comprimento da raiz (CR), peso seco da parte aérea (PSPA) e peso seco radicular (PSR) de Lagenaria siceraria submetida a diferentes fontes e níveis de potencial osmótico. IFCE Campus Sobral. Sobral- CE, 2018 Fonte de Variação GL Quadrados Médios PC (%) GER AP CR PSR PSPA Sais (FS) 2 44,438 ** 478,363 ** 0,181 ns 5,287 ** 0,005 ** 0,0017 ns Níveis (NS) ,527 ** 11421,60 ** 196,734 ** 87,369 ** 0,123 ** 0,527 ** NS x FS 8 68,441 ** 150,433 ** 0,597 ns 2,177 ** 0,004 ** 0,0013 ns Erro 45 8,539 42,686 0,621 0,276 0,0002 0,0015 CV(%) - 27,17 20,44 19,81 20,41 20,40 20,87 ** valor significativo ao nível de 1,0% pelo teste F. Ao se analisar o efeito dos níveis e fonte de sais nas variáveis de primeira contagem e porcentagem de germinação, por meio da análise de regressão, constatou-se que o modelo que melhor se ajustou aos dados foi o polinomial quadrático, com R 2 de 0,97, 0,98, 0,99 (Figura 1A), R 2 0,97, 0,98 e 0,96 (Figura 1B) para as fontes de sais cloreto de sódio, cloreto de cálcio e cloreto de potássio, respectivamente.

4 Figura 1. Porcentagem de germinação (%GER) e primeira contagem (PC) de sementes de cabaça Lagenaria siceraria submetidas às diferentes fontes e níveis de salinidade. IFCE Campus Sobral. A salinidade extremamente danosa afetou diretamente as sementes, assim apresentaram germinação não uniforme e desenvolvimento deficiente de plântulas. A salinidade teve um efeito negativo na germinação e emergência de várias culturas, como o repolho, quiabo e feijão caupi (Sarker et al. 2014). Na Figura 2A, pode ser observado o efeito dos diferentes níveis e fonte de sais. O modelo de regressão que mais se ajustou linear, com o aumentos dos níveis de sais a planta sofreu um decréscimo acentuado, reduzindo a altura de 9,58 cm (0,0 MPa) para 0,175 cm (- 0,8 MPa) no NaCl, de 9,19 cm (0,0 MPa) para 0,15 cm (-0,8 Mpa) no CaCl 2 e de 9,09 cm (0,0) para 0,09 (-0,8) no KCl. Figura 2. Altura da plântula (AP) e comprimento da raiz (CR) de plântulas de cabaça Lagenaria siceraria submetidas às diferentes fontes e níveis de salinidade. IFCE Campus Sobral. Com relação à Figura 2B, o efeito observado que os níveis e fontes de sais proporcionou quando análise por regressão modelo polinomial quadrático, onde o cloreto de cálcio foi o mais sereno, reduzindo o comprimento da raiz de 6,66 cm (0,0) para 0,1 cm (-0,8),

5 caracterizando a fonte de sal mais prejudicial ao sistema radicular de plântula de cabaça. Em estudos de Oba et al. (2016) constataram maior efeito prejudicial do CaCl 2 ao comprimento radicular das plântulas de nabo forrageiro que do KCl e NaCl. Os sais apresentam diferentes comportamentos, dependendo da espécie vegetal seus efeitos tóxicos podem causar ou mais limitantes, na germinação de sementes, uma vez que as sementes ao absorverem a água, também absorvem íons, o aumento dos níveis de sais, causou distúrbios fisiológicos e consequentemente decréscimo no potencial de germinação das sementes de cabaça. CONCLUSÕES O estresse salino comprometeu a todas as variáveis analisadas, mostrando que a cabaça Lagenaria siceraria é muito sensível, sendo que o efeito foi mais prejudicial na presença dos sais cloreto de potássio (KCl) e cloreto de cálcio (CaCl 2 ), mesmo afetado negativamente todas as variáveis O cloreto de sódio (NaCl) é o menos prejudicial a germinação da cabaça. AGRADECIEMNTOS REFERÊNCIAS AHMAD, P.; AZOOZ, M.M.; PRASAD, M. N. V. Salt Stress in Plants: Signalling, Omics and Adaptations. Springer Science+Business Media, New York, p BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. MAPA: Regras para análise de sementes. Brasília: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília: MAPA/ACS, p. 395, BUENO, M.; LENDÍNEZ, M. L.; APARICIO, C.; CORDOVILLA, M. P. Germination and growth of Atriplex prostrata and Plantago coronopus: two strategies to survive in saline habitats. Flora, v. 227, p.56 63, FERREIRA, D. F. Sisvar: a Guide for its Bootstrap procedures in multiple comparisons. Ciência e Agrotecnologia, v. 38, n. 2, p , LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum, p.

6 OBA, G. C.; FERREIRA, L. R.; REZENDE, R.K. S.; DRESCH, D. M.; KICHEL, A. N. Germinação de sementes e crescimento inicial de plântulas de nabo forrageiro sob condições salinas. Cultivando o Saber, v.9, n. 2, p , SARKER, A.; HOSSAIN, M. D. I.; ABUL KASHEM, M. D. Salinity (NaCl) tolerance offour vegetable crops during germination and early seedling growth. Int. J. Latest Res. Sci. Technol. v.3, p.91 95, 2014.

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