MÉTODOS PARA QUEBRA DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE MURICI (Byrsonima crassifolia (L.) Rich.) Graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.

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1 MÉTODOS PARA QUEBRA DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE MURICI (Byrsonima crassifolia (L.) Rich.) Odilon Peixoto de Morais Júnior 1, Érica Fernandes Leão 1, Fernanda Cássia da Silva 1, Diana Cristina da Silva 1, Joseliana Aparecida Vaz Fernandes 2, Nei Peixoto 3. 1 Graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. 2 Colaboradora, Curso de Agronomia, UnU Ipameri UEG. 3 Orientador, docente do Curso de Agronomia, UnU Ipameri UEG. RESUMO A baixa taxa de germinação e emergência lenta das plântulas são os principais problemas na produção de mudas do muricizeiro. Inúmeros métodos são empregados para quebra de dormências das sementes, podendo apresentar vantagens e desvantagens, de modo que cada um deles deve ser estudado, levando-se em conta, o custo efetivo e sua facilidade de execução. Este trabalho objetivou avaliar a influência e selecionar tratamentos prégerminativos em laboratório que permitissem superar a dormência de sementes de murici (Byrsonima crassifolia (L.) Rich.). O experimento foi conduzido em germinador, tipo BOD, da Universidade Estadual de Goiás UnU de Ipameri-GO, em delineamento experimental inteiramente casualizado. Os tratamentos pré-germinativos testados foram: a) testemunha (sem tratamento); b) esmerilhação superficial da parede dos pirênios; c) escarificação com ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ); d) fragmentação dos pirênios em morsa; e) fragmentação dos pirênios seguido de imersão em solução de ácido giberélico (GA 3 ); f) imersão exclusiva dos pirênios em solução de ácido giberélico (GA 3 ). Avalioaram-se a porcentagem de germinação, tempo médio de germinação e vigor dos pirênios. A pré-embebição dos pirênios em solução de GA 3 e a fragmentação com posterior também embebição em GA 3, possibilitaram porcentagens de germinação e vigor elevados. A fragmentação dos pirênios em morsa não ofereceu resultados positivos na germinação das sementes, porém, possibilitou aumento do vigor. As sementes submetidas a esmerilhação tegumentar também não responderam quanto à porcentagem de germinação e, principalmente ao vigor. O uso do ácido sulfúrico possibilitou porcentagem de germinação sensivelmente superior que os métodos de esmerilhação e fragmentação. Palavras-chave: muricizeiro, sementes, métodos, dormência, germinação.

2 Introdução O muricizeiro (Byrsonima crassifolia (L.) Rich.) é uma espécie frutífera da família Malpighiacea, de grande importância econômica e social cujo fruto é explorado de forma extrativista por pequenas comunidades (Vasconcelos Filho, 2008). A propagação por meio de sementes do gênero Byrsonima esbarra em problemas como baixa taxa de germinação e emergência lenta das plântulas, sendo isso decorrente de presença de um endocarpo esclerificado que envolve o embrião e que atua como barreira mecânica. Em condições naturais ou de viveiro, a germinação do murici é baixa, irregular e lenta. Estas limitações têm inviabilizado a produção de mudas desta espécie (Vasconcelos Filho 2008). Segundo Vasconcelos Filho (2008) diversos métodos para quebra de dormência de murici vêm sendo empregados por viveiristas e avaliados em centros de pesquisa para obter maior uniformidade e aceleração da germinação dos pirênios, mas nenhum método ainda apresentou grande eficiência. Técnicas diversas são utilizadas em sementes com dormência tegumentar, dentre elas, imersão em solventes, uso de ácidos, variação brusca de temperatura, e escarificação mecânica (Souza Filho et al. 2007). De acordo com Eira et al. (1993), todos esses tratamentos apresentaram vantagens e desvantagens, de modo que cada um deles deve ser estudado, levando-se em conta, também, o custo efetivo e sua facilidade de execução. Além disso, para um mesmo lote, pode haver sementes com diferentes níveis de dormência. Sendo assim, o método empregado deve ser efetivo na superação da dormência, sem prejudicar as sementes com baixos níveis de dormência. O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a influência e selecionar tratamentos pré-germinativos em laboratório que permitissem superar a dormência de sementes de murici. Materiais e métodos Foram utilizados os pirênios oriundos de frutos que sofreram abscisão natural em maio de Foram testados os seguintes tratamentos pré-germinativos com o intuito de acelerar, aumentar e uniformizar a porcentagem de germinação das sementes: a) testemunha (pirênios

3 sem tratamentos; b) esmerilhação superficial da parede dos pirênios; c) escarificação através da imersão em ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ); d) fragmentação dos pirênios; e) fragmentação dos pirênios seguido de imersão em solução de ácido giberélico (GA 3 ); f) imersão de pirênios íntegros em solução de ácido giberélico (GA 3 ). A esmerilhação dos pirênios foi efetuada friccionando-se individualmente os pirênios, de forma não padronizada do local de atrito, mas de forma superficial na parede dos pirênios, em esmeril de bancada. A fragmentação dos pirênios foi obtida comprimindo-se individualmente os pirênios, no sentido da base para o ápice, em uma morsa de bancada. escarificação por meio da imersão em ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ) com concentração de 98% foi executada durante 20 minutos, seguido da lavagem dos pirênios em água corrente. A solução de ácido giberélico (GA 3 ) foi utilizada na concentração de 500 mg.dm -1, com período de imersão dos pirênios de 24 horas. Após a aplicação dos tratamentos pré-germinativos, os pirênios foram semeados em caixinhas de plástico de 12x8x5cm, contendo como substrato areia de textura fina. A areia foi peneirada em peneira de malha fina e posteriormente colocou-se 80g em caixinhas de plástico, e umedecida com 40cm 3 de água deionizada. Após a semeadura dos pirênios as caixinhas de plástico foram mantidas, para a condução dos testes, em germinador de câmara tipo BOD, na temperatura de 25ºC na presença de luz constante. O experimento foi conduzido no laboratório de sementes da Universidade Estadual de Goiás - Unidade de Ipameri-GO, instalado no dia 20 de outubro de 2008 em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, sendo cada parcela representada por 30 pirênios. Avaliaram-se a porcentagem de germinação, o tempo médio de germinação, e o vigor dos pirênios. Os dados de porcentagem de germinação, por meio do número de sementes germinadas de cada parcela, foram computados a cada seis dias durante o período que se estendeu aos 51 dias da semeadura. Para a estimativa do tempo médio de germinação dos pirênios (TMG), os dados foram calculados, de acordo com a equação proposta por Edwards (1934) e conhecida como índice de Edmond e Drapala, segundo Nakagawa (1994). Já para a estimativa do vigor das sementes, os dados foram calculados de acordo com a equação de Maguire (1962), citada por Nakagawa (1994) Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade.

4 Resultados e discussão A pré-embebição dos pirênios em solução de ácido giberélico e a fragmentação com posterior também embebição em ácido giberélico, possibilitaram porcentagem de germinação superior aos demais tratamentos, apesar de não diferir estatisticamente das sementes não tratadas (tabela 1). As sementes submetidas à fragmentação com posterior embebição em GA 3 apresentaram as maiores taxas de germinação já aos 9 dias da semeadura, e perdurando até aos 33 dias de semeadura, sendo então superado pelo tratamento exclusivo de GA 3 (tabela 2). Este mesmo tratamento também permitiu às sementes índice de vigor significativamente superior que nos demais. A fragmentação dos pirênios em morsa não ofereceu resultados positivos na germinação das sementes, apesar deste processo possibilitar a total desestruturação do tegumento, permitindo a embebição imediata do embrião em contato com a umidade do substrato. Tabela 1. Percentagem média de germinação (G), índice de velocidade de germinação (IVG) e tempo médio de germinação (TMG) das sementes de Byrsonima crassifolia (L) Rich. submetidas a diferentes tratamentos pré-germinativos. Tratamentos G (%) IVG TMG Testemunha 28,61a 0,17 bc 34,06ab Esmerilhação 13,93 b 0,06 c 42,75a Escarificação 22,56ab 0,15 bc 35,14ab Fragmentação 19,83ab 0,26 b 24,75bc Fragm. + GA 3 29,72 a 0,49 a 15,11 c GA 3 31,56 a 0,27 b 27,83 b CV (%) 22,27 22,79 16,54 * As médias seguidas da mesma letra nas colunas não diferem significativamente entre si, ao nível de 5% de probabilidade pelo teste de Tukey. As sementes submetidas a esmerilhação tegumentar também não apresentaram resposta positiva na porcentagem de germinação em relação à testemunha. Provavelmente, antes da completa perca da resistência do endocarpo, o imediato embebimento do embrião com consequente ativação de mecanismos desencadeadores da germinação, ocasionou a perca

5 da viabilidade e vigor germinativo necessários para o processo de ruptura do tegumento. Na tabela 1, observa-se que os pirênios, quando submetidos a este método apresentaram o menor índice de vigor (0,06) e o maior tempo médio de germinação (42,75) quando comparados aos demais métodos empregados. Tabela 2. Porcentagem média de germinação (G), durante o período de avaliação, das sementes de Byrsonima crassifolia (L) Rich submetidas a diferentes tratamentos prégerminativos. DAS * % de germinação CV(%) A B C D E F 9 1,3b 1,3b 1,3b 1,3b 14,8a 1,3b 37, ,3c 1,3c 1,3c 11,3b 23,8a 5,9bc 58, ,3b 3,6b 1,3b 15,4ab 28,4a 11,6b 67, ,3b 3,6b 1,3b 15,4ab 28,4a 11,6b 67, ,1a 5,9b 20,4a 19,8a 29,7a 31,0a 27, ,4a 7,1b 20,4ab 19,8ab 29,7a 31,0a 28, ,4a 7,1b 20,4ab 19,8ab 29,7a 31,0a 28, ,6a 13,9b 22,6ab 19,8ab 29,7a 31,6a 28,20 * Dias após semeadura. 1. A- Testemunha, B- Esmerilhação, C- Escarificação, D- Fragmentação, E- Fragmentação + GA 3, F- GA As médias seguidas da mesma letra, nas linhas, não diferem significativamente entre si, ao nível de 5% de probabilidade pelo teste de Tukey. A escarificação tegumentar pelo ácido sulfúrico possibilitou porcentagem de germinação superior apenas ao método de esmerilhação, sendo este último, o método que ofereceu a menor germinação as sementes, e maior tempo médio de germinação. Provavelmente, o fato de as sementes apresentarem as melhores taxas de germinação quando submetidas ao tratamento com ácido giberélico, tanto com como sem fragmentação do pirênio, revela-se forte indício da existência de dormência quase que exclusivamente fisiológica das sementes deste genótipo de muricizeiro (Byrsonima crassifolia). Com estes resultados sugere-se a presença de uma endodormência nas sementes de murici cujos efeitos foram parcialmente superados pela adição do ácido giberélico. No entanto, como o GA3 pode ter causado outras interferências na superação da dormência, e por não ter-se apresentado efeitos totalmente esclarecedores e positivos como os esperados, a comprovação dessa hipótese requer novos estudos. Conclusões

6 Nenhum dos métodos físicos empregados apresentou-se eficientes na superação da dormência de sementes de murici. As sementes de murici apresentaram comportamento característico de sementes que possuem dormência fisiológica, apesar de a ruptura do tegumento ter permitido aumento da velocidade de germinação. A fragmentação dos pirênios seguida da imersão em ácido giberélico constituiu-se método mais eficiente para promoção da germinação de sementes de murici (Byrsonima crassifolia (L.) Rich.). Referências Bibliográficas EDWARDS, T.I. Relations of germinating soybens to temperatura and length of incubation time. Plant Physiology, Rockville, v.9, p.1-30, EIRA, M.T.S.; FREITAS, R.W.A.; MELLO, C.M.C. Superação da dormência de sementes de Enterolobium contortisiliquum (VELL.) Morong.-Leguminosae. Revista Brasileira de Sementes, v.15, p , NAKAGAWA, J. Testes de vigor baseados na avaliação das plântulas. In: VIEIRA, R. D.; CARVALHO, N. M. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, p , SOUZA FILHO, P.R.M; MORAES, M.C.; SIMABUKURO, E.A. Quebra da dormência em Chloroleucon dumosum (Benth) G.P. Lewis. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, supl. 2, p , jul VASCONCELOS FILHO, S.C. Caracterização anatômica e histoquímica de folhas, calogênese e fitoquímica de calos de murici (Brysonima verbacifolia (L.) Rich, ex Juss.). Dissertação (mestrado) Viçosa, MG, 70p

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