Agentes pedagógicos. 2. Referencial teórico

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1 Agentes pedagógicos 1. Introdução Com o exponencial crescimento do computador, cada vez mais se faz necessário a busca e inserção de novas formas de aplicação de tecnologias na área da educação. Por intermédio da Inteligência Artificial, é possível usufruir de recursos que enriquece a experiência em sala de aula. Um destes recursos são os agentes pedagógicos, que trata do emprego de uma metáfora em que um agente pessoal colabora com o usuário no mesmo ambiente de trabalho [Reategui e Moraes, 2006 apud Maes, 1994]. Nesse contexto, o presente artigo contextualiza o tema abordado, discorrendo sobre trabalhos desenvolvidos nesta área, além de características dos agentes pedagógicos. O artigo está organizado nas seguintes seções: seção 2 aborda uma visão geral sobre os agentes pedagógicos; a seção 3 descreve sucintamente a metodologia adotada para elaboração deste trabalho; a seção 4 discorre sobre as características dos agentes pedagógicos e a seção 5 apresenta as conclusões. 2. Referencial teórico O computador tem sido usado na educação durante os últimos 20 anos, demonstrando ser um grande auxílio no processo de ensino/aprendizagem [BECK,1998]. Comunicar-se através de linguagem natural, depende do conhecimento e expectativas humanas dentro do domínio do discurso. A compreensão da linguagem humana requer inferências sobre o objetivo, conhecimento e suposições do locutor, bem como sobre o contexto da interação. Os agentes pedagógigos além de guiar o aluno também orienta - os sobre o domínio de aplicações. Tendo como missão saber o que está ensinando, definindo estratégias de como melhorar o ensino, e possuir a percepção de aprendizado do aluno [Pereira, 1996]. Nwana (1996) relata que os agentes pedagógicos observam e monitoram as ações tomadas pelo usuário na interface como se fosse um agente humano, ensinando novos

2 atalhos e sugerindo novas formas de realizar tarefas. Para Santos (2000), os agentes pedagógicos possuem algumas propriedades fundamentais de agentes inteligentes, como autonomia, capacidade social de interações e comunicação e adaptabilidade ao ambiente. Além destas propriedades, eles são capazes de aprender e podem ser representados por um personagem. Sendo usados em sistemas desenvolvidos para fins educacionais, podendo atuar como tutores virtuais, alunos virtuais, ou ainda como companheiros virtuais de aprendizagem, com objetivo de auxiliar os estudantes no processo de ensino-aprendizagem [Giraffa, 1999]. 3. Metodologia De modo a definir os Agentes Pedagógicos e suas principais características o presente presente se vale da pesquisa bibliográfica em literatura afim com o tema da pesquisa. 4. Agentes Pedagógicos Usa-se o termo agente pedagógico para denominar os agentes que são projetados para suportar aprendizagem humana, interatuando com os estudantes a fim de facilitar a aprendizagem. Embora tenham sido construídos baseados nas pesquisas prévias dos STIs, eles trazem uma nova perspectiva para facilitar a aprendizagem on-line e discutem assuntos que os STI anteriores ignoraram por muito tempo. São personagens virtuais (animados ou não) que podem interagir com o usuário em linguagem natural, com algum objetivo de aprendizagem, ou de motivar e incentivar a aprendizagem de um aluno [Boff, 2012]. Paulo (2013) diz que os agentes pedagógicos são agentes autônomos que apoiam a aprendizagem humana interatuando com os alunos em ambientes de aprendizagem interativos. Os agentes pedagógicos podem adaptar suas interações instrucionais às

3 necessidades dos estudantes e ao estado atual do ambiente de aprendizagem, ajudando os estudantes na superação de suas dificuldades e no aproveitamento das oportunidades de aprendizagem, podem colaborar com os estudantes e com outros agentes, integrando ação com instrução; contrastando com os STIs típicos que somente se comunicam com um deles e são capazes de interagir apenas com um estudante. São capazes também de fornecer feedback contínuo aos estudantes durante seu trabalho. 4.1 Características dos agentes pedagógicos: robustez em ambientes ricos e imprevisíveis; coordenação do comportamento próprio com os comportamentos de outros agentes; coerência no comportamento escolhido como reação a um estímulo; capacidade de arbítrio entre ações alternativas; responder a múltiplos estímulos do ambiente; adaptar-se às necessidades dos estudantes e ao estado atual do ambiente de aprendizagem; fornecer um feedback contínuo aos estudantes durante seus trabalhos; apresentar características naturais para os estudantes e induzi-los as mesmas classes de respostas afetivas que outras classes de caracteres geram. 4.2 Os agentes pedagógicos são baseados em: computação afetiva; inteligencia artificial; gestos e linguagem narrativa; sistemas de tutoria inteligente; agente de software; personagens realista sintéticos.

4 Pesquisadores estão vendo com muita expectativa a capacidade de os agentes pedagógicos animados gerarem respostas emotivas na interação com os estudantes. Comportamentos emotivos, tais como: expressões faciais e linguagem corporal podem chamar a atenção, motivar e aliviar a frustração do estudante com a "empatia" do agente. 5. Conclusão Este trabalho apresentou os Agentes Pedagógicos e suas principais características. Pode-se verificar que estes são, em geral, personagens virtuais, animados ou não, utilizados como facilitadores no processo de ensino/aprendizagem. Seu escopo estende aquele verificado nos tradicionais Sistemas Tutores Inteligentes pela adoção de linguagem natural, animação, capacidade de gerar respostas emotivas, etc. Desse modo, essa tecnologia se tornou um objeto de pesquisa de bastante interesse da comunidade científica por toda expectativa gerada pela sua adoção e efetividade no processo de ensino/aprendizagem. 6. Referências BECK, J.; Stern, M.; Haugsjaa, (1998), E. Applications of AI in education: the ACM's first electronic publication. Disponível em: < Acesso em: agosto, BOFF, E.; Oliveski, A.: Personalização de agentes pedagógicos animados. In: CINTED- UFRGS Novas Tecnologias na Educação. Vol 10, nº 3, dezembro GIRAFFA, L. M. M. Uma arquitetura de tutor utilizando estados mentais Tese (Doutorado em Ciências da Computação) Instituto de Informática, UFRGS, Porto Alegre NWANA, H. (1996) Software Agents: An Overview, In: Knowledge Engineering Review, v. 11, n. 3, p. 1-40, set. PAULO, L. J. Agentes pedagógicos. Url:

5 acessado em: 07 de junho de PEREIRA, A. S., Geyer, C. F. R. (1999) Um Agente para Seleção de Estratégias de Ensino em Ambientes Educacionais na Internet, In: RITA (Revista de Informática Teórica e Aplicada). Porto Alegre, v. 6, n. 2, p , jul. REATEGUI, E. B. e MORAES, M. C. (2006) Agentes Pedagógicos Animados, In: Renote - Novas Tecnologias na Educação. Porto Alegre, v. 4, n. 2, dez. SANTOS, Cássia Trojahn dos. Agente de acompanhamento pedagógico para Sistemas Tutores Inteligentes f. Monografia (Curso de Ciência da Computação) Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, 2000.

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