LOGÍSTICA REVERSA: UMA REFLEXÃO SOBRE A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E A GERAÇÃO DE RENDA
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- Leila Ferrão Azambuja
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1 LOGÍSTICA REVERSA: UMA REFLEXÃO SOBRE A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E A GERAÇÃO DE RENDA Cláudio Pereira Aluno do Curso de Graduação em Logística do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), Rio de Janeiro, Brasil cnvpereira@yahoo.com.br Alexsandra Machado da Silva dos Santos Doutora em Letras pela Pontifícia Universidade Católica (PUC), Rio de Janeiro, Brasil Professora do Curso de Graduação em Logística do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), Rio de Janeiro, Brasil alexiam100@hotmail.com RESUMO Usualmente, pensamos em Logística como o gerenciamento do fluxo de materiais do seu ponto de aquisição até o ponto de consumo. No entanto, existe também um fluxo logístico reverso, do ponto de consumo até o ponto de origem, que precisa ser gerenciado. Analisar o que representa a Logística Reversa e como esta pode contribuir para a preservação do meio ambiente e, concomitantemente, trazer a possibilidade da geração de renda para populações carentes são reflexões presentes neste estudo. Assim, a partir de uma abordagem qualitativa e quantitativa, apresenta-se a situação dos catadores do lixão de Gramacho e como estes tornam rentável o lixo despejado nesta localidade. Palavras-chave: Logística Reversa. Preservação Ambiental. Geração de Renda. Reciclagem. 1 INTRODUÇÃO Logística é o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo eficiente e economicamente eficaz de materiais, matérias-primas, estoque em processo, produtos acabados e informações relativas desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes (BALLOU, 2001, p. 27). Com a intenção de apresentar a situação dos catadores do lixão de Gramacho, traz-se à tona alguns conceitos pertinentes à área logística, com o objetivo de perceber como a coleta e a reciclagem de alguns materiais geram renda para esta população. Diminuir a distância entre a produção e a demanda para que os consumidores tenham produtos e serviços onde quiserem e na condição que desejarem é o desafio da Logística. Esse processo não é simples, pois para que haja a produção, existe um fluxo logístico in bound, que representa ações que se situam no período de abastecimento das fábricas ou manufaturas com as matérias-primas ou componentes necessários para a produção ou transformação em produtos acabados, produtos prontos para o consumo. Após esta transformação, o produto acabado tem que ser levado até o consumidor, out bound, processo logístico de se fazer chegar ao consumidor final o produto transformado pelas fábricas ou manufaturas. Para que esses dois processos aconteçam são necessários veículos para o transporte. Estes produtos são levados para os Centros de Distribuição (CD s), onde são armazenados e estocados, 4 1
2 Cláudio Pereira e Alexsandra Machado da Silva dos Santos para serem distribuídos aos pontos de venda e ficarem à disposição para o consumidor final. Existe, também, o fluxo inverso na cadeia de suprimentos, o produto partindo do consumidor retornando à indústria, o que chamamos de Logística Reversa. 2 DESENVOLVIMENTO A Logística Reversa é a área da Logística que trata dos aspectos de retorno de produtos ou materiais ao ponto de origem ou produtivo, pelos canais de distribuição reversos, agregandolhe valores de diversas naturezas: econômicos, ecológicos, legais, logísticos ou de imagem corporativa. Stock define este conceito da seguinte forma: Logística Reversa em uma perspectiva de logística de negócios, o termo refere-se ao papel da logística no retorno de produtos, redução na fonte, reciclagem, substituição de materiais, reuso de materiais, disposição de resíduos, reforma, reparação e remanufatura (STOCK, 1998, p. 20). 2.1 Logística reversa do pós-venda Trata do fluxo logístico de bens no pós-venda, sem uso ou com pouco uso, que é devolvido. Incluem-se, nesse caso, erros nos processamentos de pedidos, produtos com defeitos ou falhas no funcionamento, garantia ou mercadorias em consignação. São produtos que normalmente podem voltar aos estoques para serem reintroduzidos no mercado, caso contrário terão outra destinação, na impossibilidade de reaproveitamento. 2.2 Logística reversa de pós-consumo São bens de consumo descartados pela sociedade, no final de sua vida útil, ou usados com a possibilidade de reutilização, resíduos industriais que retornam ao ciclo produtivo e de negócios pelos canais logísticos reversos específicos. Esses produtos podem originar-se de embalagens retornáveis que poderão sofrer reuso; esse processo é utilizado, por exemplo, pela indústria de bebidas ou de gás há algum tempo, com a reutilização de vasilhames ou botijões de gás. O produto chega ao consumidor e retorna para a reutilização da embalagem, por meio do fluxo reverso. Dessa forma, existe uma preocupação relevante na logística reversa acerca do equacionamento de processos percorridos pelos produtos ou por alguns materiais após o término de sua vida útil, conforme afirma Paulo Roberto Leite. Esses bens ou seus materiais constituintes transformam-se em produtos denominados de pós-consumo e podem ser enviados a destinos finais tradicionais, como incineração ou aterros sanitários, considerados meios seguros de estocagem e eliminação, ou retornar ao ciclo produtivo, por meio dos canais de desmanche, reciclagem ou reuso em uma extensão de sua vida útil. Essas alternativas de retorno ao ciclo produtivo constituem-se na principal preocupação do estudo da logística reversa e dos canais de distribuição reversos de pós-consumo. (LEITE, 2009, p. 38). 4 2 Nesse caso, os vasilhames ou botijões voltam para a fábrica e recebem um tratamento para que sejam reutilizados diversas vezes. No caso de bens duráveis, poderão sofrer reuso no
3 LOGÍSTICA REVERSA: UMA REFLEXÃO SOBRE A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E A GERAÇÃO DE RENDA mercado de segunda mão, até o fim de sua vida útil, sendo seus componentes desmanchados, sendo reaproveitados na reciclagem, ou quando não houver mais nenhuma possibilidade de uso, descartados de forma correta de acordo com a especificação e legislação adequada. 2.3 Logística reversa e preservação do meio ambiente O consumo aumenta a cada dia, empresas buscam melhores resultados a todo o instante, oferecendo diversos produtos para consumidores de todas as classes sociais, a concorrência é acirrada e a busca pelos consumidores é constante, investem-se milhões em marketing para atrair mais e mais os consumidores. O que fazer com o que é descartado por esse consumo que aumenta a cada dia? Falar em preservação ambiental, hoje, é falar também em Logística Reversa. Sendo assim, há empresas na atualidade que se encontram envolvidas na resolução de problemas ambientais, fazendo uso da noção de responsabilidade social, ambiental e corporativa, enquanto um somatório de ações viabilizam questões de cidadania. Entende-se por responsabilidade social, ambiental e corporativa o somatório dos investimentos de uma empresa em ações de responsabilidade social, cultural e ambiental (DONATO, 2008, p. 211) Estas ações tornam-se práticas comuns a todos os seus componentes, ou seja, acionistas, fornecedores e funcionários. Ela é ambientalmente responsável juntamente com seus acionistas, fornecedores e funcionários pelos impactos causados por suas atividades na comunidade em seu entorno e principalmente pelo ciclo de vida de seus produtos. É uma condição que exige redirecionamento de sua missão e visão, além de produzir e dar lucro. (DONATO, 2008, p. 211). Atualmente, percebe-se o aumento com a preocupação ambiental, porém não é possível impedir o desenvolvimento econômico, a isso chamamos de desenvolvimento sustentável. As empresas querem suas marcas ligadas à preservação ambiental, ao desenvolvimento sustentável, o conceito de responsabilidade social está consolidado na economia, empresas buscam projetos filantrópicos e sociais, direcionados às comunidades onde atuam, e esse marketing é produtivo para ganhos na imagem da empresa. Exemplos destas ocorrências são duas das principais empresas de bebidas, a Coca-Cola e a Ambev, que são concorrentes e atuam de forma semelhante apoiando projetos de reciclagem de latas de alumínio, projetos sociais, Logística Reversa. 2.4 Logística reversa e inclusão social Muitas pessoas vivem em situações complexas, trabalhando como catadores de lixo em condições precárias. A Logística Reversa pode ser usada de forma a ajudar e organizar esses trabalhadores, fazendo com que exista a geração de renda. Nosso país conta com o Programa Nacional de Resíduos Sólidos, que prevê a concessão de incentivos fiscais e financeiros às instituições que promovam a reutilização e a reciclagem de resíduos sólidos. O objetivo desse programa é a organização desses trabalhadores em cooperativas ou associações, visando à geração de renda e trabalho com a preservação ambiental. 4 3
4 Cláudio Pereira e Alexsandra Machado da Silva dos Santos Esse trabalho é mais desenvolvido por prefeituras, que detêm o controle sobre a coleta desses resíduos. Um exemplo disso é a Prefeitura do Município de Niterói, no Rio de Janeiro, que em 1991 começou de forma experimental um programa de coleta seletiva de lixo, baseado em 3R`s, ou seja, Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Hoje, esse programa está mais desenvolvido, com a participação da população e a coleta domiciliar seletiva ou a população pode levar seus resíduos em postos de coleta. Vemos nesse caso que a Logística Reversa é aplicada pela população, que devolve em postos de coleta seus resíduos e pela Prefeitura, que utiliza veículos para a coleta domiciliar, gerando renda a catadores, organizados em cooperativas. Esse trabalho é pouco difundido, existindo espaço para mais crescimento em outras prefeituras e a participação da sociedade; portanto, é preciso refletir a respeito do embasamento que designa a legislação vigente. 2.5 Política nacional de resíduos sólidos (Lei nº /2010) Foi sancionada pelo Presidente Luis Inácio Lula da Silva, em dezembro de 2010, a Lei nº , que regulamenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Essa lei regulamenta a questão dos resíduos no país, com o objetivo de preservação do meio ambiente, geração de renda para os catadores, e responsabilidade ambiental para as empresas e a população em geral. As principais diretrizes dessa lei são a proteção da saúde pública e da qualidade do meio ambiente, a não-geração, redução, reutilização e tratamento de resíduos sólidos, bem como destinação final ambientalmente adequada dos rejeitos, o desenvolvimento de processos que busquem a alteração dos padrões de produção e consumo sustentável, a divulgação e a valorização da educação ambiental, o incentivo ao uso de matérias-primas e insumos derivados de materiais recicláveis e reciclados, a capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos, a permanência da transparência e da participação social, a integração dos catadores de materiais recicláveis nas ações que envolvam o fluxo de resíduos sólidos. Esta lei também classifica os resíduos sólidos quanto à origem e a finalidade, regulamenta a gestão integrada entre o governo federal, estados e municípios, regulamenta as responsabilidades das empresas geradoras desses resíduos e o fluxo dos resíduos por meio da Logística Reversa. Indica, ainda, que as prefeituras devem, em dois anos, acabar com os chamados lixões e instituir a coleta seletiva desses resíduos, e fazer com que se dê uma destinação adequada aos materiais. Na gestão e no gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não-geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos e disposição final ambientalmente adequada aos rejeitos. 3 LOCUS DA PESQUISA 4 4 A Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro informou que o aterro sanitário de Gramacho, que é o maior do mundo, foi desativado até o final desse ano de 2012, com a criação do aterro de Seropédica. Com o aterro de Seropédica, a Prefeitura do Rio de Janeiro e a de Duque de Caxias já se preparam para se adequar à nova lei; no Rio de Janeiro a Comlurb já tem um programa de coleta seletiva em alguns bairros da cidade, e em Duque de Caxias o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estuda a possibilidade de financiar o
5 LOGÍSTICA REVERSA: UMA REFLEXÃO SOBRE A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E A GERAÇÃO DE RENDA projeto de coleta seletiva para os catadores de Gramacho, que ficariam sem o aterro, que é de onde tiram a renda para o sustento. Gramacho está em funcionamento desde o século XX, recebendo todo o lixo do Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Nilópolis e São João de Meriti. Possui um milhão e quinhentos mil metros quadrados, recebe diariamente nove mil toneladas de lixo, que ficam sobre uma cobertura gelatinosa chamada chorume, também conhecido como líquido percolado, originado de processos biológicos, químicos e físicos da decomposição de resíduos orgânicos, e que é muitas vezes responsável pela contaminação do solo e de lençóis freáticos. O aterro de Gramacho fica às margens da Baía de Guanabara, e se não for desativado o quanto antes, pode causar um acidente ecológico gravíssimo, pois pode se romper e grande parte do chorume pode ser depositado na Baía de Guanabara. Hoje, trabalham em Gramacho cerca de catadores cadastrados, organizados em cooperativas de catadores. Esta população se mantém com a geração da renda que surge literalmente do ato de catar o lixo, isto é, há o reaproveitamento, a venda e até mesmo centros de reciclagem especializados que recebem o material recolhido. O que fazer com esses trabalhadores quando o lixão for desativado? O grande mérito da nova Política Nacional de Resíduos Sólidos foi ter conseguido incorporar à lei as chamadas cooperativas de reciclagem, ou cooperativas de catadores, modelo existente há anos no Brasil e que é o grande responsável pelos altos índices de reciclagem no país. Mais de 1 milhão de brasileiros trabalham como catadores, garantindo uma renda mensal que possibilita o sustento de suas famílias. Na esteira desses catadores, vemos hoje mais de 700 cooperativas de reciclagem operando em todo o país, muitas delas já participando oficialmente da coleta seletiva em diversas cidades. O esforço no futuro é o fortalecimento desse modelo de Logística Reversa, visto que o modelo de cooperativas de catadores, além de ser a alma da nova política, já é uma realidade de sucesso no Brasil e não uma proposta que tem que ser construída e testada. O país está entre os líderes em reciclagem de latinhas, PET, papelão e embalagens longa vida, é impossível falar em reciclagem sem citar a importância dos catadores de materiais recicláveis e suas cooperativas. A profissão não é bem vista ou reconhecida por algumas pessoas da sociedade, mas o papel social e ambiental que exercem é de extrema importância para a sociedade. Em relação a esta atividade, surge uma preocupação em relação à reintegração desses indivíduos ao ciclo econômico e, consequentemente, à inserção social. A destinação racional dos resíduos, sejam eles urbanos ou industriais, justifica-se, primeiramente, pela necessidade de evitar a sua simples deposição e contaminação do ambiente, em segunda instância, pela possibilidade de se auferir renda a partir de sua reutilização. Portanto, além da dimensão ambiental, há a social, uma vez que a possibilidade de geração de renda é evidente, por meio da alocação do trabalho nos processo de coleta, triagem e processamentos dos resíduos. Ademais, por ser um trabalho pouco exigente em mão de obra especializada, o reaproveitamento dos resíduos sólidos contribui sobremaneira para a inclusão social de trabalhadores com baixo grau de instrução, ou mesmo marginalizados do sistema formal de emprego. (GAMEIRO, 2011, p. 107). Os catadores retiram materiais que normalmente iriam para os lixões ou aterros sanitários, colaborando e muito para a preservação ambiental. Muitos desses catadores chegam a caminhar diariamente cerca de 30 quilômetros em busca de materiais recicláveis, tudo isso para ganhar entre um e dois salários mínimos por mês. 4 5
6 Cláudio Pereira e Alexsandra Machado da Silva dos Santos Existem os atravessadores que se aproveitam da frágil estrutura dos catadores para abocanhar cerca de 75% do faturamento gerado pela reciclagem, ou seja, os catadores ficam com o trabalho pesado e cerca de 25% da receita, o que ocorre pela necessidade de sobrevivência. Quem não consegue qualificação para empregos melhores acaba tendo que sustentar suas famílias por meio dessa atividade. Apesar da insalubridade, do desprestígio social, da baixa remuneração e de não haver benefícios trabalhistas, é uma forma de se obter renda. Há catadores do tipo: Trecheiros: que vivem no trecho entre uma cidade e outra e catam materiais para comprar comida. Catadores do Lixão: catam diurnamente, fazem seu horário, catam há muito tempo ou quando estão sem outro tipo de trabalho. Catadores Individuais: catam por si, preferem trabalhar independentes, puxam carrinhos muitas vezes emprestados por atravessadores ou sucateiros. Catadores Organizados: em grupos, onde todos são donos do empreendimento, legalizados, organizados em cooperativas, associações ou ONG s. (GAMEIRO, 2011, p. 108, grifo nosso). Organizados em cooperativas, os trabalhadores obtém melhores resultados nas negociações com seus parceiros, eliminando os atravessadores, negociando com o cliente final. As cooperativas normalmente oferecem uma serie de benefícios aos cooperados, como cursos de capacitação, assistência médica, alimentação no local, entre outras. Muitas cooperativas acabam manufaturando parte de seu material coletado, diversificando sua linha de produtos e incrementando seu faturamento. Produzem-se peças de artesanato, objetos decorativos e mobiliários. Nesta perspectiva, surge a Central de Tratamento de Resíduos (CTR), que é a solução mais moderna, segura e eficiente para o tratamento de resíduos sólidos domiciliares e de grandes geradores. Ela é composta por: aterro sanitário bioenergético, estação de tratamento de chorume para transformação em água de reuso, unidades de beneficiamento de entulho da construção civil, viveiros de árvores de espécies de mata atlântica, laboratórios, centros de educação ambiental e centro de tratamento de biogás para a geração de energia limpa. A CTR de Seropédica é administrada por uma empresa privada, que é responsável também pelas Estações de Transferência de Resíduos (ETR s), que no Rio de Janeiro são sete, recebendo os resíduos domiciliares e de grandes geradores. 4 CONCLUSÃO 4 6 O consumo aumenta a cada dia, organizações empresarias investem milhões para que as pessoas comprem cada vez mais, essas organizações têm que pensar sempre no desenvolvimento sustentável. A Logística é fundamental para esse processo, pois faz chegar aos consumidores os produtos a serem consumidos e muitas vezes resíduos são descartados. O meio ambiente tem que ser preservado e a Logística Reversa encontra-se vinculada ao processo de preservação, pois por meio do fluxo reverso, com a destinação correta do que é descartado, vamos preservar o meio ambiente, tendo a possibilidade de gerar renda pelos programas de capacitação e geração de emprego. Temos também que pensar nas populações que trabalharam nos lixões em cooperativas, com a criação das CTR s, pois o que fazer com as populações que por anos atuaram na reciclagem? Uma solução possível seria, com incentivos fiscais, colocá-los juntos aos CTR s para continuar com o trabalho de coleta seletiva e reciclagem de materiais.
7 LOGÍSTICA REVERSA: UMA REFLEXÃO SOBRE A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E A GERAÇÃO DE RENDA REFERÊNCIAS BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, DONATO, Viriato. Logística verde. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, GAMEIRO, Augusto H. Logística ambiental de resíduos sólidos. São Paulo: Atlas, LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa, meio ambiente e competitividade. São Paulo: Pearson,
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