O 20 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - BEEMG - Ano Base 2004, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, através

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3 O 20 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - BEEMG - Ano Base 2004, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, através da Superintendência de Tecnologia e Alternativas Energéticas, no âmbito do Conselho Estadual de Energia - CONER, coordenado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico SEDE e secretariado pelo Instituto de Desenvolvimento Industrial - INDI.

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7 CAPÍTULOS 1. INTRODUÇÃO ESTRUTURA ENERGÉTICA EM Matriz Energética de Minas Gerais Evolução da Demanda de Energia em Minas Gerais e no Brasil / Análise do Intercâmbio Externo de Energia / Fluxo Energético em OFERTA E CONSUMO DE ENERGIA / Evolução da Oferta e do Consumo de Energia Petróleo Gás Natural Carvão Energético Carvão Metalúrgico Urânio (U3O8) Energia Primária Não-Renovável Energia Hidráulica Lenha Caldo de Cana e Melaço Bagaço de Cana Outras Fontes Primárias Energia Primária Renovável Óleo Diesel Óleo Combustível Gasolina Gás Liqüefeito de Petróleo GLP Querosene Gás de Coqueria Coque de Carvão Mineral Eletricidade Carvão Vegetal Álcool Etílico Outras Fontes Secundárias Produtos Não-Energéticos Evolução do Consumo Final por Setor Setor Residencial Setor Comercial Setor Público Setor Agropecuário Setor Transportes Total Setor Transportes Rodoviário Setor Transportes Ferroviário Setor Transportes Aéreo Setor Transportes Hidroviário Setor Industrial Total Setor Industrial Cimento Setor Industrial Cal Setor Industrial - Ferro Gusa e Aço Integrado Setor Industrial - Ferro Gusa Não-Integrado Setor Industrial Ferroligas Setor Industrial - Outros da Siderurgia Setor Industrial - Mineração e Pelotização Setor Industrial Não-Ferrosos e Outros da Metalurgia... 77

8 Setor Industrial Química Setor Industrial Alimentos e Bebidas Setor Industrial Têxtil Setor Industrial Papel e Celulose Setor Industrial Cerâmica Setor Industrial Outros BALANÇO DOS CENTROS DE TRANSFORMAÇÃO 4.1 Refinaria de Petróleo Coquerias Centrais Elétricas de Serviço Público Centrais Elétricas Autoprodutoras Carvoarias Destilarias BALANÇO DOS GASES SIDERÚRGICOS Gás de Alto-Forno a Carvão Vegetal - Siderurgia Integrada Gás de Alto-Forno a Carvão Vegetal - Siderurgia Não-Integrada Gás de Forno Elétrico de Redução Gás de Alto-Forno a Coque Fluxo dos Gases Siderúrgicos DADOS E INFORMAÇÕES UTILIZADAS 6.1 Lenha e Derivados Carvão Mineral e Derivados Urânio (U 3 O 8 ) Petróleo, Gás Natural e Derivados Energia Hidráulica e Eletricidade Derivados da Cana-de-Açúcar Outras Fontes Primárias Tabelas de Dados em unidade de coleta ANEXO A: MASSAS ESPECÍFICAS E PODERES CALORÍFICOS INFERIORES ANEXO B: TABELA DE CONVERSÃO PARA tep ANEXO C: BALANÇOS ENERGÉTICOS CONSOLIDADOS EQUIPE DE ELABORAÇÃO

9 Capítulo 1 Introdução

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11 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO Este 20º Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - Ano Base 2004, elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, apresenta informações sobre a matriz energética estadual, e consolida a série histórica do período A metodologia utilizada baseia-se em trabalhos semelhantes, em especial no Balanço Energético Nacional - BEN, editado pelo Ministério de Minas e Energia, e em Balanços Energéticos de outras Unidades da Federação. O documento completo pode ser acessado através da Internet no endereço A estrutura estadual da demanda de energia (consumo final, consumo dos centros de transformação e perdas), por fonte e por setor econômico, é apresentada no capítulo 2, que também mostra a evolução da participação mineira na demanda total de energia do Brasil. Verifica-se a grande participação - da ordem de 64,7% - do setor industrial na demanda total de energia de Minas Gerais (tabela 2.1.1), e que a demanda total de energia no Estado cresceu 7,7% de 2003 para 2004, enquanto o PIB de Minas Gerais cresceu 5% em relação a 2003, conforme a Fundação João Pinheiro. Observa-se também que importantes mudanças vêm ocorrendo nas participações das diversas fontes. A participação da energia hidrelétrica na demanda estadual (tabela 2.2.3) era de 12,8% em 1992, atingindo 15,1% em 1999, e voltando a 13,3% em 2004, enquanto o aumento da produtividade da siderurgia a carvão vegetal reduziu a participação da fonte Lenha e Derivados de 40,2% para 32,9%. No mesmo período, os derivados de petróleo e o gás natural, fontes importadas e nãorenováveis, passaram de 25,5% para 31,2% da demanda total. Constata-se que, em 2004, Minas Gerais utilizou 14,5% da energia do Brasil (tabela 2.2.1), sendo 54,9% de fontes renováveis, valor superior à média nacional de 45,4%. Carente de energéticos de origem fóssil, como petróleo, gás natural e carvão mineral, o Estado tem nas fontes renováveis grandes oportunidades no desenvolvimento de novos mercados, recuperando o dinamismo nas atividades florestais, buscando a auto-suficiência na produção de álcool e explorando seu potencial hidráulico, solar e eólico. O capítulo 3 apresenta, na forma de tabelas e gráficos, a evolução da oferta e do consumo de cada fonte de energia primária e secundária, desde a origem até o consumo final, bem como a evolução do consumo em cada setor econômico. Nos capítulos 4 e 5, são mostrados os balanços dos centros de transformação de energia e os dados de produção e consumo de gases siderúrgicos, fonte energética que ainda apresenta importante potencial de utilização em Minas Gerais. Informações sobre os energéticos em suas unidades físicas e detalhes da metodologia utilizada são mostrados no capítulo 6. Nos anexos, são apresentadas as massas específicas e os fatores de conversão para tep (tonelada equivalente de petróleo) dos diversos energéticos, e as matrizes dos balanços energéticos consolidados de Minas Gerais, de 1978 a Ressalta-se que para a conversão da energia hidráulica e da eletricidade foi utilizado o fator de 0,086 tep/mwh, acompanhando os critérios do BEN e das diversas instituições internacionais, e traz como principal conseqüência a redução da participação relativa da energia hidráulica na matriz energética. 5

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13 Capítulo 2 Estrutura Energética em Matriz Energética de Minas Gerais

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15 CAPÍTULO 2 ESTRUTURA ENERGÉTICA EM Matriz Energética de Minas Gerais Para a composição da demanda total de energia no Estado de Minas Gerais, todos os energéticos aparecem, convertidos para tep, em suas formas primárias. A demanda total inclui, além do consumo final, o consumo no setor energético, as perdas na distribuição e armazenagem e os energéticos que, apesar de darem entrada nas unidades industriais, não puderam ser devidamente aproveitados. A demanda total de energia em Minas Gerais, em 2004, alcançou 30,95 milhões de tep, valor equivalente a 14,5% da demanda total de energia no Brasil. No período , a demanda cresceu, no Estado, a uma taxa média de 2,7% ao ano, a mesma variação ocorrida no Brasil para.o mesmo período. A Figura mostra o balanço global de energia em 2004, considerando o somatório de todos os energéticos após a conversão para tep. Figura Minas Gerais Balanço global de energia 2004 m il te P IMPORTAÇÃO PRODUÇÃO ENERGIA 2004 EXPORTAÇÃO VARIAÇÃO DE ESTOQUES 126 DEMANDA TOTAL AJUSTES 65 O Estado importa 60% de toda energia demandada. A importação de energéticos em Minas Gerais ocorre em função, principalmente, para suprimento da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui a energia elétrica e alguns derivados de petróleo. As participações na demanda total de energia das diversas fontes e para os setores econômicos são apresentadas na Figura No setor Industrial, estão incluídos os centros de transformação de energia (Refinaria, Carvoarias, etc.), os energéticos não-aproveitados e o consumo final não-energético, itens que no Anexo C aparecem separadamente. 9

16 Os setores Comercial e Público e as Perdas na Distribuição e Armazenagem foram agregados no item Outros Setores e Perdas. O item Outras Fontes inclui a energia proveniente das outras fontes primárias de energia, tais como a cana-de-açúcar, o licor negro e os resíduos de biomassa industriais e agrícolas. Tabela Minas Gerais - Demanda de energia por fonte e por setor % Lenha e Energia Petróleo, Carvão Outras Setor Derivados Hidráulica Gás Natural Mineral e Fontes Total e Derivados Derivados Industrial ,3 11,5 16,2 21,4 10,6 100,0 Residencial ,2 17,7 22,7-1,4 100,0 Transportes ,1 90,4-9,5 100,0 Agropecuário ,3 23,7 71, ,0 Outros Setores e Perdas ,1 87,1 2,6-0,2 100,0 Total ,9 13,3 31,1 13,9 8,8 100,0 Figura Minas Gerais - Demanda de energia por fonte e por setor Fontes energéticas Setores Carvão mineral e derivados 13,9% Outras fontes 8,8% Lenha e derivados 32,9% Residencial 10,9% Transportes 18,2% Agropecuário 2,3% Petróleo, gás natural e derivados 31,1% Energia hidráulica 13,3% Outros setores e perdas 3,9% Industrial 64,7% A fonte Lenha e derivados volta a figurar como foi a de maior participação na demanda total de energia do Estado em 2004, correspondendo a 32,9% do total; em segundo lugar, veio a fonte Petróleo, Gás Natural e Derivados, com 31,1% do total. A fonte Carvão Mineral e Derivados compareceu com 13,9%, e a Energia Hidráulica e Outras Fontes participaram com 13,3% e 8,8%, respectivamente. 10

17 Figura Minas Gerais - Demanda de energia por fonte e por setor Energia Hidráulica Lenha e Derivados Petróleo, Gás Natural e Derivados Carvão Mineral e Derivados Outras Fontes Industrial Residencial Transportes 723 Agropecuário Outros Setores e Perdas Analisando-se setorialmente a matriz energética, observa-se que o setor Industrial foi o que apresentou a maior demanda, respondendo por 64,7%; o setor Transportes vem em segundo lugar, representando 18,2%, seguido pelo setor Residencial, com 10,9%. O setor Agropecuário teve uma participação de 2,3%, e Outros Setores e Perdas (Comercial, Público e Perdas) representaram 3,9% do total. Ainda com relação aos dados do ano de 2004, merecem destaque os seguintes pontos: do total da demanda estadual de energia, 54,9% referem-se às fontes renováveis de energia, e os restantes 45,1%, às fontes não-renováveis; nas hidrelétricas das Concessionárias de Serviço Público, a produção de eletricidade atribuída ao Estado atingiu GWh (tabela ); o consumo de gás natural automotivo passou de 74 em 2003 para 81 em 2004, tendo, portanto, um crescimento de 9,5% no consumo (tabela 3.2.6); 11

18 o consumo de coque de petróleo caiu em relação a 2003, atingindo 788 mil m 3 (tabela ), tendo ocorrido principalmente nos ramos Cimento, Cal e Ferro Gusa e Aço Integrado; os gases siderúrgicos não aproveitados totalizaram 987 (Figura 5.5), representando 35,0% do total produzido; a título de comparação, esse valor equivale a 1,29 vezes o consumo de GLP verificado no setor Residencial que foi de 764 em 2004 (tabela 3.2.1); em 2004, Minas Gerais importou a totalidade (tabelas a e ) do carvão mineral e derivados consumidos no Estado, correspondendo a 4.291, com um aumento de 3,6% em comparação a 2003; das fontes alternativas renováveis, a solar e a eólica ainda participam de forma pouco expressiva na Matriz Energética estadual. A biomassa, porém, tem significativa participação: o consumo de lenha e carvão vegetal vem decrescendo desde 1989, com uma pequena retomada nos últimos anos (figura 2.2.4). Em 2004, Minas Gerais importou 43,1% a mais que em 2003, correspondendo a 46,4% (3.329 mil t) do carvão vegetal consumido (tabelas e ). Este fato deve-se à maximização de produção do Setor de ferro gusa para atendimento crescente às grandes siderúrgicas que exportam para o Mercado Asiático; o consumo de álcool etílico em Minas Gerais foi de mil m 3 (tabelas e ) e a produção decresceu 1,6% em relação ao ano de 2003, sendo que o Estado precisou importar 36,1% de suas necessidades desse energético. Em 2004, foram produzidas mil t de bagaço de cana (tabela ), consumidos, principalmente, na produção de vapor de processo e vapor para geração de eletricidade no setor sucro-alcooleiro; foram consumidos 551 de licor negro e de resíduos de biomassa industriais e agrícolas (tabela 6.7.1), correspondendo a 1,8% da demanda de energia total do Estado. 12

19 2.2 Evolução da Demanda de Energia em Minas Gerais e no Brasil /2004

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21 2.2 Evolução da Demanda de Energia em Minas Gerais e no Brasil /2004 A Tabela mostra a evolução das estruturas energéticas de Minas Gerais e do Brasil. Na análise do comportamento da demanda, ao longo do período , observam-se três intervalos distintos. O primeiro, de 1978 a 1980, apresentou em Minas Gerais uma taxa média de crescimento da demanda de 7,7% ao ano, enquanto em termos nacionais o crescimento foi de 4,2%, condizentes com o alto desempenho das economias mineira e brasileira na época. Devido à recessão econômica ocorrida no início dos anos oitenta, a demanda de energia mineira, em 1981, apresentou queda de 8,1%, e a do Brasil, queda de 4,1% em relação a No período entre 1981 a 1989, a demanda mineira apresentou um crescimento médio anual de 5,3%, atingindo em 1989 o valor de 25,29 milhões tep. Em 1990, apresentou uma queda de 6,0% em relação ao ano anterior. Observa-se também que somente em 1997 a demanda de energia voltou a superar o valor alcançado em Nos últimos cinco anos, a taxa média anual de crescimento da demanda de energia em Minas Gerais foi de 3,8%, sendo que 2001 apresentou uma queda de 1,0% em relação a Acompanhando-se a evolução da demanda de energia em Minas Gerais por setor, mostrada na Tabela e Figura 2.2.2, observa-se que o setor Industrial alcançou a demanda máxima em 1989, com uma participação de 69,8%. Nos anos seguintes, o setor sofreu uma queda até 1997 e manteve níveis relativamente estáveis até 2002, sendo que nos três últimos anos houve uma retomada de crescimento. A Tabela 2.2.3, a Figura e a Figura mostram a evolução da demanda estadual de energia por fonte primária. Observa-se que a fonte Lenha e Derivados foi, em 2004, a maior demanda no Estado. Nos últimos anos, vem mantendo sua participação relativa em torno dos 31%. A participação relativa da fonte Petróleo, Gás Natural e Derivados decresceu no decorrer do período , voltando a crescer em Nos últimos anos, tem oscilado em torno dos 31%. O crescimento da Energia Hidráulica deu-se a uma taxa média de 4,9% ao ano, verificando-se a participação máxima de 15,1% em Em 2004, a Energia Hidráulica respondeu por 13,3% da demanda total de energia do Estado. A participação do Carvão Mineral e Derivados cresceu de 7,8% até um máximo de 15,5%, em 1993, atingindo 13,9% em A demanda de Derivados da Cana-de-açúcar cresceu significativamente no período , a uma taxa média de 16,9% ao ano, atingindo uma participação de 5,9% na demanda estadual de energia. De 1987 a 1995, manteve-se estabilizada, perdendo participação na matriz. Em 2004, essa participação foi de 7,0%. A Figura destaca a demanda das fontes renováveis e não-renováveis de energia em Minas Gerais. A demanda das fontes renováveis, durante todo o período analisado, foi sempre superior à demanda das fontes não-renováveis, devido à grande participação da fonte Lenha e Derivados e da Energia Hidráulica na demanda estadual de energia. Em 2004, as fontes renováveis corresponderam a 54,9% da demanda de energia do Estado. 15

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23 Tabela Minas Gerais - Evolução da demanda de energia por setor milhão tep % SETOR Industrial 9,22 10,51 11,39 10,14 10,30 10,60 12,28 13,88 14,72 15,00 16,86 17,64 16,07 16,03 15,28 15,51 15,98 15,89 15,62 15,38 15,85 15,52 16,52 16,36 16,89 18,28 20,01 58,9 61,3 62,7 60,8 61,1 62,5 65,2 67,2 66,8 67,1 69,1 69,8 67,6 66,2 65,7 65,0 65,0 63,1 61,9 60,3 61,2 60,2 60,9 61,0 61,5 63,6 64,7 Residencial 3,31 21,1 3,31 19,3 3,30 18,2 3,28 19,7 3,23 19,2 3,20 18,9 3,14 16,7 3,11 15,1 3,09 14,0 3,09 13,8 3,08 12,6 3,12 12,3 3,09 13,0 3,12 12,9 3,13 13,5 3,16 13,2 3,20 13,0 3,29 13,1 3,28 13,0 3,33 13,1 3,26 12,6 3,31 12,8 3,61 13,3 3,73 13,9 3,69 13,4 3,54 12,3 3,38 10,9 Transportes 2,59 16,5 2,71 15,8 2,77 15,3 2,55 15,3 2,58 15,3 2,38 14,0 2,51 13,3 2,72 13,2 3,22 14,6 3,17 14,2 3,28 13,5 3,30 13,1 3,39 14,3 3,81 15,7 3,63 15,6 3,93 16,5 4,00 16,3 4,51 17,9 4,83 19,1 5,19 20,3 5,21 20,1 5,30 20,6 5,24 19,3 5,15 19,2 5,12 18,6 5,05 17,6 5,64 18,2 Agropecuário 0,20 0,23 0,25 0,28 0,28 0,28 0,31 0,33 0,35 0,38 0,39 0,39 0,39 0,41 0,40 0,41 0,46 0,47 0,45 0,50 0,52 0,52 0,54 0,56 0,65 0,65 0,72 1,3 1,3 1,4 1,7 1,7 1,7 1,6 1,6 1,6 1,7 1,6 1,5 1,6 1,7 1,7 1,7 1,9 1,9 1,8 2,0 2,0 2,0 2,0 2,1 2,4 2,3 2,3 Outros e Perdas 0,34 0,40 0,45 0,43 0,47 0,50 0,61 0,62 0,65 0,72 0,78 0,84 0,82 0,86 0,83 0,87 0,95 1,02 1,07 1,12 1,07 1,12 1,20 1,03 1,13 1,21 1,19 2,2 2,3 2,5 2,6 2,8 3,0 3,2 3,0 3,0 3,2 3,2 3,3 3,5 3,6 3,6 3,6 3,9 4,1 4,2 4,4 4,1 4,4 4,4 3,8 4,1 4,2 3,9 Total 15,66 17,16 18,16 16,68 16,86 16,96 18,85 20,66 22,03 22,36 24,39 25,29 23,76 24,23 23,27 23,88 24,59 25,18 25,25 25,52 25,91 25,77 27,11 26,83 27,48 28,73 30,94 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Figura Minas Gerais - Evolução da participação dos setores na demanda de energia Industrial Residencial Transportes Agropecuário Outros e Perdas 17

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25 14000 Figura Minas Gerais - Evolução da demanda de energia por fonte Lenha e derivados Petróleo, gás natural e derivados Carvão mineral e derivados Energia hidráulica Derivados da cana-de-açúcar Outras fontes primárias (*) Anos Figura Evolução da demanda total de energia - Fontes renováveis e não-renováveis Outras fontes primárias Derivados da cana-de-açúcar Energia hidráulica Renováveis Lenha e derivados Carvão mineral e derivados 5000 Não-renováveis Petróleo, gás natural e derivados Anos 19

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27 2.3 Análise do Intercâmbio Externo de Energia /2004

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29 2.3 Análise do Intercâmbio Externo de Energia /2004 A Tabela e a Figura apresentam a evolução da dependência externa de energia de Minas Gerais ao longo do período Observa-se que a demanda crescente dos energéticos importados fez com que, ao longo do tempo, a dependência relativa aumentasse significativamente, ultrapassando os 50% a partir de A importação de eletricidade pelo Estado também vem crescendo ao longo dos anos, e, em 2001, o saldo (importação - exportação) foi positivo pela primeira vez no período, ou seja, o Estado importou mais do que exportou. As importações e exportações do Estado são mostradas na Tabela 2.3.2, Tabela 2.3.3, Tabela 2.3.4, Figura 2.3.2, Figura e Figura Tabela Minas Gerais - Evolução da dependência externa de energia SETOR Produção de Energia Primária (a) Demanda Total de Energia (b) Dependência Externa (c) = (b) - (a) Dependência Externa (c)/(b) - % 19,9 26,8 29,7 33,7 33,8 38,5 39,6 41,2 43,4 42,0 39,6 47,4 47,3 48,8 48,7 48,2 56,5 54,2 50,8 52,1 Fonte: CEMIG - 17º BEE Figura Minas Gerais - Evolução da dependência externa de energia Demanda Dependência externa Produção Anos 23

30 Tabela Minas Gerais - Evolução das importações de energia FONTE DE ENERGIA Petróleo Gás Natural Carvão Energético Carvão Metalúrgico Lenha Derivados de Petróleo Óleo Diesel Óleo Combustível Gasolina GLP Querosene Coque Metalúrgico Eletricidade Carvão Vegetal Álcool Etílico Outras Fontes Secundárias Produtos Não-Energéticos Total Figura Minas Gerais - Evolução das importações de energia Demais fontes Eletricidad Lenha e derivados Carvão mineral e derivados Petróleo, gás natural e derivados Anos 24

31 Tabela Minas Gerais - Evolução das exportações de energia FONTE DE ENERGIA Carvão Energético Urânio (U 3 O 8 ) Lenha Derivados de Petróleo Óleo Diesel Óleo Combustível Gasolina GLP Querosene Eletricidade Carvão Vegetal Álcool Etílico Outras Fontes Secundárias Produtos Não-Energéticos Total Fonte: CEMIG - 17º BEE Figura Minas Gerais - Evolução das exportações de energia Urânio e outros energéticos Derivados de petróleo 1000 Eletricidade Anos 25

32 Tabela Minas Gerais - Evolução das importações líquidas de energia FONTE DE ENERGIA Petróleo Gás Natural Carvão Energético Carvão Metalúrgico Urânio (U 3 O 8 ) Lenha Derivados de Petróleo Óleo Diesel Óleo Combustível Gasolina GLP Querosene Coque Metalúrgico Eletricidade Carvão Vegetal Álcool Etílico Outras Fontes Secundárias Produtos Não-Energéticos Total Obs.: Importações líquidas - quantidades sem sinal Exportações líquidas - quantidades negativas Figura Minas Gerais - Evolução das importações líquidas de energia Anos 26

33 2.4 Fluxo Energético em 2004

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35 2.4 Fluxo Energético em 2004 A apresentação dos fluxos permite a identificação dos blocos de energia que foram produzidos, importados, exportados, transformados e consumidos no Estado. Para todos os fluxos, adotou-se a unidade tep - tonelada equivalente de petróleo. Energia Hidráulica e Eletricidade A fonte Energia Hidráulica respondeu por 13,3% da demanda de energia de Minas Gerais em A Figura mostra o fluxo da energia elétrica desde a geração, tanto de origem hidráulica quanto térmica, até o consumo final. As usinas hidrelétricas foram responsáveis por 96,9% da energia elétrica gerada. O restante foi gerado em usinas térmicas e na usina eólica do Morro do Camelinho. Os principais combustíveis usados nas termelétricas foram o gás natural, o óleo combustível, os gases siderúrgicos, o bagaço de cana, e o licor negro, resíduo da indústria de celulose. Operando segundo as regras do sistema interligado, Minas Gerais importa e exporta energia elétrica para outros estados, verificando-se, em 2004, uma exportação líquida de 80, correspondente a 1,9% da geração estadual. Excluída a exportação, foram distribuídos de energia elétrica, e perdidos no sistema elétrico 11,4% desse total. Foram entregues aos consumidores, efetivamente, um total de 3.756, dos quais 63,1% foram consumidos pelo setor Industrial e 15,9% pelo setor Residencial. Figura Minas Gerais - Fluxo energético da fonte energia hidráulica e eletricidade Combustíveis Produção de energia hidráulica Usinas Eletricidade gerada Importação Distribuição: Industrial (*) Exportação Perdas nas usinas Outros: 174 térmicas: Público: 234 Comercial: 322 Perdas: 483 Residencial: 599 (*) Inclui os consumos dos centros de transformação 29

36 Lenha e Derivados O fluxo da fonte Lenha e Derivados em Minas Gerais, desde a sua produção e transformação em carvão vegetal até o consumo final, está mostrado na Figura Essa fonte energética supriu 32,9% da demanda total do Estado em Dos 8,1 milhões de tep de lenha produzidos, as carvoarias absorveram 63,8%, tendo o Estado importado mais outros de carvão vegetal de outros estados. Dos de carvão vegetal destinados ao setor Industrial, 69,9% foram consumidos pelo ramo Ferro Gusa Não Integrado. Figura Minas Gerais - Fluxo energético da fonte lenha e derivados Variação de estoques: 1 Produção de lenha Carvoarias: Carvão vegetal Importação Variação de estoques: 1 Distribuição: Distribuição: Residencial Perdas Industrial Outros (*): 79 Perdas na distrib. e armazenagem: 107 Industrial: 903 Outros setores e ajustes: 38 (*) Setores comercial e agropecuário, destilarias e centrais elétricas autoprodutoras 30

37 Petróleo, Gás Natural e Derivados A Figura retrata o fluxo da fonte Petróleo, Gás Natural e Derivados em Minas Gerais em 2004, fonte responsável por 31,2% da demanda total de energia do Estado. Toda a demanda de petróleo bruto é atendida por importações, trazendo-se o óleo cru até a Refinaria Gabriel Passos - REGAP, em Betim. A refinaria produziu de derivados, dos quais foram exportados, tendo o Estado importado mais Da quantidade disponível de derivados de petróleo e gás natural, 49,1% foram consumidos no setor Transportes, notadamente na modalidade rodoviária. Figura Minas Gerais - Fluxo energético da fonte petróleo, gás natural e derivados Importação de petróleo Produção de derivados pela refinaria: Derivados de petróleo entregues pela refinaria Importação de gás natural 651 Importação de derivados de petróleo: Distribuição de gás natural e derivados de petróleo: Industrial (*) Exportação Transportes Autoconsumo: 153 Comercial e público: 31 Variação de estoques e Consumo não energético: 331 ajustes na transformação: 228 Agropecuário: 514 Residencial: 767 (*) Inclui os consumos dos centros de transformação 31

38 Carvão Mineral e Derivados Minas Gerais não possui reservas de carvão mineral, importando de outros estados e de outros países todo o carvão energético e carvão metalúrgico que utiliza em suas unidades industriais. A Figura retrata o fluxo dessa fonte energética, que respondeu por 13,9% da demanda estadual de energia em O ramo Ferro Gusa e Aço Integrado respondeu por 83,3% do consumo de carvão energético. O carvão metalúrgico foi consumido, em sua maior parte, na forma de coque, tendo como maior consumidor o ramo Ferro Gusa e Aço Integrado. Figura Minas Gerais - Fluxo energético da fonte carvão mineral e derivados Importação de carvão mineral Variação de estoques: 42 Coquerias: Importação 854 Coque Alcatrão e gás: 660 Distribuição de carvão: 718 Distribuição de coque: Industrial Centrais elétricas: 217 Autoconsumo coquerias: 151 Industrial 598 (*) Industrial 718 Não-energéticos de coqueria e ajustes na transformação: 75 Consumo não-energético: 13 Centrais elétricas: 49 (*) Inclui autoconsumo de gás na coqueria 32

39 Derivados da Cana-de-Açúcar A Figura mostra o fluxo energético dos derivados da cana-de-açúcar, fonte responsável por 7,0% da demanda de energia de Minas Gerais em Foram produzidos de bagaço de cana, consumidos, principalmente, na produção de vapor de processo e de vapor para geração de eletricidade nas destilarias de álcool e usinas de açúcar. A partir do caldo de cana e do melaço, foram produzidos 418 de álcool etílico, sendo necessária a importação de 207 para completar o suprimento do mercado consumidor. Figura Minas Gerais - Fluxo energético da fonte derivados da cana-de-açúcar Produção de bagaço de cana Produção de caldo de cana e melaço: 673 Destilarias: Álcool etílico e não-energético: 488 Importação de álcool: 207 Variação de estoques: 5 Distribuição: 700 Industrial 525 Perdas 592 Transportes 537 Centrais elétricas: 401 Perdas: 2 Consumo não-energético: 102 Exportação: 59 33

40 Outras Fontes Primárias O fluxo energético de resíduos industriais e agrícolas em Minas Gerais está mostrado na Figura Foram produzidos 551 em 2004, dos quais 77,3% corresponderam ao aproveitamento do licor negro no ramo Papel e Celulose, energético usado na produção de vapor para o processo industrial e para a autoprodução de eletricidade. Em termos da demanda estadual de energia, essa fonte respondeu por apenas 1,8%. Figura Minas Gerais - Fluxo energético de outras fontes primárias Produção de outras fontes primárias 551 Distribuição: 551 Industrial 293 Centrais elétricas autoprodutoras: 210 Residencial 48 34

41 Capítulo 3 Oferta e Consumo de Energia / Evolução da Oferta e do Consumo de Energia

42

43 CAPÍTULO 3 OFERTA E CONSUMO DE ENERGIA 3.1 Evolução da oferta e do consumo de energia Tabela Minas Gerais - Evolução da oferta e do consumo de energia Petróleo Setor Oferta total Importação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo Figura Minas Gerais - Evolução da oferta e do consumo de energia Petróleo Centros de transformação Anos 37

44 Tabela Minas Gerais - Evolução da oferta e do consumo de energia Gás natural Setor Oferta total Importação Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo C. elétricas de serv. público Consumo final Consumo final energético Transportes - total Rodoviário Industrial - total Cimento Cal Ferro gusa e aço integrado Outros da siderurgia Não ferr./out. metalurgia Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros

45 Tabela Minas Gerais - Evolução da oferta e do consumo de energia Carvão energético Setor Oferta total Importação Exportação Variação de estoques Ajustes Consumo total Consumo final Consumo final energético Industrial - total Cimento Ferro gusa e aço integrado Ferroligas Mineração e pelotização Química Cerâmica Outros Figura Minas Gerais - Evolução da oferta e do consumo de energia Carvão energético Setor industrial Anos 39

46 Tabela Minas Gerais - Evolução da oferta e do consumo de energia Carvão metalúrgico Setor Oferta total Importação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Coquerias Consumo final Consumo final energético Industrial - total Ferro gusa e aço integrado Figura Minas Gerais - Evolução da oferta e do consumo de energia Carvão metalúrgico 2800 Setor industrial Centros de transformação Anos Tabela Minas Gerais - Evolução da oferta e do consumo de energia Urânio (U 3 O 8 ) Setor Oferta total Produção Exportação Consumo total

47 Tabela Minas Gerais - Evolução da oferta e do consumo de energia Energia primária não-renovável Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Ajustes Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais Elét. Serv. Público Consumo final Consumo final energético Transportes - total Rodoviário Industrial - total Cimento Cal Ferro gusa e aço integrado Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr./out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Figura Minas Gerais - Evolução da oferta e do consumo de energia Energia primária não-renovável Setor industrial Centros de transformação Anos 41

48 Tabela Minas Gerais - Evolução da oferta e do consumo de energia Energia hidráulica Setor Oferta total Produção Consumo total Centros de transformação C. elétricas serv. público C. elétricas autoprodutoras Figura Minas Gerais - Evolução da oferta e do consumo de energia Energia hidráulica Centros de transformação Anos 42

49 Tabela Minas Gerais - Evolução da oferta e do consumo de energia Lenha Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação C. elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias Consumo final Consumo final energético Residencial Comercial Agropecuário Transportes - total Hidroviário Industrial - total Cal Ferroligas Mineração e pelotização Não ferr./out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Figura Minas Gerais - Evolução da oferta e do consumo de energia Lenha Demais setores consumidores de lenha Setor residencial Centros de transformação Anos 43

50 Tabela Minas Gerais - Evolução da oferta e do consumo de energia Caldo de cana e melaço Setor Oferta total Produção Consumo total Centros de transformação Destilarias Figura Minas Gerais - Evolução da oferta e do consumo de energia Caldo de cana e melaço Centros de transformação Anos 44

51 Tabela Minas Gerais - Evolução da oferta e do consumo de energia Bagaço de cana Setor Oferta total Produção Consumo total Centros de transformação C. elétricas autoprodutoras Destilarias Consumo final Consumo final energético Industrial - total Alimentos e bebidas Papel e celulose Cerâmica Figura Minas Gerais - Evolução da oferta e do consumo de energia Bagaço de cana Setor industrial Centros de transformação Anos 45

52 Tabela Minas Gerais - Evolução da oferta e do consumo de energia Outras fontes primárias (*) Setor Oferta total Produção Variação de estoques Consumo total Centros de transformação C. elétricas autoprodutoras Destilarias Consumo final Consumo final energético Residencial Industrial - total Cimento Cal Mineração e pelotização Alimentos e bebidas Papel e celulose Cerâmica Outros (*) Compreende resíduos industriais e agrícolas. 600 Figura Minas Gerais - Evolução da oferta e do consumo de energia Outras fontes primárias (*) Centros de transformação 300 Setor residencial 200 Setor industrial Anos 46

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