Agência Nacional de Vigilância Sanitária
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- Lucinda Ávila Aleixo
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1 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência-Geral de Medicamentos Unidade de Produtos Controlados - UPROC Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados - HISTÓRICO O controle de substâncias entorpecente tem sido uma preocupação mundial desde o início do Século XX, com a primeira conferência internacional sobre o assunto ocorrido em Xangai, em O Sistema de Controle Internacional vêm se estabelecendo de forma gradual e contínua desde 1920 sob a responsabilidade da Liga das Nações, e, a partir de 1946, pela Organização das Nações Unidas - ONU. O Brasil é signatário da Convenção Única sobre Entorpecentes, de 1961, Convenção de Substâncias Psicotrópicas, de 1971 e Convenção das Nações Unidas contra o Tráfico Ilícito de Entorpecentes e Substâncias Psicotrópicas, de 1988, e, portanto, deve adotar todas as medidas necessárias, através dos Órgãos competentes, para o efetivo controle das atividades desenvolvidas internamente, com as substâncias entorpecentes, psicotrópicas e precursoras, bem como os medicamentos que as contenham. As ações de controle e fiscalização do uso lícito, no Brasil, de substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial, incluídos os entorpecentes, psicotrópicos e precursores, historicamente, foram atribuídas, exclusivamente, ao Ministério da Saúde (artigo 6º da Lei 6.368, de 21 de outubro de 1976) e hoje, por força da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 1999, desenvolvidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária -ANVISA, visam sobretudo coibir o uso abusivo e indevido, protegendo e promovendo a saúde e o bem estar da população. FUNDAMENTO LEGAL A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, por meio da Portaria nº 158/2002, constituiu o Grupo de Trabalho para criar e implementar o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados - cujas atribuições são: a. criar processos e sistemas informatizados de controle da produção, fabricação, importação, exportação, distribuição e comercialização de produtos controlados; b. propor mecanismos de controle que venham agilizar o envio, processamento e análise dos dados referentes a produção, fabricação,
2 importação, exportação, distribuição e comercialização de produtos controlados; c. integrar o às Vigilâncias Sanitárias Estaduais, Municipais e do Distrito Federal no sentido de aperfeiçoar o controle e fiscalização de produtos controlados, bem como o fluxo de informação entre os Órgãos; d. estudar a viabilidade de integração do com aqueles disponibilizados internacionalmente para o controle de entorpecentes, psicotrópicos e precursores; e. participar da revisão na legislação nacional, objetivando a racionalização e aperfeiçoamento das diretrizes de controle e fiscalização exercidos sobre os produtos controlados, respeitados os Acordos Internacionais. Objetivos do Acompanhar as importações e exportações de substâncias e medicamentos; Acompanhar a produção e distribuição de substâncias e medicamentos; Controlar as prescrições de medicamentos individualmente; Desburocratizar o controle de receituário de medicamentos; Integrar a ANVISA às Vigilâncias Sanitárias Estaduais, do Distrito Federal e Municipais, no sentido de melhorar o desempenho no controle e fiscalização; Implantar o princípio da responsabilidade compartilhada; Facilitar a prescrição e acesso ao medicamento; Administrar a distribuição de cotas anuais internas; Estudar a viabilidade de integração com outros sistemas como: o Sistema do Cartão Sistema Único de Saúde SUS, o NATIONAL DATA SYSTEM NDS da Organização das Nações Unidas e o Sistema da Comissão Interamericana de Controle ao Abuso de Drogas CICAD da Organização dos Estados Americanos. Parceiros Vigilâncias Sanitárias Estaduais e Distrito Federal Vigilâncias Sanitárias Municipais Conselho Federal de Medicina Conselho Federal de Medicina Veterinária Conselho Federal de Odontologia Conselho Federal de Farmácia Clientes Universidades, Laboratórios de Pesquisa e Faculdades Unidades de Plantio, Cultivo e Colheita Estabelecimentos Dispensadores - Farmácias e Drogarias
3 Distribuidores Importadores Exportadores Indústrias Químicas Indústrias Farmoquímicas Indústrias Veterinárias Indústrias Farmacêuticas Profissionais da área de saúde Estrutura Levantamento da Comercialização de Medicamentos - LCMC Controle de Dispensação - CDMC Projeto DIRETOR Controle da Cadeia Produtiva e de Distribuição de Medicamentos CCPDM Controle da Cadeia Produtiva e de Distribuição de Substâncias - CCPDS Integração do com Sistemas Externos - ISE Diretrizes Controle da Prescrição Controle de Dispensação de Medicamentos Indicadores Estatísticos Controle do Consumo Integração com as Vigilâncias Sanitárias, Portos, Aeroportos e Conselhos de Classe Controle da Importação e Exportação de Substâncias e Medicamentos Industrializados Controle da Produção de Substâncias a Medicamentos Controle da Manipulação
4 Controle da Distribuição de Substâncias e Medicamentos Integração com outros Sistemas Nacionais e Internacionais Controle da Pescrição Controle de Dispensação de Medicamentos ANVISA Integração com outros Sistemas Nacionais e Internacionais DIRETRIZES Indicadores Estatísticos Controle do Consumo Controle da Produção de Substâncias a Medicamentos Integração com as Vigilâncias Sanitárias, Portos, Aeroportos e Conselhos de Classe Controle da Importação e Exportação de Substâncias e Medicamentos Industrializados Ganhos Desburocratizar o controle da receita de medicamentos; Disponibilizar Informações para Farmacovigilância; Rastrear a Substância e o Medicamento; Fornecer maior controle e agilidade para importações e exportações; Permitir a rastreabilidade do Prescritor X Paciente X Medicamento X Dispensador; Fornecer dados estatísticos mais consistentes; Acompanhar a importação X produção X distribuição X consumo da substância de do medicamento; Controlar o fluxo da substância, desde sua fabricação até o consumo através de medicamentos; Informatizar o processo de controle e transferência de movimentações de Substâncias/Medicamentos entre as empresas e a ANVISA.
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