MF-471.R-0 - MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS POLINUCLEARES (HAP) POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA FREQUENCIA
|
|
- Luiz Henrique Anjos Jardim
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MF-471.R-0 - MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE HIDROARBONETOS AROMÁTIOS POLINULEARES (HAP) POR ROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA FREQUENIA Notas: Aprovado pela Deliberação EA n 3.970, de 16 de janeiro de 2001 Publicado no DOERJ de 23 de janeiro de OBJETIVO Definir o método para determinação de hidrocarbonetos aromáticos polinucleares (HAP) a ser adotado nas atividades de controle de poluição como parte integrante do Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras - SLAP. 2 DOUMENTOS DE REFERÊNIA 2.1 MF MÉTODO DE PRESERVAÇÃO E AONDIIONAMENTO DE AMOSTRAS DE ÁGUA, SEDIMENTOS E ORGANISMOS AQUÁTIOS. 2.2 MF MÉTODO DE AMOSTRADOR DE GRANDES VOLUMES (HI-VOL) DETERMINAÇÃO DE PARTÍULAS EM SUSPENSÃO. 2.3 MF MÉTODO GRAVIMÉTRIO DE DETERMINAÇÃO DE UMIDADE. 3 PRINÍPIO DO MÉTODO O método se baseia na identificação e quantificação dos hidrocarbonetos aromáticos polinucleares (HAP) usando a técnica de cromatografia líquida de alta eficiência (LAE) com detetor de fluorescência. Os hidrocarbonetos aromáticos polinucleares são identificados pelo tempo de retenção e suas concentrações determinadas pela comparação da área do pico obtido no cromatograma da amostra com a área do pico obtido no cromatograma do padrão com concentração conhecida. As áreas comparadas devem ser próximas em grandeza, assim como as condições experimentais rigorosamente as mesmas.
2 4 RESUMO DA TÉNIA A amostra é extraída com diclorometano, concentrado e trocado o solvente por um solvente polar. O extrato orgânico é concentrado e injetado no cromatógrafo a líquido. 5 APLIABILIDADE 5.1 Este método é aplicável na determinação, em amostras de água doce ou salgada, efluentes líquidos industriais, sedimentos e em partículas em suspensão do ar ambiente coletadas em amostrador de grandes volumes (Hi-vol). 5.2 O método é aplicável a todos os hidrocarbonetos aromáticos polinucleares com 2 anéis aromáticos ou mais, tais como: acenafteno, acenaftileno, antraceno, benzo (a) antraceno, benzo (b) fluoranteno, benzo (k) fluoranteno, benzo (a) pireno, benzo (g, h, i) perileno, criseno, dibenzo (g, h, i) perileno, fenantreno, fluoranteno, fluoreno, indeno, (1, 2, 3-cd) pireno, naftaleno e pireno, sendo o mais importante o benzo (a) pireno. 6 INTERFERÊNIAS 6.1 A não utilização de solventes de pureza grau pesticida poderá ser fonte de interferentes. 6.2 A vidraria deverá ser criteriosamente limpa, selada e estocada em local isento de poeira. 6.3 Interferências de amostras de efluentes industriais e sedimentos podem ser minimizadas através de clean-up. 6.4 As amostras coletadas e os extratos orgânicos precisam ser estocados na ausência de luz e sob refrigeração para evitar perdas por fotodecomposição e volatilização. 7 PREISÃO E EXATIDÃO 7.1 Na análise de um lote de 10 amostras, a variação analítica foi de 10%. 8 ALANE DO MÉTODO ANALÍTIO
3 8.1 Sensibilidade do aparelho - 10 g/l de benzo (a) pireno. 8.2 Limite de detecção do método - 0,01 g/l de benzo (a) pireno utilizando um fator de concentração de 1000 vezes. 8.3 Faixa ótima de trabalho - 10 g/l a 50 g/l de benzo (a) pireno. A faixa pode ser estendida diluindo-se as amostras de modo a se adequar a essa faixa ótima de trabalho. 9 APARELHAGEM E MATERIAL 9.1 romatógrafo a líquido equipado com detetor de fluorescência e coluna de fase reserva RP-18 com 5 m de granulometria, 25 cm de comprimento e 4,6 mm de diâmetro interno. 9.2 Integrador e/ou registrador. 9.3 Agitador mecânico e/ou ultra-som. 9.4 Estufa. 9.5 Evaporador rotativo a vácuo com banho-maria. 9.6 onjunto de vidro para filtração a vácuo. 9.7 onjunto de filtração de amostra com filtro de teflon (Figura 1). 9.8 Balança analítica com precisão de 0,1 mg. 9.9 Funil de separação de 2 litros Erlenmeyer de vidro, de 250 ml com tampa de vidro Frasco concentrador (Figura 2) Micro coluna com 12 cm de altura por 0,6 cm de diâmetro interno Filtro de teflon de 0,5 m de porosidade e 47 mm de diâmetro Lã de vidro lavada com solvente Funil analítico de 10 cm de diâmetro Provetas graduadas de 100 ml e 1000 ml.
4 10 REAGENTES E SOLUÇÕES 10.1 Água destilada e deionizada Acetonitrila (H 3 N) para cromatografia líquida Benzeno ( 6 H 6 ) grau pesticida iclohexano ( 6 H 12 ) grau pesticida Diclorometano (H 2 l 2 ) grau pesticida Padrão de referência de hidrocarbonetos aromáticos polinucleares (HAP) 10.7 Soluções padrão estoques - 1,0 ml 1,0 mg Pesar 100 mg de cada HPN, dissolver em acetonitrila e completar o volume a 100 ml em balão volumétrico Solução intermediária 1,0 ml 10 g Diluir 1,0 ml de cada solução estoque a 100 ml com acetonitrila Preparar individualmente diluições adequadas dos padrões em acetonitrila e determinar a faixa ótima de trabalho Solução de trabalho Preparar uma solução contendo os hidrocarbonetos aromáticos polinucleares de interesse, em concentrações determinadas pela sensibilidade do equipamento utilizado. Ex.: HAP g/l Antraceno 10 Fluoranteno 20 Pireno 30 Benzo (a) antraceno 20 Benzo (a) pireno 10 Obs.: Esses valores foram determinados usando um cromatógrafo a líquido VARIAN - modelo 2000 e detetor de fluorescência com emissão de 432 nm e excitação de 331 nm provido de coluna de fase reversa -18 usando como eluente água-acetonitrila 20:80 (v/v). O fluxo de eluição foi de 1 ml/min.
5 Sílica-gel mesh Levar à estufa a 130 por 12 horas, esfriar no dessecador e armazenar em frasco de vidro âmbar com tampa de vidro. 11 ENSAIOS 11.1 PREPARO DA URVA DE ALIBRAÇÃO Injetar os padrões obtidos em e determinar as condições ótimas para a determinação analítica. De modo geral as condições necessárias são: omprimento de onda de emissão: = 432 nm omprimento de onda de excitação: = 331 nm Eluente: água - acetonitrila = 20:80 (v/v) Fluxo: 1,0 ml/min Volume injetado: 10 L 11.2 ANÁLISE DAS AMOSTRAS Amostra de Água Extração e concentração a) Agitar bem o frasco contendo a amostra e medir 1L em uma proveta graduada de 1000 ml (V i ). b) Transferir para um funil de separação de 2000 ml e adicionar 60 ml de diclorometano. c) Agitar vigorosamente por 2 minutos. Deixar separar as fases, pelo menos 10 minutos. d) Passar a fase orgânica através de lã de vidro contida em um funil analítico de 10 cm de diâmetro, coletando num frasco concentrador (Fig 2). e) Fazer mais duas extrações com 60 ml de diclorometano e proceder como anteriormente, recolhendo as fases orgânicas no mesmo frasco concentrador.
6 f) Adicionar ao frasco concentrador 10 ml de acetonitrila e concentrar a 1 ml (V f ) no evaporador rotativo a vácuo com a temperatura do banhomaria inferior a 50. g) Filtrar o extrato utilizando um conjunto de filtração de amostras (Fig 1). h) Efetuar este procedimento para branco e padrões Injeção lean-up álculo Injetar o branco, o padrão e a amostra obtidos no item sob as condições estabelecidas no item 11.1 e comparar o cromatograma obtido do padrão correspondente e de concentração mais próxima. aso a amostra apresente superposição de picos e/ou outros interferentes proceder o clean-up a) Preparar uma mistura de solvente benzeno-ciclohexano 30:70 (v/v). b) Transferir para um frasco concentrador o extrato da amostra e 5 ml da mistura benzeno- ciclohexano 30:70 (v/v). oncentrar a 1 ml no evaporador rotativo a vácuo com a temperatura do banho-maria em torno de 65. c) Preparar uma microcoluna com um chumaço de lã de vidro e colocar sílica-gel até uma altura de 2 cm. d) Transferir quantitativamente o extrato (ou uma alíquota do mesmo) e eluir com 4 ml da mistura benzeno-ciclohexano 30:70(v/v). e) oncentrar até quase a secura; adicionar 5 ml de acetonitrila, reconcentrar até 1 ml e injetar. f) Efetuar este procedimento para o branco e padrões p A xa p a V f x V i xf d Onde:
7 = concentração da amostra em g/l p = concentração do padrão obtido em g/l A p = altura ou área do pico do padrão A a = altura ou área do pico da amostra V f = volume final da amostra em ml V i = volume inicial da amostra em ml f d = fator de diluição Amostra de Sedimento Extração e concentração a) Pesar 10 g (P) do sedimento úmido em um erlenmeyer de rolha esmerilhada de 250 ml e adicionar 30 ml de diclorometano e levar ao agitador mecânico por 3 horas; b) Transferir a fase orgânica através de lã de vidro contida em um funil analítico de 10 cm de diâmetro, coletando num frasco concentrador (Fig 2); c) Adicionar 10 ml de acetonitrila ao frasco concentrador e concentrar a 5 ml (V f ) no evaporador rotativo a vácuo com a temperatura do banhomaria em torno de 50 ; d) Filtrar o extrato utilizando um conjunto de filtração de amostra (Fig 1); e) Efetuar este procedimento para branco e padrão; e f) Determinar a umidade da amostra (%), tomando uma alíquota em gramas do sedimento úmido concomitantemente ao início da extração Injeção Injetar o branco, o padrão e a amostra obtidos no item sob as condições estabelecidas no item 10.1 e comparar o cromatograma obtido do padrão correspondente e de concentração mais próxima. aso a amostra apresente superposição de picos e/ou outros interferentes proceder o clean-up
8 lean-up a) Preparar uma mistura de solvente benzeno-ciclohexano 30:70 (v/v); b) Transferir para um frasco concentrador o extrato da amostra e 5 ml da mistura benzeno- ciclohexano 30:70 (v/v). oncentrar a 1 ml no evaporador rotativo a vácuo com a temperatura do banho-maria em torno de 65 ; c) Preparar uma microcoluna com um chumaço de lã de vidro e colocar sílica-gel até uma altura de 2 cm; d) Transferir quantitativamente o extrato (ou uma alíquota do mesmo) e eluir com 4 ml da mistura benzeno-ciclohexano 30:70 (v/v); e) oncentrar até quase a secura; adicionar 5 ml de acetonitrila, reconcentrar até 1 ml e injetar; e f) Efetuar este procedimento para o branco e padrões álculo em peso úmido onde: a p xaa V f x A p p x f d a = concentração de hidrocarboneto aromático polinuclear na amostra em g/kg p = concentração do padrão em g/l A a = altura ou área do pico da amostra A p = altura ou área do pico do padrão V f = volume final da amostra em litro V i = peso do sedimento em kg f d = fator de diluição O resultado do sedimento é expresso em peso seco. Para isto é necessário utilizar a seguinte expressão: onde: x a % = concentração da amostra em peso seco a = concentração da amostra em peso úmido ( ) % = valor da umidade
9 Amostra de Hi-Vol Extração e concentração a) ortar cerca de 1 cm das laterais verticais do filtro amostrado e desprezar; cortar 1/6 do papel de filtro do amostrador de grandes volumes contendo o material particulado e de um papel de filtro não utilizado (branco). Dobrar cuidadosamente em quatro; b) Transferir para um erlenmeyer de rolha esmerilhada de 250 ml e adicionar 100 ml de uma mistura 50% acetonitrila-dicloro metano e levar ao agitador mecânico por 3 horas; c) Filtrar todo o conteúdo do erlenmeyer em conjunto de vidro com filtro de teflon, rinsando o erlenmeyer e o papel de filtro com 3 porções de 10 ml cada da mistura 50% acetonitrila-diclorometano; d) Transferir o filtrado para um frasco concentrador (figura 2) e concentrar a 5 ml (V) no evaporador rotativo com a temperatura do banho-maria em torno de 50 ; e) Filtrar o extrato utilizando um conjunto de filtração de amostra (figura 1). Nota: Adicionar padrão em uma metade de um filtro sem uso e efetuar o procedimento acima Injeção Injetar o branco, o padrão e a amostra obtidos no item sob as condições estabelecidas no item 11.1 e comparar o cromatograma obtido do padrão correspondente e de concentração mais próxima. aso a amostra apresente superposição de picos e/ou outros interferentes proceder o clean-up lean-up a) Preparar uma mistura de solvente benzeno-ciclohexano 30:70 (v/v); b) Transferir para um frasco concentrador o extrato da amostra e 5 ml da mistura benzeno- ciclohexano 30:70 (v/v). oncentrar a 1 ml no evaporador rotativo a vácuo com a temperatura do banho-maria em torno de 65 ; c) Preparar uma microcoluna com um chumaço de lã de vidro e colocar sílica-gel até uma altura de 2 cm;
10 álculo d) Transferir quantitativamente o extrato (ou uma alíquota do mesmo) e eluir com 4 ml da mistura benzeno-ciclohexano 30:70(v/v); e) oncentrar até quase a secura e adicionar 5 ml de acetonitrila; e f) Efetuar este procedimento para o branco e padrões. onde: p xa A x A a p x V V ar 3 x10 = concentração de hidrocarboneto aromático polinuclear nas partículas em suspensão no ar em ng/m 3 p = concentração do padrão em g/l A =6 =relação entre a área total do papel de filtro (406,5 cm 2 ) a área da fração utilizada (67,66 cm 2 ) A a = área ou altura do pico da amostra A p = área ou altura do pico do padrão V = volume final da amostra em litros V ar = volume de ar amostrado, em m 3 (vazão do amostrador multiplicado pelo tempo de amostragem, em min.) 10 3 = coeficiente de transformação de g/m 3 para ng/m 3 12 REFERÊNIAS BIBLIOGRÁFIAS 12.1 POLINULEAR AROMATI HIDROARBONS IN WATER, by W.M. Lewis Severn-trent Water Authority 12.2 OOPERATIVE EVALUATION OF METHODS FOR THE ANALYSIS OF PHAN IN EXTRATS FROM DIESEL PARTIULATE EMISSIONS W.. Eisemberg, D.Schultzle and R. Wiliamm 12.3 NOTAS TÉNIAS DO SERVIÇO DE ANÁLISE INSTRUMENTAL DA FEEMA onsultoria sobre poluentes no ar - (não publicado) Dr. Helmuth Stadter - Instituto Técnico de Berlim
11 FIGURA-1
12 FIGURA-2
MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)
MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 1249, de 01 fevereiro de 1988 Publicado no DOERJ
Leia maisMF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA
MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA 1. OBJETIVO Definir o método de determinação de nitratos em suspensão no ar, por colorimetria, utilizando 2,4 dimetilfenol
Leia maisMF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO
MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO Notas: Revisão aprovada pela Deliberação CECA nº 0102, de 04 de setembro de 1980. Publicada no DOERJ de 18 de setembro de 1980. 1. OBJETIVO
Leia maisMF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA
MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA 1 - OBJETIVO Definir o método de determinação de metais contidos em partículas
Leia maisNotas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 1246, de 01 de fevereiro de 1988 Publicado no DOERJ de 07 de março de 1988
MF-1047.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE PRAGUICIDAS ORGANO- FOSFORADOS E ORGANOCLORADOS EM FORMULAÇÕES, POR CROMATOGRAFIA GASOSA, UTILIZANDO DETETOR DE IONIZAÇÃO DE CHAMA Notas: Aprovado pela Deliberação
Leia maisMF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO)
MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0424, de 24 de fevereiro
Leia maisMF-0484.R-0 - MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE HERBICIDAS FENOXIÁCIDOS
MF-0484.R-0 - MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE HERBICIDAS FENOXIÁCIDOS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n.3.969, de 16 de janeiro de 2001 Publicado no DOERJ de 23 de janeiro de 2001 1 OBJETIVO Definir
Leia maisMF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL).
MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL). Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 686, de 25 de julho de 1985. Publicada no DOERJ de 14 de julho de 1985. 1. OBJETIVO O objetivo
Leia maisMF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL
MF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0042 de 04 de janeiro de 19. Publicado no DOERJ de 16 de março de 1979. 1. OBJETIVO O objetivo
Leia maisFELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES
FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES ANÁLISE INSTRUMENTAL PROFESSORA: MARIA DA ROSA CAPRI LORENA SÃO PAULO 2017 OBJETO Análise
Leia maisAULA PRÁTICA 4 Série de sólidos
SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758 DHS PPGERHA - UFPR AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos 1. Série de sólidos Resíduos ou sólidos são todas as matérias suspensas ou dissolvidas na água, provenientes
Leia maisMF-0428.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FENÓIS (AMINO ANTIPIRINA)
MF-0428.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FENÓIS (AMINO ANTIPIRINA) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0045, de 01 de fevereiro de 1979. Publicado no DOERJ de 25 de abril de 1979. 1. OBJETIVO O objetivo
Leia maisPORCENTAGEM DE CIMENTO POR TITULAÇÃO QUÍMICA
PORCENTAGEM DE CIMENTO POR TITULAÇÃO QUÍMICA C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 008 09/2014 T 008 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico ARTERIS
Leia maisFELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES
FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES ANÁLISE INSTRUMENTAL PROFESSORA: MARIA DA ROSA CAPRI LORENA SÃO PAULO 2017 OBJETO Determinação
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA MATERIAIS Reagentes Carbonato de sódio P.A. (PM= 106) Reagente Folin Ciocalteu Padrão de ácido gálico anidro (PM= 170,2)
Leia maisMF-441.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA ALCALINIDADE (MÉTODO TITULOMÉTRICO COM INDICADOR)
MF-441.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA (MÉTODO TITULOMÉTRICO COM INDICADOR) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 0313, de 01 de julho de 1982 Publicado no DOERJ de 25 de agosto de 1982 1. OBJETIVO Determinação
Leia maisMF-472.R-0 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE ARSÊNIO (Dietilditiocarbamato de prata)
MF-472.R-0 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE ARSÊNIO (Dietilditiocarbamato de prata) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 3.971, de 16 de janeiro de 2001 Publicado no DOERJ de 23 de janeiro de 2001 1 OBJETIVO
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS
AULA PRÁTICA Nº - 02 03 / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS FUNDAMENTO: Os taninos são determinados segundo metodologia descrita por Price, Hagerman e Buther (1980), que utiliza
Leia maisMATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Tópicos de Química Experimental. Débora Alvim/ Willian Miguel
MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Tópicos de Química Experimental Débora Alvim/ Willian Miguel BÉQUER OU BECHER É de uso geral em laboratório: Serve para fazer reações entre soluções Dissolver
Leia maisMF-0418.R-1 - MÉTODO TITULOMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL
MF-0418.R-1 - MÉTODO TITULOMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 042 de 04 de janeiro de 1979 Publicado no DOERJ de 16 de março de 1979 1. OBJETIVO O objetivo
Leia mais2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia
217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de
Leia mais2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana)
2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana) Ph H H H H Ph + H 3 C CH 3 - H 2 FeCl 3 H Ph H Ph H 3 C CH 3 C 14 H 14 2 (214.3) C 3 H 6 (58.1) (162.2)
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS
LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO AULA PRÁTICA Nº - 05 31 / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS FUNDAMENTO: Os lipídios constituem uma classe grande de compostos que
Leia mais3 METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM E ANÁLISE
41 3 METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM E ANÁLISE 3.1. Metodologia de Amostragem Todas as amostras de sedimento foram obtidas com um coletor do tipo Box-Corer (Figura 3.1). Figura 3.1. Desenho esquemático de um
Leia maisElaborado por: Luiz Augusto dos Santos Madureira Colaborador: Marina Pereira Coelho, graduanda em química. Bolsista IC.
Elaborado por: Luiz Augusto dos Santos Madureira Colaborador: Marina Pereira Coelho, graduanda em química. Bolsista IC. 1 Hidrocarbonetos em amostras de água e sedimentos 1.1 Objetivos Avaliar e determinar
Leia mais4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol
4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol C 12 H 26 O (186.3) OH H 2 SO 4 konz. (98.1) + HBr (80.9) C 12 H 25 Br (249.2) Br + H 2 O (18.0) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias
Leia maisRESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D
RESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D QUESTÃO 27 O técnico do laboratório pesou uma pequena barra de alumínio em uma balança cuja incerteza é ± 0,1 g e o valor obtido
Leia maisDETERMINAÇÃO DE MONÔMERO DE ESTIRENO RESIDUAL
MERCOSUL/GMC/RES. N 86/93 DETERMINAÇÃO DE MONÔMERO DE ESTIRENO RESIDUAL TENDO EM VISTA: o Art. 13 do Tratado de Assunção, o Art. 10 da Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum, a Resolução N 56/92 do
Leia maisDUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS L9.229 CETESB. DETERMINAÇÃO DE ÓXIDOS DE NITROGÊNIO Método de ensaio
DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS L9.229 CETESB DETERMINAÇÃO DE ÓXIDOS DE NITROGÊNIO Método de ensaio OUT/92 SUMARIO Pág 1 Princípio e objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...2
Leia maisMATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO FATOR DA SOLUÇÃO DE AZUL DE METILENO POR TITULAÇÃO COM SOLUÇÃO DE CLORETO TITANOSO (TiCl 3 )
Padronização Folha : 1 de 6 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Aparelhagem 4_ Procedimento 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve o método de fatoração da solução de azul de metileno utilizada
Leia maisSUMÁRIO. Wagner Luz18/08/2014 ÍNDICE: ÁREA. Número 02 Título. Selecione o verificador do Documento: Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS
Aprovado ' Elaborado por Wagner Luz/BRA/VERITAS em 18/08/2014 Verificado por Cintia Kikuchi em 18/08/2014 Aprovado por Ruben Verdier/BRA/VERITAS em 20/08/2014 ÁREA IPT Tipo Instrução Técnica Número 02
Leia mais2004 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol
24 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol OH O NaBH 4 H HO OH meso H + H OH H OH racemic C 14 H 12 O 2 (212.3) (37.8) C 14 H 14 O 2 (214.3) Referência
Leia maisDeterminação de amido em farinha de mandioca, produtos amiláceos e outros
Página 1 de 5 1 Escopo Este método determina o teor de amido em farinha de mandioca, produtos amiláceos e outros, cujo parâmetro está relacionado à qualidade do produto segundo a Instrução Normativa nº
Leia maisAula prática 1: Materiais de laboratório, exatidão e precisão. 1. Material de laboratório
Aula prática 1: Materiais de laboratório, exatidão e precisão 1. Material de laboratório 1.1.Material de vidro o Tubo de ensaio utilizado para efetuar reações químicas em pequena escala. o Béquer recipiente
Leia maisMF-411.R-4 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE CROMO POR COLORIMETRIA COM DIFENILCARBAZIDA
MF-411.R-4 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE CROMO POR COLORIMETRIA COM DIFENILCARBAZIDA Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 743 de 17 de outubro de 1985 Publicado no DOERJ de 20 de novembro de 1985 1.
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 12: Determinação de paracetamol e cafeína em medicamentos por HPLC Objetivo: Determinar as concentrações
Leia maisRESINA FENÓLICA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENOL LIVRE
SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 5 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Definição 4_ Aparelhagem / reagentes 5_ Execução do ensaio 6_ Resultados 7_ Anexo A 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve
Leia mais4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico
4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico H (CH I 2 ) 8 C + 3 C CH 2 CH 3 H 3 C (CH 2 ) 8 CH 3 CH 2 I C 12 H 22 2 C 4 H 7 I 2 C 14 H 24 4 C 2 H 5 I (198,3) (214,0)
Leia mais4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico
4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações
Leia maisComplemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório
MATERIAL EXTRA 2 BIMESTRE ENSINO MÉDIO Prof.: Cotrim 1ª Série Data: 18/04/2017 Complemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório A execução de experimentos, em um laboratório
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Fevereiro / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE VITAMINA C
AULA PRÁTICA Nº - 01 25 / Fevereiro / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE VITAMINA C FUNDAMENTO: O teor de ácido Ascórbico pode ser determinado pelo método de Tillmans que é um método titulométrico.
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos http://www.ufjf.br/nupis DIA/MÊS ASSUNTO 06/03 Apresentação do curso 13/03 PRÁTICA 1: Determinação de
Leia mais4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico
4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias
Leia maisMF-0460.R-3 - MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE METAIS (ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA DE AR- ACETILENO)
MF-0460.R-3 - MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE METAIS (ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA DE AR- ACETILENO) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0432 de 13 de Abril de 1983 Publicado no DOERJ
Leia mais2022 Redução do L-( )-mentona a ( )-mentol e (+)-neomentol catalisada com hidreto de alumínio e lítio
2022 Redução do L-( )-mentona a ( )-mentol e (+)-neomentol catalisada com hidreto de alumínio e lítio 3 O LiAl 4 tert-butyl methyl ether 3 O + 3 O a b 10 18 O (154.3) LiAl 4 (38.0) 10 20 O (156.3) lassificação
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS
AULA PRÁTICA Nº - 08 05 / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca FUNDAMENTO: DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS Este método baseia-se na propriedade que alguns açúcares apresentam em reduzir o Cu+2 (Íon Cúprico)
Leia maisIT-045.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE MÉTODOS FEEMA (MF)
IT-045.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE MÉTODOS FEEMA (MF) Notas: Aprovada pela Deliberação CECA/CN nº 3.962, de 16 de janeiro de 2001. Publicada no DOERJ de 23 de janeiro de 2001. 1 OBJETIVO
Leia maisAULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta
3 AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta REAGENTES: Solução de permanganato de potássio 0,02 mol L -1,
Leia maisDeterminação cromatográfica de riboflavina em leite
CROMATOGRAFIA Determinação cromatográfica de riboflavina em leite Marcela Segundo & Marcelo Osório FFUP MCQ MIA 2013/2014 Pág. 1 Introdução As vitaminas são nutrientes essenciais para a manutenção de uma
Leia maisCargo: D-42 Técnico de Laboratório Controle Ambiental
da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-42 Técnico de Laboratório Controle Ambiental A técnica conhecida como pesagem por diferença é utilizada para medir a massa de um sólido em balança analítica eletrônica.
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Tutora: Aparecida Maria http://www.ufjf.br/nupis Caderno de Laboratório 1. Título 2. Introdução 3. Objetivo 4. Parte Experimental 4.1. Reagentes
Leia mais1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila.
1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila. + Cl AlCl 3 C 10 H 14 (134.) C 4 H 9 Cl C 14 H (9.6) (133.3) (190.3) Classificação Tipos de Reações e
Leia maisMATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO ÓXIDO DE FERRO
Folha : 1 de 5 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Definição 4_ Aparelhagem / reagentes 5_ Execução do ensaio 6_ Padronização da solução de dicromato de potássio 0,05 N 7_ Resultados 1_ OBJETIVO
Leia mais1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol
OP 1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol H 3 Cl Cl ao 2 C 6 H 8 Cl (129.6) (69.0) C 6 H 5 Cl 2 (140.6) OH + Cl OH C 10 H 8 O (144.2) C 6 H 5 Cl
Leia maisI Identificação do estudo
I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de metronidazol em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência
Leia maisSMS e Energia da Cadeia Produtiva de Pavimentação Asfáltica. Estudo de Emissões Asfálticas
SMS e Energia da Cadeia Produtiva de Pavimentação Asfáltica Estudo de Emissões Asfálticas IBP-RJ Outubro de 2015 Paulo Nascimento Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Química LACHEM 1 Segurança
Leia maisM-0445.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA SALINIDADE PELO MÉTODO DE MOHR-KNUDSEN
M-0445.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA SALINIDADE PELO MÉTODO DE MOHR-KNUDSEN Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 0424, de 24 de fevereiro de 1983 Publicado no DOERJ de 13 de maio de 1983 1. OBJETIVO
Leia maisCargo: E-29 - Médico Veterinário - Análise de resíduos em alimentos
da Prova Prática Cargo: E-29 - Médico Veterinário - Análise de resíduos em alimentos QUESTÃO 1: Tetraciclinas são antibióticos usados na medicina veterinária para o controle de doenças, porém o uso inadequado
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás ANÁLISE GRANULOMÉTRICA NBR 7181 Disciplina: Geotecnia I - Slides: Prof. João Guilherme Rassi Almeida Desenvolvimento: Prof. Douglas M. A. Bittencourt ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
Leia maisI Identificação do estudo
I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de cefadroxil em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência
Leia maisMÉTODO DE ANÁLISE LL-HARDWALL F. Determinação Potenciométrica de F -
Determinação Potenciométrica de F - Comentários: O LL - Hardwall F contém 7,5% de F -, isto é, adicionando-se 1 g/lt aumenta-se o F - contido no tanque em cerca de 75 ppm Quando o equipamento Dosing Cad
Leia maisPROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PADRÃO POP
1 Objetivo Determinar a concentração de íons s através das técnicas de íon seletivo 2 Aplicação Página 1 de 6 Este Método é aplicável a água potável,águas (superficiais e subterrâneas), e efluentes(domésticos
Leia maisQUÍMICA FARMACÊUTICA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA ROTEIRO PARA S PRÁTICAS DISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA Título da Aula: Determinação do coeficiente de partição óleo-água (P) do ácido benzóico 1 Demonstrar
Leia maisAREIA BASE PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ARGILA AFS PELO MÉTODO DO LAVADOR CONTÍNUO DE ARGILA
SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 6 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Definição 4_ Aparelhagem 5_ Execução do ensaio 6_ Resultados 7_ Anexos 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve o método
Leia maisCargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente
da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente A titulometria volumétrica envolve a medida de volume de uma solução de concentração conhecida, necessária para reagir essencial
Leia maisHIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO
HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) 1 CONCEITOS E FUNDAMENTOS HPLC usa
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química. Medidas de Massa, Volume e Temperatura
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química Medidas de Massa, Volume e Temperatura São Carlos, 2019 1 Introdução 2 Introdução DEFINIÇÕES Comprimento: Metro
Leia maisSUBSTÂNCIAS E MISTURAS
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Prof. Dr. Edson Antonio Ticianelli edsont@iqsc.usp.br Monitor: Dr. Wanderson Oliveira
Leia mais3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno
3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7
Leia maisMF.514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS
MF.514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS 1. OBJETIVO Definir método para a determinação do teor de umidade nos gases de exaustão de uma chaminé como parte integrante do Sistema de Licenciamento
Leia mais5026 Oxidação do antraceno à antraquinona
506 xidação do antraceno à antraquinona KMn /Al C H 0 KMn C H 8 (78.) (58.0) (08.) Referência Bibliográfica Nüchter, M., ndruschka, B., Trotzki, R., J. Prakt. Chem. 000,, No. 7 Classificação Tipos de Reações
Leia maisMAL-134 CLORO LÍQUIDO-DETERMINAÇÃO DE TRICLORETO DE NITROGÊNIO-HPLC
1. INTRODUÇÃO: A amostra de Cloro líquido (do cilindro de amostragem) é transferida para um tubo de evaporação graduado. Após evaporação parcial do Cloro é adicionada uma quantidade de Fase Móvel (solução
Leia maisActividade nº 2. Actividade laboratorial: Preparação de soluções e sua diluição
Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2008/2009 Actividade nº 2 Protocolo Experimental Data: 9/10/2008 Duração: 135 min Actividade laboratorial: Preparação
Leia maisENSAIOS DE LABORATÓRIO
Pós-Graduação em Engenharia Civil - UPE Mestrado em Engenharia Civil ENSAIOS DE LABORATÓRIO Profª Drª Kalinny Lafayette POLI/UPE ÍNDICE 1. Composição Gravimétrica 2. Beneficiamento 3. Peso Específico das
Leia maisFundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina. Soluções e cálculos de soluções
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Aula Soluções e cálculos de soluções Prof. Isac G. Rosset Isac G. Rosset -UFPR Mistura vs Composto Mistura Os componentes podem ser
Leia maisA. Recuperação de n-hexano e de diclorometano a partir de resíduo constituído de mistura de n-hexano e diclorometano
A. Recuperação de n-hexano e de diclorometano a partir de resíduo constituído de mistura de n-hexano e diclorometano Objetivo: Recuperar diclorometano e n-hexano de misturas de n-hexano/diclorometano.
Leia maisDUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE E DE NÉVOAS DE ÁCIDO ULFÚRICO E TRIÓXIDO DE ENXOFRE.
- -- SUMÁRIO CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE E DE NÉVOAS DE ÁCIDO ULFÚRICO E TRIÓXIDO DE ENXOFRE Método de ensaio L9.228 JUN/92 Pág. 1 Objetivo...1 2
Leia maisAprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.
EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar
Leia maisPRÁTICAS PARA A DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 AGREGADOS
PRÁTICAS PARA A DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 AGREGADOS APOSTILA DO PROFESSOR LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL APOSTILA DE ENSAIOS DE LAB. DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Leia maisDosagem de Colesterol em Massas. 1.Introdução
Dosagem de Colesterol em Massas 1.Introdução Colesterol é um lipídeo encontrado nas células de todos os tecidos. Existe uma crença, inclusive entre os químicos, que plantas não contém colesterol. Este
Leia mais1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO
1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO I. INTRODUÇÃO Solução é uma mistura homogênea de uma ou mais substâncias. A substância presente em maior quantidade é denominada solvente, e as outras substâncias na
Leia maisMF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA "POUR PLATE"
MF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA "POUR PLATE" Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 3.966, de 16 de janeiro de 2001
Leia mais2030 Reação do brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio com benzaldeído
23 Reação do brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio com benzaldeído H P Br + H NaH + H H H CH 3 + PPh 3 + NaBr CH 3 C 2 H 2 Br 2 P C 7 H 6 (45,3) (6,) (4,) C H 2 (62,2) CH 3 C 8 H 5 P (278,3) NaBr
Leia maisErrata da Tese de Doutorado
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA Uso do Reagente de Fenton como Oxidante Secundário em Sistemas de Destruíção de Resíduos Através de Oxidação Térmica. Carlos Augusto Blasques Tooge Errata
Leia maisPORCENTAGEM DE ÓXIDO DE CÁLCIO (CaO) EM CAL HIDRATADA
PORCENTAGEM DE ÓXIDO DE CÁLCIO (CaO) EM CAL HIDRATADA C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 001-13 09/2014 T 001-13 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico
Leia mais1 Extração Líquido-Líquido
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Departamento de Química _ Extração Líquido-Líquido Disciplina: Práticas de Química Orgânica Materiais e Reagentes Mesa
Leia maisVidraria. versão
Vidraria Os vidros da Ionglass alinham durabilidade e estabilidade. Alta transparência e resistência superior a produtos químicos, contaminantes, mudanças drásticas de temperatura e intenso uso. Vidros
Leia maisDeterminação de Cobalto, Cobre, Ferro, Magnésio, Manganês e Zinco em alimentos para animais por F AAS
1.0 Objetivos e alcance Método aplicável para determinação de Cobalto (Co), Cobre (Cu), Ferro (Fe), Magnésio (Mg), Manganês (Mn), e Zinco (Zn), em ingredientes minerais e suas misturas, produtos ou subprodutos
Leia maisSeparação de Substâncias Cromatografia
Separação de Substâncias Cromatografia 1) Introdução A cromatografia é uma técnica utilizada para a análise, identificação e separação dos componentes de uma mistura. É definida pela separação dos componentes
Leia mais5001 Nitração do Fenol em 2-nitrofenol e 4-nitrofenol
00 Nitração do Fenol em -nitrofenol e -nitrofenol KNO, H SO NO + NO C H O (9.) KNO (0.) H SO (98.) C H NO (9.) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias Substituição eletrofílica aromática,
Leia maisQUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL CURSO Engenharia de Produção e Engenharia Ambiental PERÍODO: BIMESTRE Primeiro PROFESSOR Priscila de Freitas Siqueira
DISCIPLINA QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL CURSO Engenharia de Produção e Engenharia Ambiental PERÍODO: BIMESTRE Primeiro PROFESSOR Priscila de Freitas Siqueira DATA 1 Instruções gerais para as aulas práticas
Leia maisReconhecer as vidrarias volumétricas utilizadas no preparo de soluções;
AULA 5 Preparo e diluição de soluções OBJETIVOS Preparar soluções a partir de reagentes sólidos e líquidos; Fazer cálculos prévios da quantidade de reagentes sólidos ou líquidos necessários para o preparo
Leia mais02/05/2016. Normas de laboratório INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Análise de Alimentos Normas de laboratório INTRODUÇÃO Acidente de trabalho é todo evento: inesperado e indesejável que
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 6 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser usado na determinação do de material termoplástico para demarcação viária. Prescreve a aparelhagem,
Leia maisPrática de Ensino de Química e Bioquímica
INSTITUTO DE QUÍMICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Prática de Ensino de Química e Bioquímica Alex da Silva Lima Relatório final sobre as atividades desenvolvidas junto à disciplina QFL 1201 São Paulo -2009-
Leia maisLCE QUÍMICA INORGÂNICA E ANALÍTICA AULAS PRÁTICAS
LCE 108 - QUÍMICA INORGÂNICA E ANALÍTICA AULAS PRÁTICAS OBJETIVO DA DISCIPLINA Introdução aos métodos clássicos e instrumentais de análise química, aplicados a ciências agrárias, abordando aspectos teóricos
Leia mais4010 Síntese de p-metoxiacetofenona a partir do anisol
4010 Síntese de p-metoxiacetofenona a partir do anisol O C 3 + O O C 3 O C 3 Zeolith O C 3 + C 3 COO O C 3 C 7 8 O (108,1) C 4 6 O 3 (102,1) C 9 10 O 2 (150,2) C 2 4 O 2 (60,1) Classificação Tipos de reação
Leia maisfmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE AMINOÁCIDOS NOS ALIMENTOS Kátia Sardinha Bisinato
Leia maisCamila Bolognes Couto Pahl Bióloga e Laboratorista UFMS Disciplina Transporte de Sedimentos Prof. Dr. Teodorico Alves Sobrinho
Laboratório HEroS Hidrologia, Erosão e Sedimentos Camila Bolognes Couto Pahl Bióloga e Laboratorista UFMS Disciplina Transporte de Sedimentos Prof. Dr. Teodorico Alves Sobrinho Aula de Campo Medição de
Leia mais