LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

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1 AULA 18 PG 1

2 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão e a comunicação com o professor devem ser feitos diretamente no ambiente de aprendizagem on line. AULA 18 PG 2

3 Sumário AULA 18 A LINGUAGEM DA SENTENÇA...4 Conceitos essenciais...4 BIBLIOGRAFIA...7 AULA 18 PG 3

4 AULA 18 A LINGUAGEM DA SENTENÇA Veremos nesta aula que as sentenças têm uma linguagem muito própria e possuem seus componentes estruturais. Observaremos que a sentença está dividida em três partes: o relatório, a fundamentação e o dispositivo, cumprindo cada uma dessas partes um importantíssimo papel na composição desse documento que põe fim a um processo. Conceitos essenciais Entre os atos mais importantes praticados por um juiz está a sentença. A sentença é o ato que põe fim a um processo, em primeiro grau de jurisdição. Podemos definir jurisdição como o poder de dizer o direito aplicável a determinado caso concreto, a fim de esclarecer um conflito de interesses. A palavra jurisdição deriva do latim juris (direito) dictionis (ação de dizer). Jurisdição significa exatamente isso: dizer o direito. Quando, portanto, afirmamos que um juiz ao dar uma sentença pratica um ato de jurisdição, estamos confirmando sua função. Alguns autores do direito entendem que a sentença se realiza sobre um tripé: a lei (como elemento maior), o fato jurídico (como elemento menor) e a decisão (como Conclusão). Embora tenhamos conhecimento de que os outros atos praticados pelo juiz no transcorrer de um processo sejam relevantes, nesse momento nos dedicaremos a estudar alguns aspectos da linguagem contida nas decisões, levantando e dando destaque aos pontos que mais se sobressaem dentro dessa peça denominada sentença. Podemos observar que, na parte inicial da sentença, encontramos a expressão vistos, ou seja, isso significa que aquele que está dando a decisão o juiz informa nos que os autos do processo foram vistos, lidos, submetidos ao sentido da visão. Tudo o que está contido no processo (petições, documentos, fotografias, laudos etc.) foi devidamente visto. Não podemos, entretanto, esquecer de que o pensamento de um juiz não se forma exclusivamente a partir do sentido da visão. Ele usa todos os outros sentidos durante o processo AULA 18 PG 4

5 (audição, tato, olfato), levando nos a concluir que, mesmo que o julgador use a expressão vistos, esse vocábulo engloba os outros sentidos posteriormente mencionados. Quando o magistrado, em seguida e agora sim na primeira parte da sentença, usa a expressão relatório, o uso dessa palavra nos informa que se encontram registradas todas as principais ocorrências acontecidas no andar do processo, e que são ressaltados os mais relevantes pontos processuais desde o seu início até o momento em que a sentença está sendo redigida. O relatório é feito de forma concisa e objetiva, limitando se a fornecer somente informações dos referidos marcos processuais, sem que haja por parte do julgador qualquer menção à decisão que irá dar. Mesmo que no relatório a linguagem da sentença seja exclusivamente narrativa, o juiz vale se de recursos linguísticos próprios dessa modalidade textual, evitando ambiguidade e vaguidão. Por ambiguidade podemos compreender quaisquer distanciamentos sequenciais da narrativa, envolvendo os advérbios quem, quando, o quê, como e outros, o que nos levaria a confundir pessoas, fatos, situações e, consequentemente, as próprias ocorrências processuais. Por vaguidão podemos entender a falta de encadeamento das ideias, deixando abertas determinadas brechas que acabariam tornando incompreensível a narrativa como um todo. Já na segunda parte da sentença encontramos a expressão fundamentos, ou seja, tratase do momento argumentativo em que o juiz analisará as questões fáticas e de direito, possibilitando ao leitor, a partir daí, visualizar quais foram os caminhos percorridos até a final decisão. Essa parte da sentença é verdadeiramente retórica, exatamente porque nesse momento é que a linguagem do magistrado ganha grande expressividade, visto que ele usa todo seu talento para raciocínios lógicos, a fim de alcançar a máxima coerência na exposição das conclusões a que chegou. A terceira parte da sentença é a denominada de dispositivo, porque é nesse momento que o magistrado dispõe, do verbo dispor. Aqui a questão do uso dessa expressão é bastante interessante. Entre as opções oferecidas no dicionário de Aurélio Buarque de Holanda, a significação mais adequada para esse vocábulo é aquela que aponta para a ideia de harmonizar, resolver em caráter definitivo, decidir se. AULA 18 PG 5

6 Muito embora saibamos que todas as decisões de primeiro grau possam ser modificadas pelo Tribunal Superior competente, a ideia de resolver em caráter definitivo somente faz sentido se pensarmos que, para o juiz de primeiro grau que redigiu a decisão, a questão está completamente resolvida e fechada. Decidindo, o juiz manifesta se pela procedência ou improcedência do pedido, tendo sempre por base e referencial o autor da demanda. Se o magistrado se decide no sentido de atender ao pedido formulado pelo autor da ação, ele julga a ação procedente; se ele entende que o melhor direito está demonstrado pelo réu, ele a julga improcedente. Há casos em que o juiz pode, dependendo do tipo de questão que tem sob seus cuidados, orientar se pela procedência parcial do pedido, o que significa concluir que ele admitiu e reconheceu uma parcela de direito ao autor e outra parcela ao réu. A sentença é uma peça do processo altamente técnica. Os juízes têm o dever de mostrarem se peritos nessa linguagem e respectiva redação, de modo a assegurar, o quanto possível, seja completa a mensagem que quer comunicar sendo de fácil compreensão para os leitores. Para, entretanto, encerrar esse estudo é importante mencionar que nas sentenças de um modo geral e no âmbito material civil das ações, o juiz poderá trabalhar com três verbos: declarar, constituir e condenar. Dizemos que a sentença é declaratória quando ela se manifesta sobre a certeza da existência de uma relação jurídica. Será também declaratória quando referir se sobre a certeza quanto à autenticidade ou falsidade de um documento. Já as sentenças constitutivas têm a finalidade de criar, modificar ou extinguir uma relação jurídica, satisfazendo por si mesmas as pretensões processuais, criando novos estados jurídicos. Por meio das sentenças condenatórias o juiz impõe uma sanção àquela parte processual que se recusar a cumprir suas determinações. Estabelecendo uma penalidade por meio da sentença, a ideia é a de que ela funcione como um título executivo. Embora aqui nesse estudo tenhamos procurado distinguir as três principais modalidades de sentenças, o que vemos na vida prática é que essas às vezes se misturam dentro de uma só decisão. AULA 18 PG 6

7 BIBLIOGRAFIA DAMIÃO, Regina Toledo. Curso de português jurídico. São Paulo: Atlas, CRUZ E TUCCI, José Rogério. A motivação da sentença no processo civil. São Paulo: Saraiva: AULA 18 PG 7

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