Robótica: visão e controle

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Robótica: visão e controle"

Transcrição

1 SIDII Seminário Interno da Disciplina de Introdução a Informática 1 Robótica: visão e controle Gustavo Teixeira, Gustavo Pereira, Renan Völz, Vinicius Rosa {iwhrim, jasterrogue9}@gmail.com, renanvolz@yahoo.com.br, viniciusr25@hotmail.com Universidade Regional Integrada Alto Uruguai a das Missões Campus de Santo Ângelo Resumo Este artigo apresenta um introdução à algumas das principais áreas que fazem parte do estudo da Robótica, tais como a Computação, Elétrica, Eletrônica e Mecânica. São descritos o que se estuda em cada área e como ela se relacionam para, na conclusão de um projeto, construir um robô. Sistemas de Visão computacional são usados pelo robô para que este possa perceber o mundo ao seu redor e, se forem programados para fazer algo, então executar algum movimento dinâmico com determinado objetivo. Espera-se que, no fim do artigo, o leitor seja capaz de compreender o que é a robótica, as áreas nela estudada e como ela está, atualmente, presente no nosso cotidiano. Seja nas indústrias, nas construções, nas casas e em vários lugares onde existe um robô desempenhando uma certa tarefa. Palavras-Chave: Robótica, Visão computacional, Controle. 1. Introdução A robótica vincula elementos da física e mecânica, tecnologia de sensores e atuadores, análise de padrões e visão computacional, estimativa e controle, e ciência da computação. O produto final de um sistema robótico é chamado de Robô. Termo esse que desponta no ano de 1921, em um filme de ficção científica da República Tcheca, dirigido por Karel Čapek, chamado Rossum's Universal Robots [COR 13]. O uso dos robôs têm levado a um grande crescimento na taxa de produtividade e qualidade na produção de objetos. Esse é um dos motivos principais pelo qual todo estudante deve conhecer ao menos alguns conceitos da robótica, pois ela está em todos os lugares principalmente nas indústrias. Este artigo irá abordar a visão geral robótica, os conceitos fundamentais, a visão de um robô e o controle e outros aspectos. Visão, aqui, se refere ao meio que o robô usa para extrair informações do que está ao seu redor. Eles podem ser sensores de medida de distância, aceleração, de peso e até mesmo câmeras, cujos sinais serão devidamente processados e enfim irão se tornar informações. O controle se refere à cinemática e dinâmica do robô. Os manipuladores robóticos seguem uma trajetória previamente planejada, envolvendo aí muito estudo prévio em movimentos, forças atuantes e resultantes, etc. Trata da importância dos conceitos de física na atuação de mecanismos robóticos. Não se pode fazer um robô submarino sem pensar no empuxo exercido pela água à 10 quilômetros abaixo do nível do mar. Todos esses conceitos levam à construção de um robô. Mas o que ele realmente é? Há muitas definições para esse termo. Segundo a Wikipédia, Um robô [...] é um dispositivo, ou grupo de dispositivos, eletromecânicos ou biomecânicos capazes de realizar trabalhos de maneira autônoma ou pré-programada. Bem como foi mencionado no parágrafo inicial: a junção das áreas da mecânica, elétrica e computação compreendem o estudo da robótica. Mas uma definição mais simples seria esta: uma máquina de objetivo orientado que pode sentir, planejar e agir [COR 13]. Por exemplo, sentir: Onde está o objeto?, Onde eu (robô) estou? ; planejar: Como mover A até B ; agir: Pegue A, mova até B. Onde encontramos robôs atualmente? Em quase todo o lugar: indústrias, hospitais, escolas, lojas, depósitos, no campo vigilando plantações e em muitos outros lugares. Avanços na robótica são realizados frequentemente, com o intuito de na maioria dos casos melhorar a condição de vida das pessoas ou de desenvolver robôs hábeis para fazer o que os seres humanos não são capazes. Erguer uma pedra de 600Kg, em uma pedreira, é possível com ajuda dos robôs da KUKA, por exemplo. Monitorar extensas áreas de plantio é demasiado caro para ser feito por humanos, mas com a ajuda da robótica, a solução fica muito mais barata. Como? Com um UAV veículo aéreo não tripulado, popularmente conhecido como drone é possível percorrer quilômetros e certificar-se de que tudo está ordem na plantação. Mas tudo isso provém de muito estudo e desenvolvimento das áreas da Computação e Engenharia. 2. Visão Computacional Uma das partes da robótica é a Visão Computacional, esta é responsável por fazer com que o robô perceba a situação do ambiente em que está inserido. Segundo o Wikipédia [...] é a ciência e tecnologia das máquinas que enxergam. Ela desenvolve teoria e tecnologia para a construção de sistemas artificiais que obtém informação de imagens ou quaisquer dados multidimensionais.

2 2 SIDII Seminário Interno da Disciplina de Introdução a Informática A visão computacional tem como referência o sentido homônimo, é através de estudos dos sistemas de visão biológicos dos seres vivos que são criados os modelos de sistemas que serão responsáveis pelo controle da visão artificial, que pode ser implementado em hardware ou software. Usualmente, a visão é empregada em uma série de tarefas como reconhecimento, movimento, restauração de imagens e reconstrução de cenas. Movimento é como denomina-se a área de atuação em que através de uma sequência de imagens é calculada por meio de estimativas a velocidade do objeto em cada ponto. A área de atuação da Reconstrução de Cenas é a parte em que dadas no mínimo duas imagens, os computadores geram modelos em terceira dimensão da cena. Segundo o Wikipédia, No caso mais simples, o modelo consiste somente em um conjunto de pontos tridimensionais; métodos mais sofisticados reconstroem também texturas e cores. A área da Restauração de Imagens destina-se a retirar ruídos e borrões das imagens. Ou seja, passar a imagens por tipos diferentes de filtros para deixa-la com mais qualidade. Os processos mais sofisticados de restauração, utilizam estruturas locais da imagem, como as extremidades ou linhas, para ter maior controle do processo de filtragem. A aplicação de algoritmos sofisticados promove a troca de partes corrompidas ou perdidas dos dados das imagens. O problema clássico, e com isso também a principal área de atuação, é o Reconhecimento. Sem esforço humano e de forma robusta, a atividade consegue ser concluída para objetos específicos. Contudo, em situações aleatórias e buscando objetos aleatórios, ainda falta capacidade de identificação para as tecnologias atuais. fig. 1 (Resultado de um sistema de Reconhecimento) Para que o robô possa detectar as condições do ambiente, é utilizado os sensores. Os sensores são dispositivos capazes de fazer a conversão de uma certa grandeza física em sinais elétricos correspondentes, e estes são interpretados pelo robô e de acordo com a sua função, ele executa a tarefa para qual foi criado. Existem inúmeras maneiras de dividir os sensores. As três maneiras mais comuns de separar os tipos de sensores são em Externos ou Internos, Ativos ou Passivos e de acordo com a grandeza que avaliam. Os sensores Passivos são os transdutores que captam a energia do ambiente. Já os sensores Ativos emitem algum tipo de sinal e depois voltam a captar a energia. Exemplos de sensores ativos são sensores laser, ultrassom e contato. Já o principal exemplo de Passivo são os sensores ópticos. Na divisão de acordo com a grandeza que avaliam, os sensores são divididos em quatro áreas. Segundo Ribeiro, distância, posicionamento absoluto, ambientais ou inerciais são como denominam-se as quatro partes desta divisão. [RIB 04 apud FRE 12]. Sensores que transformam a grandeza física da distância do robô até o objeto são os denominados sensores de distância, se encaixam nesta categoria sensores de ultrassom e laser. Os sensores ambientais são os responsáveis por captar certas condições do local em que estão colocados, por exemplo sensores de temperatura, umidade. Os sensores de posicionamento absoluto do robô são os que irão fornecer ao sistema de controle do robô a localização exata do dispositivo no momento, o principal exemplo desta categoria são os sistemas de GPS. A última categoria é dos sensores inerciais, estes indicam padrões de movimento de sistemas dinâmicos, baseados na 1ª Lei de Newton (Lei da Inércia), como por exemplo a velocidade e a aceleração do robô. A última, das principais formas de divisão, classifica em sensores externos e internos, os sensores externos são os que adquirem informações do ambiente em que o robô está inserido. São exemplos sensores de distância, de proximidade, de contato, infravermelhos, químicos, de força e ultrassom. Os sensores internos são responsáveis por obter informações sobre parâmetros internos do robô, ou seja, são encarregados de adquirir conhecimentos para manter o bom funcionamento do dispositivo. Um tipo muito importante de sensor interno são os Encoders. Os encoders é um dispositivo que fornecem informações sobre o controle do acionamento dos motores. Este aparelho eletromecânico que gerencia o servo posicionamento dos eixos do robô. Um encoder típico usa sensores óticos para fornecer uma série de pulsos que são traduzidos em movimento, posição ou direção [MOR 03 apud FRE 12]. Os encoders são classificados de duas formas, incremental e absoluta, de acordo com a forma que funciona. O encoder absoluto é responsável por fornecer a posição real do objeto e o encoder incremental só tem a capacidade de fornecer a informação da mudança de posição.

3 III SIDII Seminário Interno da Disciplina de Introdução a Informática 3 3. Cinemática e Dinâmica A cinemática trata do estudo analítico da geometria do movimento de um braço robótico. A dinâmica relaciona as posições, velocidades e acelerações que ocorrem numa trajetória com as forças fornecidas pelos atuadores [FER 99]. Em outras palavras, a dinâmica é o estudo das relações Torque/Forças nas juntas do robô versus o Movimento do robô e a Cinemática o estudo do movimento do robô. Para desenvolver um robô, primeiro estuda-se o que ele vai fazer, em seguida é feita a esquematização das forças atuantes no robô, calculado, por exemplo, os motores necessários para realizar um movimento que exija certa quantia de força, verificada a trajetória que o robô deve tomar, etc. Essas duas grandes áreas advindas da Física, dividem-se em vários outros tópicos, como os Movimentos Uniformemente Variados, Movimentos Circulares, Forças e Vetores, Leis de Newton, Trajetória de Curvas, Pêndulos, etc. Cada uma com sua função, porém todas integradas. Ao se desenvolver um Drone, por exemplo, devemos pensar que, assim como a água, o ar também é um fluido e, por tanto, exerce empuxo. Tendo isso em vista, deve calcular, de acordo com o peso do drone, a potência dos motores que é necessária para que o drone consiga se deslocar livremente pelo fluído (ar). 3.1.Robótica Industrial Uma das áreas da robótica que exige mais domínio da cinemática e da dinâmica é a robótica industrial. Dentro dela, há a necessidade de movimentar objetos de um ponto a outro, verificar produtos ou realizar outras tarefas, onde geralmente são usados braços mecânicos. Um manipulador mecânico (braço mecânico), é composto por: elos (corpo ou partes) divididos entre a base que dá sustento e a extremidade terminal, onde localiza-se o efetuador (garra ou ferramenta). Sendo cada parte conectada a partir do uso de articulações (juntas). Geralmente a quantidade de juntas, equivalem a quantidade de graus de liberdade quantidade de movimentos que o robô pode executar. fig. 2 (Robô industrial com seis juntas, logo seis graus de liberdade) Tudo isso, através de um sistema de transmissão de potencial mecânico, recebe sinais elétricos de atuadores que transformam grandezas elétricas recebidas em grandezas físicas (movimentos velocidade) para os elos. Os sinais assim omitidos pelos atuadores e sensores (responsáveis pela visão), são processados por uma unidade de controle gerenciando a movimentação do manipulador. Além disso, existe uma unidade de potência, que tem o fim de gerenciar a força necessária para a movimentação do manipulador. Um manipulador necessita interagir com o meio físico para executar suas funções, assim necessitando de um efetuador, já citado anteriormente. Ele deve ter a capacidade de realizar diversas funções, e maioria delas, após diversas pesquisas, são realizáveis através do uso de um manipulador similar a mão humana.

4 4 SIDII Seminário Interno da Disciplina de Introdução a Informática fig. 3 (Seis tipos básicos de preensão de uma mão humana) Os manipuladores atuais apresentam um alto desempenho em suas funções, mas isso exigiu evolução. Os robôs industrias são divididos em 3 gerações atualmente. As primeiras gerações tinham a necessidade de ter objetos fixos e bem localizados, sempre em uma ordem uniforme, pois os robôs atuavam de forma individual e linear. Já a segunda geração, implementou recursos computacionais e sensores que permitissem mais integração entre o manipulador e o ambiente, assim permitindo que os robôs industriais começassem a desempenhar funções como verificação de produtos e de reconhecimento de peças. E por fim, a terceira geração envolve os robôs que tem a capacidade de interagir uns com os outros, conectando-se em sistemas computacionais tomando decisões, capaz de tomar decisões e realizar funções mais complexas. O projeto de um robô envolve diversos estágios como o projeto de qual serão suas funções, a parte elétrica, a programação, escolha de peças, a fabricação e modelagem, os testes e outros apuros e imprescindíveis etapas para que tudo venham a funcionar perfeitamente. Isso torna o seu custo um pouco elevado, mas em uma relação de trabalho, tempo e custo e pequena taxa de erros, eles vem a ser vantajosos. 4. Atualidade A indústria faz grande uso dos robôs para operar máquinas pesadas, realizar trabalhos perigosos para os seres humanos e realizar atividades que necessitem de uma perfeita precisão e minucioso cuidado. A KUKA Robotics está entre os fabricantes líderes mundiais de robôs industriais e um exemplo de seus vários braços robóticos é o KR Agilus. Embora seu tamanho seja pequeno, ele está preparado para velocidades de trabalho especialmente elevadas e de alta precisão, possuindo cinco eixos para movimentação. fig. 4 (KR Agilus em exposição) Robôs também estão sendo desenvolvidos para atuarem na área da Saúde, com o objetivo de dar apoio à idosos e deficientes, participarem de cirurgias e funcionarem como um membro e até mesmo um órgão artificial. Um exemplo é robô da Vinci, financia pela DARPA (Agência de Projetos de Pesquisa Avançada para Defesa), que, dentre suas inúmeras funções, também atua no auxílio de cirurgias à longa distância. Suponha-se que não há um médico cardiovascular no hospital no momento, mas um paciente precisa ser operado imediatamente, o que eu acontece? É solicitado à um médico que guie o robô e execute a operação, estando o médico em São Paulo, por exemplo, e o robô em Porto Alegre. Isso funciona e é usado, entre outros hospitais, no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. A terceira geração do Rover (veículo de exploração espacial) da NASA, chamado Curiosity, têm realizado pesquisas e experimentos em Marte, com o objetivo não só de conhecer a sua superfície, mas também

5 III SIDII Seminário Interno da Disciplina de Introdução a Informática 5 de classificar o planeta como habitável (através de um processo de Terra-Formação) ou não. Movido à energia solar, ele contém inúmero sensores para análise de solo, atmosfera, temperatura e pressão; afim de realizar estudos Atmosfera e da Geologia de Marte, entre outros estudos. Possui sistema de visão computacional cuja entrada de dados é feita através de duas câmeras frontais, melhorando o sistema deslocamento através da superfície rochosa do planeta. Em 2012, a missão da Curiosity, que iria levar 2 anos, foi estendida por prazo indeterminado. fig. 4 (Curiosity, o Mars Rover ativo da NASA) O Google, um dos líderes mundiais na área de TI, não podia ficar de fora da área da robótica. Recentemente comprou a empresa Boston Dynamics que investia e agora investe ainda mais em um time de pesquisadores do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) que desenvolveu e está aperfeiçoando o robô Cheetah. O objetivo divulgado foi para o desenvolvimento tecnológico, mas a primeira aparência do projeto é logo algo relacionado ao exército militar nada oficial. O robô possui sistema de visão baseado em lasers, sendo assim possível o mapeamento do que está à frente dele. Consegue correr em até 45,5Km/h e até desviar obstáculos pulando de até 45cm de altura. Muitas outras funcionalidades estão sendo implementadas, afinal esse é um projeto que chama muito a atenção. fig. 5 (Cheetah escalando em terreno com neve) 5. Referências [COR 13] CORKE, Peter. Robotics, Vision and Control: fundamental algorithms in MATLAB. Springer, ISBN [FER 99] FERREIRA, Nuno Miguel Fonseca. Simulação Dinâmica e Controlo de Robôs Industriais. Tese de Mestrado. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. [MOR 03 apud FRE 12] RIBEIRO, M. Isabel. Sensores em Robótica, Enciclopédia Nova Activa Multimédia, Volume de Tecnologias, pags Portugal, FREITAS, Jonatas A. de. Sensores, Atuadores e Unidades de Controle Disponível em:

6 6 SIDII Seminário Interno da Disciplina de Introdução a Informática < [RIB 04 apud FRE 12] MORAES, Airton Almeida de Moraes. Robótica. Departamento de Meios Educacionais e Gerência de Educação, Diretoria Técnica do SENAI-SP. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, Apostila. In: FREITAS, Jonatas A. de. Sensores, Atuadores e Unidades de Controle Disponível em: <

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA. Professor HENRIQUE

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA. Professor HENRIQUE INTRODUÇÃO À ROBÓTICA Professor HENRIQUE CONTEÚDO Introdução à Robótica Industrial Classificação Modelos e Tipos Aplicação Atividade de Pesquisa: Transmissão de Força Definição; Elementos Constituintes;

Leia mais

Robótica Industrial. Professor: José Alberto Naves Cocota Júnior. UNIP Campus Brasília Curso: Engenharia Elétrica (Eletrônica) Turmas: EE8P30 e EE9P30

Robótica Industrial. Professor: José Alberto Naves Cocota Júnior. UNIP Campus Brasília Curso: Engenharia Elétrica (Eletrônica) Turmas: EE8P30 e EE9P30 Robótica Industrial Professor: José Alberto Naves Cocota Júnior UNIP Campus Brasília Curso: Engenharia Elétrica (Eletrônica) Turmas: EE8P30 e EE9P30 Definição de Robô A origem da palavra: robota(checo)

Leia mais

Até 0.003 mm (0.1mm usualmente) Aceleração Até 25 m/s 2. A partir de 2 a 3 kg até limites ~ 350kg. Relação Peso/Carga Em torno de 30 a 40

Até 0.003 mm (0.1mm usualmente) Aceleração Até 25 m/s 2. A partir de 2 a 3 kg até limites ~ 350kg. Relação Peso/Carga Em torno de 30 a 40 Introdução à Robótica Industrial Prof. Dr. Carlo Pece Transparências adaptadas de material fornecido pelo prof. Winderson E. dos Santos Histórico Revolução Industrial Automação Karel Capek (1921) robota

Leia mais

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I

TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I Aula 02: Organização e Arquitetura de Computadores / Lógica Digital (Parte I) O conteúdo deste documento tem por objetivo

Leia mais

CURSOS OFERECIDOS PELO ITA

CURSOS OFERECIDOS PELO ITA CURSOS OFERECIDOS PELO ITA Formação, Atribuições da Profissão, Áreas de Atuação Engenharia Aeronáutica É a área da engenharia que se ocupa do projeto, fabricação e manutenção de aeronaves e do gerenciamento

Leia mais

Direct Drives. Instituto Politécnico de Viseu. Escola Superior de Tecnologia. Departamento de Engenharia Electrotécnica

Direct Drives. Instituto Politécnico de Viseu. Escola Superior de Tecnologia. Departamento de Engenharia Electrotécnica Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Direct Drives Vasco Santos - 2006 Pg.1 Motor direct drive 1. Introdução Fig 1. - Direct drive Uma

Leia mais

Unidade 1: O Computador

Unidade 1: O Computador Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos

Leia mais

1 Circuitos Pneumáticos

1 Circuitos Pneumáticos 1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados

Leia mais

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

Análise de Requisitos

Análise de Requisitos Análise de Requisitos Análise de Requisitos O tratamento da informação é um requisito que fundamenta o processo de desenvolvimento de software antes da solução de tecnologia a ser aplicada. Cada projeto

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza

Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Após vermos uma breve contextualização sobre esquemas para bases dados e aprendermos

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 191, DE 12 DE JULHO DE

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 191, DE 12 DE JULHO DE INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 191, DE 12 DE JULHO DE 2011 A Presidenta do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada

Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG - Campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009 Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Introdução Slide 1 Nielsen C. Damasceno Introdução Tanenbaum (2007) definiu que um sistema distribuído é aquele que se apresenta aos seus usuários como um sistema centralizado, mas

Leia mais

Drone2Map: o software que transforma imagens de drones em mapas 2D e 3D

Drone2Map: o software que transforma imagens de drones em mapas 2D e 3D Drone2Map: o software que transforma imagens de drones em mapas 2D e 3D Por Régis Soares Os veículos aéreos não tripulados são novidade no Brasil e seguem cada vez mais em ascensão, mas esse nome ainda

Leia mais

AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA.

AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. Bem vindos ao Treinamento sobre Conceitos Básicos de Manutenção da... AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. ELÉTRICA ELETRÔNICA MECÂNICA HIDRÁULICA PNEUMÁTICA AZ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUTOMAÇÃO

Leia mais

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo)

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,

Leia mais

ASPECTOS CONSTRUTIVOS DE ROBÔS

ASPECTOS CONSTRUTIVOS DE ROBÔS ASPECTOS CONSTRUTIVOS DE ROBÔS Tipos de robôs Classificação de robôs Definições importantes: O arranjo das hastes e juntas em um braço manipulador tem um importante efeito nos graus de liberdade da ferramenta

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO

Leia mais

Plano de Projeto. Tema 3. Gerência de Projetos Profa. Susana M. Iglesias

Plano de Projeto. Tema 3. Gerência de Projetos Profa. Susana M. Iglesias Plano de Projeto Tema 3. Gerência de Projetos Profa. Susana M. Iglesias Modelos Empíricos Modelos de Estimativas de Custo e Esforço. Modelos Empíricos: Usam formulas empíricas para predizer esforço em

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO

O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Hadassa Carolinny Soares de Oliveira (UFPE/CAV) Gabriel Henrique de Lima (UFPE/CAV) Josely Alves

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA

ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA QUESTÃO 1) Utilize as informações do texto abaixo para responder às questões que o seguem. Uma máquina simples para bombear água: A RODA D ÁGUA

Leia mais

(72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: APLICAÇÃO COMPUTORIZADA PARA O CONTROLO DE ROBOTS INDUSTRIAIS

(72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: APLICAÇÃO COMPUTORIZADA PARA O CONTROLO DE ROBOTS INDUSTRIAIS (11) Número de Publicação: PT 104730 A (51) Classificação Internacional: G05B 19/18 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.08.31 (30) Prioridade(s): (73) Titular(es):

Leia mais

[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR

[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Programa de Pós-Graduação em Administração Mestrado Profissional em Administração Ana Aragão da Cunha Lima e Nascimento Relatório

Leia mais

Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP)

Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP) Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba

Leia mais

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA

A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA Rosimeyre Gomes da Silva Merib

Leia mais

Pressuposições à ANOVA

Pressuposições à ANOVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula do dia 09.11.010 A análise de variância de um experimento inteiramente ao acaso exige que sejam

Leia mais

MÓDULO 2 Topologias de Redes

MÓDULO 2 Topologias de Redes MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,

Leia mais

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael

Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael É parte do software, e deve atender os requisitos do usuário Controla o hardware, incluindo periféricos de entrada e saída Usa um conjunto de comandos e regras:

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

Conceitos de Gestão de Estoques. Prof. Ruy Alexandre Generoso

Conceitos de Gestão de Estoques. Prof. Ruy Alexandre Generoso Conceitos de Gestão de Estoques Análise Numérica Prof. Ruy Alexandre Generoso Cálculo do Nível N de Serviço Ótimo Nível de Serviço o (NS): Determinado nível n de estoque E. É a probabilidade de que a demanda

Leia mais

Métricas de Software Importância e Aplicação

Métricas de Software Importância e Aplicação Métricas de Software Importância e Aplicação Mauricio Aguiar PSM Qualified Instructor Presidente da ti MÉTRICAS IFPUG Past President USC Visiting Associate www.metricas.com.br 1 Agenda Definindo e Alcançando

Leia mais

Aula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma

Aula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia

Leia mais

Teoria dos erros em medições

Teoria dos erros em medições Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após

Leia mais

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia Ambiental - Campus EAD INDICADOR Curso* Campus EAD* ÍNDICE DE AVALIAÇÃO

Leia mais

O USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA

O USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA O USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA Renan Mercuri Pinto Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Campus de Rio Claro renanmercuri@yahoo.com.br

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco Mestrado em Ciência da Computação

Universidade Federal de Pernambuco Mestrado em Ciência da Computação Universidade Federal de Pernambuco Mestrado em Ciência da Computação Lista 1 de Introdução a Agentes Inteligentes Bruno Benevides Cavalcante, Rafael Gonçalves Barreira [bbc2 rgb2]@cin.ufpe.br Agentes 1.

Leia mais

Modelagem De Sistemas

Modelagem De Sistemas Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

Capítulo1 Tensão Normal

Capítulo1 Tensão Normal - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Referências Bibliográficas:

Leia mais

PLANEJAMENTO E AUTOMAÇÃO DE SOFTWARE PARA UTILIZAÇÃO NA DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

PLANEJAMENTO E AUTOMAÇÃO DE SOFTWARE PARA UTILIZAÇÃO NA DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL PLANEJAMENTO E AUTOMAÇÃO DE SOFTWARE PARA UTILIZAÇÃO NA DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Prof. Dr. José Gabriel Maluf Soler orientador Autarquia Municipal de Ensino de Poços de Caldas Faculdade

Leia mais

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade 1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:

Leia mais

0.1 Introdução Conceitos básicos

0.1 Introdução Conceitos básicos Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

Relação de Disciplinas

Relação de Disciplinas Relação de Disciplinas Disciplinas Obrigatórias Nome: Metodologia da Pesquisa Científica Carga Horária: 30 h/a Ementa: Ciência, pesquisa e conhecimento científicos. Ciências básicas, ciência aplicada e

Leia mais

Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview. 1/6 www.ni.com

Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview. 1/6 www.ni.com Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview "Utilizou-se o Labview 8.6 para criar a VI, uma placa de aquisição da NI e uma webcam para poder acessar e visualizar a planta." - Fernando

Leia mais

Sistemas Ininterruptos de Energia

Sistemas Ininterruptos de Energia Sistemas Ininterruptos de Energia Nikolas Libert Aula 13 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Sistemas Ininterruptos de Energia Sistemas Ininterruptos

Leia mais

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado

Leia mais

Computação Gráfica - 12

Computação Gráfica - 12 Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 12 jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav Realismo

Leia mais

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA Moradia de qualidade e o direito à cidade. Investigação sobre o processo fundiário na cidade de São Luís ORIENTADOR: PROF.

Leia mais

II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009

II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009 SOFTWARE DE CONTROLE DE USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ Alex Daniel CASTANHA ¹; Bruno FERREIRA ² ¹ Estudante do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Leia mais

Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem.

Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem. Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem. Fátima Aparecida Machado dos Santos Centro Educacional de Jovens e Adultos /Secretaria Municipal

Leia mais

Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento

Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento Conheça algumas tecnologias que podem melhorar a sua central de atendimento. URA: Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck

Leia mais

Instalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla

Instalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla Instalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla Introdução A Carta de Correção Eletrônica(CC-e) é um evento legal e tem por objetivo corrigir algumas informações da NF-e, desde que o erro não esteja

Leia mais

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto Lógica de Programação Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto O curso Técnico em Informática É o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas; monta estruturas

Leia mais

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília

Leia mais

Os Tempos da Fotografia

Os Tempos da Fotografia Os Tempos da Fotografia No dia 13 de junho será o lançamento de um novo livro de Boris Kossoy intitulado Os tempos da fotografia: o efêmero e o perpétuo. O evento será na cidade de São Paulo e a obra é

Leia mais

CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO

CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO SÁ, PATRÍCIA & MARTINS, ISABEL Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa. Universidade de Aveiro.

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 8.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 8.º Ano Projeto 1 Condições que permitem a vida na Terra Ciências Naturais Compreender o ambiente! Tempo Previsto: 1 quinzena 1.ª Fase: Posição da Terra no Sistema Solar 2.ª Fase: Condições da Terra que permitem

Leia mais

ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO*

ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* Agostinho Paula Brito CAVALCANTI Pós-Doutor, Departamento de Geografia (UFPI) agos@ufpi.br RESUMO O presente trabalho tem por objetivo uma abordagem

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

Como Elaborar uma Proposta de Projeto

Como Elaborar uma Proposta de Projeto Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação

Leia mais

Flávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010

Flávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010 Flávia Rodrigues STC5 _ Redes de Informação e Comunicação Silves, 26 de Abril de 2010 Vantagens e Desvantagens da Tecnologia Acessibilidade, quer a nível pessoal quer a nível profissional; Pode-se processar

Leia mais

OBJETIVOS DA SEÇÃO. Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a:

OBJETIVOS DA SEÇÃO. Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a: OBJETIVOS DA SEÇÃO Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a: I. Definir os critérios da Área de Trabalho para o Sistema de Cabeamento Siemon, tanto para interfaces

Leia mais

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,

Leia mais

Transplante capilar Introdução

Transplante capilar Introdução Transplante Capilar Perda de cabelo e calvície são, muitas vezes, uma parte inesperada e indesejada da vida. Felizmente, com os recentes avanços na tecnologia, a perda de cabelo pode ser diminuída ou interrompida

Leia mais

Lista de Exercícios 1

Lista de Exercícios 1 Conceitos envolvidos: a) Memória de Dados (interna e externa) b) Memória de Programa (interna e externa) c) Operações aritméticas e lógicas d) Portas e) Endereçamento a Bit f) Contadores e Temporizadores

Leia mais

Hardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização

Hardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de

Leia mais

*Este tutorial foi feito para o Windows 7, mas pode ser usado em qualquer outro Windows, basta seguir o mesmo raciocínio.

*Este tutorial foi feito para o Windows 7, mas pode ser usado em qualquer outro Windows, basta seguir o mesmo raciocínio. Tutorial Sensores *Este tutorial foi feito para o Windows 7, mas pode ser usado em qualquer outro Windows, basta seguir o mesmo raciocínio. *É necessário ter o Microsoft Excel instalado no computador.

Leia mais

Probabilidade e Estatística

Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística TESTES DE HIPÓTESES (ou Testes de Significância) Estimação e Teste de Hipóteses Estimação e teste de hipóteses (ou significância) são os aspectos principais da Inferência Estatística

Leia mais

10. CPU (Central Processor Unit)... 10 2 10.1 Conjunto das instruções... 10 2 10.2 Estrutura interna... 10 4 10.3 Formato das instruções...

10. CPU (Central Processor Unit)... 10 2 10.1 Conjunto das instruções... 10 2 10.2 Estrutura interna... 10 4 10.3 Formato das instruções... 10. CPU (Central Processor Unit)... 10 2 10.1 Conjunto das instruções... 10 2 10.2 Estrutura interna... 10 4 10.3 Formato das instruções... 10 4 10. CPU (CENTRAL PROCESSOR UNIT) Como vimos no capítulo

Leia mais

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através

Leia mais

Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW

Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW "Este artigo demonstra os recursos e passos necessários para implementar um sistema supervisório de consumo energético e controle

Leia mais

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS

Leia mais

Sérgio Luisir Díscola Junior

Sérgio Luisir Díscola Junior Capítulo-3: Estoque Livro: The Data Warehouse Toolkit - Guia completo para modelagem dimensional Autor: Ralph Kimball / Margy Ross Sérgio Luisir Díscola Junior Introdução Cadeia de valores Modelo de DW

Leia mais