Recursos e oferta de energia - petróleo e gás natural. Ano base 2004 (Resources and energy supplies - oil and natural gas.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Recursos e oferta de energia - petróleo e gás natural. Ano base 2004 (Resources and energy supplies - oil and natural gas."

Transcrição

1 Recursos e Ofertas de Energia Recursos e oferta de energia - petróleo e gás natural. Ano base 2004 (Resources and energy supplies - oil and natural gas. Base year 2004) Eng. Doutoranda Vanessa Meloni Massara Instituto de Eletrotécnica e Energia Energia Universidade de São Paulo 2004 Vanessa Meloni Massara 1

2 Sumário Resumo...1 Os 20 maiores produtores de petróleo no Mundo...2 Os 20 maiores produtores de Gás natural no Mundo...4 Os 20 maiores produtores de líquidos de gás natural no mundo...6 Comparação entre consumo, reservas e produção de petróleo no Mundo...8 Comparação entre consumo, reservas e produção de GN no Mundo...13 Considerações finais...18 Bibliografia...18 Anexo Vanessa Meloni Massara 2

3 Resumo Este trabalho está concentrado na obtenção de informações em duas diferentes etapas: 1) Pesquisa sobre a produção - Petróleo - Gás Natural - Líquidos de Gás Natural Para o petróleo e gás natural, pesquisamos em três fontes de informação: Anuário da British Petroleum (dados referentes ao ano de 2003), Anuário Key World Energy Statistics 2003 (produção da International Energy Agency, oferecendo dados no ano base 2002) e no International Energy Annual ( produção do Departamento de Energia dos Eua, com dados para o ano de 2001). Escolhemos elaborar a comparação de informações para os anos de 2001 e 2002 usando apenas o anuário do DOE / EUA. Já, para os líquidos de gás natural, a pesquisa se mostrou mais complexa, com dados dispersos, na maioria das vezes, apenas sobre a produção nos Estados norteamericanos. Assim, neste assunto, a única fonte utilizada foi o Anuário da British Petroleum, que traz dados referentes a 2003, englobando todos os países. De posse dos valores numéricos descritos acima, organizamos gráficos e tabelas na intenção de mostrar quais são os 20 países que mais produzem petróleo, GN e líquidos de GN no Mundo. Em segunda etapa, a pesquisa foi baseada na comparação entre as reservas provadas, consumo e produção, para o petróleo e o gás natural, desses mesmos 20 países, visando uma rápida análise conjunta das necessidades e capacidades de cada um, mostrando a dependência de importações em países que, mesmo tendo grandes reservas e tecnologia produtiva, por serem grandes consumidores, estão sendo obrigados a trazer de outras países o petróleo que consomem (como por exemplo, os EUA). De maneira similiar a primeira etapa, formamos tabelas e gráficos individuais para cada país, visando elaborar um demonstrativo da variação entre esses fatores, como veremos adiante. Vanessa Meloni Massara 1

4 PRIMEIRA ETAPA DA PESQUISA OS 20 MAIORES PRODUTORES DE PETRÓLEO NO MUNDO Ressaltamos a queda de produção da Arábia Saudita, EUA, e Irã, o aumento da Rússia, bem como os ganhos de duas posições pelo Canadá e Brasil, ganho de uma posição da Noruega, Líbia, Canadá e inserção de Angola na vigésima posição, colocando a Argentina em vigésima primeira colocação. Tabela 1. Os 20 maiores produtores de petróleo no Mundo Ranking dos produtores (2002) Países Mil barris/dia Fonte 1 Ano base 2001 Fonte 2 Ano base Arábia Saudita 8.031, ,4 2 Rússia 7.049, ,2 3 EUA 5.801, ,5 4 Irã 3.724, ,3 5 China 3.300, ,7 6 México 3.157, ,2 7 Noruega 3.117, ,2 8 Venezuela 2.880, ,9 9 Iraque 2.432, ,0 10 Reino Unido 2.282, ,7 11 Canadá 2.029, ,6 12 Nigéria 2.256, ,0 13 Emirados Árabes Unidos 2.276, ,0 14 Kuwait 1.997, ,2 15 Brasil 1.295, ,2 16 Líbia 1.366, ,5 17 Argélia 1.310, ,0 18 Indonésia 1.340, ,0 19 Omã 913,0 896,7 20 Angola ,4 21 Argentina 802,4 757,0 Fonte 1/2: International Energia Annual, 2003 / DOE/ EUA. Vanessa Meloni Massara 2

5 Arábia Saudita Rússia EUA Irã China México Noruega Venezuela Iraque Reino Unido Canadá Nigéria Emirados Arábes Unidos Kuwait Brasil Líbia Argélia Indonésia Omã Angola Argentina Gráfico 1. Os 20 maiores produtores de petróleo no Mundo (em mil barris/dia). Legenda: Rosa: Ano Base 2001/ Azul: Ano Base Vanessa Meloni Massara 3

6 OS 20 MAIORES PRODUTORES DE GÁS NATURAL NO MUNDO O destaque neste caso, fica por conta da grande produção russa e norte americana. Diferentemente do petróleo, as posições se mantiveram praticamente as mesmas de 2001 para 2002, com exceção do ganho de uma posição para a China e Noruega, como mostra a relação abaixo. Tabela 2. Os 20 maiores produtores de GN no Mundo Ranking dos produtores (2002) Países Trilhões pés cúbicos Fonte 1 Ano base 2001 Fonte 2 Ano base Rússia 20,51 21,03 2 EUA 19,68 19,05 3 Canadá 6,60 6,63 4 Reino Unido 3,69 3,61 5 Argélia 2,79 2,80 6 Holanda 2,75 2,66 7 Irã 2,33 2,65 8 Indonésia 2,31 2,48 9 Noruega 1,95 2,41 10 Uzbequistão 2,23 2,04 11 Arábia Saudita 1,90 12 Turmequistão 1,70 1,89 13 Emirados Árabes Unidos 1,39 1,53 14 Austrália 1,19 1,26 15 China 1,07 1,15 16 Venezuela 1,12 1,05 17 Quatar 0,95 1,04 18 Egito 0,87 0,94 19 Alemanha 0,79 0,79 20 Ucrânia 0,64 0,65 Fonte 1/2: International Energia Annual, 2003 / DOE/ EUA. Vanessa Meloni Massara 4

7 24, ,00 1 8,00 4,00 Rússia EUA Canadá Reino Unido Argélia Holanda Irã Indonésia Noruega Uzbequistão Arábia Saudita Turmequistão Emirados Árabes Unidos Austrália China Venezuela Quatar Egito Alemanha Ucrânia Gráfico 2. Os 20 maiores produtores de GN no Mundo.(em trilhões de pés cúbicos). Legenda: Rosa: Ano Base 2001/ Azul: Ano Base Vanessa Meloni Massara 5

8 OS 20 MAIORES PRODUTORES DE LÍQUIDOS DE GN NO MUNDO Nesta tabela destacamos a grande produção dos EUA e a queda de produção do Canadá, México e Reino Unido, bem como a ascensão do Kazaquistão. Tabela 3. Os 20 maiores produtores de líquidos de GN no Mundo Ra nking dos produtores (2002) Países Mil barris /dia Fonte 1 Ano base 2001 Fonte 2 Ano base EUA 1.868, ,2 2 Arábia Saudita 800, ,0 3 Canadá 709,2 698,2 4 México 433,0 408,0 5 Noruega 290,6 335,3 6 Emirados Árabes Unidos 290,0 300,0 7 Argélia 250,0 270,0 8 Rússia 237,0 246,0 9 Reino Unido 258,4 211,5 10 Venezuela 200,0 201,8 11 Quatar 150,0 160,0 12 Kuwait 119,5 125,0 13 Egito 118,5 124,6 14 Kazaquistão 94,0 120,9 15 Índia 100,0 115,0 16 Irã 80,0 86,2 17 Austrália 74,0 80,0 18 Indonésia 81,6 80,0 19 Malásia 70,0 75,0 20 Líbia 62,0 65,0 20 Tailândia 60,0 65,0 Fonte 1/2: International Energia Annual, 2003 / DOE/ EUA. Vanessa Meloni Massara 6

9 EUA Arábia Saudita Canadá México Noruega Emirados Árabes Unidos Argélia Rússia Reino Unido Venezuela Quatar Kuwait Egito Kazaquistão Índia Irã Austrália Indonésia Malásia Líbia Tailândia Gráfico 3. Os 20 maiores produtores de líquidos de GN no Mundo (mil barris/dia). Legenda: Rosa: Ano Base 2001/ Azul: Ano Base Vanessa Meloni Massara 7

10 SEGUNDA ETAPA DA PESQUISA Comparação entre reservas provadas, produção e consumo de PETRÓLEO Ano base 2002 partindo dos 20 maiores produtores. (Nota: Para reservas os dados são do Ano base 2000) Fonte: International Energia Annual, 2003/ DOE/ EUA e Notas de Aula IEE USP -ENE Unidade: mil barris/dia Arábia Saudita Rússia Os maiores consumidores que não estão na lista dos 20 maiores produtores Uma verificação rápida mostra que vários países dependem de importação, pois não estão entre os 20 maiores produtores. O número entre parênteses, indica o consumo de mil barris/dia. São eles: Japão (5.300,6), Alemanha (2.721,0), Corea do Sul (2.179,7) Índia (2.185,0)Itália (1.848,1), Espanha (1.506,6), Taiwan (938,0), Holanda (899,1), Austrália (880,5), Singapura (727,0), Turquia (632,8), Egito (568,0), Malásia (511,0), África do Sul (464,0) e outros em menor escala: Ucrânia (413,0), Paquistão (360,0), Filipinas (339,0) e Síria (262,0). Os 20 maiores produtores versus consumo Os gráficos ao lado, ressaltam o consumo versus reservas provadas versus produção para os 20 países selecionados na primeira etapa desta pesquisa Arábia Saudita: é exportador. Produz 7.634,4 e consome 1.514,0 mil b/d. Reserva provada mínima (225,70 x 10 a nona barris) Previsão do ano de pico: Rússia: é exportador. Produz 7.408,2 e consome 2.580,0 mil b/d.. Reserva provada mínima (48,60 x 10 a nona barris) EUA Irã Previsão do ano de pico: EUA: embora seja o terceiro produtor (5.745,5) é disparado o primeiro consumidor (19.761,3), sendo o maior importador.. Reserva provada mínima (21,03 x 10 a nona barris). Previsão do ano de pico:1970. ALERTA 4. Irã: é exportador. Produz e consome 1.346,0 mil b/d.. Reserva provada mínima (89,70 x 10 a nona barris). Previsão do ano de pico:2011. Vanessa Meloni Massara 8

11 Continuação - Comparação entre reservas provadas, produção e consumo de PETRÓLEO Ano base 2002 partindo dos 20 maiores produtores. (Nota: Para reservas os dados são do Ano base 2000). Fonte: International Energia Annual, 2003/ DOE/ EUA e Notas de Aula IEE USP -ENE Unidade: mil barris/dia China México Os 20 maiores produtores versus consumo Os gráficos ao lado, ressaltam o consumo versus reservas provadas versus produção para os 20 países selecionados na primeira etapa desta pesquisa. 5.China: é importador. Produz 3.389,7 e consome 5.161,0 mil b/d. Reserva provada mínima (24, 00 x 10 a nona barris). Previsão do ano de pico:2002. ALERTA 6. México: é exportador. Produz 3.177,2 e consome 1.980,6 mil b/d.. Reserva provada mínima (27,50 x 10 a nona barris). Previsão do ano de pico:2002. ALERTA Noruega 7. Noruega: é exportador. Produz 2.990,2 e consome 206,6 mil b/d. Reserva provada mínima (8,40 x 10 a nona barris). Previsão do ano de pico:2002. ALERTA Venezuela 8. Venezuela: é exportador. Produz 2.603,9 e consome 52 mil b/d.. Reserva provada mínima (49,00 x 10 a nona barris). Previsão do ano de pico:2005. ALERTA Vanessa Meloni Massara 9

12 Continuação - Comparação entre reservas provadas, produção e consumo de PETRÓLEO Ano base 2002 partindo dos 20 maiores produtores. (Nota: Para reservas os dados são do Ano base 2000). Fonte: International Energia Annual, 2003/ DOE/ EUA e Notas de Aula IEE USP -ENE Unidade: mil barris/dia Iraque Reino Unido Os 20 maiores produtores versus consumo Os gráficos ao lado, ressaltam o consumo versus reservas provadas versus produção para os 20 países selecionados na primeira etapa desta pesquisa. 9. Iraque: é exportador. Produz 2.023,0 e consome 510,0 mil b/d. Reserva provada mínima (100, 00 x 10 a nona barris). Previsão do ano de pico: Reino Unido: está em equilíbrio, mas com problemas na reserva. Produz 2.291,7 e consome 1.696,3 mil b/d.. Reserva provada mínima (5,0 x 10 a nona barris). Previsão do ano de pico: ALERTA Canadá Canadá: está em equilíbrio. Produz 2.170,6 e consome 2.092,6 mil b/d. Reserva provada mínima 50 (4,80 x 10 a nona barris). Previsão do ano de pico:2008. Venezuela Nigéria: é exportador. Produz 2.117,0 e consome 312,0 mil b/d.. Reserva provada mínima (15,00 x 10 a nona barris). Previsão do ano de pico:2004. ALERTA Nigéria Vanessa Meloni Massara 10

13 Continuação - Comparação entre reservas provadas, produção e consumo de PETRÓLEO Ano base 2002 partindo dos 20 maiores produtores. (Nota: Para reservas os dados são do Ano base 2000). Fonte: International Energia Annual, 2003/ DOE/ EUA e Notas de Aula IEE USP -ENE Unidade: mil barris/dia Emirados Árabes Unidos Os 20 maiores produtores versus consumo Os gráficos ao lado, ressaltam o consumo versus reservas provadas versus produção para os 20 países selecionados na primeira etapa desta pesquisa. 13. Emirados Árabes Unidos: é exportador. Produz 2.08 e consome 363,00 mil b/d. Reserva provada mínima (61,10 x 10 a nona barris). Previsão do ano de pico: Kuwait 14. Kuwait: é exportador. Produz 1.894,20 e consome 313,00 mil b/d. Reserva provada mínima (85,70 x 10 a nona barris). Previsão do ano de pico: Brasil Brasil: precisa importar; busca a autosuficiência, porém há proximidade do ano de pico cria dúvidas. Produz 1.455,20 e consome mil b/d. Reserva provada mínima (8,20 Venezuela x 10 a nona barris). Previsão do ano de pico: Líbia 16. Líbia: é exportador. Produz 1.318,50 e consome 223,00 mil b/d.. Reserva provada mínima (25,00 x 10 a nona barris). Previsão do ano de pico: ALERTA Vanessa Meloni Massara 11

14 Continuação - Comparação entre reservas provadas, produção e consumo de PETRÓLEO Ano base 2002 partindo dos 20 maiores produtores. (Nota: Para reservas os dados são do Ano base 2000). Fonte: International Energia Annual, 2003/ DOE/ EUA e Notas de Aula IEE USP -ENE Unidade: mil barris/dia Argélia Indonésia Os 20 maiores produtores versus consumo Os gráficos ao lado, ressaltam o consumo versus reservas provadas versus produção para os 20 países selecionados na primeira etapa desta pesquisa. 17. Argélia: é exportador. Produz 1.306,00 e consome 235,00 mil b/d. Reserva provada mínima (13,00 x 10 a nona barris). Previsão do ano de pico: ALERTA 18. Indonésia: está em equilíbrio. Produz 1.267,00 e consome 1.088,00 mil b/d. Reserva provada mínima (5,00 x 10 a nona barris). Previsão do ano de pico: ALERTA Omã 19. Omã: é exportador. Produz 896,70 e consome 58,00 mil b/d. Reserva provada mínima (5,20 x 10 a nona barris) Previsão do ano de pico: ALERTA Angola: é exportador. Produz 896,40 e consome 45,00 mil b/d.. Reserva provada mínima (2,20 x 10 a nona barris). Venezuela Previsão do ano de pico: ALERTA Angola Quando dizemos ALERTA, nos referimos a chegada do ano de pico. No caso de países que exportam quase tudo quanto produzem, parece ser menos complexa a chegada do pico. Porém, naqueles países que necessitam importar bastante, mesmo contando com suas reservas, a situação é crítica. Vanessa Meloni Massara 12

15 SEGUNDA ETAPA DA PESQUISA Comparação entre reservas provadas, produção e consumo de GÁS NATURAL Ano base 2002 partindo dos 20 maiores produtores. (Nota: Para reservas os dados são do Ano base 2000) Fonte: International Energia Annual, 2003/ DOE/ EUA e Notas de Aula IEE USP -ENE Unidade: trilhões pés cúbicos. 25, ,00 1 5,00 23, ,00 18,00 17,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 Russia EUA Canadá Os maiores consumidores que não estão na lista dos 20 maiores produtores Uma verificação rápida mostra que vários países dependem de importação, pois não estão entre os 20 maiores produtores. O número entre parênteses, indica o consumo de trilhões pés cúbicos. São eles: Japão (2,67), Itália (2,49), França (1,59), Argentina (1,07), Malásia (0,99), Índia (0,88), Corea do Sul (0,82), Espanha (0,73) e Turquia (0,62), entre outros. Os 20 maiores produtores versus consumo Os gráficos ao lado, ressaltam o consumo versus reservas provadas versus produção para os 20 países selecionados na primeira etapa desta pesquisa. 1. Rússia: é exportador. Produz 21,03 e consome 1,46 trilhões pés cúbicos. Reserva provada mínima (165 x 10 a doze pés cúbicos). Previsão do ano de pico: EUA: é importador. Produz 19,05 e consome 22,53 trilhões pés cúbicos. Reserva provada mínima (164,00 x 10 a doze pés cúbicos). Previsão do ano de pico: Canadá: é exportador. Produz 6,63 e consome 2,96 trilhões pés cúbicos. Reserva provada mínima (63,00 x 10 a doze pés cúbicos) Previsão do ano de pico: ALERTA 3,70 3,60 3,50 3,40 3,30 3,20 3,10 Reino Unido 4. Reino Unido: está em equilíbrio. Produz 3,61 e consome 3,31 trilhões pés cúbicos. Reserva provada mínima (26,80 x 10 a doze pés cúbicos). Previsão do ano de pico: ALERTA Vanessa Meloni Massara 13

16 Continuação Comparação entre reservas provadas, produção e consumo de GÁS NATURAL Ano base 2002 partindo dos 20 maiores produtores. (Nota: Para reservas os dados são do Ano base 2000) Fonte: International Energia Annual, 2003/ DOE/ EUA e Notas de Aula IEE USP -ENE Unidade: trilhões pés cúbicos. 3,00 2,50 0,50 3,00 2,50 0,50 Argélia Holanda Os 20 maiores produtores versus consumo Os gráficos ao lado, ressaltam o consumo versus reservas provadas versus produção para os 20 países selecionados na primeira etapa desta pesquisa. 5. Argélia: é exportador. Produz 2,80 e consome 0,72 trilhões pés cúbicos. Reserva provada mínima (13 x 10 a doze pés cúbicos). Previsão do ano de pico: Holanda: (é) pode exportar. Produz 2,66 e consome 0,18 trilhões pés cúbicos. Reserva provada mínima (61,30 x 10 a doze pés cúbicos). Previsão do ano de pico: ,00 2,50 0,50 Irã 7. Irã: é exportador. Produz 2,65 e consome 0,28 trilhões pés cúbicos. Reserva provada mínima (81 x 10 a doze pés cúbicos). Previsão do ano de pico: ,50 0,50 Indonésia 8. Indonésia: é exportador. Produz 2,48 e consome 0,12 trilhões pés cúbicos. Reserva provada mínima (72,30 x 10 a doze pés cúbicos). Previsão do ano de pico: Vanessa Meloni Massara 14

17 Continuação Comparação entre reservas provadas, produção e consumo de GÁS NATURAL Ano base 2002 partindo dos 20 maiores produtores. (Nota: Para reservas os dados são do Ano base 2000) Fonte: International Energia Annual, 2003/ DOE/ EUA e Notas de Aula IEE USP -ENE Unidade: trilhões pés cúbicos. 2,50 0,50 2,50 0,50 Noruega Uzbequistão Os 20 maiores produtores versus consumo Os gráficos ao lado, ressaltam o consumo versus reservas provadas versus produção para os 20 países selecionados na primeira etapa desta pesquisa. 9. Noruega: é exportador. Produz 2,41 e consome 0,26 trilhões pés cúbicos. Reserva provada mínima (41,40 x 10 a doze pés cúbicos). Previsão do ano de pico: Uzbequistão: está em equilíbrio. Produz 2,04 e consome 1,64 trilhões pés cúbicos. Reserva provada mínima (66,20 x 10 a doze pés cúbicos). Previsão do ano de pico: ,50 Arábia Saudita 11. Arábia Saudita: está em equilíbrio. Produz e consome trilhões pés cúbicos. Reserva provada mínima (19 x 10 a doze pés cúbicos). Previsão do ano de pico: ,50 Turmequistão 12. Turmequistão: é exportador. Produz 1,89 e consome 0,41 trilhões pés cúbicos. Reserva provada mínima (10 x 10 a doze pés cúbicos). Previsão do ano de pico: Vanessa Meloni Massara 15

18 Continuação Comparação entre reservas provadas, produção e consumo de GÁS NATURAL Ano base 2002 partindo dos 20 maiores produtores. (Nota: Para reservas os dados são do Ano base 2000) Fonte: International Energia Annual, 2003/ DOE/ EUA e Notas de Aula IEE USP -ENE Unidade: trilhões pés cúbicos. 1,60 1,40 1,30 1,20 1,10 1,40 1,20 0,80 0,60 0,40 0,20 Emirados Árabes Unidos Austrália Os 20 maiores produtores versus consumo Os gráficos ao lado, ressaltam o consumo versus reservas provadas versus produção para os 20 países selecionados na primeira etapa desta pesquisa. 13. Emirados Árabes Unidos: está em equilíbrio. Produz 1,53 e consome 1,29 trilhões pés cúbicos. Reserva provada mínima (200,10 x 10 a doze pés cúbicos). Previsão do ano de pico: Austrália: está em equilíbrio. Produz 1,26 e consome 0,89 trilhões pés cúbicos. Reserva provada mínima (28,40 x 10 a doze pés cúbicos). Previsão do ano de pico: ,20 0,80 0,60 0,40 0,20 China 15. China: está em equilíbrio. Produz 1,15 e consome 1,15 trilhões pés cúbicos. Reserva provada mínima (38,90 x 10 a doze pés cúbicos). Previsão do ano de pico: ,20 0,80 0,60 0,40 0,20 Venezuela 16. Venezuela: está em equilíbrio. Produz 1,05 e consome 1,05 trilhões pés cúbicos. Reserva provada mínima (126,50 x 10 a doze pés cúbicos). Previsão do ano de pico: Vanessa Meloni Massara 16

19 Continuação Comparação entre reservas provadas, produção e consumo de GÁS NATURAL Ano base 2002 partindo dos 20 maiores produtores. (Nota: Para reservas os dados são do Ano base 2000) Fonte: International Energia Annual, 2003/ DOE/ EUA e Notas de Aula IEE USP -ENE Unidade: trilhões pés cúbicos. 1,20 0,80 0,60 0,40 0,20 0,80 0,60 0,40 0,20 Quatar Egito Os 20 maiores produtores versus consumo Os gráficos ao lado, ressaltam o consumo versus reservas provadas versus produção para os 20 países selecionados na primeira etapa desta pesquisa. 17. Quatar: é exportador. Produz 1,04 e consome 0,40 trilhões pés cúbicos. Reserva provada mínima (25 x 10 a doze pés cúbicos). Previsão do ano de pico: Egito: está em equilíbrio. Produz 0,94 e consome 0,94 trilhões pés cúbicos. Reserva provada mínima (19,30 x 10 a doze pés cúbicos). Previsão do ano de pico: ,50 3,00 2,50 0,50 3,00 2,50 0,50 Alemanha Ucrânia 19. Alemanha: é importador. Produz 0,79 e consome 3,20 trilhões pés cúbicos. Reserva provada mínima (1 x 10 a doze pés cúbicos). Previsão do ano de pico: ALERTA 20. Ucrânia: é importador. Produz 0,65 e consome 2,78 trilhões pés cúbicos. Reserva provada mínima (3 x 10 a doze pés cúbicos). Previsão do ano de pico: Da mesma forma que mencionamos para o petróleo, alguns países grandes consumidores estão em alerta, devido à proximidade do ano de pico. Vanessa Meloni Massara 17

20 CONSIDERAÇÕES FINAIS Quanto ao consumo e reservas provadas de líquidos do GN, não foram localizadas informações específicas país a país. No anexo deste trabalho, apresentamos a única tabela localizada sobre este assunto. À respeito da composição das tabelas e gráficos, ressaltamos que, para o petróleo o ano de pico está muito próximo na maioria dos países, o que indica um estado de alerta no consumo e a procura por novas fontes energéticas que venham a substituir o ouro negro. Para o gás, as previsões são melhores, mas também na maioria dos países, não mostram um cenário de longo prazo para o consumo do gás natural. Concluindo, é necessária a otimização das fontes oriundas de combustíveis fósseis, bem como o investimento em pesquisa e desenvolvimento tecnológico de outros energéticos. BIBLIOGRAFIA BRITISH PETROLEUM. Anuário Disponível no endereço: CONSELHO MUNDIAL DE ENERGIA..Infocentre. Disponível no site: Key world statistics Anuário em pdf disponível no site: DEPARTAMENTO DE ENERGIA DOS ESTADOS UNIDOS. Internacional Energy Annual Anuário em pdf disponível no site: ENE RECURSOS E OFERTAS DE ENERGIA. Material de Aula. Prof. Carlos Américo Morato de Andrade. Instituto de Eletrotécnica e Energia, Universidade de São Paulo (xerox). Vanessa Meloni Massara 18

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD

TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES BOLSA NACIONAL DE FRETE Sede: Palácio de Vidro, 5º andar; CX Postal 2223; Telefone +(244) 222-311339/40/41; Fax 222-310555- Luanda, Angola. TABELA DE FRETES

Leia mais

POLIONU LISTA DE PAÍSES

POLIONU LISTA DE PAÍSES AGH Bolívia 2 Brasil 2 Chile 2 China 2 Colômbia 2 Cuba 2 Equador 2 Espanha 2 Estados Unidos da América 2 França 2 Honduras 2 Israel 2 Itália 2 México 2 Nigéria 2 Panamá 2 Peru 2 Reino Unido 2 Senegal 2

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas) País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

Energia no Mundo Indicadores. Matrizes Energéticas. Matrizes Elétricas. Edição de 13 de dezembro de Ministério de Minas e Energia

Energia no Mundo Indicadores. Matrizes Energéticas. Matrizes Elétricas. Edição de 13 de dezembro de Ministério de Minas e Energia Energia no Mundo 215-216 Matrizes Energéticas Matrizes Elétricas Indicadores Edição de 13 de dezembro de 217 Ministério de Minas e Energia MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Ministro FERNANDO COELHO FILHO Secretário

Leia mais

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Maio 2014 Apresentar a Indústria de MT Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Diagnosticar as NECESSIDADES MÚTUAS Do que precisamos? Do que podemos fornecer mutuamente?

Leia mais

Conjuntura atual e perspectivas no mercado de afretamento Internacional. Jan Skåre e Fernando Cruz

Conjuntura atual e perspectivas no mercado de afretamento Internacional. Jan Skåre e Fernando Cruz Conjuntura atual e perspectivas no mercado de afretamento Internacional Jan Skåre e Fernando Cruz Sumário Situação do Mercado Reservas Produção Consumo Preços Principais Operadoras Frota de OSV Tendências

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE JULHO 2015 Página População... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados de Franca... 2 Dados do emprego na indústria

Leia mais

AVANÇOS EM TECNOLOGIA: - Investimentos crescentes em P&D - Aumento da capacidade não-letal e maior precisão das armas - Custos crescentes dos equipamentos - Automação e robotização - Atuação em rede x

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA

Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA PAÍS/ACONDICIONAMENTO CARREGA DESCARREGA TOTAL ALEMANHA 40.621 46.091 86.712 Contentores 15.433 142 15.575 Granel líquido 0 5.135 5.135 Granel sólido 0 28.765 28.765 Roll on/off (c/propulsor) 25.187 12.050

Leia mais

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre PRECEDENTES Início do século XX: - Muitas diferenças culturais, econômicas, políticas, religiosas etc. entre os países. - Muitos conflitos,

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU África do Sul 1 Alemanha 1 Angola 1 Arábia Saudita 1 Argélia 1 Argentina 1 Bangladesh 1 Brasil 1 Camboja 1 Canadá 1 Cazaquistão 1 China 1 Congo 1 Coreia do Norte 1 Coreia

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M8 Noções de estatística

Matemática. Resolução das atividades complementares. M8 Noções de estatística Resolução das atividades complementares 4 Matemática M8 Noções de estatística p. 80 1 Para compor o perfil do público consumidor, um fabricante de walkman fez uma pesquisa entre os alunos de determinada

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12

Leia mais

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR AMCHAM BRASIL SÃO PAULO PALESTRA OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 30 de agosto de 2016 2 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO, EM TONELADAS Em milhões

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 27/04/11 27/05/11 27/06/11 27/07/11 27/08/11 27/09/11 27/10/11 27/11/11 27/12/11 27/01/12 27/02/12 27/03/12 27/04/12 27/05/12 27/06/12 27/07/12 27/08/12

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2013 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011. Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO SETOR DE ENERGIA

EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO SETOR DE ENERGIA VI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA Painel 2: Recursos Energéticos e Discussões Climáticas Globais EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO SETOR DE ENERGIA David Tsai 14 de outubro de 2015 INSTITUTO

Leia mais

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2014 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro

Leia mais

quem somos O IDIS REPRESENTA A CAF NO BRASIL

quem somos O IDIS REPRESENTA A CAF NO BRASIL quem somos Fundado em 1999, organização pioneira no apoio técnico ao investidor social no Brasil e na América Latina, que tem como missão promover e estruturar o sistema de investimento social privado

Leia mais

SEÇÃO 1 Panorama Internacional. Petróleo 1.1 Reservas 1.2 Produção 1.3 Refino 1.4 Preços. Gás Natural 1.5 Reservas 1.6 Produção

SEÇÃO 1 Panorama Internacional. Petróleo 1.1 Reservas 1.2 Produção 1.3 Refino 1.4 Preços. Gás Natural 1.5 Reservas 1.6 Produção SEÇÃO 1 Panorama Internacional Petróleo 1.1 Reservas 1.2 Produção 1.3 Refino 1.4 Preços Gás Natural 1.5 Reservas 1.6 Produção 1 Esta seção apresenta informações sobre o desempenho da indústria mundial

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

O Setor em Grandes Números 2015

O Setor em Grandes Números 2015 O Setor em Grandes Números 2015 Apresentação Esta publicação reúne dados oficiais de fontes no Brasil e no exterior sobre o desempenho do Setor de Gemas, Joias e Metais Preciosos em 2015. Muitos dos números

Leia mais

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS GUSTAVO CUBA FONTE: ALIECEWEB EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL NATURAL 2013 A 2016 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL (NCM 04.09.00.00) ANO 2013 2014 2015 2016 Meses US$ KG Valor

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

Embaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha

Embaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha 1. edestinos.com.br 2. Dicas de viagem Última atualização: 30.09.2016 Passagens aéreas Bagagem Check-in e serviço de bordo Como reservar passagens aéreas Saúde durante a viagem FAQ Passageiras grávidas

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

MERCADO INTERNACIONAL

MERCADO INTERNACIONAL MERCADO INTERNACIONAL JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 15/08/14 05/09/14 26/09/14 17/10/14 07/11/14

Leia mais

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2009 a 2014 (NCM 04.09.00.00) ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meses US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor

Leia mais

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 26/08/13 16/09/13 07/10/13 28/10/13 18/11/13 09/12/13 30/12/13 20/01/14 10/02/14 03/03/14 24/03/14 14/04/14 05/05/14 26/05/14 16/06/14 07/07/14 28/07/14

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

FACT SHEET. BP Statistical Review of World Energy 2016

FACT SHEET. BP Statistical Review of World Energy 2016 FACT SHEET BP Statistical Review of World Energy 2016 Page 1 Destaques - Desenvolvimentos no setor energético O consumo global de energia primária aumentou apenas 1% em 2015, valor semelhante ao crescimento

Leia mais

2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017

2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PALESTRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Rio de Janeiro, 11 de abril de 2017 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS TOTAIS DE

Leia mais

SubComitê de Economia e Políticas

SubComitê de Economia e Políticas SubComitê de Economia e Políticas 1. INTRODUÇÃO Tabela 1 Maiores produtores mundiais de leite bovino (mil t), 2016 Ranking País/bloco Produção Participação mundial (%) 1 União europeia 158.156 24 2 EUA

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 24/12/13 14/01/14 04/02/14 25/02/14 18/03/14 08/04/14 29/04/14 20/05/14 10/06/14 01/07/14 22/07/14 12/08/14 02/09/14 23/09/14 14/10/14 04/11/14

Leia mais

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO Balança Comercial Portuguesa do Sector (Milhares de Euros) Exportação 813.207 914.677 909.921 836.887 917.672 3,4 9,7 Importação 569.862 644.676 676.482 625.479 579.139 0,8-7,4 Saldo 243.345 270.001 233.439

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 03/04/14

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

INFORMATIVO EXPORTAÇÕES

INFORMATIVO EXPORTAÇÕES INFORMATIVO EXPORTAÇÕES DEZEMBRO 2011 ÍNDICE: 1. Exportações Brasileiras de Rochas Dezembro 2010 X 2011 Pg.02 2. Exportações Capixabas Rochas Dezembro 2010 X 2011 Pg.02 3. Participação das Exportações

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE FEVEREIRO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

Cenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas

Cenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas Cenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas Setembro 2014 07/10/2014 1 A Dinamus Somos uma empresa de consultoria e inteligência de mercado especializada no desenvolvimento de negócios

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE MARÇO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do setor

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 21/02/14 14/03/14 04/04/14 25/04/14 16/05/14 06/06/14 27/06/14 18/07/14 08/08/14 29/08/14 19/09/14 10/10/14 31/10/14 21/11/14 12/12/14 02/01/15

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 23/01/14 13/02/14 06/03/14 27/03/14 17/04/14 08/05/14 29/05/14 19/06/14 10/07/14 31/07/14 21/08/14 11/09/14 02/10/14 23/10/14 13/11/14 04/12/14

Leia mais

ISSN Versão Eletrônica Outubro, Documentos. ANUÁRIO ESTATÍSTICO - AVICULTURA Central de Inteligencia da Embrapa Suínos e Aves

ISSN Versão Eletrônica Outubro, Documentos. ANUÁRIO ESTATÍSTICO - AVICULTURA Central de Inteligencia da Embrapa Suínos e Aves ISSN 0101-6245 Versão Eletrônica Outubro, 2011 Documentos 147 ANUÁRIO ESTATÍSTICO - AVICULTURA Central de Inteligencia da Embrapa Suínos e Aves ISSN 0101-6245 Versão Eletrônica Outubro, 2011 Empresa Brasileira

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renovou tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas

Leia mais

DIEESE - FUP DESAFIOS ECONÔMICOS DO BRASIL APÓS AS DESCOBERTAS DO PRÉ-SAL.

DIEESE - FUP DESAFIOS ECONÔMICOS DO BRASIL APÓS AS DESCOBERTAS DO PRÉ-SAL. DESAFIOS ECONÔMICOS DO BRASIL APÓS AS DESCOBERTAS DO PRÉ-SAL www.dieese.org.br 1 O Que é o Pré Sal Extensão, Localização e Desafios da Descoberta 2 O Que é o Pré Sal Impacto nas nossas reservas O tamanho

Leia mais

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos

Leia mais

PLC 116/10. Eduardo Levy

PLC 116/10. Eduardo Levy PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renova tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Fevereiro 2018

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Fevereiro 2018 >> Exportações de produtos industriais Grupos de Produtos Industriais Fevereiro - US$ Janeiro a Fevereiro - US$ 2017 2018 Var. % 2017 2018 Var. % Celulose e Papel 65.585.977 147.194.885 124% 164.322.671

Leia mais

O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA

O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA No segundo trimestre de 2003, o PIB brasileiro apresentou queda tanto em relação ao trimestre anterior

Leia mais

PANORAMA ATUAL DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

PANORAMA ATUAL DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA PANORAMA ATUAL DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Armando Guedes Coelho Conselheiro IBP Junho/2009 PANORAMA MUNDIAL SÉCULO XXI DIVERSIFICAÇÃO DAS FONTES DE ENERGIA Fonte: Nakícenovic, Grübler e MaConald,

Leia mais

DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2002

DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2002 DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2002 Nos nove primeiros meses de 2002, a economia brasileira cresceu 0,9% em relação ao mesmo período de. No terceiro trimestre de 2002, o aumento foi

Leia mais

MUNDO. Elaboração: EMBRAPA TRIGO/Socioeconomia JANEIRO, 2014

MUNDO. Elaboração: EMBRAPA TRIGO/Socioeconomia JANEIRO, 2014 Elaboração: EMBRAPA TRIGO/Socioeconomia JANEIRO, 2014 MUNDO Tabela 1. Área, rendimento e oferta e demanda de TRIGO no mundo, safras 2011/12, 2012/13 e 2013/14. Item 2011/2012 2012/2013(A) 2013/2014 (B)

Leia mais

QUALIDADE DAS INSTITUIÇÕES E CRESCIMENTO ECONÔMICO

QUALIDADE DAS INSTITUIÇÕES E CRESCIMENTO ECONÔMICO QUALIDADE DAS INSTITUIÇÕES E CRESCIMENTO ECONÔMICO Adolfo Sachsida* 1 INTRODUÇÃO O objetivo deste artigo é mostrar a importância da qualidade das instituições sobre o desenvolvimento e o crescimento econômico.

Leia mais

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Substituição (3 de dezembro de 2018)

Substituição (3 de dezembro de 2018) Substituição (3 de dezembro de 2018) Berna, 19 de novembro de 2018 Circular da Secretaria Internacional 167 Encargos de transporte aéreo no interior do país de destino Prezada Senhora, Prezado Senhor,

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 08/2007 Cenário Moveleiro Número 08/2007 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro Agenda HOJE HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 08h45 09h10 Abertura Brasoftware Salão Nobre 09h10 09h30 Big Data: Neoway Salão Nobre 09h30 09h50 Gestão de Conteúdo:

Leia mais

Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia

Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia Cristina Fróes de Borja Reis 3º congresso Internacional do Centro Celso Furtado Amazônia Brasileira e Pan-Amazônia: riqueza,

Leia mais