Farmacovigilância no Brasil
|
|
- Clara Nobre de Sintra
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Farmacovigilância no Brasil Unidade de Farmacovigilância Brasília, May 2002
2 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Diretor Presidente Substituto da ANVISA Cláudio Maierovitch Diretores Luis Carlos Wanderley Lima Luiz Milton Veloso Costa Ricardo Oliva Gerência Geral de Segurança Sanitária de Produtos de Saúde póscomercialização - GGSPS Davi Rumel davi.rumel@anvisa.gov.br Unidade de Farmacovigilância Murilo Freitas Dias murilo.freitas@anvisa.gov.br 2
3 FARMACOVIGILÂNCIA NO BRASIL Embora sejam prioritariamente formulados para aliviar as enfermidades de quem sofre de problemas de saúde, os medicamentos podem também gerar problemas igualmente maléficos. Esta dualidade, às vezes trágica, representada pelas reações adversas a medicamentos é uma parcela importante da saúde pública, sendo que a farmacovigilância tornou-se, neste contexto, uma atividade regulatória indispensável para qualquer país. A história da regulamentação do mercado farmacêutico corre paralela a história dos desastres com o uso dos medicamentos, levando à criação de medidas sistemáticas de detecção e prevenção dos efeitos nocivos aos medicamentos, principalmente representados pela tragédia da talidomida. Surge, então, a farmacovigilância, com o objetivo de detectar, avaliar, compreender e prevenir os riscos de efeitos nocivos nos usuários de medicamentos. No Brasil não foi diferente, sendo que a tragédia mais recente ocorreu no ano 2000 com o uso de antimoniato de meglumina, quando foram acometidos mais de 300 pacientes com lesões graves no local de aplicação da injeção com o fármaco antimoniato de meglumina. Este fato somente reforçou a iniciativa do desenvolvimento de processos de monitorização de medicamentos no Brasil. Criada em 1999, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) vem se estruturando gradativamente e, em paralelo, surgiu também o Sistema Nacional de Farmacovigilância gerenciado pela Unidade de Farmacovigilância (UFARM), unidade esta integrante da nova Gerência Geral de Segurança Sanitária de Produtos de Saúde Pós- Comercialização (GGSPS). A UFARM é responsável pelo planejamento, coordenação e supervisão do processo de formulação e implementação das diretrizes e normas técnicas operacionais sobre uso seguro e vigilância de medicamentos. 3
4 CRIAÇÃO DO CENTRO NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS O Centro Nacional de Monitorização de Medicamentos, situado na Unidade de Farmacovigilância da ANVISA, foi criado em 2001 pela Portaria do Ministério da Saúde nº 696, do dia 7 de maio, para fornecer subsídio na expansão das atividades internacionais de farmacovigilância. O Brasil foi admitido oficialmente, em 3 de agosto de 2001, como o 62º país a fazer parte do Programa Internacional de Monitorização de Medicamentos, coordenado pelo the Uppsala Monitoring Centre - Suécia, Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde. ESTRUTURA Hoje a Unidade de Farmacovigilância (UFARM) conta com 19 profissionais entre farmacêuticos e médicos que foram capacitados em tópicos sobre farmacovigilância em cursos internacionais para melhor desempenhar esta nova atividade no Brasil. A UFARM possui material bibliográfico e base de dados, além de equipamento de informática essencial para o trabalho diário. Participa de listas nacionais e internacionais de discussão com a participação de especialistas e representantes de diversas áreas relacionadas com farmacovigilância. Unidade de Farmacovigilância - Brasil GGSPS UNIDADE DE FARMACOVIGILÂNCIA (UFARM) -Gerente Geral (Médico) - Chefe (Farmacêutico) UNIDADE DE VIGILÂNCIA HOSPITALAR (UHOSP) UNIDADE DE TECNOVIGILÂNCIA (UTVIG) - Consultores Técnicos: - 2 Médicas Consultores Ad Hoc: - 2 Médicos - 4 Farmacêuticas - 1 Farmacêutica - 1 Analista de Sistemas - Apoio Administrativo: - 2 Secretárias Estagiários: 4 estudantes de Farmácia - 1 Oper. de Comp. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Total: 19 4
5 DIRETRIZES Como estratégia de acúmulo de informações sobre segurança, efetividade, qualidade e racionalidade de produtos comercializados, foi iniciada a criação de uma ampla rede de comunicação e notificação de informação capaz de detectar, avaliar e tomar as providências necessárias no caso de algum produto vir a comprometer a saúde e o bemestar do usuário de medicamentos. Entre as estratégias para 2002/2003 podemos destacar as seguintes: a) Notificação voluntária de suspeita de reações adversas: Através de um formulário de notificação, especialmente através da internet, qualquer profissional da área de saúde pode notificar as reações adversas a medicamentos diretamente para a Anvisa. Este método busca, principalmente, a identificação de reações graves, descritas ou não, dos medicamentos comercializados no mercado brasileiro. Atenção especial será dada para os medicamentos de recente comercialização, com o objetivo da identificação precoce de reações ainda pouco descritas ou mesmo desconhecidas que podem trazer risco à saúde pública. b) Criação de rede de 100 Hospitais-sentinela: Distribuída por todo território nacional esta rede servirá para monitorar a qualidade e o perfil de segurança dos medicamentos utilizados em nível hospitalar, além de promover o uso racional desses medicamentos. Estes hospitais foram selecionados pelo porte em relação ao número de leitos e pelo número de programas de residência médica. Ainda dentro do programa será abordado tecnovigilância e hemovigilância. c) Estabelecimento de Centros Estaduais: Estão estabelecidos dois centros regionais, um no Ceará e outro em São Paulo. A expectativa é de se estabelecer 27 centros, um em cada estado brasileiro. d) Criação de rede de Farmácias-sentinela: Farmácias que realizem a atenção farmacêutica contribuirão para a identificação precoce de reações adversas a medicamentos sob prescrição médica, venda livre, fitoterápicos e isentos de registro. 5
6 ATIVIDADES A Unidade de Farmacovigilância não avalia apenas as notificações de suspeita de reações adversas que, aliás, representam um papel indispensável nas atribuições da UFARM, mas também atua em outras funções no cenário do pós-registro. Em conjunto com a Gerência Geral de Inspeção de Medicamentos (GGIMP), a UFARM acompanha os processos de recolhimentos obrigatórios e voluntários de medicamentos em nível nacional, além de observação ativa através de rede de comunicação internacional de recolhimentos em outros países. Para atender a necessidade de disponibilizar no mercado produtos seguros e efetivos, a UFARM, em parceria com a GGIMP, vem trabalhando para identificar problemas de desvio de qualidade e falsificação de produtos farmacêuticos e na investigação in loco de casos graves de eventos adversos, quando da vigência de surtos relacionados com problemas de medicamentos. Um processo de revisão do perfil entre os benefícios e riscos de medicamentos comercializados está em andamento, identificando produtos banidos em outros países, produtos que necessitam de alterações de restrições de uso e até mesmo o cancelamento do registro de produtos de valor terapêutico nulo ou inaceitável, especialmente entre os medicamentos formulados com associações irracionais de princípios-ativos. Dentro ainda do escopo da revisão de mercado, novas legislações regulatórias estão em fase de consolidação tendo em vista a atualização de informações contidas nas bulas dos medicamentos e a revalidação de registro, a cada cinco anos de comercialização, onde serão reavaliados quanto ao perfil de efetividade e segurança. A disseminação de informações através de alertas sanitários, nacionais e internacionais, além dos informes técnicos, cartas aos profissionais de saúde e educação em saúde fazem parte de um rol de conteúdos disponíveis em nossa página da internet. O uso racional de medicamentos, incluindo neste conceito os erros de medicação, é foco de treinamento de professores de farmacologia em faculdades de medicina, através de cursos de capacitação e multiplicação patrocinados pela ANVISA, tendo como objetivo a formação de profissionais de saúde mais capacitados a prescreverem racionalmente, 6
7 identificarem problemas de medicação e notificarem reações adversas a medicamentos para o Sistema Nacional de Farmacovigilância. Entretanto, não somente o binômio segurança e efetividade estão em foco no processo de farmacovigilância no Brasil, mas os aspectos de qualidade e racionalidade foram incluídos como pontos importantes para garantir um produto adequado e com menores riscos à população. PARCERIAS As parcerias são fundamentais para o desenvolvimento do trabalho de farmacovigilância e a criação de uma rede de comunicação está em andamento, sendo composto, entre outros participantes, pela Secretaria de Políticas de Saúde e de Assistência à Saúde do Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde, Comissão Nacional de Ética em Pesquisa, CEATOX (Centro colaborador), Conselhos Federais de Farmácia e Medicina, associações de classe na área médica, Sistema Brasileiro de Medicamentos, SISMED, Organização Pan-americana de Saúde e Organização Mundial de Saúde. Além dos descritos anteriormente os parceiros fundamentais para consolidar o Sistema Nacional de Farmacovigilância são as Vigilâncias Sanitárias Estaduais que deverão atuar no desenvolvimento de ações em farmacovigilância. Até o momento existem dois centros regionais de farmacovigilância (São Paulo e Ceará), tendo a expectativa de criação de 27 centros, um em cada capital dos estados brasileiros. RESULTADOS A UFARM divulgou 3 Alertas Nacionais de Farmacovigilância em 2000, 12 em 2001 e 12 Alertas em Foram feitas versões para o Português de 90 Alertas Internacionais, provenientes das Agências Americana (FDA), Inglesa (MCA), Européia (EMEA) e de outras Agências Internacionais. Foram feitos 7 boletins técnicos em 2001 e 10 em Em 2000, a Unidade de Farmacovigilância esteve diretamente envolvida em mais de 12 encontros científicos, congressos e seminários, em 2001 foram 41 e em 2002 foram 58, 7
8 tendo a farmacovigilância como principal tema, em conjunto com outros profissionais de saúde e indústrias farmacêuticas no Brasil. Para incrementar o processo de notificação voluntária, mais de formulários de notificação de reações adversas (formulário brasileiro oficial), não preenchidos, foram enviados para profissionais de saúde, sendo que a metade foi distribuída por indústrias farmacêuticas. Foram treinados 38 médicos, das mais importantes universidades do país, em uso racional de medicamentos, com o objetivo de incentivar e capacitar estes profissionais de saúde para prescrever utilizando uma base racional, para identificar problemas relacionados a medicamentos, para notificar reações adversas para o Sistema Nacional de Farmacovigilância e para propagar estes assuntos nos cursos de graduação de medicina aonde eles lecionam. Existe o planejamento de mais 6 cursos e treinamentos para A Unidade de Farmacovigilância monitora o recolhimento voluntário ou obrigatório de medicamentos em outros países, através da Internet. No período de Março a Dezembro foram identificados 85 recolhimentos internacionais de medicamentos, envolvendo 97 medicamentos, dos quais 9 tiveram que ser recolhidos no Brasil. Com o objetivo de avaliar a segurança e efetividade de produtos disponíveis no mercado, a Unidade de Farmacovigilância realizou 2 investigações in loco de eventos adversos sérios, que ocorreram durante surtos epidêmicos. A Unidade de Farmacovigilância está desenvolvendo um banco de dados (SISFARMACO), com notificação e codificação, análise da causalidade e módulos de exportação de dados em A Unidade de Farmacovigilância iniciou a sua equipe, em 2000, com 5 integrantes e atualmente somos 19 pessoas. Todos os farmacêuticos e médicos da equipe da Unidade de Farmacovigilância (UFARM), estão freqüentemente participando de cursos internacionais de farmacovigilância, para aprimorar e melhor desenvolver as atividades nesta nova área. 8
9 O nosso banco de dados possui mais de 600 notificações espontâneas de reações adversas, e mais de formulários de notificações de reações adversas que necessitam de harmonização técnica com outros Centros que já desenvolvem Farmacovigilância. Foram dadas 23 entrevistas para a imprensa no período de 2000 a 2002, para disseminar informações sobre o uso seguro de medicamentos pelos consumidores. O da Unidade de Farmacovigilância está disponível desde janeiro de 2001 e até o momento, foram respondidos mais de 950 s. Nós obtivemos um aumento de visitas em nosso site, com uma estimativa de cerca de visitas desde o ano de O formulário de notificação de reações adversas a medicamentos e de queixas técnicas está disponível na Internet desde julho de 2001, para todos os profissionais de saúde e, este formulário foi testado em cada evento em que nós participamos e, desta forma, pudemos ouvir opiniões para melhora-lo. UFARM GANHA PRÊMIO INTERNACIONAL No período de 13 a 18 de outubro de 2002 aconteceu em Amsterdã, Holanda, o Encontro da Sociedade Internacional de Farmacovigilância International Society of Pharmacovigilance (ISoP) juntamente com o XXV Encontro Anual dos Centros Nacionais participantes do Programa Internacional de Monitorização de Medicamentos, com a participação de mais de 50 países e foi coordenado pelo The Uppsala Monitoring Centre WHO Collaborating Centre for International Drug Monitoring. Na sexta-feira, dia 18 de outubro de 2002, durante o encerramento do evento da Sociedade Internacional de Farmacovigilância (ISoP), a Unidade de Farmacovigilância da ANVISA (UFARM), da Gerência-Geral de Segurança Sanitária de Produtos de Saúde Pós-comercialização (GGSPS), foi premiada em primeiro lugar pelo Plano de Trabalho em Farmacovigilância, destacando-se dentre os 140 trabalhos apresentados no evento. Maiores informações podem ser obtidas no nosso site 9
Projeto de Ação Conjunta de Inspeções em Distribuidoras de Medicamentos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Projeto de Ação Conjunta de Inspeções em Distribuidoras de Medicamentos Gerência-Geral de Inspeção e Controle de Medicamentos e Produtos Gerência de Investigação
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisREDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO
REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO Atribuições dos participantes da Rede RM 1) Gestor dos Hospitais Colaboradores da Rede RM Indicar
Leia maisPolítica do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE
Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para
Leia maisResolução nº 492 de 26 de novembro de 2008
Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Ementa: Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública
Leia maisManual de Apoio a Consultas ao Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA
COORDENADORIA DE TECNOLOGIA EM SAÚDE, ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E APOIO DIAGNÓSTICO COORDENAÇÃO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Manual de Apoio a Consultas ao Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisIdentificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.
TERMO DE REFERÊNCIA nº 030/2012 Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012. Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar
Leia maisCosmetovigilância. Impacto na Inspeção. Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Maria do Carmo Lopes Severo - UINSC
Cosmetovigilância Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Roberto Wagner Barbirato Gerência Geral de Inspeção e Controle de Insumos, Medicamentos e Produtos - GGIMP Maria do Carmo Lopes Severo
Leia maisDecreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90
Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da
Leia maisAnvisa Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Anvisa Agência Nacional de Vigilância Sanitária Cadastro de Instituições e Usuários - NOTIVISA Setembro - 2012 NUVIG - Núcleo de Gestão do Sistema Nacional de Notificação e Investigação em Vigilância Sanitária
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência-Geral de Medicamentos Unidade de Produtos Controlados - UPROC Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados - HISTÓRICO O controle de substâncias
Leia maisRENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A
RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A Nota: A lista de critérios ou regramentos de acesso às ações e serviços constantes da RENASES está prevista no art. 7º da Portaria nº 842/GM/MS,
Leia maisINSS CRIA O SISTEMA SALA DE MONITORAMENTO E MELHORA SUA GESTÃO E A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS AOS CIDADÃOS
Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. INSS CRIA O SISTEMA SALA DE MONITORAMENTO E MELHORA SUA GESTÃO E A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS AOS CIDADÃOS Perfil A Previdência Social é o seguro
Leia maisXXXIV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica
XXXIV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA: Desafios e Metas para o Próximo Triênio INSTITUÍDA Anvisa Desafios e Metas para o Próximo
Leia maisExperiência: PROJETO HOSPITAIS SENTINELA: UMA ESTRATÉGIA DE VIGILÂNCIA PARA A PÓS-COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE
Experiência: PROJETO HOSPITAIS SENTINELA: UMA ESTRATÉGIA DE VIGILÂNCIA PARA A PÓS-COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE Agência Nacional de Vigilância Sanitária Ministério da Saúde Responsável: Clarice
Leia maisMapeamento de Processos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Mapeamento de Processos Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN Brasília, agosto de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do
Leia mais2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?
O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger
Leia maisCAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa)
CAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa) A categoria SUSTENTABILIDADE é a antiga categoria Indústria
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE
Leia maisTecnovigilância: Pós comercialização de produtos para a saúde
2o. WORKSHOP INTERNACIONAL - Testes de Diagnóstico Acessíveis e com Qualidade Assegurada para Programas de Saúde Pública Tecnovigilância: Pós comercialização de produtos para a saúde Stela Candioto Melchior
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no
Leia maisOUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE
OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE OUVIDORIA PÚBLICA Canal de escuta que tem como foco a aproximação do cidadão com o poder público visando a garantia de direitos e promoção da cidadania.
Leia maisModelo de Plano de Ação
Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos
Leia maisEngajamento com Partes Interessadas
Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio
Leia maisNota Técnica Conjunta SESA N 02/2014 1
Nota Técnica Conjunta SESA N 02/2014 1 Assunto: Fluxo para solicitação, distribuição e dispensação do medicamento Palivizumabe para o tratamento profilático do Vírus Sincicial Respiratório (VSR) no Estado
Leia maisMonitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente
Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente 15 Encontro da Rede Sentinela - Fórum Internacional de Monitoramento e Gestão do Risco Sanitário
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia maisCOMO PROCEDER PARA COMERCIALIZAR MEDICAMENTOS CONTROLADOS
COMO PROCEDER PARA COMERCIALIZAR MEDICAMENTOS CONTROLADOS SNGPC Controle informatizado da Portaria 344/1998 Com o objetivo de facilitar o controle dos medicamentos pertencentes à Portaria 344/MS 1998,
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisDIRETRIZES SOBRE COMBATE À FALSIFICAÇÃO E FRAUDE DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS MÉDICOS NO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 13/08 DIRETRIZES SOBRE COMBATE À FALSIFICAÇÃO E FRAUDE DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS MÉDICOS NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções
Leia maisManual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007
Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007 Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Ministério do Planejamento Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas
Leia maisGovernança Corporativa
Governança Corporativa POLÍTICA DE INTEGRIDADE A política de integridade (conformidade), parte integrante do programa de governança corporativa. Mais do que nunca as empresas necessitam de estruturas consistentes
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 12 de Dezembro de 2006 Brasília) Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia maisOf. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente:
Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente: Submeto à apreciação de Vossa Excelência e seus dignos Pares o presente Projeto de Lei que Cria a Secretaria Especial dos Direitos
Leia maisLista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos
www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de
Leia maiscomponente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS
Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia maisRELATÓRIO SOBRE O CADASTRAMENTO DAS COORDENAÇÕES MUNICIPAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - CMCIH 2010/2012
RELATÓRIO SOBRE O CADASTRAMENTO DAS COORDENAÇÕES MUNICIPAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - CMCIH 200/202 Brasília, Maio de 202 Diretores: Dirceu Brás Aparecido Barbano Diretor-Presidente Jaime Cesar
Leia maisInstruções de processo
Aviso de afastamento superior a 30 dias MP Nº 664 / 2014 Página 1 de 8 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. PACOTE DE ATUALIZAÇÃO... 2 3. FLUXO DE PROCESSO NO SOFTWARE NEXO GESTÃO INTEGRADA... 3 3.1. REGISTRO
Leia maisCARTA DE SÃO PAULO 5º CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS E A SEGURANÇA DO PACIENTE
CARTA DE SÃO PAULO 5º CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS E A SEGURANÇA DO PACIENTE A realização do I Congresso Brasileiro sobre o Uso Racional de Medicamentos
Leia maisASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Padrão Nível 1 Uso seguro e racional de medicamentos Dimensões da qualidade Aceitabilidade, adequação e integralidade Assistência Farmacêutica
Leia maisSíntese do Plano de Promoção de Convivência Multicultural da Província de Shiga (Edição revisada) <Proposta>
ポルトガル 語 Síntese do Plano de Promoção de Convivência Multicultural da Província de Shiga (Edição revisada) Da revisão do plano 1.Contexto e objetivos Tendo como base o ápice do ano de 2008, quando
Leia maisMÓDULO 1 Conhecendo o HÓRUS
MÓDULO 1 Conhecendo o HÓRUS Bem-vindo(a) ao primeiro módulo do curso! A partir de agora você conhecerá as principais características do sistema HÓRUS. Para iniciar, você saberia dizer por que este sistema
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisManual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL
Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisFUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 24 DE SETEMBRO DE 2002
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 24 DE SETEMBRO DE 2002 Regulamenta o funcionamento dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais - CRIE. O Presidente da Fundação Nacional
Leia maisMarcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng.
01. O QUE SIGNIFICA A SIGLA ISO? É a federação mundial dos organismos de normalização, fundada em 1947 e contanto atualmente com 156 países membros. A ABNT é representante oficial da ISO no Brasil e participou
Leia maisPROJETO EXPORTAR BRASIL
CNPJ: 10692.348/0001-40 PROJETO EXPORTAR BRASIL Apresentação da GS Educacional A GS Educacional faz parte de um grupo que trabalha há vários anos com cursos e serviços na área de comércio exterior e vem
Leia maisRelatório de Pesquisa de monitoramento de resultados de ações conjuntas ABDI -ANVISA SEBRAE
Relatório de Pesquisa de monitoramento de resultados de ações conjuntas ABDI -ANVISA SEBRAE Dezembro -2012 2012 - Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial - ABDI Relatório de Pesquisa de monitoramento
Leia maisANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP)
ANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP) Referentes ao Planejamento Estratégico EIXO 1 - GESTÃO POR COMPETÊNCIAS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Objetivo
Leia maisORDEM DOS FARMACÊUTICOS - RESPOSTA A PEDIDO DE CREDITAÇÃO
Filipe Leonardo De: suporte@sensocomum.pt Enviado: terça-feira, 16 de Outubro de 2012 18:05 Para: mguedes.silva@mjgs.pt ; joanaviveiro@ordemfarmaceuticos.pt; joaomartinho@ordemfarmaceuticos.pt Assunto:
Leia maisANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS
ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estados-Membros devem garantir que todas as condições ou restrições
Leia maisResultado do Monitoramento das atividades da Rede Sentinela Novembro/11 a Outubro/12
Resultado do Monitoramento das atividades da Rede Sentinela Novembro/11 a Outubro/12 Diogo Penha Soares Coordenação de Vigilância em Serviços Sentinela CVISS/NUVIG Credenciamento Ao solicitarem o credenciamento
Leia maisProjeto Hospitais Sentinela: A experiência da Anvisa e da Rede Sentinela no Controle de EA em Hospitais
Projeto Hospitais Sentinela: A experiência da Anvisa e da Rede Sentinela no Controle de EA em Hospitais Anvisa: : Agência Nacional de Vigilância Sanitária Clarice Alegre Petramale EPI 2008 Um pouco de
Leia maisProcessos de Auditorias Internas para a Garantia da Qualidade e Segurança
Processos de Auditorias Internas para a Garantia da Qualidade e Segurança Gestão Operacional Sistemas de Garantia da Qualidade Gestão da Estratégia Planejamento Estratégico Projetos Estratégicos Desdobramento
Leia maisCOMBATE À FALSIFICAÇÃO E FRAUDE DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO BRASIL
COMBATE À FALSIFICAÇÃO E FRAUDE DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO BRASIL Antônio Carlos da Costa Bezerra ANVISA - BRASIL VII EAMI - Cancun / México M - 15 a 17 de Outubro de 2008 Lei nº. 9.782,
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisGestão da Qualidade de periódicos científicos
Gestão da Qualidade de periódicos científicos Silvia Galleti Pesquisadora Científica Instituto Biológico Editora chefe AIB Vice Presidente ABEC Breve apresentação... 1997-atual: Pesquisadora Científica
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisOS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING
OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos
Leia maisConsulta Pública n.º 09/2013
Consulta Pública n.º 09/2013 Diretor Relator: Dirceu Barbano Regime de tramitação: comum Publicação: 02/04/2013 Prazo para contribuição: 30 dias 09/04 à 08/05 Agenda Regulatória: não Área Técnica: GGTES
Leia maisCoordenação-Geral de Comunicação e Editoração (CGCE) Diretoria de Comunicação e Pesquisa (DCP) Maio/2015
Coordenação-Geral de Comunicação e Editoração (CGCE) Diretoria de Comunicação e Pesquisa (DCP) Maio/2015 A proposta de plano de comunicação elaborada pela Coordenação- Geral de Comunicação e Editoração
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisPrepare-se para uma viagem em
Prepare-se para uma viagem em que você poderá:. conhecer diversas culturas e perspectivas,. desenvolver novas competências,. participar de uma organização estadual,. obter uma rede de contatos diferenciada,
Leia maisCurso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM SAÚDE
Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM SAÚDE ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo em Saúde. OBJETIVO DO CURSO:
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisCOMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO
COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO OBJETIVO DA SEÇÃO Esta seção apresenta a Competência, Conscientização e do Sistema da Qualidade da TELEDATA que atende ao item 6.2.2 Norma ISO 9001:2008. DIRETRIZES
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. EMENDAS DE PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 4.385, DE 1994. (Do Senado Federal)
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR EMENDAS DE PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 4.385, DE 1994. (Do Senado Federal) Dá nova redação ao artigo 15 da Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973, que dispõe sobre o
Leia maisEstruturação dos Projetos COMUNICAÇÃO NOVA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
Organização de um plano de comunicação com os associados e com a mídia, relativos a imagem da Sociedade, e do médico anestesista, agregando valor à Sociedade e ao médico anestesista. Ações balizadas por
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisCirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014
Cirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014 Aspectos a serem abordados: Reflexões sobre: O contexto da Aliança Mundial para Segurança do Paciente. Panorama da Regulamentação
Leia maisCONSELHO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE
ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA PROFISSIONAL NÍVEL SUPERIOR CONTEUDISTA (MESTRE) PARA O CURSO DE QUALIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA, COM UTILIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE GESTÃO DA
Leia maisMarketing Visão 360º. O nosso objetivo é ter uma visão ampla dos temas de Marketing, abordando os seguintes tópicos.
Marketing Visão 360º O Mundo do Marketing em parceria com a TNS Research International está realizando pesquisas mensais com profissionais da área de marketing para investigar temas relacionados ao dia-a-dia
Leia maisPlano de Ação de Vigilância Sanitária
Plano de Ação de Vigilância Sanitária A construção e o seu desenvolvimento no município Salma Regina Rodrigues Balista Águas de São Pedro 10/06/2010 O PAVISA: em qual contexto Pacto pela Saúde: nova lógica
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisObjetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação)
Objetivo da Contratação Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) TERMO DE REFERÊNCIA - CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA Projeto BRA/11/008 Edital 09/2014 DADOS DA CONSULTORIA Contratar
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
1. Título: Coordenador do Projeto CMRV - Acre Local: Rio Branco, Acre 2. Introdução: TERMOS DE REFERÊNCIA Um sistema de monitoramento, relatoria e verificação (MRV) é um componente essencial para o desenvolvimento
Leia maisAcompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado
Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação
Leia maisCláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte
BCON Sistema de Controle de Vendas e Estoque Declaração de escopo Versão 1.0 Histórico de Revisão Elaborado por: Filipe de Almeida do Amaral Versão 1.0 Aprovado por: Marcelo Persegona 22/03/2011 Time da
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisNacional sobre Propaganda e Uso Racional de Medicamentos
Seminário Nacional sobre Propaganda e Uso Racional de Medicamentos Brasília 31 de agosto,, 1 e 2 de setembro de 2006 Promoção do Uso Racional de Medicamentos Informação aos Prescritores e Dispensadores
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade
Leia maisMonitoramento e Gestão de Risco Sanitário: os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente
Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário: os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente Eduardo Hage Carmo Superintendente de Fiscalização, Controle e Monitoramento 15 Encontro da
Leia maisDesafios para a Comunicação Efetiva em Farmacovigilância no Brasil
IX Encontro Internacional de Farmacovigilância das Américas Painel: Comunicação do Risco em Farmacovigilância: o que fazer para a informação chegar a quem interessa? Desafios para a Comunicação Efetiva
Leia maisImpresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título)
Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 08/01/2015 Verificado por Neidiane Silva em 09/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 12/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional
Leia mais