26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas

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1 PRODUÇÃO DE MUDAS DE FAVA DE BOLOTA (PARKIA PENDULA), IPÊ AMARELO (TABEBUIA CHRYSOTRICHA) E IPÊ BRANCO (TABEBUIA RÓSEO-ALBA) PARA FINS DE ARBORIZAÇÃO DE ÁREAS VERDES URBANA Soraia Morgana de Oliveira Silva 1 ; André Ferreira dos Santos 2 1 Aluna do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi; morgana.ef@mail.uft.edu.br; PIBIC/UFT. 2 Orientador do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi; andrefs@uft.edu.br. RESUMO Este estudo foi realizado no município de Gurupi TO, na qual teve como objetivo avaliar o desenvolvimento do crescimento e diâmetro de três espécies florestais nativas do cerrado, sendo elas: ipê branco, ipê amarelo e fava de bolota, que foram submetidas em três tipos de substratos: esterco bovino, casca de arroz carbonizado e terra de subsolo. Foram submetidas ao teste de Tukey 5% que possibilitou encontrar significância das espécies diante dos substratos, na qual o substrato que mais se destacou foi o esterco. Sendo assim, por meio da variação tanto da altura, quanto do diâmetro no decorrer dos 90 dias, proporcionou com informações importantes sobre as formas de propagação e condução de tais espécies nativas, com um grande potencial para serem plantadas na arborização dos espaços verdes dos municípios do Tocantins. Palavras-chave: Árvore símbolo do Tocantins; Vegetação urbana; Sementes. INTRODUÇÃO A silvicultura urbana (arborização urbana) está focada na filosofia e princípios, da utilização e valorização dos recursos florestais nos centros urbanos, mostrando assim a importância e necessidade de desenvolvermos mais estudos, mais metodologias para o planejamento adequado deste recurso natural no meio urbano (JACINTO, 2001). Para que estes benefícios das árvores, seja revertidos em benefícios a qualidade de vida, necessitamos de um adequado planejamento da arborização das ruas e avenidas, necessitando conhecer as características particulares de cada espécie, trazendo a riqueza arbórea regional, bem como seu comportamento nas condições ambientais a que serão impostas (PIVETTA & SILVA FILHO, 2002). Este é o principal desafio para a utilização de árvores nativas regionais na arborização urbana: a falta de

2 conhecimento das características destas espécies e do seu comportamento neste ambiente desfavorável (ISERNHAGEN et al. 2009). Segundo Machado (2009) a utilização de espécies de árvores nativas para fins paisagísticos e de arborização tá sendo uma tendência nacional, principalmente sendo uma exigência por parte de pelo menos 85% das prefeituras, uma vez que as mesmas estão optando pelas nativas devido a grande quantidade de espécies exóticas plantadas nos logradouros público. O mesmo autor diz que a falta de mudas de árvores nativas para a arborização urbana, é devido à falta de conhecimento de comportamento silvicultural, como a melhor época de coleta de semente, dormência das sementes, ritmo de crescimento, substrato ideal, entre outros. Tornando necessário e de fundamental importância experimentos, ensaios, manuais técnicos, ou mesmo revisão bibliográficas que divulguem dados sobre formas de novas espécies de arvores nativas com potencial para arborizar nossas cidades. O Cerrado é o segundo maior bioma do país. Possui uma área de cerca de dois milhões de km² (24% do território nacional) e ocupa a porção central do Brasil, apresentando uma rica biodiversidade, tanto de fauna como da flora. Sendo assim o cerrado apresenta diversas espécies de árvores com potencial para serem plantadas nas cidades. Dentre estes se destaca a fava de bolota (Parkia pendula), pertence à família Leguminosae- Mimosoideae, é uma árvore muito ornamental pelo aspecto curioso das inflorescências. É considerada árvore símbolo do estado do Tocantins segundo a Lei nº 915, de 16 de julho de E os ipês (Tabebuia chrysotricha e Tabebuia róseo-alba), pertencente à família Bignoniaceae que proporcionam um belo espetáculo com sua bela floração na arborização de ruas em algumas cidades brasileiras. São lindas árvores que embelezam e promovem um colorido no final do inverno (LORENZI, 2002). Neste caso, o presente trabalho propõe informações importantes sobre formas de propagação e condução de espécies nativas do cerrado, com grande potencial para serem plantadas na arborização dos espaços verdes dos municípios do estado do Tocantins, contribuindo assim para uso de uma espécie nativa com grande potencial paisagístico. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi conduzido na área experimental da Universidade Federal do Tocantins (UFT), Campus Universitário de Gurupi, localizado na região sul do estado do Tocantins, compreendido pelas coordenadas de latitude e de longitude. As sementes foram coletadas das árvores matrizes identificadas das espécies de ipê branco, amarelo e fava de bolota, árvores presentes na região, logo após foi feito o beneficiamento das

3 sementes manualmente, em seguida realizou-se a escarificação mecânica nas sementes da fava de bolota, para quebra de dormência das mesmas e assim foram colocadas para germinar em sementeira no viveiro florestal. Após a germinação, quando as plântulas apresentaram de 3 a 4 folhas, as mesmas foram transplantadas para os sacos de polietileno (15 cm diâmetro x 25 cm de altura). No experimento utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado (DIC) em esquema fatorial, com três espécies submetidas a três tipos de substratos sendo eles: T1 (1:1 Casca de arroz carbonizada + terra de subsolo), T2 (1:1 Esterco Bovino + terra de subsolo) e T3 (Terra de subsolo), obtendo assim nove tratamentos. O mesmo esteve desenvolvido em ambiente protegido com 50% de sombra. Foi adotado o teste Tukey, a 5% de significativa por meio do programa Assistat 7.7 Beta e Excel As avaliações de crescimento foram realizadas 30 dias, 60 e 90 dias após o transplante das plântulas, com o auxílio de um paquímetro digital obtivemos o diâmetro do caule e com a trena obtemos a altura do ápice até o colo da planta. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após serem realizadas as avaliações de crescimento de cada planta, calculamos a análise de variância para saber qual substrato proporcionou resultado mais significativo em uma determinada espécie por meio do delineamento inteiramente casualizado em fatorial. De modo geral foi perceptível de acordo com o teste de Tukey a 5%, que houve significância aos 90 dias, por meio do F calculado 3,09, sendo o esperado de 2,41 aproximadamente dentro da tabela de interpolações recíproco dos graus de liberdade, onde rejeita-se H0, pois teve interação dos diferentes tipos substratos sobre cada espécie. Sendo essa diferença significativa percebida nas plantas da espécie de Ipê Branco T1 e T2 e Ipê Amarelo T2. Já restante dos tratamentos não houve diferença. Na qual a média geral obtida foi de 14,98 cm, e seu coeficiente de variação de 31,16%. Diante das figuras abaixo é possível avaliar o desenvolvimento de altura e diâmetro de cada espécie de acordo com respectivos tipos de substratos ao longo dos dias estabelecidos, onde encontrou-se qual substrato a fava de bolota se desenvolveu melhor, sendo ele o esterco com uma altura média de 14,13cm o mesmo é notável na média do diâmetro com 2,92 aos 90 dias, para uma melhor comparação dos valores, foi elaborado o gráfico na figura 1e 2. Já o crescimento do ipê branco não apresentou uma diferença tão contraditória dentro dos substratos, sendo 23,83 cm para esterco e 24,79 cm para casca de arroz, porém observou-se que o diâmetro das plantas com esterco apresentou melhor resultado, notável nas figuras 3 e 4. E o ipê amarelo também apresentou melhor desenvolvimento de altura no substrato de

4 esterco, já a variação do diâmetro, independente dos substratos, não apresentou diferenças tão expressivas, claro nas figuras 5 e 6. Figura 1: Variação do crescimento da Fava de Bolota em Figura 2: Variação do diâmetro da Fava de bolota em Figura 3: Variação do crescimento do Ipê branco em Figura 4: Variação do diâmetro do Ipê branco em Figura 5: Variação do crescimento do Ipê amarelo em Figura 6: Variação do diâmetro do Ipê amarelo em

5 Por meio da análise de variância realizada foi perceptível a diferença significativa dos substratos nas espécies de Fava de bolota, Ipê branco e Ipê amarelo, pois cada tipo de substrato apresenta composição diferente, sendo que o esterco bovino é considerado excelente adubo, pois apresenta em sua composição praticamente todos os nutrientes essenciais ao desenvolvimento do vegetal (Kiehl, 1985), já a casca de arroz apresenta baixo teor de nutriente. E de acordo com a necessidade de cada espécie, diante da sua característica fisiológica irá exigir um tipo de nutriente. Os melhores resultados podem ter ocorrido em função da presença do esterco nos substratos, pois sabe-se que o esterco tem uma rápida mineralização, dispondo nutrientes com mais rapidez para as plantas (CORREIA et al. 2001) e maior concentração de nutrientes na composição do substrato, principalmente o Potássio. Dessa forma no período correspondido entre os 30 e 90 dias após o transplante, as plantas apresentaram um crescimento rápido com substrato T2 (esterco bovino), onde podemos observar claramente na espécie fava de bolota onde aos 90 dias obteve-se um valor de 14,13 cm de altura, e também no ipê branco correspondendo ao valor de 24, 79 cm e ipê amarelo com 17, 42 cm. LITERATURA CITADA CORREIA, D.; CAVALCANTI JÚNIOR, A. T.;COSTA, A. M. G. Alternativas de substratos para a formação de porta-enxertos de gravioleira (Annona muricata) em tubetes. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, ISERNHAGEN, I. et al. Trazendo a riqueza arbórea regional para dentro das cidades: possibilidades, limitações e benefícios. REVSBAU: Piracicaba, v.4, n.2, p , JACINTO, J.M. de M. Analise silvicultural urbana de seis espécies florestias utilizadas na arborização de Brasília p. Dissertação (Mestrado) Universidade de Brasília, Brasília KIEHL, E.J. Fertilizantes Orgânicos. Piracicaba: Editora Agronômica Ceres, p. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 2. ed. Nova Odessa: Plantarum, MACHADO, R. P. Aplicação de diferentes promotores de crescimento em Mirindiba (Lafoensia glyptocarpa Koehne): avaliação do desenvolvimento das mudas, em fase distintas do ciclo de produção. Dissertação. 85 p. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, PIVETTA, K.F.L.; SILVA FILHO, D.F. Arborização Urbana. Boletim Acadêmico. Serie Arborização Urbana. UNESP/FCAV/FUNEP. Jaboticabal, p. AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT.

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