CRESCIMENTO DA CULTIVAR DE MILHO AL-BANDEIRANTES SOB CONDIÇÕES DE ESTRESSE SALINO. Apresentação: Pôster
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1 CRESCIMENTO DA CULTIVAR DE MILHO AL-BANDEIRANTES SOB CONDIÇÕES DE ESTRESSE SALINO Apresentação: Pôster Ricardo Gonçalves Santos 1 *; Dayane Carla Costa Paiva 2 ; Francisco Fábio Mesquita Oliveira 3 ; Leandro Alves da Silva 4 ; Cynthia Cavalcanti de Albuquerque 5 Introdução O Brasil é um grande produtor de milho, no entanto, devido à salinização dos solos, muitas áreas não são exploradas com esta cultura, pois o milho é considerado moderadamente sensível à salinidade, sofrendo alterações fisiológicas e redução progressiva do crescimento em áreas com o solo salinizado, comprometendo de forma significativa sua produtividade (Izzo et al., 1991). Este é um dos principais problemas da produtividade agrícola em vários países, sendo que os altos níveis de concentrações de sais no solo ocorrem mais intensamente em regiões áridas e semiáridas, como no Nordeste Brasileiro, que dependem da irrigação e não possuem uma drenagem eficiente, aliado ao uso de água de má qualidade (Oliveira et al., 2007). Este trabalho teve por objetivo avaliar o crescimento de plantas de milho da cultivar Al-bandeirantes submetidas à salinidade com NaCl e verificar possíveis características de resistência desta cultivar ao estresse salino. Fundamentação Teórica Em ambientes salinos o cloreto de sódio (NaCl) é o sal predominante e o que causa maiores danos às plantas. A absorção excessiva dos íons Na + e Cl - causa toxicidade e distúrbios no mecanismo de absorção e/ou distribuição de nutrientes, acarretando um desequilibro nutricional (Viégas et al., 2001). Plantas sob condições de alta salinidade têm suas funções fisiológicas e 1 Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal (PPGCA), Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), ricardogoncalvessantos12@gmail.com 2 Programa de Pós-Graduação Multicêntrico de Bioquímica e Biologia Molecular (PMBqBM), Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), dayaneccpaiva@gmail.com 3 Técnico do Departamento de Ciências Biológicas (DECB) da UERN, ffabiomesquita@gmail.com 4 Curso de Zootecnia da UFERSA, leandrozootecnia@hotmail.com 5 Doutorado em Botânica, Professor(a) no Programa de Pós-Graduação em Ciências Naturais (PPGCN) da UERN, cycavalcanti@gmail.com
2 bioquímicas perturbadas, pois o potencial osmótico do solo é reduzido, a absorção de água pelas raízes é prejudicada e a concentração de íons no protoplasma é aumentada (Amorim et al., 2010). Consequentemente, ocorre redução do crescimento e da produção das culturas, além de alterações na morfologia e no metabolismo das plantas (Izzo et al., 1991). Vários autores relataram implicações negativas do estresse salino sobre o milho, a exemplo de Izzo et al. (1991), Azevedo Neto & Tabosa (2000) e Gomes et al. (2011), no entanto, ainda há carência de estudos sobre o efeito da salinidade no comportamento da cultivar Al-bandeirantes. Metodologia Este experimento foi conduzido em casa de vegetação (temperatura média de 27 C e com sombrite com redução de 70% de luminosidade). Plantas de milho foram cultivadas até 15 dias em recipientes plásticos com 2 kg de substrato formado por uma mistura de areia + argila + húmus de minhoca na proporção de 1:1:1. Posteriormente as plantas foram submetidas a 4 tratamentos de estresse salino resultantes da rega com água em diferentes níveis de concentrações de sais, obtidas mediante a adição de cloreto de sódio (NaCl) nas concentrações de 0, 50, 100 e 150 mm. Para manter o substrato sempre próximo à capacidade de campo foi adicionado diariamente um volume de 200 ml (por vaso) nas plantas que receberam os tratamentos com água salinizada e 240 ml de água da rede de abastecimento local no grupo controle. Uma vez por semana (0, 7, 14, 21 e 28 DAE - após o estabelecimento do estresse) foi medido a altura das plantas e aos 28 DAE foi determinado o volume radicular e a matéria seca. Obteve-se o volume das raízes medindo o deslocamento de água em uma proveta e, para a obtenção da biomassa seca, as folhas e raízes foram colocadas separadamente em sacos de papel craft e postas em estufa de circulação forçada de ar a temperatura de 70 C até a estabilização do peso, quando tiveram as massas determinadas, sendo expressa em g planta -1. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com três repetições contendo 5 vasos com uma planta cada. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas estatisticamente pelo teste de Tukey. Os dados da biomassa, do volume radicular e da razão parte aérea/raiz tiveram os valores transformados em, atendendo assim os pressupostos de homocedasticidade e normalidade dos dados para análise estatística paramétrica.
3 Resultados e Discussões No presente trabalho, verificou-se que a sobrevivência da cultivar de milho Al-bandeirantes não foi afetada pela exposição às condições salinas, embora tenha sido observada uma redução do crescimento. A biomassa seca total da parte aérea e da raiz diminuiu quando a concentração de cloreto de sódio foi aumentada (Tabela 1). A biomassa das raízes foi a variável mais afetada, com redução de 66,51% em relação ao controle, quando as plantas foram submetidas ao nível de 150 mm de NaCl. A biomassa da parte aérea e total apresentaram reduções de 48,18 e 57,27%, respectivamente, no nível mais elevado de salinidade. Desta forma, a cultivar Al-bandeirantes apresentou sistema radicular mais sensível ao estresse salino que a parte aérea. Tabela 1: Médias do crescimento de plantas de Zea mays L. (cultivar Al-bandeirantes) aos 28 dias de cultivo sob condições de salinidade com NaCl. Fonte: Própria NaCl Biomassa seca (g planta -1 ) VR (ml) Parte aérea Raiz Total PA/Raiz Raiz 0 mm 6,51 a 5,67 a 12,19 a 1,20 a 54,16 a 50 mm 5,96 ab 3,74 ab 9,70 ab 1,59 a 41,25 ab 100 mm 4,18 bc 3,05 ab 7,27 bc 1,35 a 32,50 bc 150 mm 3,31 c 1,90 b 5,20 c 1,74 a 20,16 c CV (%) 6,97 10,69 8,31 6,13 6,51 Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey ao nível de 1% de probabilidade Estes resultados diferem dos achados por Izzo et al. (1991), Alberico & Cramer (1993) e Azevedo Neto & Tabosa (2000). Esses autores avaliaram o crescimento de várias variedades de milho e perceberam que a parte aérea das cultivares testadas mostraram-se mais sensíveis ao estresse salino do que as raízes. As respostas de maior sensibilidade da parte aérea em relação às raízes nos trabalhos mencionados podem ter sido reflexos das diferenças nas condições em que os estudos foram conduzidos, visto que, nos trabalhos citados acima, as plantas foram cultivadas em solução nutritiva, enquanto no presente estudo, o cultivo das plantas foi realizado em substrato. Além disso, os vasos podem ter limitado o crescimento do sistema radicular da cultivar Al-bandeirantes, considerando que a capacidade dos mesmos (2 kg) pode não ter sido suficiente para o completo desenvolvimento das raízes até os 28 dias de cultivo. Novos estudos a respeito do crescimento desta cultivar sob efeito de condições salinas em solução nutritiva e/ou em recipientes com maior capacidade de desenvolvimento do sistema radicular seriam interessantes para confirmar o observado no presente trabalho.
4 A razão parte aérea/raiz, embora tenha aumentado nos crescentes níveis de cloreto de sódio utilizados, não apresentou diferença estatística significativa. Já o volume radicular diminuiu significativamente com o acréscimo da salinidade no cultivo, sendo que as raízes das plantas tratadas com 150 mm de NaCl, deslocaram em média 20,16 ml de água, sendo 37,22% menor que o deslocamento de água pelas raízes das plantas testemunhas, com média de 54,16 ml (Tabela 1). O estresse salino também foi refletido na altura das plantas (Figura 1). Durante seu desenvolvimento, não houve diferença significativa entre os tratamentos até o 14º DAE. A partir dos 21 dias de cultivo foi observado que as plantas submetidas ao tratamento com 150 mm de NaCl apresentaram um comprimento da parte aérea menor, em relação ao controle, sendo que aos 21 DAE a redução foi significativa apenas para o tratamento com 150 mm de NaCl, enquanto que com 28 DAE, foi expressivo também para 100 mm, chegando a uma diferença de altura de até 30,62%, quando comparado ao crescimento da testemunha com o tratamento de maior nível de salinidade. Figura 1: Crescimento semanal de plantas de Zea mays até os 28 dias de cultivo sob condições de salinidade com NaCl. Letras iguais não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Fonte: Própria Resultados semelhantes foram encontrados por Conus et al. (2009), que avaliando o desenvolvimento de milho submetido a condições salinas com diferentes sais, constataram que o aumento da salinidade causou decréscimo no comprimento da parte aérea. Gomes et al. (2011) também encontraram efeitos negativos da salinidade em plantas de milho e afirmaram que a altura média das plantas irrigadas com água salina foi menor do que as plantas irrigadas com água de poço. Moterle et al. (2006) observaram redução linear no comprimento da parte aérea das plântulas de milho à medida que a salinidade da solução foi aumentada.
5 Conclusões Os resultados obtidos no presente trabalho indicam que o limite de tolerância à salinidade da cultivar de milho Al-bandeirantes é elevado, tendo em vista que a sobrevivência das plantas não foi afetada pela aplicação do estresse salino, mantendo-se em desenvolvimento mesmo quando submetida à concentração de 150 mm de NaCl durante um período de 28 dias. Além disso, a altura das plantas foi diminuída apenas a partir dos 21 dias de cultivo. Essa variedade de milho parece ter o sistema radicular mais sensível ao estresse salino com cloreto de sódio do que a parte aérea. Referências ALBERICO, G. J.; CRAMER, G. R. Is the salt tolerance of maize related to sodium exclusion? I. Preliminary screening of seven cultivars. Journal of Plant Nutrition, New York, v.16, p , AMORIM, A. V.; GOMES-FILHO, E.; BEZERRA, M. A.; PRISCO, J. T.; LACERDA, C. F. de. Respostas fisiológicas de plantas adultas de cajueiro anão precoce à salinidade. Revista Ciência Agronômica, v.41, n.1, p , AZEVEDO NETO, A. D.; TABOSA, J. N. Estresse salino em plântulas de milho: Parte I análise do crescimento. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.4, n.2, p , GOMES, K. R.; AMORIM, A. V.; FERREIRA, F. J.; FILHO, F. L. A.; LACERDA, C. F.; GOMES-FILHO E. Respostas de crescimento e fisiologia do milho submetido a estresse salino com diferentes espaçamentos de cultivo. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.15, n.4, p , IZZO, R.; NAVARI-IZZO, F.; QUARTACCI, F. Growth and mineral absorption in maize seedlings as affected by increasing NaCl concentrations. Journal of Plant Nutrition, v.14, p , OLIVEIRA, A. K. C.; SILVA, M. S.; MENDONÇA, C. E. S. FERREIRA, G. B.; CHAVES, V. C.; SILVA, D. J. Avaliação qualitativa da água de barragens subterrâneas no semi-árido nordestino brasileiro. Revista Brasileira de Agroecologia, v.2, p , VIÉGAS, R. A.; SILVEIRA, J. A. G; LIMA JR., A. R. Effects of NaCl-salinity on growth and inorganic solute accumulation in young cashew plants. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v.5, n.2, p , MOTERLE, L. M.; LOPES, F. C.; BRACCINI, A. L.; SCAPIM, C. A. Germinação de sementes e crescimento de plântulas de cultivares de milho-pipoca submetidas ao estresse hídrico e salino. Revista Brasileira de Sementes, v.28, n.3, p , CONUS, L. A.; CARDOSO, P. C.; VENTUROSO, L. R.; SCALON, S. P. Q. Germinação de sementes e vigor de plântulas de milho submetidas ao estresse salino induzido por diferentes sais. Revista Brasileira de Sementes, v.31, n.4, p.67-74, 2009.
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