EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO SETOR DE ENERGIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO SETOR DE ENERGIA"

Transcrição

1 VI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA Painel 2: Recursos Energéticos e Discussões Climáticas Globais EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO SETOR DE ENERGIA David Tsai 14 de outubro de 2015

2 INSTITUTO DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Organização da Sociedade Civil de Interesse Público Missão: Produzir e compartilhar conhecimento técnico-científico, como contribuição ao aperfeiçoamento e implantação de políticas de impacto no ambiente urbano, especialmente em mobilidade, qualidade do ar, energia e redução de emissões de gases de efeito estufa

3 TEMA: RECURSOS ENERGÉTICOS E DISCUSSÕES CLIMÁTICAS GLOBAIS Emissões de GEE no Brasil O Sistema de Estimativa de Emissões de GEE (SEEG) A importância do Setor de Energia nas emissões de GEE Características do Setor de Energia no Brasil e suas emissões de GEE Análise das emissões de GEE do Setor de Energia no Brasil Exemplo de abordagem para integrar o aperfeiçoamento de políticas domésticas e a questão das emissões de GEE

4 EMISSÕES BRASILEIRAS DE GEE Total Mudança de Uso da Terra Resíduos Agropecuária Processos Industriais Energia

5 SEEG é promovido pelo Observatório do Clima (OC) Quatro instituições compartilharam a coordenação técnica: Energia e Processos Industrias Agropecuária Resíduos Mudança de Uso da Terra e Florestas Objetivos Disponibilizar dados de emissões de GEE para o Brasil de forma consistente, atual e acessível. Ampliar a capacidade da sociedade civil compreender e antecipar as tendências relacionadas as emissões de GEE e suas implicações para políticas públicas. Produtos Estimativas Anuais para os principais GEE e todos os setores da economia. Relatórios Analíticos setoriais e temáticos. Plataforma pública on-line para disponibilização dos dados, metodologia e fontes. Seminário técnico anual para debater os dados e o modo de fazer.

6 Todos os setores Todos os gases Nacional e por Estado CO 2 CH 4 N 2 O HFCs CFs Período 1970 a 2013 Exceto Mudança de Uso da Terra que compreende o período de

7 EMISSÕES BRASILEIRAS DE GEE

8 OFERTA INTERNA BRUTA DE ENERGIA Petróleo e derivados Biomassa Energia hidráulica Carvão mineral Gás natural Urânio Eólica (elaborado a partir do Balanço Energético Nacional)

9 OFERTA INTERNA BRUTA DE ENERGIA Urânio Carvão mineral Petróleo e derivados Energia hidráulica Gás natural Biomassa (elaborado a partir do Balanço Energético Nacional)

10 PARTICIPAÇÃO DE FONTES PRIMÁRIAS NAS EMISSÕES DE GEE Brasil*, 2012 Mundo, 2012 Carvão Mineral 13% Gás Natural 14% Petróleo 73% Carvão Mineral 44% Petróleo 36% Gás Natural 20% *Os valores brasileiros foram obtidos da IEA e diferem dos reportados pelo SEEG, pois, na indústria, estão incluídas as emissões geradas no uso de combustíveis como termo-redutores na produção de metais. No SEEG, essas emissões são contabilizadas em Processos Industriais conforme recomendado pelo IPCC. (elaborado a partir de dados da Agência Internacional de Energia)

11 MtCO2 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E EMISSÕES DE CO China EUA Emirados Árabes Unidos Arábia Saudita Cazaquistão África do Sul República Tcheca Austrália Iraque Indonésia Irã Polônia Israel Ucrânia MalásiaTailândia Kuwait Turquia Grécia Egito Uzbequistão Filipinas Argentina Bielorrússia Holanda Vietnã Paquistão Venezuela Romênia Chile Omã Algéria Bélgica Catar Áustria Nigéria Colômbia Índia Rússia Japão Coreia do Sul Taiwan Alemanha Reino Unido Itália México Canadá Espanha França Brasil TWh (elaborado a partir de dados da IEA)

12 PARTICIPAÇÃO DE ATIVIDADES EMISSORAS NAS EMISSÕES DE GEE Brasil*, 2012 Mundo, 2012 Outros 9% Produção de Combustíveis 6% Transportes 45% Outros 10% Produção de Combustíveis 5% Transportes 23% Industrial 20% Geração de Eletricidade 12% Industrial 28% Geração de Eletricidade 42% *Os valores brasileiros foram obtidos da IEA e diferem dos reportados pelo SEEG, pois, na indústria, estão incluídas as emissões geradas no uso de combustíveis como termo-redutores na produção de metais. No SEEG, essas emissões são contabilizadas em Processos Industriais conforme recomendado pelo IPCC. (elaborado a partir de dados da Agência Internacional de Energia)

13 Milhões de toneladas de CO2e Agropecuário Comercial Público % EMISSÕES DE GEE DO SETOR DE ENERGIA Transportes Industrial Geração de Eletricidade Produção de Combustíveis Residencial Agropecuário Comercial Público 4% 5% 11% 11% 15% % 17% 20%

14 EMISSÕES DE GEE DO SETOR DE ENERGIA (e processos industriais) CARVÃO MINERAL 26,3 Mt (4,8%) GÁS NATURAL 75,1 Mt (13,7%) Fugitivas PETRÓLEO e GÁS NAT. 9,4 Mt (1,7%) Total: 548,6 MtCO 2 e TRANSPORTE: 212,3 Mt (38,7%) PETRÓLEO 321,7 Mt (58,6%) INDÚSTRIA 174,4 Mt (31,8%) gasolina C e óleo diesel (CH 4 e N 2 O) 5,7 Mt (1,1%) BIOMASSA 11,1 Mt (2,0%) Processos industriais 99,3 Mt (18,1%) GERAÇÃO DE E.E. 66,5 Mt (12,1%) PRODUÇÃO DE COMBUSTÍVEIS 51,0 Mt (9,3%) Resid, Com. e Púb. 26,1 Mt (4,8%) Agropec. 18,3 Mt (3,3%)

15 EMISSÕES DE GEE PELA ATIVIDADE DE TRANSPORTE,2 Energia Primária PETRÓLEO 202,2 Mt (95,3%) GÁS NATURAL 4,0 Mt (1,9% %) ÓLEO COMBUSTÍVEL 3,1 Mt (1,5%) GASOLINA C e ÓLEO DIESEL (CH 4 e N 2 O) 5,4 Mt (2,5%) Energia Secundária DIESEL MINERAL 118,0 Mt (55,6%) GASOLINA AUTOMOTIVA 70,1 Mt (33,0%) QUEROSENE DE AVIAÇÃO 10,8 Mt (5,1%) RODOVIÁRIO 193,6 Mt (91,2%) Modal Categoria Função HIDROVIÁRIO(*) 4,2 Mt (2,0%) FERROVIÁRIO (*) 3,4 Mt (1,6%) AÉREO 10,8 Mt (5,1%) EMBARCAÇÕES LOCOMOTIVAS CAMINHÕES 86,0 Mt (40,5%) ÔNIBUS 22,8 Mt (10,7%) COM. LEVES 17,9Mt (8,5%) AUTOMÓVEIS 60,8 Mt (28,6%) MOTOCICLETAS 6,1 Mt (2,9%) AERONAVES QUEROSENE DE AVIAÇÃO 10,8 Mt (5,1%) CARGA 97,0 Mt (45,7%) PASSAGEIROS 115,2 Mt (54,3%) a parcela do uso de combustíveis em embarcações e em locomotivas decorre do transporte de passageiros. Devido a ausência de informações fundamentadas e a sua pouca to das emissões, optou-sepor alocar as emissões deste modal no transporte decargas. luídas as emissões do consumo deálcool hidratado no transporte rodoviário que correspondem a 0,6 Mt (0,3%) e as emissões do consumo de gasolina de aviação no transp ondem a 0,1 Mt (0,1%). Essas emissões não foram incluídas no diagrama por representarem quantidades muito pequenas em relação ao total.

16 Participação dos modais no transporte de cargas DIVISÃO MODAL NO TRANSPORTE DE CARGA EM PAÍSES SELECIONADOS 100% 90% 80% 70% 8% 11% 32% 43% 53% 58% Modal rodoviário 60% 50% 40% 30% 81% 25% 11% 4% 17% Modal hidroviário 20% 43% 46% 43% 10% 0% 25% Rússia EUA Canadá Austrália Brasil Modal ferroviário - Elaborado a partir do PSTM (MT e MCID, 2013) -

17 Milhões de toneladas de CO2e EMISSÕES DE GEE PELO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS Microônibus Ônibus Urbanos Ônibus Rodoviários Comerciais Leves Motocicletas Automóveis

18 Poluição do ar Emissões de GEE Congestionamentos Aumento da frota e circulação de automóveis Planejamento de transporte orientado para o automóvel Espraiamento da cidade, aumento de espaço viário Padrão de mobilidade urbana centrado no automóvel Opções alternativas de transporte reduzidas e desvalorizadas (Adaptado de VTPI) Planejamento territorial urbano orientado para o automóvel Suburbanização e degradação do ambiente urbano Desigualdade de acesso às oportunidades oferecidas pela cidade

19 COMO REDUZIR AS EMISSÕES DE GEE PELO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS? FOCO EM VEÍCULOS Substituição de fontes energéticas Padrões de eficiência energética Ampliação da participação de biocombustíveis FOCO NA MOBILIDADE Melhoria do transporte público (faixas exclusivas, sistemas de alta capacidade, etc.) Oferta de condições para o transporte ativo (bicicletas) Desestímulo ao uso do transporte individual motorizado

20

Desafios para a Descarbonização dos Transportes no Brasil e o Acordo de Paris

Desafios para a Descarbonização dos Transportes no Brasil e o Acordo de Paris Desafios para a Descarbonização dos Transportes no Brasil e o Acordo de Paris Brasília, 6 de Dezembro de 2017 Projeção da Emissões de CO 2 Transportes Current Policies Scenário (IEA, 2017) 12000 10000

Leia mais

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais

Leia mais

Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda

Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda SEEG >> QUEM FAZ O SEEG 2 SEEG é promovido pelo Observatório do Clima (OC) Quatro instituições selecionadas pelo OC coordenaram o processo técnico

Leia mais

Fórum Brasil-Alemanha de Mobilidade Elétrica Igor Reis de Albuquerque

Fórum Brasil-Alemanha de Mobilidade Elétrica Igor Reis de Albuquerque Fórum Brasil-Alemanha de Mobilidade Elétrica Igor Reis de Albuquerque ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade O ICLEI é a principal rede mundial de cidades e governos locais dedicados ao desenvolvimento

Leia mais

A importância do Etanol na Descarbonização do Setor Transportes. André Luís Ferreira Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA)

A importância do Etanol na Descarbonização do Setor Transportes. André Luís Ferreira Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) A importância do Etanol na Descarbonização do Setor Transportes André Luís Ferreira Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) Campinas, 20 de Setembro de 2016 Roteiro da Apresentação 1. Caracterização

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda

Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda SEEG >> QUEM FAZ O SEEG 2 SEEG é promovido pelo Observatório do Clima (OC) Quatro instituições selecionadas pelo OC coordenaram o processo técnico

Leia mais

Energia no Mundo Indicadores. Matrizes Energéticas. Matrizes Elétricas. Edição de 13 de dezembro de Ministério de Minas e Energia

Energia no Mundo Indicadores. Matrizes Energéticas. Matrizes Elétricas. Edição de 13 de dezembro de Ministério de Minas e Energia Energia no Mundo 215-216 Matrizes Energéticas Matrizes Elétricas Indicadores Edição de 13 de dezembro de 217 Ministério de Minas e Energia MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Ministro FERNANDO COELHO FILHO Secretário

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

Apresentação Geral dos Dados do SEEG 4.0

Apresentação Geral dos Dados do SEEG 4.0 Apresentação Geral dos Dados do SEEG 4.0 Tasso Azevedo + Heron Martins (Mudança de Uso da Terra e Florestas) Marina Piatto (Agropecuária) David Tsai (Energia e Processos Industriais) Igor Albuquerque (Resíduos)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Alunas: Erika Martins dos Reis 1 Alessandra B. R. de Azevedo Disciplina: Química do Meio Ambiente

Leia mais

AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Junho/2008 Três Pontas/MG Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento DIMENSÃO DEMOGRÁFICO DIMENSÃO SOCIOECONÔMICA DIMENSÃO SEGURANÇA

Leia mais

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Painel 6 Expansão das Energias Renováveis Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Belo Horizonte, MG 04 Junho 2014 Expansão das Energias Renováveis no Brasil AGENDA 1 Panorama

Leia mais

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Fontes Renováveis na Matriz Energética Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Rio de Janeiro, RJ 29 Abril 2014 Seminário Inserção

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

TRANSPORTE RODOVIÁRIO

TRANSPORTE RODOVIÁRIO Malha 12,2% são pavimentados (210.618,8 km) 5,3% da malha pavimentada é de pista dupla 94,0% da malha pavimentada é de pista simples 0,7% em obras de duplicação Em 2001, 9,8% eram pavimentados (170.902,9

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

Mobilidade Urbana, Emissões de GEE e Qualidade do Ar no Brasil

Mobilidade Urbana, Emissões de GEE e Qualidade do Ar no Brasil Mobilidade Urbana, Emissões de GEE e Qualidade do Ar no Brasil São Paulo, 3 de setembro de 2014 CONTEÚDO 1. O papel do transporte individual de passageiros no consumo de energia e nas emissões de GEE (CO

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10

Leia mais

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Maio 2014 Apresentar a Indústria de MT Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Diagnosticar as NECESSIDADES MÚTUAS Do que precisamos? Do que podemos fornecer mutuamente?

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Energia e Processos Industriais. Estimativas Emissões GEE 1970-2013

Energia e Processos Industriais. Estimativas Emissões GEE 1970-2013 Energia e Processos Industriais Estimativas Emissões GEE 1970-2013 Energia Estimativas Emissões GEE 1970-2013 Equipe Técnica André Luís Ferreira David Shiling Tsai Marcelo dos Santos Cremer Karoline Costal

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

FONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares Site:

FONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares   Site: FONTES ENERGÉTICAS Prof. Dr. Adilson Soares E-mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br MATRIZ ENERGÉTICA Brasil e mundo Matriz Energética - Glossário Matriz Energética: Demanda total

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 27/04/11 27/05/11 27/06/11 27/07/11 27/08/11 27/09/11 27/10/11 27/11/11 27/12/11 27/01/12 27/02/12 27/03/12 27/04/12 27/05/12 27/06/12 27/07/12 27/08/12

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Mitigação de Emissões de GEE na Área de Transportes, Importância da Biomassa

Mitigação de Emissões de GEE na Área de Transportes, Importância da Biomassa Mitigação de Emissões de GEE na Área de Transportes, Importância da Biomassa Carlos Feu Alvim Economia e Energia e&e III Conferência Regionais sobre Mudanças Globais São Paulo - 4 a 8 de Novembro de 2007

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

MERCADO INTERNACIONAL

MERCADO INTERNACIONAL MERCADO INTERNACIONAL JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 15/08/14 05/09/14 26/09/14 17/10/14 07/11/14

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

PLANO SETORIAL DE TRANSPORTES E A LEI DA MOBILIDADE URBANA: desafios e oportunidades. André Luís Ferreira

PLANO SETORIAL DE TRANSPORTES E A LEI DA MOBILIDADE URBANA: desafios e oportunidades. André Luís Ferreira PLANO SETORIAL DE TRANSPORTES E A LEI DA MOBILIDADE URBANA: desafios e oportunidades André Luís Ferreira São Paulo, 26 de setembro de 2012 Mtep/ano Consumo de energia no setor de transporte 80 Fóssil Renovável

Leia mais

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 03/04/14

Leia mais

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

Planejamento de Transportes: Introdução à Logística

Planejamento de Transportes: Introdução à Logística UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Planejamento de Transportes: Introdução à Logística ESTRATÉGIAS DE LOCALIZAÇÃO Profª. Daniane F. Vicentini Atividades com a maior parcela do custo total de logística: Transportes:

Leia mais

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 26/08/13 16/09/13 07/10/13 28/10/13 18/11/13 09/12/13 30/12/13 20/01/14 10/02/14 03/03/14 24/03/14 14/04/14 05/05/14 26/05/14 16/06/14 07/07/14 28/07/14

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 21/02/14 14/03/14 04/04/14 25/04/14 16/05/14 06/06/14 27/06/14 18/07/14 08/08/14 29/08/14 19/09/14 10/10/14 31/10/14 21/11/14 12/12/14 02/01/15

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 23/01/14 13/02/14 06/03/14 27/03/14 17/04/14 08/05/14 29/05/14 19/06/14 10/07/14 31/07/14 21/08/14 11/09/14 02/10/14 23/10/14 13/11/14 04/12/14

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 24/12/13 14/01/14 04/02/14 25/02/14 18/03/14 08/04/14 29/04/14 20/05/14 10/06/14 01/07/14 22/07/14 12/08/14 02/09/14 23/09/14 14/10/14 04/11/14

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - FIEP Edson Campagnolo Presidente ECONOMIA, DESENVOLVIMENTO E FOMENTO

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - FIEP Edson Campagnolo Presidente ECONOMIA, DESENVOLVIMENTO E FOMENTO FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - FIEP Edson Campagnolo Presidente Marcelo Ivanildo dos Santos Alves Evânio Felippe Paola Castro de Oliveira CONTATOS Economia, Desenvolvimento e Fomento (41)

Leia mais

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc)

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) Bases Conceituais da Energia Q1/2017 Professor: Sergio Brochsztain (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) capacidade que um corpo, uma substância ou um sistema físico têm de realizar trabalho Energia

Leia mais

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro

Leia mais

Cenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas

Cenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas Cenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas Setembro 2014 07/10/2014 1 A Dinamus Somos uma empresa de consultoria e inteligência de mercado especializada no desenvolvimento de negócios

Leia mais

LAAD - Defence & Security

LAAD - Defence & Security LAAD - Defence & Security LAAD 2011 registra expansão inédita e presença recorde de autoridades e representantes da indústria A LAAD Defence & Security teve crescimento expressivo nesta oitava edição:

Leia mais

Mário Menel Presidente

Mário Menel Presidente Mário Menel Presidente EXPOIBRAM Exposição Internacional de Mineração 29 de setembro de 2011 TÓPICOS A ABIAPE; Cenário Energético Atual; Autoprodução como fator de Competitividade; Autoprodução e Mineração;

Leia mais

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre PRECEDENTES Início do século XX: - Muitas diferenças culturais, econômicas, políticas, religiosas etc. entre os países. - Muitos conflitos,

Leia mais

Recursos e oferta de energia - petróleo e gás natural. Ano base 2004 (Resources and energy supplies - oil and natural gas.

Recursos e oferta de energia - petróleo e gás natural. Ano base 2004 (Resources and energy supplies - oil and natural gas. Recursos e Ofertas de Energia Recursos e oferta de energia - petróleo e gás natural. Ano base 2004 (Resources and energy supplies - oil and natural gas. Base year 2004) Eng. Doutoranda Vanessa Meloni Massara

Leia mais

Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ

Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janerio 23 de junho de 2015 Sumário Energia Elétrica e seus desafios

Leia mais

EMISSÕES DOS SETORES DE ENERGIA,

EMISSÕES DOS SETORES DE ENERGIA, EMISSÕES DOS SETORES DE ENERGIA, PROCESSOS INDUSTRIAIS E USO DE PRODUTOS 218 Documento de Análise PERÍODO 197-216 Equipe Técnica André Luis Ferreira, David Shiling Tsai, Felipe Barcellos e Silva, Marcelo

Leia mais

Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos

Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos 12ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA - FÓRUM TÉCNICO Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos Fernando Bittencourt e Bianca K. Ribeiro O transporte coletivo, como atividade

Leia mais

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - FIEP Edson Campagnolo. OBSERVATÓRIO SISTEMA FIEP Marília De Souza

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - FIEP Edson Campagnolo. OBSERVATÓRIO SISTEMA FIEP Marília De Souza FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - FIEP Edson Campagnolo OBSERVATÓRIO SISTEMA FIEP Marília De Souza Geraldo Morceli Bolzani Junior Marcelo Ivanildo dos Santos Alves Evânio Felippe Thiago Ramos

Leia mais

Emissões de CO 2 na geração de energia

Emissões de CO 2 na geração de energia Emissões de CO 2 na geração de energia São Paulo, 03 de junho de 2008 Danielle Magalhães Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação-Geral de Mudança Global de Clima Compromissos dos Países na Convenção-Quadro

Leia mais

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956

Leia mais

Embaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha

Embaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha 1. edestinos.com.br 2. Dicas de viagem Última atualização: 30.09.2016 Passagens aéreas Bagagem Check-in e serviço de bordo Como reservar passagens aéreas Saúde durante a viagem FAQ Passageiras grávidas

Leia mais

PLC 116/10. Eduardo Levy

PLC 116/10. Eduardo Levy PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura

Leia mais

Ecologia, Ambiente e Engenharia Elétrica. Carlos Marcelo Pedroso

Ecologia, Ambiente e Engenharia Elétrica. Carlos Marcelo Pedroso Ecologia, Ambiente e Engenharia Elétrica Carlos Marcelo Pedroso http://www.eletrica.ufpr.br/pedroso Introdução Ecologia, Ambiente e Engenharia Elétrica Programa detalhado Critérios de Avaliação Participação

Leia mais

ISSN Versão Eletrônica Outubro, Documentos. ANUÁRIO ESTATÍSTICO - AVICULTURA Central de Inteligencia da Embrapa Suínos e Aves

ISSN Versão Eletrônica Outubro, Documentos. ANUÁRIO ESTATÍSTICO - AVICULTURA Central de Inteligencia da Embrapa Suínos e Aves ISSN 0101-6245 Versão Eletrônica Outubro, 2011 Documentos 147 ANUÁRIO ESTATÍSTICO - AVICULTURA Central de Inteligencia da Embrapa Suínos e Aves ISSN 0101-6245 Versão Eletrônica Outubro, 2011 Empresa Brasileira

Leia mais

Riscos (econômicos)climáticos Annelise Vendramini Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV Ces.

Riscos (econômicos)climáticos Annelise Vendramini Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV Ces. Riscos (econômicos)climáticos Annelise Vendramini Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV Ces www.gvces.com.br Composição das Exportações Brasileiras 2015 Composição das Exportações Brasileiras

Leia mais

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU África do Sul 1 Alemanha 1 Angola 1 Arábia Saudita 1 Argélia 1 Argentina 1 Bangladesh 1 Brasil 1 Camboja 1 Canadá 1 Cazaquistão 1 China 1 Congo 1 Coreia do Norte 1 Coreia

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

METODOLOGIAS PARA PROJEÇÃO DA OFERTA/ DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS

METODOLOGIAS PARA PROJEÇÃO DA OFERTA/ DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS METODOLOGIAS PARA PROJEÇÃO DA OFERTA/ DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS Workshop Estratégico CTBE RenovaBio: Modelagem Econômica Campinas/SP 29 set. 2017 Angela Oliveira da Costa Consultora Técnica Diretoria de

Leia mais

POLIONU LISTA DE PAÍSES

POLIONU LISTA DE PAÍSES AGH Bolívia 2 Brasil 2 Chile 2 China 2 Colômbia 2 Cuba 2 Equador 2 Espanha 2 Estados Unidos da América 2 França 2 Honduras 2 Israel 2 Itália 2 México 2 Nigéria 2 Panamá 2 Peru 2 Reino Unido 2 Senegal 2

Leia mais

II Seminário da Matriz Energética O Modelo Energético Brasileiro Plano de Expansão e a Diversificação da Matriz

II Seminário da Matriz Energética O Modelo Energético Brasileiro Plano de Expansão e a Diversificação da Matriz Ministério de Minas e Energia II Seminário da Matriz Energética O Modelo Energético Brasileiro Plano de Expansão e a Diversificação da Matriz José Carlos de Miranda Farias Diretor de Estudos de Energia

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

SEEG Coleção 6. Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Brasil São Paulo, 21 de Novembro de 2018

SEEG Coleção 6. Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Brasil São Paulo, 21 de Novembro de 2018 SEEG Coleção 6 Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Brasil 1970-2017 São Paulo, 21 de Novembro de 2018 Apresentadores Apres. Geral SEEG: Tasso Azevedo (SEEG/OC) Energia e Processos Industriais:

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM AGOSTO Exportações As exportações da indústria registraram o nível mais baixo para o mês desde

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renova tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renovou tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais