A confer~ncia como técnica de treinamento

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1 A confer~ncia como técnica de treinamento ROBERTO C. RÉGNIER * 1 - INTRODUÇÃO o processo da educação constitui um dos elementos para a formação da personalidade e, dentro do processo da educação, não podemos deixar de incluir a formação técnica profissional, também, como um dos elementos importantes para o desenvolvimento integral do homem como ser humano. Tratamos aqui sàmente de um aspecto do treinamento que visa a essa formação profissional, aspecto êsse que inclui técnicas de treinamento a serem utilizadas com o intuito de que o ensino seja dado com maior eficiência, com um mínimo de esfôrço por parte do educando e do educador, maior objetividade e maior economia. Várias técnicas são utilizadas para o treinamento, desde as mais simples e tradicionais, como a conferência, até as mais complexas e modernas, como a socianálise e o T. Group, e tôdas elas contribuem com sua parcela positiva para o desenvolvimento do pessoal. No entanto, busca-se aprimoramento dessas técnicas mediante utilização daquelas que têm possibilidade de oferecer melhores resultados, em menos tempo e com o mínimo de despesas financeiras, no que diz respeito à formação ou modificação de atitudes. Para isso, procura-se aquela que, além de abranger aspectos reflexivos na aprendizagem, envolva também aspectos emocionais. * ROBERTO c. RÉGNIER - Técnico de Educação do SENAC Nacional.

2 30 CURRICULUM VII/65 Não interessa somente fornecer o conhecimento ao educando, mas, também, fazer com que êle aplique êsse conhecimento e adquira hábitos e atitudes positivos. E bem sabemos que isso não se consegue fàcilmente. E dizemos, também, que isso não se consegue somente com uma única técnica de treinamento. Utilizamo-nos sempre de duas ou mais técnicas, procurando compensar as ineficiências de uma, com as qualidades de outra, evitando assim a monotonia que se apresenta com a grande inimiga na motiva.: ção do ensino. Percebemos, então que estamos à procura da técnica, ou das técnicas, que envolvam a participação constante dos indivíduos, de forma a concretizar o ensino; e que possibilite uma contribuição preponderante da experiência pessoal de seus participantes, além de oferecer oportunidade para interação dos membros do grupo (oportunidade de ensino mútuo) visando àquele objetivo a que já nos referimos, que é o de formar ou modificar atitudes. Observe-se que a técnica de treinamento é, sem dúvida, um eficiente auxiliar do ensino, sem, entretanto, jamais substituir o mesmo. Apesar da pobre literatura com referência ao assunto, principalmente em português, procuramos aqui, numa rápida introdução, citar as técnic'as de treinamento mais utilizadas atualmente. Não nos preocupamos se ela serviria mais para o treinamento de pessoal do staff, supervisores ou alta administração, mas preocupamo-nos, principalmente, em relatar suas características, suas vantagens e desvantagens. 2 - A TÉCNICA As conferências são amplamente utilizadas em todo sistema de treinamento. Além de ser a técnica mais tradicional, é, também, a utilizada com menos eficiência. No entanto, a técnica de conferência apresenta muitos pontos positivos, principalmente quando para explicar o "porque" de uma situação, além de proporcionar o que consideramos mais importante:

3 TÉ:CNICA DE TREINAMENTO 31 economia de tempo - por apresentar oportunidade de exposição de bastante assunto em pouco tempo; economia de dinheiro - pois pode ser adotada frente a grandes grupos sem utilização de audiovisuais específicos. Em tôdas as emprêsas em que se adota sistema de treinamento, é comum observar chefes de Departamentos, Diretores, Auditores etc., terem seu horário reservado para Cursos, palestras que são de caráter informativo, unicamente. Entretanto, nem tôdas as pessoas sabem como utilizar-se das conferências. Costumam ler laudas e mais laudas de papel, sem saber que somente os tópicos deveriam ser escritos; a espontaneidade do conferencista se incumbiria do restante. O resultado é que os ouvintes ficam enfastiados com a palestra, pois não participam ativamente nem têm outra motivação para estar ali ouvindo o conferencista. Ao lado da vantagem da exposição lógica e ordenada, a conferência apresenta um grande senão, que é o de raramente modificar atitudes, o que consideramos como sua principal falha dentro de um sistema de treinamento, sem querer, entretanto, tirar-lhe as qualidades, principalmente como introdução da matéria a ser ensinada. Para que a técnica seja aplicada com êxito, é necessário: 1 - não ultrapassar o tempo de que necessitamos para expor o mais sucintamente possível o assunto, sem, entretanto, prejudicar o conteúdo do mesmo (brevidade); 2 - limitar cuidadosamente o número de vêzes que se recorrerá a essa técnica (evitar o abuso); 3 - nunca utilizar essa técnica isoladamente, durante o treinamento, mas sempre fazê-la acompanhar de outra e dos auxílios audiovisuais.

4 32 CURRICULUM VIl/65 Ao lado do tema que é tratado na conferência, temos outros elementos importantes para o êxito da técnica e, entre êles, consideramos como de máximo destaque a voz, embora haja pessoas que não dêem o devido valor aos aspectos positivos e negativos que aí se apresentam. Temos então de falar em: 1 - volume adequado - o conferencista deve procurar ajustar o seu volume de voz à platéia. Não utilizar volume de voz muito baixo, de modo que os educandos que estejam nos lugares mais afastados, não possam escutar direito. Se isso ocorrer, os educandos poderão desinteressar-se pela palestra. Nada mais desagradável do que não estar ouvindo direito o conferencista, o que nos obriga a redobrar a atenção para o assunto que está sendo tratado, além de trazer um dôbro cansaço físico e posições incômodas na cadeira. Caberia dizer que, também, um tom de voz seguro e relativamente forte impõe atenção por si mesma. Se necessário fôr, o expositor deverá utilizar-se de microfone e amplificador de som; 2 - velocidade no falar - quando transmitimos idéias a outrem, às vêzes nos empolgamos de tal maneira pelo assunto tratado, que começamos a falar em uma velocidade incrível, dificultando o entendimento e o acompanhamento de nossas idéias por parte de quem nos ouve. Na conferência, êsse é um êrro em que fàcilmente incorreremos e precisamos lutar muito para evitá-lo. Lembre-se de que a velocidade no falar deve ser a normal, para que haja acompanhamento das idéias, além da concatenação lógica e assimilação por parte do ouvinte;

5 rj:!cnica DE TREINAMENTO 3 - pronúncia clara e correta - o que está intimamente ligado ao item anterior. Uma palavra mal pronunciada pode, sem dúvida, mudar o sentido de uma frase, prejudicando assim seu conteúdo. Existem conferencistas que fazem mesmo cursos de dicção, procurando, assim, evitar muitos defeitos de comunicação que surgem com os defeitos, de pronúncia. Evidentemente, uma ou outra palavra mal pronunciada não irá modificar o conteúdo da conferência, mas servirá para distrair a atenção dos educandos, como acontece observamos os ouvintes contarem o número de palavras mal pronunciadas pelo conferencista e nisso absorvem a maior parte de seu tempo, desviando para outro fim, bem diferente do que se pretende, a motivação utilizada para a conferência; 4 - evitar palavras ou frases sem sentido - também êste item está intimamente relacionado ao anterior. Evitar palavras ou frases sem sentido, constitui em não empregar têrmos com repetição que, às vêzes, nos parece compulsória; no entanto, podemos perfeitamente evitálos, se prestarmos' atenção bastante à sua utilização. ObservamQs, freqüentemente, em conferências, o expositor repetir, várias vêzes, palavras, tais como: "não é?"; "enfim"; "não é verdade?"; "etc."; "estão entendendo?" etc. E podemos mesmo citar o caso do ouvinte que contou 87 vêzes a expressão "desde logo" em 45 minutos de palestra proferida pelo conferencista. Neste caso então, o ouvinte estava bastante ocupado para prestar atenção ao tema da conferência e, provàvelmente, se perguntássemos

6 34 CURRICULUM VII/65 sôbre o que versara a mesma, êle não nos saberia responder. Sons como "hm"; "uhnm"; "ehhh... " etc., também devem ser evitados, bem como o final mal articulado de palavras que terminam em arrastamento da vogal, pois isso irrita sobremaneira o auditório. Podemos citar aqui, ainda, a posição do orador (posição física, dizemos), bem como sua gesticulação ao expor o assunto. De país para país, observa-se diferença quanto à gesticulação ao expor algum assunto. Assim, os italianos falam pràticamente utilizando-se das mãos e da fisionomia para dar colorido à palestra; ao mesmo tempo, em outros países, encontramos o oposto, isto é, não há utilização de gestos nesse sentido. Em nossa sociedade, brasileira, os gestos e posições servem às vêzes como distrações durante as conferências. Maneiras descabidas ocasionam comentários e observações dos ouvintes; comentários êsses fora de oportunidade. O mesmo dizemos em relação às expressões faciais. No entanto, conforme o momento da exposição, o orador deve saber o ponto exato em que poderá aplicar êste ou aquêle gesto, esta ou aquela expressão, dando ênfase às suas palavras, bem como motivando, empolgando mesmo os ouvintes, e fixando assim um momento da palestra que considera como importante.

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