INFLUÊNCIA DO COMPRIMENTO NO POTENCIAL REPRODUTIVO DO TUCUNARÉ AZUL NO RESERVATÓRIO DE SERRA DA MESA,GO.

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1 INFLUÊNCIA DO COMPRIMENTO NO POTENCIAL REPRODUTIVO DO TUCUNARÉ AZUL NO RESERVATÓRIO DE SERRA DA MESA,GO. Nathália de Faria Carvalho e Silva; Leo Caetano Fernandes da Silva; Ronaldo Angelini; Michel Lopes Machado; Daniel Crepaldi; Samantha Salomão Caramori. Introdução O Gênero Cichla (tucunarés) pertencente a família Cichlidae, é originário da bacia Amazônica. Os tucunarés incluem espécies de maior tamanho, e consequentemente de considerável valor econômico (KELBER,1999). Com a finalidade de proteger a ictiofauna e manter a atividade pesqueira existem medidas regulatórias, que acabam induzindo a captura de indivíduos maiores e mais velhos; desta maneira, exercem uma pressão seletiva a favor dos peixes menores. Entretanto, a alometria positiva das reservas e as condições corporais dos peixes indicam que espécimes maiores podem ter melhores contribuições reprodutivas do que peixes menores. Diversos estudos salientam que o tamanho dos ovos e larvas e sua viabilidade aumentam com a idade e o tamanho da fêmea, o que evidencia a importância da permanência dos indivíduos de maior comprimento no habitat (BERKELEY et al. 2004a, O FARRELL & BOTSFORD, 2006). O objetivo geral desse trabalho é determinar parâmetros da biologia reprodutiva da espécie Cichla piquiti no Reservatório de Serra da Mesa, visando propor novas medidas regulatórias, que abordam o tamanho mínimo e o máximo de captura para o tucunaré azul. Neste contexto, a estimativa de fecundidade e do tamanho médio de primeira maturação (L50) e L 100, as análises do Fator de Condição (K) e do Índice Gonadossomático (IGS), e as avaliações macroscópica e microscópica das gônadas são informações importantes para biologia pesqueira. Materiais e Métodos Os espécimes de tucunaré azul (Figura 2) foram capturados no reservatório da UHE Serra da Mesa, localizado no norte do estado de Goiás, próximo a divisa com o estado de Tocantins (DE FILLIPPO et al.,1999). As coletas foram efetuadas em 6 amostragens de uma semana cada, que permitiram coletas durante dois anos. Utilizou-se varas com carretilha, linha de pesca e isca artificial, entretanto devido a extensão do lago e afim de reduzir a seletividade associada ao equipamento de pesca, foram usadas uma bateria de 10 redes de espera com malhas que variaram de 2,5 a 16 cm entre nós adjacentes, as quais foram dispostas em 6 pontos distintos do lago, permanecendo 24 horas em cada ponto com vistorias de 12 em 12 horas. Os indivíduos foram enumerados e submetidos a biometria, obtendo-se as medidas de peso, comprimento padrão e comprimento total de cada espécime. Os peixes foram dissecados e as gônadas foram retiradas, fotografadas, pesadas (peso total da gônada) e a porção mediana de uma das gônadas fixada por imersão em Paraformaldeído tamponado, por um período total de 24 horas, repetindo-se o procedimento de fixação conforme o tamanho da gônada (grandes). Em seguida, as 1

2 amostras foram transferidas e conservadas em álcool 70% e submetidas a técnicas histológicas rotineiras para o preparo das lâminas no Laboratório de Comportamento Celular da Universidade Federal de Goiás. Foi realizada a caracterização das gônadas, tanto macroscópica em campo como a análise microscópica em laboratório. Estimou-se os parâmetros biológicos de tamanho de primeira maturação, fecundidade, fator de condição e índice gonadossomático. O tamanho de primeira maturação foi estimado através do ajuste de uma curva sigmóide (y=(w*e (a+b*v1) )/(1+e (a+b*v1) )) no programa Statistica. Para verificar se o número de ovos e o tamanho dos ovos foram influenciados pelo tamanho dos peixes realizou-se regressões. Posteriormente, para avaliar se o Fator de Condição (K) e o Índice Gonadossomático (IGS) variam em relação ao sexo e aos estágios de maturação foram realizadas análises de variância fatorial. Resultados e Discussão Durante as 6 coletas foram capturados um total 376 indivíduos, dos quais 125 eram machos, 117 fêmeas e 134 indefinidos. Segundo a classificação de Brito (2002), foram obtidas as seguintes frequências para análise de maturação gonadal: 174 imaturos, 60 em maturação e 142 maduros. A caracterização macroscópica e microscópica das gônadas revelou correspondência entre o desenvolvimento da gametogênese e das características morfológicas dos ovários e testículos de Cichla piquiti. O comprimento de primeira maturação gonadal (L 50) e o L 100 foram estimados em 30,5 e 36 cm, respectivamente para machos e fêmeas. Os valores variam tanto entre as espécies, como entre machos e fêmeas da mesma espécie. As diferenças no comprimento médio de primeira maturação podem ser atribuídas ao método de determinação do tamanho de primeira maturação, as diferenças específicas e à adaptação ao ambiente, seja artificial (reservatórios) ou natural (SOUZA et al., 2008). Branco et al. (2005), Santos (2006) e Robert et al. (2007) constataram diferenças no tamanho médio de maturação gonadal entre indivíduos da mesma espécie, as quais podem ser atribuídas principalmente às táticas reprodutivas que estão relacionadas ao crescimento e desta forma, podem apresentar variações espaciais e temporais relacionadas às condições ambientais bióticas e abióticas (VAZZOLER,1996). Segundo Machado-Allison (1990), em áreas tropicais ou de menores latitudes, o aumento do comprimento é mais rápido do que em sistemas de clima temperado ou latitudes elevadas. Isso pode ser explicado pelas altas temperaturas que aceleram o metabolismo e a maturação. Ademais, vale ressaltar que as pressões ambientais diferem, assim com a resposta das espécies a ela. Gomiero et al. (2009) sustentam que a super população e o completo desenvolvimento em tamanhos reduzidos de tucunarés, ocorrem por falta de predadores naturais e grande disponibilidade de alimento. Contudo, há espécies que iniciam o processo reprodutivo precocemente como estratégica de sobrevivência, quando existe alguma forma de pressão sobre a população. Esta interação entre condições ambientais e comprimento, que acarreta consequências a reprodução, deve-se ao fato de o tamanho determinar o início de maturação nos peixes, de forma que, o tamanho e a idade estão relacionados a longevidade (NIKOLSKY, 1963). Geralmente, sob condições ambientais favoráveis, quando há abundância de recursos, a idade de maturação diminui, mas o comprimento permanece inalterado (WOOTON, 1990). 2

3 Os maiores valores de K foram constatados nas fêmeas em maturação e maduras, e em machos maduros. Isto deve-se, predominantemente, ao maior acúmulo de reservas energéticas (gorduras) para o desenvolvimento das gônadas, além do próprio peso dos ovários quando estão maduros (GOMIERO et al., 2008). É importante ressaltar, que o declínio dos machos no estágio em maturação foi uma situação não observada em outros estudos sobre o gênero Cichla. Quanto ao Índice Gonadossomático, os maiores valores foram apresentados pelas fêmeas maduras, de maneira, que o aumento do IGS em fêmeas maduras é muito maior do que em machos. Esta diferença geralmente é mais pronunciada nas fêmeas, ocorrendo em menor escala em machos, devido a pouca representatividade em peso dos testículos quando comparados aos ovários (GOMIERO et al., 2008). Os valores da fecundidade total variaram entre e ovócitos, de maneira que os valores menores foram registrados em fêmeas de 32 cm de comprimento total, enquanto os maiores valores ocorreram em fêmeas a partir de 44 cm. A significativa relação de regressão estabelecida entre o peso, comprimento total e quantidade de ovócitos evidencia o quanto a reprodução dos peixes é influenciada pelo tamanho e peso dos espécimes, bem como pela disponibilidade de recursos, principalmente alimentares. Ademais, Vazzoler (1996) relata que nos peixes, além das células germinativas, há uma fonte renovável e contínua de novos ovócitos a partir de células do epitélio folicular, o que explica o aumento dos valores absolutos da fecundidade com o crescimento, pois após cada desova, permanece nos ovários um número maior de células foliculares que aquele de ovócitos ovulados, aumentando o estoque de ovócitos neoformados. Diversos estudos comprovam que há diferença na qualidade de ovos e larvas produzidos pelos peixes de uma população. Por exemplo, as larvas produzidas por fêmeas mais velhas da espécie Sebastes melanops cresceram 3 vezes mais rápido e resistiram a privação de alimento por um período de tempo 2 vezes mais longo do que larvas produzidas por fêmeas jovens. Esta situação evidencia que larvas de fêmeas mais velhas possuem maior viabilidade mesmo em condições adversas, a qual é explicada por fêmeas mais velhas possuírem maiores reservas energéticas e assim investirem mais energia em cada prole (BERKELEY, 2004 b; O FARRELL & BOTSFORD, 2006). Segundo Berkeley et al. (2004 a), a alometria positiva das reservas e condições corporais dos peixes indica que espécimes maiores podem ter melhores contribuições reprodutivas do que peixes menores, e que também podem ser capazes de sobreviver à reprodução sob maior variação de condições ambientais. A pesca ao promover a retirada de indivíduos de idades e tamanhos diferentes ocasiona mudanças nos padrões reprodutivos das espécies interferindo desta forma, na estrutura de toda comunidade (JOBLING, 1996). A pressão seletiva da pesca sobre os espécimes maiores ocorre não apenas porque os pescadores procuram extrair os maiores indivíduos, mas também devido a regulamentação pesqueira que normalmente institui somente o tamanho mínimo ou a restrição de equipamentos de pesca que garantem a coleta seletiva dos maiores. Esta circunstância tem causado rápida evolução de reduzidos tamanhos corporais e consequentemente, menor fecundidade das fêmeas (CONOVER & MUNCH, 2002; TAYLOR, 2008). A redução de produtividade das populações, devido ao favorecimento de genótipos com crescimento mais lento e menor idade de primeira maturação, torna-se 3

4 notável com a diminuição do comprimento da espécie e redução da captura da mesma. Berkeley et al. (2004a / 2004b) e Bobko & Berkeley (2004) indicam que espécimes maiores e mais velhos são cruciais na manutenção dos estoques de recursos. Inicialmente, a pesca pode gerar alterações na idade e no tamanho à maturação, as quais são reversíveis a curto prazo de tempo, entretanto a perturbação contínua da população, por um período de várias gerações, pode acarretar mudanças genéticas progressivas de caráter permanente. Ademais, as mudanças genéticas causadas pela captura seletiva podem ser irreversíveis e a interrupção da retirada não garante uma seleção reversa para o estado original (JOBLING, 1996). Conclusão O tucunaré azul (Cichla piquiti) é um grande atrativo turístico do lago de Serra da Mesa, desta maneira, estas populações são intensamente exploradas quando relacionadas às demais espécies do reservatório. Ademais, a legislação do tamanho mínimo de captura estabelece uma pressão seletiva a favor dos exemplares menores, o que ocasiona uma alteração na estrutura populacional destas espécies. Desta forma, estudos de biologia reprodutiva fornecem fortes evidências para o ordenamento pesqueiro no reservatório de Serra da Mesa, estimulando a revisão de regulamentações como o tamanho mínimo de captura, assim como a implantação do tamanho máximo de captura, objetivando, desta forma mitigar os impactos seletivos causados pela pesca as comunidades íctias. Referências Bibliográficas BERKELEY, S. A.; HIXON, M. A.; LARSON, R. J.; LOVE, M. S. Fisheries sustainability via protection of age structure and spatial distribution of fish populations. Fisheries, v.29, n. 8, p a. BERKELEY, S.A. et al. Maternal age as a determinant of larval growth and survival in a marine fish, Sebastes melanops. Ecology, v. 85, p b. BOBKO, S.J. & BERKELEY, S.A. Maturity, ovarian cycle, fecundity, and age-specific parturition of black rockfish (Sebastes melanops). Fish. Bull., v. 102, p BRANCO, J. O.; LUNARDON-BRANCO, M. J.; VERANI, J. R. Aspectos biológicos e pesqueiros de Paralonchurus brasiliensis Steindachner, (Pisces, Sciaenidae) na Armação do Itapocoroy, Penha, Santa Catarina, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, v. 22, n. 4, p , CHELLAPPA, S.; CÂMARA, M. R.; CHELLAPPA, N. T.; BEVERIDGE, M. C. M.; CONOVER, D. O.; MUNCH, S. B. Sustaining Fisheries Yields Over Evolutionary Time Scales. Science, v.297, p.94-96, De FILIPPO, R.; GOMES, E. L.; LENZ CÉSAR, J.; SOARES, C. B. P.; MENEZES, C. F. S As Alterações na Qualidade da Água Durante o Enchimento do Reservatório da UHE Serra da Mesa- GO. In: HENRY, R. Ecologia de Reservatórios: Estrutura, Função e Aspectos Sociais, Botucatu: Fapesp Fundibio, 1999, p GOMIERO, L. M.; VILLARES JUNIOR, G. A.; NAOUS, F. Relação pesocomprimento e fator de condição de Cichla kelberi ( Perciformes, Cichlidae) 4

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