Efeito Da Salinidade Na Germinação De Caesalpinia pyramidalis Tul.

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1 Efeito Da Salinidade Na Germinação De Caesalpinia pyramidalis Tul. Thiago Henrique Lagos Barreto (1) ; Cibele Alves dos Santos (2) ; Caio Victor Santos Silva (3) ; Letícia Siqueira Walter (4) ; Rejane Jurema Mansur Custódio Nogueira (5) (1) Graduando em Engenharia Florestal, UFRPE/Universidade Federal Rural de Pernambuco, thiago_h94@yahoo.com.br; (2) Mestranda em Ciências Florestais, UFRPE/Universidade Federal Rural de Pernambuco, belinhaads@hotmail.com; (3) Graduando em Engenharia Florestal, UFRPE/Universidade Federal (4) Rural de Pernambuco, caiovss.florestal@gmail.com; Graduanda em Engenharia Florestal, (5) UFRPE/Universidade Federal Rural de Pernambuco, leticiasiqueira.walter@gmail.com; Professor Associado III, UFRPE/Universidade Federal Rural de Pernambuco, rjmansur1@gmail.com. RESUMO A Caesalpinia pyramidalis Tul. é uma espécie nativa da caatinga, predominante em regiões semiáridas, dotada de resistência à seca e com grande importância econômica. Este trabalho objetivou avaliar a porcentagem de germinação e o índice de velocidade de geminação em sementes de catingueiras quando submetidas a diferentes concentrações de NaCl. As concentrações de cloreto de sódio foram obtidas através da diluição de cloreto de sódio em água destilada, compondo os tratamentos: 0, 25, 50, 75 e 100 mm de NaCl, com quatro repetições de 25 sementes cada. Como substrato foi utilizado o papel toalha (Germitest ) e como germinador o Biochemical Oxigen Demand (B.O.D). As sementes não apresentaram diferença significativa nos resultados. Logo, o estresse salino não afetou a germinação de C. pyramidalis. Palavras-chave: sementes, catingueira, cloreto de sódio. INTRODUÇÃO A Caesalpinia pyramidalis Tul., conhecida popularmente como catingueira, catinga-de-porco ou pau-de-porco é uma espécie da família Fabaceae, subfamília Caesalpinioidae, de ocorrência no semiárido nordestino. Pode ser encontrada nos Estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia (MAIA, 2012; SILVA et al., 2009). A árvore é de médio porte, variando de quatro a seis metros de altura, podendo chegar a medir 12 m. Sua copa é aberta e irregular, composta de folhas bipinadas, com odor desagradável quando maduras, característica que confere o seu nome vulgar. Suas flores são amarelas e o seu fruto é uma vagem achatada (MAIA, 2012). Dentre as utilidades da C. pyramidalis, Maia (2012) destaca o uso madeireiro, medicinal, para o reflorestamento de áreas degradadas, alimentação para o gado, fabricação de sabão e outros. Barros et al. (2004) afirmam que nas regiões áridas e semiáridas como o Nordeste brasileiro, o fato de a evaporação ser maior que a precipitação e, aliada a isto, a drenagem do solo ser insuficiente, ocasionam o acúmulo de sais no solo. A salinidade interfere significativamente na germinação de sementes, pois o excesso de sais solúveis reduz o potencial osmótico do solo, diminuindo assim a - Resumo Expandido - [524] ISSN:

2 absorção de água pelas sementes. Além disso, os efeitos tóxicos causados pelos sais também influenciam a germinação (CAVALCANTE & PEREZ, 1995). Para que uma semente germine é essencial que haja o fornecimento de água necessário à germinação e o desenvolvimento da plântula (BRASIL, 2013). - Resumo Expandido - [525] ISSN:

3 Uma vez que os solos das regiões áridas e semiáridas são afetados por sais, é de extrema importância o investimento na identificação de espécies capazes de sobreviverem satisfatoriamente em regiões secas e/ou regiões com solos afetados por sais (CAVALCANTE & PEREZ, 1995). Por ser uma espécie típica da caatinga encontrada em situações extremas e ter boa adaptação a diversos tipos de solos, incluindo os mais pobres (MAIA, 2012), é necessário que a catingueira possa suportar condições de elevadas concentrações de NaCl para sua própria sobrevivência. E esta espécie é utilizada em projetos de reflorestamento de áreas da caatinga, por crescer em todos os ambientes da caatinga, tanto nos úmidos como nos secos (ALBUQUERQUER et al., 2010), logo é de fundamental importância a germinação da C. pyramidalis em solos salinos. Um dos meios para determinar o grau de qualidade das sementes é o teste de germinação, que é feito sob condições de temperatura, luz e substrato ideais para cada espécie (PASSOS et al., 2008). De acordo com as instruções para análise de sementes florestais (BRASIL, 2013), o teste de germinação tem como objetivo determinar o potencial máximo de germinação de um lote de sementes em condições de laboratório. Dentre os substratos utilizados para a germinação de sementes está o papel, onde o mesmo pode ser Entre Papel (EP), Rolo de Papel (RP), Sobre Papel (SP) e Papel Plissado (PP). Portanto, este trabalho objetivou avaliar a porcentagem de germinação e o índice de velocidade de germinação em sementes de Caesapinia pyramidalis Tul. submetidas a níveis crescentes de cloreto de sódio, tendo como substrato o rolo de papel. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido no Laboratório de Fisiologia Vegetal (LFV) do Departamento de Biologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Para tanto, foram utilizadas sementes de Caesalpinia pyramidalis Tul. (catingueira) que foram coletadas de cinco matrizes, no município de Crateús, Ceará em julho de Para a assepsia das sementes, as mesmas foram imersas em solução de hipoclorito de sódio (NaClO) a 0,5% da solução comercial com 2,5% de princípio ativo por dois minutos, seguido de enxague com água, de acordo com Brasil (2013). Foi utilizado como substrato o rolo de papel, composto por duas folhas de papel toalha (Germitest ) embebidas com 35 ml de água destilada ou cloreto de sódio (NaCl) diluído em água destilada. O teste foi conduzido em germinador tipo Biochemical Oxigen Demand (B.O.D.) regulado para temperatura de 25 ºC e luz constante. Tratamentos e amostragens O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, composto por 5 tratamentos: 0 (Controle), 25, 50, 75 e 100 mm de NaCl com 4 repetições de 25 sementes para cada tratamento. Foi medida a condutividade elétrica das soluções com um condutivímetro digital portátil PHTEC CD203 (Tabela 1). Tabela 1 Condutividade elétrica das soluções utilizadas. Tratamentos CE (ds.m -1 ) 0 mm de NaCl 0,04 25 mm de NaCl 2,76 50 mm de NaCl 5,10 75 mm de NaCl 7, mm de NaCl 9,45 Os parâmetros avaliados foram a porcentagem total de sementes germinadas (%G), avaliada diariamente por um período de 12 dias após a semeadura, tendo como critério de germinação a emissão de 2 mm da radícula; e o Índice de Velocidade de Germinação (IVG) que foi calculado de - Resumo Expandido - [526] ISSN:

4 acordo com a fórmula proposta por Maguire (1962). As sementes germinadas foram contadas e descartadas em seguida. Análise estatística Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e as médias comparadas entre si pelo teste de Tukey (P<0,05) utilizando o software Assistat versão 7.6 beta. RESULTADOS E DISCUSSÃO Não foram encontradas variações significativas para a porcentagem de germinação (%G) e para o Índice de Velocidade de Germinação (IVG), como pode ser observado na Tabela 2. Tabela 2 - Porcentagem de germinação (%G) e Índice de Velocidade de Germinação (IVG) em sementes de Caesalpinia pyramidalis Tul. (catingueira) submetidas a diferentes níveis de salinidade. Tratamentos % G IVG 0 mm de NaCl 75,00 a 8,73 a 25 mm de NaCl 64,00 a 7,48 a 50 mm de NaCl 74,00 a 8,26 a 75 mm de NaCl 79,00 a 8,07 a 100 mm de NaCl 77,00 a 7,82 a Alguns autores em pesquisas com germinação de catingueira constataram que essa espécie é tolerante aos estresses hídrico e salino. Antunes et al. (2011), avaliando a germinação de Caesalpinia pyramidalis submetidas ao estresse hídrico induzido pelo PEG 6000, constataram que os tratamentos de -0,8 e -1,0 MPa mantiveram a capacidade germinativa em níveis satisfatórios, comprovando assim a tolerância dessa espécie a condições de déficit hídrico. Este fato pode corroborar com os resultados da presente pesquisa, uma vez que a salinidade induz à deficiência hídrica. Araujo et al. (2009) comprovaram em seu trabalho que mudas de catingueira apresentam uma alta tolerância à salinidade com ou sem condicionamento osmótico. Segundo Cavalcante & Perez (1995) em estudo com Leucena leucocephala submetidas a diferentes concentrações de NaCl, a referida espécie suporta uma concentração de até 300 mm de cloreto de sódio, com ausência total de germinação a 330 mm. Ainda nesse contexto, este tipo de tolerância também é encontrado em outras espécies do semiárido, como Pterogyne nitens Tul. que germinou mesmo com potencial osmótico na faixa de -1,2 MPa não havendo variação significativa na porcentagem de germinação (NASSIF & PEREZ, 1997). Portanto, apesar de que alguns autores, entre eles Cavalcante & Perez (1995), afirmarem que o percentual de germinação varia significativamente com o aumento da concentração de sais, tendo em vista que há uma redução do potencial hídrico do substrato, os resultados obtidos na presente pesquisa comprovaram que a catingueira permaneceu com a porcentagem de germinação e o índice de velocidade de germinação semelhantes para todos os tratamentos, comprovando que esta espécie suporta concentrações de 100 mm de NaCl. O interesse dos pesquisadores por estudos de propagação das espécies florestais tem crescido, porém, ainda há carência de informações referentes à germinação de catingueira sob estresse salino, comprovado pela pouca quantidade de material relacionado a esta área. CONCLUSÕES As sementes da espécie Caesalpinia pyramidalis apresentam tolerância ao estresse salino induzido pelo cloreto de sódio com até 100 mm. - Resumo Expandido - [527] ISSN:

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBUQUERQUE, U. P.; NUNES, A. T.; ALMEIDA, A. L. S.; ALMEIDA, C. M. A. D.; LINS NETO, E. M. F.; VIEIRA, F. J.; SILVA, F. S.; SOLDATI, G. T.; NASCIMENTO, L. G. S.; SANTOS, L. L.; RAMOS, M. A.; CRUZ, M. P.; ALENCAR, N. L.; MEDEIROS, P. M.; ARAÚJO, T. A. S.; NASCIMENTO, V. T. Caatinga: biodiversidade e qualidade de vida. Bauru, São Paulo, p. ANTUNES, C. G. C.; PELACANI, C. R.; RIBEIRO, R. C.; SOUZA, J. V.; SOUZA, C. L. M; CASTRO, R. D. Germinação de sementes de Caesalpinia pyramidalis Tul. (catingueira) submetidas a deficiência hídrica. Revista Árvore, v.35, n.5, p , ARAUJO, M. N; LOPES, A. P.; SILVA, P. P.; LIRA, M. A. P.; OLIVEIRA, D. A. B.; SILVA, F. F. S.; SOUZA, Y. A.; DANTAS, B. F. Tolerância das plântulas de catingueira-verdadeira (Caesalpinia pyramidalis Tul.) osmocondicionadas ao estresse salino. In: XII CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL, Fortaleza, Anais do XII Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal: Desafios para produção de alimentos e bioenergia. Fortaleza, Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal, BARROS, M. F. C.; FONTES, M. P. F.; ALVAREZ, V. H.; RUIZ, H. A. Recuperação de solos afetados por sais pela aplicação de gesso de jazida e calcário no Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.8, n.1, p.59-64, BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instruções Para Análise de Sementes Florestais. Brasília, p. CAVALCANTE, A. M. B.; PEREZ, S. C. J. G. A. Efeitos dos estresses hídrico e salino sobre a germinação de sementes de Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit. Pesquisa Agropecuária Brasileira., v.30, n.2, p , fev., MAGUIRE, J. D. Speed of germination-aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science. Madison, v.2, n.1, p , MAIA, G. N. Caatinga: árvores e arbustos e suas utilidades. 2ª ed. Fortaleza, p. NASSIF, S. M. L.; PEREZ, S. C. J. G. A. Germinação de sementes de amendoim-do-campo (Pterogyne nitens Tul. - Fabaceae - Caesalpinoideae) submetidas a diferentes condições de estresse hídrico e salino. Revista Brasileira de Sementes, v.19, n.2, p , PASSOS, M. A. A.; SILVA, F. J. B. C.; SILVA, E. C. A.; PESSOA, M. M. L.; SANTOS, R. C. Luz, substrato, e temperatura na germinação de sementes de cedro-vermelho. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.43, n.2, p , fev., SILVA, L. B.; SANTOS, F. A. R.; GASSON, P.; CUTLER, D. Anatomia e densidade básica de Caesalpinia pyramidalis Tul. (Fabaceae), espécie endêmica da caatinga do Nordeste do Brasil. Acta Botânica Brasilica, v.3, n.2, p , Resumo Expandido - [528] ISSN:

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