Eficácia da armadilha artesanal e comercial para captura de ovos de mosquitos do gênero Aedes spp

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1 100 Eficácia da armadilha artesanal e comercial para captura de ovos de mosquitos do gênero Aedes spp MARQUES Vinícius B 1 ; ROCHA Wanize A 2 ; AUGUSTO FILHO Florêncio 3 RESUMO Introdução: A dengue é uma doença infecciosa febril aguda, sendo um dos principais problemas de saúde pública do Brasil. Os vetores que transmitem o vírus da doença são do gênero Aedes spp, e no Brasil a única espécie responsável é o A. ae, apesar do Aedes albopictus apresentar capacidade de transmissão horizontal dos 4 sorotipos da dengue e vertical do vírus 1 e 4. O A. ae se adaptou ao ambiente urbano e a melhor forma de combater a dengue é através do controle da multiplicação dessa espécie. Objetivos: Verificar a eficácia da armadilha artesanal e da comercial para captura de ovos de mosquitos do gênero Aedes spp no bairro Ulisses Guimarães, Vila Velha-ES. Métodos: Foram instaladas12 armadilhas artesanais e12 armadilhas comerciais para captura de ovos de mosquitos do gênero Aedes spp em 4 residências e 4 lotes baldios no bairro Ulisses Guimarães, selecionados geometricamente e de acordo com o LIRAa da região. As armadilhas permaneceram no local por 28 dias, sendo coletadas amostras de larvas de 7 em 7 dias. Após a retirada das armadilhas foi realizada a ultima coleta em laboratório no 7 dia. A principal variável analisada foi a presença de larvas de mosquitos do gênero Aedes spp. Resultados: Foram encontradas um total de 658 larvas e pupas do gênero Aedes spp nas armadilhas artesanais e 93 larvas e pupas do mesmo gênero nas armadilhas comerciais. Observou-se diferença significativa entre as médias amostrais dos dois grupos de armadilhas (p<0,01). Nesse estudo a única espécie encontrada dentro do gênero Aedes spp foi A. ae. Conclusões: apesar de serem efetivas para captura de ovos de mosquitos do gênero Aedes spp, as duas armadilhas estudadas não são eficazes, pois foram encontradas larvas e pupas na parte externa das mesmas. As armadilhas artesanais mostraram maior eficiência para captura de ovos de mosquitos do gênero Aedes spp e da espécie A. ae, devido sua maior efetividade para captura de ovos em comparação à comercial. Palavras- chaves: dengue, Aedes aegypti, epidemiologia INTRODUÇÃO 1 As principais espécies do gênero Aedes e do subgênero Stegomyia presentes no Brasil, são as espécies Aedes aegypti (A. ae) e Aedes albopictus, ambos de origem africana, principalmente da região da Etiópia. [1] A origem do mosquito A. ae é do Continente Africano, provavelmente da África Tropical, sendo introduzido no Continente Americano durante o período da colonização. [2] É conhecido no Brasil desde o século XVII, e sua trajetória apresenta marcos relevantes, como a primeira epidemia de febre amarela no Brasil em 1685 e a primeira epidemia de dengue com confirmação laboratorial em 1986, em Roraima. [2] Na Ásia o Aedes albopictus é um vetor natural da dengue, sendo comprovada a sua transmissão transovariana. Console et al [1] relatam que no Brasil o Aedes albopictus ainda não foi incriminado como vetor da dengue, porém foi demonstrado experimentalmente em mosquitos dessa espécie presentes no Brasil a susceptibilidade e capacidade desta espécie de transmitir horizontalmente os 4 sorotipos da dengue e verticalmente os sorotipos virais 1 e 4. [1] O principal vetor da dengue é o mosquito da espécie A. ae, que possui cor escura, rajado de branco nas patas e corpo, e é um pouco menor que o pernilongo comum, sendo que a fêmea é que transmite o vírus após a inoculação do mesmo ao picar um individuo infectado e posteriormente ao picar outra pessoa. [3] 1 Aluno do 8º período do da Faculdade Novo Milênio, Vila Velha, ES, Brasil. Iniciação Cientifica no Núcleo de Pesquisa e Ensino em Saúde- NEPS. ²Fisioterapeuta; Especialização em Docência no Ensino Superior Pela FAESA (1999); Mestrado em ciências Fisiológicas pela Universidade Federal do Espírito Santo; Professora da Titular da Faculdade Novo Milênio. ³Enfermeiro Obstetra; Especialização em MBA na Fundação Getúlio Vargas (2000); Especialização em Educação Profissional na Área de Saúde: Enfermagem na Fundação Oswaldo Cruz;Especialização em Saúde Pública na Universidade de São Paulo; Especialização em Saúde da Família no Centro Universitário de Vila Velha (2007); Professor da Faculdade Novo Milênio e Enfermeiro no Hospital Estadual de Atenção Clinica- HEAC. bermondmarques@gmail.com/ nize.al@terra.com.br/ florencioaugusto@gmail.com O ciclo de vida do A. ae é composto de 4 fases: ovo, larva, pupa e adulto, sendo que o ovo pode sobreviver até 450 dias em locais secos, e quando adicionada água o mesmo volta a se tornar ativo, o mosquito adulto, por sua vez, sobrevive cerca de 30 a 35 dias e eclode aproximadamente 400 a 600 ovos, depositados em água limpa e parada, desta forma é notável a dificuldade de erradicação da principal espécie transmissora da dengue. [3] As larvas do mosquito da espécie A. ae apresentam 4 estágios diferentes, de 1 até 4. [4] O A ae é um mosquito que se adaptou ao ambiente urbano e está presente em ambientes urbanos, local que oferece condições favoráveis para a sua multiplicação, como pneus, garrafas e caixas d água [1]. Console et al [1] também relatam que o A. ae tem sua densidade populacional diretamente influenciada com a presença de chuvas. A dengue é uma doença infecciosa febril aguda, de origem viral, transmitida pelo vetor do gênero Aedes, e pode levar o portador a sérias complicações, inclusive a morte. [3] O agente etiológico é um arbovírus com genoma RNA do gênero Flavavírus, o qual pertence a família Flaviviridae, e apresenta 4 sorotipos conhecidos, o DEN1, DEN2, DEN3 e DEN4. [5] A dengue se tornou um problema de saúde pública no Brasil em 1986, com a introdução do DENV-1, causando muitas epidemias no Rio de Janeiro. [6] A mesma é responsável por muitas epidemias e endemias em nosso país, sendo notificados mil casos de dengue no Brasil no ano de 2011 e no estado do Espírito Santo foram notificados mil casos de dengue no mesmo ano. [7] Com o objetivo de evidenciar a existência de associação entre índice predial (IP), pluviosidade e os casos de dengue, Souza et al [8] investigaram o IP em todos os municípios goianos, as notificações de casos suspeitos de dengue através da ficha de notificação epidemiológica e os dados pluviométricos, que foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia. Os autores verificaram correlação positiva entre as variáveis investigadas, e a transmissão da doença foi maior entre os quatro primeiros meses de cada ano, período de alta pluviosidade. Já Ribeiro et al [9] verificaram que as ondas epidêmicas na cidade de São Sebastião no ano de 2001 e

2 concentraram-se entre abril a junho dos respectivos anos. Para verificar o nível de infestação do mosquito A. ae e a influência dos fatores abióticos, Miyazaki et al [10] utilizaram armadilhas do tipo ovitrampa, colocadas em diferentes locais estratégicos durante um ano. Observaram que o índice de positividade das ovitrampas revelou 28,3% do nível de infestação das áreas investigadas concluindo que a chuva foi o único fator abiótico com influência sobre o nível de infestação. Os autores sugerem que a estratégia de combate a dengue deve incluir o monitoramento contínuo. Considerando o atual perfil epidemiológico da dengue em que o Brasil se encontra, verifica-se a necessidade de novas medidas para combater o vetor desta doença já que as adotadas atualmente não são consideravelmente eficazes como demonstrado pelas estatísticas nacionais. [7] A armadilha artesanal é de baixo custo financeiro e tem sido utilizada em ações de educação em saúde nas escolas, mas faltam estudos científicos que garantam sua eficácia, o que pode levar risco as pessoas que as manipulam, caso a armadilha não seja totalmente eficaz. A armadilha comercial pode ser adquirida no mercado, e assim como a artesanal, faltam estudos científicos que garantam a segurança do seu uso, sendo de fundamental importância à verificação de sua eficácia. É frequente a internação hospitalar no Espírito Santo por casos de dengue. [11] A hipótese inicial é de que a armadilha artesanal pode ser utilizada na prevenção de casos de dengue e possivelmente contribuir para a redução das internações hospitalares. O objetivo do presente estudo foi verificar a eficácia da armadilha artesanal e da comercial para captura de ovos de mosquitos do gênero Aedes spp no bairro Ulisses Guimarães, Vila Velha-ES. De forma específica, identificar e quantificar a presença de larvas e pupas do gênero Aedes spp no interior das armadilhas, e também identificar e quantificar a presença da espécie A.ae nas mesmas. Verificar a efetividade das armadilhas artesanais e comerciais. Comparar o quantitativo de larvas e pupas de Aedes spp e também da espécie A ae entre as armadilhas artesanais e comerciais. Identificar qual tipo de armadilha é mais eficiente. MATERIAIS E MÉTODOS Estudo analítico experimental não controlado de caráter qualitativo e quantitativo. O autor e o orientador distribuíram geometricamente e de acordo com o ultimo LIRAa realizado na região pela Vigilância Epidemiológica do Município de Vila Velha, 24 armadilhas em 4 residências e 4 lotes baldios do bairro Ulisses Guimarães, sendo 12 armadilhas comerciais (AC) numeradas de 1 a 12 e 12 armadilhas artesanais (AA) numeradas de 13 a 24. Dentre as AA foram instaladas 3 em cada um dos dois lotes baldios e 3 em cada uma das duas das residências. E dentre as AC, foram instaladas 3 em cada um dos dois lotes baldios restantes e 3 em cada uma das duas residências restantes. Nas residências as armadilhas ficaram distribuídas intra e peridomiciliar, em locais seguros e fora do alcance de crianças pequenas e animais domésticos. Nos terrenos baldios as armadilhas foram distribuídas em locais bem visíveis e seguros, protegidas de fenômenos climáticos como chuva e sol com auxilio de cobertura de placa acrílica azul. As armadilhas ficaram acima de 150 cm de altura do chão em todos os locais. Foram estudadas amostras de larvas e pupas coletadas na água das AA e AC Foram incluídos 4 domicílios com casas com uma área que ocupavam no máximo dois terços do lote e 4 lotes baldios com área entre 200 a 300 m 2.Todos os responsáveis pelas propriedades assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. A distribuição das armadilhas nos locais foi realizada mediante a autorização dos responsáveis pelas propriedades por escrito, por meio da assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido fornecido e explicado pelo autor da pesquisa. Antes da instalação das armadilhas os moradores foram orientados em relação a pesquisa e aos cuidados com mesmas, sendo realizadas instruções orais e entregue uma via do termo supracitado, com nome e telefone para contato caso alguma duvida. Todas as armadilhas foram instaladas no dia 01 de outubro de 2012, permanecendo no local durante 28 dias, sendo analisadas e coletadas larvas semanalmente, de 7 em 7 dias, sendo um total de 4 coletas no campo da pesquisa, e uma coleta em laboratório após uma semana da retirada das armadilhas do campo. No dia 29 de outubro do mesmo ano todas as armadilhas foram retiradas do campo de pesquisa. No mesmo dia da coleta os pesquisadores completaram a água do interior das armadilhas que evaporou, derramando a mesma na região afunilada, a fim de facilitar a descida dos ovos para a região interna da armadilha. A coleta de larvas foi realizada pelo autor sob a supervisão do orientador, com o uso de pipeta para extrair as larvas das armadilhas. As larvas coletadas foram inseridas em tubos de ensaio de vidro com capacidade para 100 ml, numerados com identificação externa, sendo do número 1 ao 12 para AA e número 13 ao 24 para AC, em seguida foram levadas para análise no Laboratório de Biofísica da Faculdade Novo Milênio, campus Vila Velha Av. Santa Leopoldina nº 840, Coqueiral de Itaparica Vila Velha / ES CEP No dia de retirada das armadilhas do campo de pesquisa, as mesmas foram enroladas em papel filme para que não houvesse perda de água, e encaminhadas ao laboratório de biofísica, onde foram completadas com água, e ficaram no local durante sete dias enroladas com papel filme com pequenos furos, sendo posteriormente realizada a ultima coleta larval e de pupas em laboratório. No laboratório foram avaliados os tipos de larvas encontradas nas armadilhas, que foram transportadas pelos tubos de ensaio com água. Após a identificação das larvas e pupas do gênero Aedes spp, as mesmas foram inseridas em mosquitários, para atingirem a forma alada, para confirmação da espécie A. ae. A AA é composta por uma garrafa pet transparente de 2L(marca Coca-Cola), com dois terços da mesma (parte inferior) servindo como base; uma garrafa pet preta (marca Start)com um terço (parte superior e afunilada) inserida invertidamente na base, sendo mantida só a parte enroscável da tampa da garrafa, onde foi fixada uma tela de 2 mm com a própria região enroscada da tampa, e a parte superior da armadilha é fixada com uma borracha de acabamento de porta de carro, a região externa próxima a entrada apresenta uma região áspera, a qual é lixada com lixa de madeira. No interior da armadilha foi inserido um caroço de milho cru e 600ml de água. A AC é composta por um recipiente transparente de plástico, com capacidade para armazenamento de 600 ml

3 102 de água, com uma tampa afunilada de coloração preta em sua parte superior, apresentando região apropriada para oviposição e furos circulares menores que 2mm que permitem a passagem dos ovos. A principal variável analisada foi a presença de larvas e pupas do gênero Aedes spp nas amostras coletadas das armadilhas. Os registros foram analisados quantitativamente, a seguir foi comparado o quantitativo entre as duas armadilhas. Como variável secundária foi analisada e comparada a incidência de larvas e pupas de mosquito da espécie A. ae nas AA em relação às AC. Os valores foram expressos como números absolutos, percentuais e média ± erro padrão da média (EPM). Diferença entre duas médias foram analisadas através do teste t-student para amostras pariadas e não pariadas. Para análise dos dados foi utilizado o programa estatístico Graphpadprism5(Califórnia, USA). A figura 1 demonstra que as AA apresentaram maior número médio de larvas e pupas de Aedes spp do que as AA (30±7,563 vs 5,4±3 larvas e pupas, p<0,01). RESULTADOS Nos dois tipos de armadilhas houve presença de larvas e pupas somente do gênero Aedes spp. Nas AA 10 foram positivas para captura de Aedes spp, com uma frequência absoluta de 658 (entre larvas e pupas), com média aritmética de 30±8. Na análise das AC, por sua vez,5 armadilhas positivaram, com uma frequência absoluta de 93, média aritmética de 5,4±3. Em todas as armadilhas que positivaram a frequência relativa da espécie A. ae dentro do gênero Aedes spp foi de 100%, o que indica que não havia presença de outra espécie do gênero capturada pelas armadilhas (tabela 1). Amostras de larvas e pupas capturadas em armadilhas artesanais e comercias entre o dia 01/10/2012 a 29/10/2012 no bairro Ulisses Guimarães, Vila Velha-ES (n=24) Fígura1.Os dados representam média±epm. AC (armadilha comercial) e AA (armadilha artesanal). **p<0,01vs AA no teste t-student. A 2º etapa da análise laboratorial compreendeu a investigação larval e de pupas da espécie A.ae dentro do gênero Aedes spp. A mesma apresentou frequência de 100% dentro do gênero em todas as armadilhas positivas, não havendo outra espécie dentro do mesmo gênero nas armadilhas, o que acarretou em resultados em números e de análise estatística iguais aos encontrados para o gênero Aedes spp. Nas 12 AA encontrou-se o total de 658 larvas e pupas de mosquitos A.ae, com média de 30±8 larvas. Nas 12 AA estudadas encontrou-se o total de 93 larvas e pupas de mosquitos A.ae com média aritmética de 5,4±3 larvas e pupas. Ao comparar estatisticamente o quantitativo de larvas e pupas de A. ae entre os dois grupos de armadilhas verificou-se diferença significativa entre as médias, com valor de p<0,01 (figura 2). Tabela 1. FA (n) indica a frequência absoluta em números, FR (n) a frequência relativa em números e FR (%) indica a frequência relativa em percentual. Figura 2.Os dados representam média ±EPM. AC (armadilha comercial) e AA (armadilha artesanal). **p <0,01 vs AA no teste t-student.

4 103 Em todas as armadilhas que positivaram para larvas e pupas, havia a presença de pelo menos uma das formas evolutivas na parte externa, mesmo que em pouca quantidade. Também foi notável a presença de matéria orgânica na região externa da armadilha, servindo como substrato energético para as larvas. Durante os 28 dias em que as armadilhas ficaram instaladas no bairro Ulisses Guimarães, o carro de combate a dengue por aplicação de Ultra Baixo Volume Leve (UBV) do município de Vila Velha, fez a pulverização de combate a Aedes semanalmente. DISCUSSÃO Após a análise dos resultados verificou-se que tanto as armadilhas artesanais como as comerciais tiveram presença de larvas e pupas de mosquitos do gênero Aedes spp, e também da espécie A.ae presente no mesmo gênero, o que indica que as armadilhas apresentaram efetividade para captura de ovos do gênero e espécie supracitados, tendo em vista que as larvas e pupas são fases evolutivas dos ovos. No presente estudo a espécie dominante dentro do gênero Aedes spp das larvas e pupas coletadas foi A.ae, representando 100% em ambos os tipos de armadilhas, o que sugere maior especificidade das mesmas para a espécie supracitada. Silva et al [12] relataram que entre as larvas de Aedes spp coletadas pelo Programa Municipal de Controle da Dengue do município do Rio de Janeiro, 88% eram A. ae e 12 % de Aedes albopictus. Em conformidade Passos et al [13] relataram a dominância da espécie A. ae sobre a espécie Aedes albopictus no litoral Sudeste no Brasil, utilizando 400 larvitrampas para captura de larvas. Em contrapartida, Honório et al [14] verificaram que entre as larvas coletas em 4 pneus que serviram como armadilhas na Cidade de Nova Iguaçu, no Rio de Janieiro, a espécie Aedes albopictus (71%) predominou sobre a espécie A. ae (17%). No estudo verificou-se diferença estatística significante para presença de larvas e pupas de Aedes spp e da espécie A. ae nas AC em relação as AA, com valor de p<0,01, o que indica maior efetividade a armadilha artesanal para captura de ovos de mosquitos do gênero Aedes spp em relação à comercial. Segundo Pessanha et al, [15] o não cumprimento das metas na maioria do municípios prioritários das regiões sudeste e centro-oeste indica a necessidade uma revisão do Programa Nacional de Controle da Dengue. Os mesmos autores recomendaram a necessidade de um monitoramento mais rigoroso da presença do vetor nos períodos secos e frios. Como a principal forma de combater a dengue é controlando a proliferação de seu vetor, [3] a AA pode ser utilizada como ferramenta alternativa para o combate ao mesmo, pois apresenta alta especificidade para a espécie A.ae, como demonstrado no presente estudo, além de apresentar baixo custo financeiro e ainda estimular a reciclagem de matérias, podendo assim ser utilizada pelos programas de saúde pública, desde que profissionais sejam devidamente treinados em seu manuseio. A presença de larvas e pupas na parte externa de ambas as armadilhas pode ser devido a presença de água e substrato no local, que favorece o crescimento de ovos ali presentes, ou talvez pela locomoção de larvas do interior das armadilhas para a parte externa, passando pelo furos na tela (AA) e orifícios superiores (AC), presentes para passagem de ovos. A presença dessas larvas e pupas na parte externa, indica que as armadilhas podem ser um foco potencial para o vetor da dengue (A. ae), caso as mesmas não sejam corretamente utilizadas. Desta forma, pela necessidade de rigorosa disciplina e utilização de produtos químicos para eutanásia das larvas, é que as mesmas não devem ser indicadas para uso de escolares, pois os riscos podem sobrepor os benefícios. Apesar da presença semanal do carro aplicador de UBV no bairro, não impediu a positividade de larvas nas armadilhas. CONCLUSÕES Tendo em vista os objetivos propostos no estudo, verificou-se que tanta a armadilha artesanal como a comercial apesar de serem efetivas para captura de ovos de mosquitos do gênero Aedes spp, não são eficazes, pois havia larvas e pupas na parte externa da armadilha. As armadilhas artesanais mostraram maior eficiência para captura de ovos de mosquitos do gênero Aedes spp e da espécie A. ae, devido sua maior efetividade para captura de ovos em comparação à comercial. REFERÊNCIAS 1. Console RAGB, Lourenço de Oliveira R. Classificação e principais espécies de importância sanitária. In: Console RAGB, Lourenço de Oliveira R, eds. Principais mosquitos de importância sanitária no Brasil. 1 ed. Rio de Janeiro: Friocruz. 1994; p Vigilância Epidemiológica, Fundação Nacional de Saúde. Dengue: instruções para pessoal de combate ao vetor. In: Ministério da Saúde. Manual de Normas Técnicas. Brasília: MS. 2001; p 10, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Dengue. Vigilância em Saúde: dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e tuberculose. In: Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica nº 21. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília: MS. 2008; p Garcia Neto LJ. 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