ENERGIA E DESENVOLVIMENTO Oferta, demanda e desafios
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- Isabel Canela Palha
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1 22 capítulo 3 energia e desenvolvimento 3 ENERGIA E DESENVOLVIMENTO Oferta, demanda e desafios
2 . prêmio jovem cientista 23 caderno do professor Quando se trata de economia, quase sempre se considera que o consumo de energia reflete tanto o grau de industrialização de um país quanto o grau de desenvolvimento e bem-estar de sua população.
3 24 capítulo 3 energia e desenvolvimento A demanda agregada de energia (soma das demandas setoriais) tem a sua trajetória determinada por vários fatores articulados, incluindo o crescimento econômico, os comportamentos socioculturais que definem os padrões de consumo, além da tecnologia e da demografia. As expectativas para o futuro, não muito distante, apontam na direção de um mundo, sob a liderança dos países industrializados, ainda muito dependentes do suprimento regular e de combustíveis fósseis em quantidades crescentes. Nosso maior desafio é começar a diminuir a dependência desses combustíveis fósseis e substituí-los por energias sustentáveis, diminuindo, assim, as emissões de CO 2 que provocam o efeito estufa. Países como Estados Unidos, França, Inglaterra e China ainda geram energia por usinas movidas a diesel, queima de carvão e outras formas ineficientes, poluentes e danosas ao meio ambiente. Para minimizar as mudanças climáticas, que podem comprometer decisivamente o futuro da humanidade na Terra, todos terão de adotar formas sustentáveis de gerar energia. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), até 2030, 35% das necessidades mundiais de combustíveis devem ser supridas com energias renováveis. Esta mudança em termos de energia dará sustentação ao desenvolvimento econômico e social e irá poupar os recursos não renováveis. Participação das diversas fontes de energia no consumo (1973 e 2006) % 56,6 51,8 11,4 20,3 18,2 18, Petróleo Eletricidade Gás Natural Carvão Biomassa Outros Fonte: Agência Internacional de Energia/IEA, ,1 3,5 2,9 3,8 0,8 1,9 Hoje, cerca de dois bilhões de pessoas não têm acesso à eletricidade. No Brasil, este número corresponde a quase cinco milhões de domicílios. Esta população tem características sociais, econômicas e geográficas semelhantes. Pertencem a classes sociais menos favorecidas e vivem em regiões rurais isoladas, principalmente no Norte e no Nordeste do país. Levar energia elétrica às regiões mais pobres e isoladas evita o êxodo rural e possibilita o desenvolvimento econômico e a melhoria das condições de vida das pessoas.
4 . prêmio jovem cientista 25 caderno do professor O cenário nacional da energia e o desenvolvimento Nas últimas décadas, definir o cenário da evolução da demanda e da oferta de energia é uma tarefa que vem desafiando o setor de planejamento das empresas energéticas e dos órgãos governamentais. Esta atividade ganha nova relevância com as transformações por que vem passando o setor energético brasileiro. O consumo de energia no Brasil, que inclui tanto a energia elétrica quanto os combustíveis em geral, apresentou crescimento de 5,6% em 2008, sendo pouco influenciado pela crise financeira global, de acordo com dados divulgados em 2009 pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Consumo de Energia na Matriz Brasileira Fontes 2007(%) 2008(%) Petróleo e derivados 37,4 36,7 Gás natural 9,3 10,3 Carvão mineral e derivados 6,0 6,2 Urânio e derivados 1,4 1,5 Segundo números preliminares do Balanço Energético Nacional (BEN) de 2008, o país consumiu 252 milhões de tep (toneladas equivalentes de petróleo). Se considerado apenas o uso final que exclui a energia gasta, a produção e transformação de energia o consumo no país foi de 211,9 milhões de tep, com alta de 5,2% no ano. O volume foi bastante proporcional ao crescimento Hidráulica e eletricidade Lenha e carvão vegetal Derivados da cana-de-açúcar Outras renováveis Fonte: EPE (Empresa de Pesquisa Energética), ,9 12,0 15,9 3,2 13,8 11,6 16,4 3,5 do Produto Interno Bruto (PIB) em 2008, que foi de 5,1%. Dentre os principais tipos de energia, petróleo e derivados, hidráulica, lenha e carvão vegetal apresentaram queda no consumo em Por outro lado, o que mais cresceu foi o de gás natural, comum aumento de 11% em relação a 2007, seguido por outras fontes renováveis (9%), urânio e derivados (7%), e carvão mineral e derivados de cana-de-açucar (com 3% de crescimento cada).
5 26 capítulo 3 energia e desenvolvimento A questão do petróleo Nos últimos 30 anos, a oferta e o consumo de energia cresceram em todo o mundo. Mas boa parte deste consumo ainda está concentrada em combustíveis de origem fóssil, como o carvão e o petróleo. Este cenário é crítico. Além das questões ambientais, existem controvérsias sobre as projeções da duração da oferta de petróleo e seus derivados. Alguns especialistas acreditam que, mesmo explorando todas as fontes de petróleo existentes, ele pode não ser suficiente para alimentar a demanda mundial por energia nas próximas décadas. O primeiro ponto que nos leva a essa previsão é a relação irregular entre oferta e demanda de petróleo. As previsões das reservas provadas de petróleo mostram que, hoje, esse volume permite suprir a demanda mundial por 40 anos. Isso se for mantido o atual nível de consumo. No entanto, não só as reservas, mas o consumo se modifica em taxas bastante distintas. Estima-se que a demanda aumentará cerca de 1,7% ao ano. Isso deve elevar o consumo de petróleo para 120 milhões de barris por dia até As atuais reservas provadas do mundo somam trilhão de barris. Antes do início de sua exploração, na segunda metade do século XIX, as reservas de petróleo eram estimadas em 2,3 trilhões de barris. O segundo ponto é o fato de as descobertas e a reposição de novas reservas crescerem com taxas mais tímidas que o consumo. Nos últimos 15 anos, houve incorporação líquida de apenas 13% nas reservas provadas. Isso gera uma média de acréscimo de 0,8% ao ano. Considerando o crescimento da demanda, entre 1,5% e 1,9% ao ano, e mesmo sem contar as alterações na matriz energética mundial, podemos estimar que a era do petróleo não se sustentará até o fim do século. Isto é verdade, desde que não consideremos as enormes reservas de óleo não convencional (ou óleo extrapesado), como as areias betuminosas e o xisto, cuja extração gera consideráveis impactos ambientais e possui custo elevado. Por exemplo, para produzir um barril de areia betuminosa é necessário 0,3 barril de energia. A distribuição irregular das reservas de petróleo pelo planeta é o terceiro ponto de vulnerabilidade dessa fonte energética. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) domina cerca de 78% das Extração de petróleo no Kuwait. A produção reservas provadas no mundo, concentradas geograficamente no Oriente petrolífera está concentrada no Oriente Médio. Médio. A organização foi criada em 1960 e agrega os seguintes países: Angola, Arábia Saudita, Argélia, Emirados Árabes Unidos, Equador, Irã, Iraque, Kuwait, Líbia, Nigéria, Qatar e Venezuela. Essa geopolítica do petróleo é extremamente complexa e em muitos momentos da história foi responsável por guerras entre diferentes países. Por isso, possuir autonomia energética é uma das questões chave para o desenvolvimento de qualquer nação.
6 . prêmio jovem cientista 27 caderno do professor Com a possível escassez do petróleo de menor custo e a extração cada vez mais complexa, como em bacias marítimas de águas mais profundas, a tendência das cotações do barril de petróleo foi de crescimento. Foi o que aconteceu durante a crise do petróleo entre 1975 a 1985, quando os países que possuem esse recurso retiraram o produto do mercado para exigir direitos políticos e econômicos na sua comercialização. Desde 1970, essas disputas políticas resultaram na valorização real do petróleo de 505%. O pico máximo do preço do barril 112,5 89,7 de petróleo, em 2008, 2,5 0,5 96,5 Mediterrâneo atingiu os US$ 150. O problema do fluxo internacional é uma questão concreta. Pelo estreito de Hormuz passam cerca de 50% do volume de petróleo comercializado no mundo. Esse valor pode chegar a 66% do comércio internacional de óleo bruto em Isso aumenta o problema da vulnerabilidade do mundo no que se refere ao acesso aos recursos petrolíferos do Oriente Médio. (Fonte: EIA/DOE, 2008) 0,6 0,2 0,6 Sudão 2,9 Egito Suez 3,8 Mar Vermelho Síria 2,0 7,6 Iraque 261,8 Arábia Saudita Bab el Mandeb 3,3 0,4 1,9 0,7 Kuwait 15,2 Qatar 4,0 República do Iêmen 2,0 3,4 97,8 Irã Emirados Árabes Unidos 5,5 0,9 Omã 0 Hormuz 15,5 Golfo Pérsico Oceano Índico Petróleo transportado (milhões de barris por dia) Produção bruta (milhões de barris por dia) Estimativa da reserva de petróleo bruto (bilhões de barris) 1000 km A atual crise econômica mundial reduziu o preço do petróleo. No final de dezembro de 2008, o barril tinha atingido a mínima histórica de US$ 37. Em setembro de 2009, mantém-se no patamar de US$ 60. A redução no consumo de energia foi o principal fator da desvalorização. Para conter a queda dos preços, que trouxe enormes prejuízos às economias dos países exportadores, a Opep adotou mecanismos de cortes na produção diária de barris. A Organização busca adequar a oferta à demanda atual e pretende manter as cotações dentro de patamares sustentáveis às economias de seus países-membros. Com a recuperação das economias internacionais caso seja superado esse cenário de crise a tendência é que o petróleo pouco a pouco retome sua trajetória de valorização. Contudo, esta tendência pode não se confirmar totalmente diante das possíveis inovações tecnológicas, de mudanças de padrão de consumo e do desenvolvimento de outras fontes energéticas em curso em países como os Estados Unidos. A proposta de investir em uma nova matriz energética faz parte da política do presidente norte-americano, Barack Obama.
7 28 capítulo 3 energia e desenvolvimento Entre 2002 e 2004, o consumo diário de petróleo no mundo aumentou de 78 para 82 milhões de barris. A China respondeu por 36% desse aumento e os Estados Unidos por 24%. As altas taxas de crescimento da China fizeram com que o país passasse de exportador para importador de petróleo. A Índia é outro país energeticamente vulnerável; seu crescimento ocorre à custa de grande pressão sobre a demanda atual de combustíveis fósseis. A mesma análise se aplica à Indonésia, ao Japão e à Coreia, países dependentes de importação de energia e com grande potencial de crescimento econômico. A última gota de petróleo jamais será consumida, porque ela será tão cara, que neste momento já se viabilizarão outras fontes energéticas substitutas, afirma Morris Adelman, especialista em petróleo e pesquisador do Departamento de Economia do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Para Adelman, quando um recurso finito, como o petróleo, por exemplo, tem o preço muito elevado, não há o seu esgotamento, e sim sua substituição. + O Brasil e o petróleo A tendência no Brasil é de crescimento na oferta de petróleo. Apesar de ainda ser dependente da importação de óleo cru de boa qualidade e de outros derivados, como o diesel, descobertas recentes mostram que o país apresenta um cenário promissor para se tornar energeticamente autossuficiente e desenvolver avanços tecnológicos para aumentar sua capacidade exportadora. Há cerca de dois anos, volumosas reservas de petróleo em águas ultraprofundas, que superam os sete mil metros, foram descobertas. Esse reservatório encontra-se abaixo de uma camada de sal que abrange o litoral do Espírito Santo até Santa Catarina, uma área de 800 km de extensão por até 200 km de largura. Algumas estimativas sobre o tamanho dessas reservas indicam que o Brasil poderia saltar dos atuais 14,4 bilhões de barris de reserva provada de óleo para algo em torno de 70 bilhões de barris de óleo (Petrobras, 2007). Caso a expectativa seja confirmada, o Brasil ficaria entre os seis países que possuem as maiores reservas de petróleo do mundo, atrás somente de Arábia Saudita, Irã, Iraque, Kuwait e Emirados Árabes. Apesar dos números otimistas, a exploração comercial dessas reservas envolve imensos desafios, tanto pela complexidade das operações, que demandam tecnologia e infraestrutura que o Brasil ainda está em vias de adquirir, quanto pelo marco regulatório, que define novas regras para exploração e produção de petróleo e gás natural na área do pré-sal, o que tem gerado muita polêmica no mercado e na agenda política. + Para saber mais: Centro de Estudos do Petróleo: agência Nacional do Petróleo:
8 . prêmio jovem cientista 29 caderno do professor História da produção de petróleo no Brasil 1939 Descoberta a primeira acumulação brasileira de petróleo, o campo de Lobato, no Recôncavo Baiano (BA), o qual, no entanto, foi considerado não comercial. Em Candeias, também no Recôncavo, foi descoberto o primeiro campo comercial de petróleo do Brasil Criação da empresa Petróleo Brasileiro S/A, a Petrobras Em seu primeiro ano de existência, a Petrobras produzia 2,7 mil barris por dia, o equivalente a 3% das necessidades nacionais Começa a exploração em alto-mar, com a descoberta do campo de Guaricema (SE) Descoberto o campo de Garoupa, o primeiro na Bacia de Campos (RJ). A produção subiu para 178 mil barris por dia, cerca de 29% do consumo do país A produção nacional passou a 500 mil barris por dia e representava 45% das necessidades brasileiras A descoberta de Roncador fez a produção chegar a um milhão de barris por dia, cerca de 58% do consumo nacional Produção de 1,5 milhão de barris por dia, 85% das necessidades internas A produção da plataforma P-50, no campo de Albacora Leste, na Bacia de Campos, permitiu ao Brasil atingir autossuficiência em petróleo Descoberta do pré-sal. O país pode entrar, no futuro, para o grupo de grandes exportadores de petróleo. Consulte a ficha Número 11 Energia e Cidadania / Transporte, combustíveis e saúde Nela você encontrará sugestões para abordar este tópico e desenvolver atividades com seus alunos.
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