MUDAS DE Eucalyptus grandis E Eucalyptus dunni SOB DIFERENTES DOSES DE POLÍMERO HIDRORETENTOR E PERÍODOS DE DÉFICIT HÍDRICO

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1 MUDAS DE Eucalyptus grandis E Eucalyptus dunni SOB DIFERENTES DOSES DE POLÍMERO HIDRORETENTOR E PERÍODOS DE DÉFICIT HÍDRICO Rafael Talheimer 1, Lucas Fernando Cieslik 2, Edson Roberto Silveira 3*, Luiz Carlos Plucinski Filho 4, Maicon Lucini 5 1 Engenheiro Agrônomo. Bolsista SETI. rafael_talheimer@hotmail.com 2 Engenheiro Agrônomo. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Agronomia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Pato Branco. Bolsista CNPq. lucas_cieslik@hotmail.com 3 Prof. Dr. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Pato Branco. edsonsilveira@utfpr.edu.br 4 Engenheiro Agrônomo. dinho_plucinski@hotmail.com 5 Engenheiro Agrônomo. mlucccini@hotmail.com * Autor para correspondência Resumo: Na região sudoeste paranaense destaca-se o plantio das espécies E. grandis e E. dunni. Polímeros hidroretentores são capazes de reter água e disponibilizar gradativamente às plantas, sendo uma alternativa para períodos de falta de água. O trabalho teve como objetivo avaliar a influência do uso de diferentes doses de polímero hidroretentor sobre diferentes déficits hídricos em duas espécies de Eucalyptus (dunnii e grandis). O experimento foi conduzido em casa de vegetação, utilizando um delineamento inteiramente casualizado, com parcelas sub-sub-divididas, com quatro repetições. Os tratamentos foram compostos por duas espécies de eucalipto (E. grandis e E. dunnii), três doses de polímero hidroretentor (0, 150 e 250 ml) e quatro períodos de déficits hídricos (15, 30, 45 e 60 dias). Avaliou-se a taxa de crescimento através da altura de planta, diâmetro do colo, área foliar e comprimento da raiz principal. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5%. As duas espécies diferiram estatisticamente somente na área foliar. Doses de 150 e 250 ml não diferiram estatisticamente nos parâmetros avaliados, sendo que o comprimento da raiz principal não diferiu nas três doses. O período de 60 dias sem irrigação prejudicou o crescimento. Aos 30 dias após o plantio, quando as plantas ainda não haviam sofrido com a escassez de água, os resultados foram satisfatórios. Mesmo não apresentando incremento significativo nas plantas, o uso do hidrogel reduziu a mortalidade, viabilizando seu uso por reduzir o número de replantio das mudas. Palavras-chave: eucalipto, hidrogel, poliacrilamida Introdução O Brasil se destaca mundialmente em termos de competitividade no setor florestal devido às ótimas condições climáticas que possui, aliada a tecnologia desenvolvida pelas empresas e instituições de pesquisa. O eucalipto é uma planta exótica no Brasil, mas esta espécie apresenta um rápido crescimento e uma excelente adaptação às situações edafobioclimáticas brasileiras (EMBRAPA, 2003). Uma grande diversidade de produtos é obtida com o cultivo do eucalipto, sendo uma espécie que se destaca no setor florestal, movimentando grandemente a economia. As principais florestas plantadas no Brasil estão localizadas nos estados do sul e do sudeste. Entre as diversas espécies existentes do gênero Eucalyptus, na região Sudoeste do Paraná, as mais recomendadas para o reflorestamento de áreas e suas respectivas épocas de plantio são o E. grandis e E. dunnii (MELO E PARRÉ, 2006). O transplante de mudas de espécies florestais é um dos períodos mais importantes para o bom estabelecimento de um plantio florestal de uma determinada área. O uso de espécies adequadas à região de plantio, mudas com boa procedência e sanidade, implantação na época adequada e tratos culturais adequados permitem ao produtor estabelecer a floresta cultivada de maneira que a mesma possa se desenvolver corretamente, resultando posteriormente em incremento produtivo e maior renda para o produtor. O hidrogel é um produto sintético derivado do petróleo, a base de poliacrilamida, apresentando características físico-químicas capazes de reter água e disponibilizar gradativamente para os cultivos agrícolas, bem como ampliar o armazenamento de água no solo, sendo uma alternativa para situações onde há pouca

2 disponibilidade de água no solo, seja por estresse hídrico ou por longos períodos de estiagem (Azevedo et al., 2002). O uso de hidrogéis no solo aperfeiçoa a disponibilidade de água, reduz as perdas por percolação e lixiviação de nutrientes e melhora a aeração e drenagem do solo, melhorando o desenvolvimento radicular e da parte aérea das plantas. O uso do polímero hidroretentor vem sendo bastante enfatizado quando o assunto é o transplante de espécies florestais, entretanto, dados concretos com relação à influência ou não do mesmo sobre as espécies florestais e a relação deste com períodos de déficit hídrico ainda não estão à disposição dos técnicos e produtores envolvidos nesse setor produtivo. A pesquisa visa esclarecer alguns aspectos relacionados ao uso desse condicionador de solo, bem como apresentar resultados relativos ao desenvolvimento inicial de mudas florestais e sua viabilidade em plantios comerciais. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do uso de diferentes doses de polímero hidroretentor sobre diferentes déficits hídricos em duas espécies de Eucalyptus (E. dunnii e E. grandis). Material e Métodos O experimento foi conduzido entre os meses de março e junho de 2009 em casa de vegetação do curso de Agronomia da UTFPR, localizada em Pato Branco-PR. As mudas em tubetes foram adquiridas em viveiro e foram transplantadas em sacos plásticos de 3 kg de capacidade. O substrato utilizado foi composto somente por latossolo peneirado. Devido à uniformidade das mudas, todas as covas tinham o mesmo tamanho (aproximadamente 15 cm), onde ao fundo foi colocado o gel com o auxílio de copo graduado. O gel foi preparado em baldes na proporção de três gramas do polímero hidroretentor para cada litro de água, conforme as especificações do fabricante do produto. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com parcelas sub-sub-divididas, constando de 24 tratamentos, com quatro repetições. Os tratamentos foram compostos por duas espécies de eucalipto (E. grandis e E. dunnii), três doses do polímero hidroretentor (0, 150 e 250 ml), de nome comercial Polim-Agri e quatro períodos de déficit hídrico (15, 30, 45 e 60 dias) e posterior avaliação. Cada tratamento foi composto por quatro sacos plásticos contendo uma planta em cada. Foram avaliados parâmetros relacionados à taxa de crescimento das plantas: altura de planta (medida do colo até o meristema apical do ramo ortotrópico com régua milimetrada); diâmetro de colo (medida da região do colo com paquímetro digital; área foliar (medida através de integrador de área foliar LICOR 3100) e; comprimento da raiz principal (medida do colo até a extremidade da raiz principal, com régua milimetrada). O último parâmetro foi realizado após as raízes serem lavadas em água corrente. Os dados foram submetidos à análise de variância, realizando a comparação das médias dos tratamentos pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro experimental, com auxílio do programa computacional ASSISTAT. Resultados e Discussões Todas as mudas de eucalipto transplantadas, das duas espécies avaliadas (E. grandis e E. dunnii), não sofreram nenhum tipo de dano nos primeiros quinze dias avaliados, obtendo assim 100% de pegamento das mudas. Não houve diferença significativa entre as duas espécies avaliadas quanto aos resultados de estatura de planta, diâmetro de caule e comprimento da raiz principal (Tabela 1). Apenas a área foliar diferiu

3 estatisticamente em nível de 5% de probabilidade de erro para as duas espécies, sendo a maior área foliar obtida na espécie E. dunnii. Quanto às três doses utilizadas do polímero hidroretentor (Tabela 2), apenas o comprimento da raiz principal não obteve diferença significativa. As doses do polímero propiciaram uma maior estatura de planta em relação ao tratamento testemunha. Trabalhos referenciam aumento da estatura de planta com a utilização de hidrogel em limoeiro (VIER et al., 2007) e com a adição do polímero (RODRIGUES, 2007). O diâmetro de caule obteve o maior valor médio na dose de 250 ml, no entanto sem diferir significativamente da dose zero, sendo que esta não diferiu estatisticamente da dose de 150 ml. Com a dose de 250 ml do gel foi obtida a maior área foliar. Azevedo et al. (2002) também encontraram resultados semelhantes com a cultura do café, onde o menor acúmulo de parte aérea foi na ausência do polímero superabsorvente. Em relação aos períodos de déficit hídrico, os dados da Tabela 3 mostram que, com o passar dos dias, as médias de todos os parâmetros avaliados foram reduzindo gradativamente, diferindo estatisticamente dos períodos sem irrigação. A maior e pior média de estatura de planta foi alcançada com o período de 30 dias e 60 dias de déficit hídrico, respectivamente. O diâmetro de caule se comportou de maneira similar com a altura de planta, com maior média no período de déficit hídrico de 30 dias, decaindo até o período de 60 dias de déficit hídrico. Aos 60 dias de déficit hídrico foi encontrado o menor valor do comprimento da raiz principal, diferindo estatisticamente dos demais períodos. Para a área foliar, novamente a melhor média foi obtida no período de déficit hídrico de 30 dias, sendo que neste período as plantas ainda não haviam sofrido com a escassez de água. A menor área foliar ocorreu quando as plantas permaneceram por um período de 60 dias sem o fornecimento de água. Em plantas de café, Azevedo et al. (2002) mostraram que com o aumento do período sem água o acúmulo de matéria seca das plantas reduziu. Azevedo; Bertonha; e Gonçalves (2002), estudando a eficiência do hidrogel no fornecimento de água para o cafeeiro (Coffea arabica L.) cultivar Tupi, constataram que o efeito do polímero sobre as características estudadas (altura de plantas, massa seca da parte aérea e massa seca de plantas) foi significativo, podendo afirmar que a presença do hidrogel no substrato permitiu ampliar os intervalos entre irrigações sem comprometer o crescimento da planta por déficit de água. Pode-se constatar visualmente que com o aumento da dose do polímero houve retenção de água por um intervalo maior de tempo, reduzindo a mortalidade precoce das mudas de eucalipto. Esses mesmos resultados foram verificados por Buzetto et al. (2002) apud Rodrigues (2007) para mudas de Eucalyptus urophylla em pós plantio. A tabela 4 evidencia que todas as plantas das quatro repetições resistiram aos períodos de déficit hídrico de 15 e 30 dias após o plantio, não diferindo estatisticamente entre si, tanto entre doses quanto entre os períodos de déficit hídrico. No período de 45 dias sem irrigação após o plantio o número de plantas sobreviventes foi maior quando utilizado o hidrogel, independente da dose. Aos 60 dias de déficit hídrico após o plantio, nenhuma planta resistiu no tratamento sem a aplicação do polímero. Conclusão O uso de polímero hidroretentor permitiu que a reposição de água ao solo fosse mais espaçada, sem que as plantas apresentassem sintomas de estresse hídrico nos primeiros 30 dias após o plantio em relação ao crescimento das plantas.

4 O uso do hidrogel nas mudas de eucalipto não apresentou incremento significativo nas plantas, mas reduziu a mortalidade, sendo que a dose recomendada pelo fabricante (250 ml) não diferiu estatisticamente da dose de 150 ml do polímero hidroretentor testada no experimento. Contudo, é possível dizer que o uso do hidrogel no plantio das mudas de eucalipto é viável e reduz o número de replantio das mudas. Referências EMBRAPA. Cultivo do Eucalipto. Embrapa Florestas. Sistemas de Produção, ISSN Versão Eletrônica Ago/2003. Disponível em: CultivodoEucalipto/index.htm. Acesso em: 10 de março de AZEVEDO, Tédson L. de F. et al. Níveis de polímero superabsorvente, freqüências de irrigação e crescimento de mudas de café. Acta Scientiarum. Maringá, v. 24, n. 5, p , AZEVEDO, Tédson L. de F.; BERTONHA, Altair; GONÇALVES, Antônio C. A. Uso de Hidrogel na Agricultura. Revista do Programa de Ciências Agro-Ambientais, Alta Floresta, v.1, n.1, p.23-31, MELO, Carmem O. de; PARRÉ, José L. Determinantes do desenvolvimento rural dos municípios da região sudoeste paranaense. Revista Faz Ciência, v. 08, n. 01, 2006, p RODRIGUES, Sandro B. S. Análise do uso de água em unidades de produção de mudas de eucalipto f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, Tabela 1. Médias de altura de plantas (EST), diâmetro de colo (Ø), comprimento da raiz principal (CRP) e área foliar (AF) em função das espécies de eucalipto. Pato Branco, PR, Espécies Altura (cm) Ø (mm) CRP (cm) AF (cm -2 ) E. grandis 15,08 ns 1,38 ns 13,00 ns 52,61 b E. dunni 18,26 1,60 14,56 64,58 a CV (%) 51,02 42,77 39,64 28,84 ns não significativo em nível de 5% de probabilidade de erro; Médias seguidas da mesma letra (minúsculas) nas colunas não diferem entre si pelo teste Tukey em nível de 5% de probabilidade de erro. Tabela 2. Médias de altura de planta (EST), diâmetro de colo (Ø), comprimento da raiz principal (CRP) e área foliar (AF) de eucalipto em função de doses de polímero hidroretentor. Pato Branco, PR, Doses (ml) Altura (cm) Ø (mm) CRP (cm) AF (cm -2 ) 0 14,18 b 1,45 ab 12,15 ns 42,93 b ,50 a 1,41 b 14,33 60,18 ab ,32 a 1,62 a 14,86 72,67 a CV (%) 25,53 21,50 35,16 46,39 ns não significativo em nível de 5% de probabilidade de erro; Médias seguidas da mesma letra nas colunas não diferem entre si pelo teste Tukey em nível de 5% de probabilidade de erro.

5 Tabela 3. Médias de altura de planta (EST), diâmetro de colo (Ø), comprimento da raiz principal (CRP) e área foliar (AF) de eucalipto em função de períodos de déficit hídrico. Pato Branco, PR, Períodos (dias) EST (cm) Ø (mm) CRP (cm) AF (cm -2 ) 15 21,06 ab 1,90 ab 17,24 a 71,98 b 30 23,35 a 2,20 a 18,57 a 94,23 a 45 17,60 b 1,62 b 17,60 a 60,05 b 60 4,66 c 0,25 c 1,70 b 8,11 c CV (%) 38,85 36,13 37,33 41,93 Médias seguidas da mesma letra (minúsculas) nas colunas não diferem entre si pelo teste Tukey em nível de 5% de probabilidade de erro. Tabela 4. Médias de plantas sobreviventes em função das doses de polímero hidroretentor e dos dias após o plantio (DAP). Pato Branco, PR, Doses (ml) 15 DAP 30 DAP 45 DAP 60 DAP CV (%) 0 4,0 aa 4,0 aa 1,0 bb 0,0 bb 150 4,0 aa 4,0 aa 3,0 aa 1,5 ab 15, ,0 aa 4,0 aa 3,0 aab 2,0 ab CV (%) 15,87 Médias seguidas da mesma letra (minúsculas) nas colunas e (maiúsculas) nas linhas não diferem entre si pelo teste Tukey em nível de 5% de probabilidade.

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