Parâmetros para o desenvolvimento de variações tipográficas em famílias sem serifa

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1 3066 Parâmetros para o desenvolvimento de variações tipográficas em famílias sem serifa Parameters for the development of typographic variations in sans serif type families FABIO MARIANO CRUZ PEREIRA, mestrando em design (SENAC-SP) fabiomcpereira@gmail.com PRISCILA LENA FARIAS, doutora (SENAC-SP e USP) priscila.lfarias@sp.senac.br Resumo Este artigo apresenta um conjunto de parâmetros que permitem orientar o desenvolvimento de variações tipográficas a partir de fontes romanas, visando a concepção de famílias tipográficas sem serifa. Entende-se por variação tipográfica uma diferença de peso (por exemplo, regular e negrito), largura (por exemplo, normal e condensado), inclinação (por exemplo, romano e oblíquo) ou estilo (por exemplo, romano e itálico) que caracteriza cada uma das fontes que integram uma mesma família tipográfica. Os parâmetros foram determinados a partir de dados levantados em bibliografia e em entrevistas com designers de tipos. Palavras Chave: tipografia; variações tipográficas; design de tipos. Abstract This article presents a set of parameters capable of guiding the development of typographic variations from roman fonts, aiming to the design of sans serif type families. It is understood by typographic variation a difference in weight (for example, regular and bold), width (for example, normal and condensed), slope (for example, roman and oblique) or style (for example, roman and italic) that characterizes each one of the fonts that constitute a type family. These parameters were determined from data collected on specific literature and interviews with type designers. Keywords: typography; typographic variations; type design.

2 3067 Introdução A pesquisa aqui relatada teve por objetivo principal a realização de um levantamento de parâmetros capazes de orientar o desenvolvimento de variações tipográficas, visando à concepção de uma família tipográfica sem serifa. A definição destes parâmetros se deu a partir de levantamento bibliográfico e entrevistas com designers de tipos de diferentes cidades brasileiras. A relação entre estas duas bases de dados teve por objetivo estabelecer um panorama comparativo entre os conceitos teóricos e a prática do design de tipos. O conceito de variações tipográficas é empregado aqui para nos referirmos a um determinado conjunto de fontes que compartilham características comuns de forma, métrica e espacejamento, formando uma família tipográfica. Na definição de Farias, uma família tipográfica pode ser entendida como um conjunto formado por uma fonte (em estilo normal ou regular) e suas variações (bold ou negrito, light ou leve, itálico, versalete, etc.) (FARIAS 2004 p. 3). Esse conjunto de fontes é quase sempre gerado a partir de uma fonte inicial, e, desta forma, pode-se dizer que todas elas partilham um mesmo conceito ou fazem parte de uma mesma solução de projeto, embora apresentem diferenças de espessura, largura, inclinação e estilo (figura 1). Figura 1. Algumas variações da família Myriad Pro, desenvolvida pelos designers Robert Slimbach, Carol Twombly, Fred Brady e Christopher Slye. As variações tipográficas abordadas por esta pesquisa restringem-se a apenas três tipos: itálica, condensada, e negrita. A fonte romana também faz parte deste conjunto, mas é entendida aqui um como modelo principal que permite orientar a elaboração das demais variações com base em um mesmo desenho, conservando assim suas características comuns. O recorte nestas variações partiu de uma pesquisa anterior, onde foram entrevistados designers gráficos atuantes na cidade de São Paulo. A pesquisa teve por objetivo principal a identificação das variações entendidas por estes profissionais como indispensáveis em uma família tipográfica para uso em textos longos de projetos editoriais (PEREIRA e FARIAS 2009). Ao introduzir este trabalho, é importante esclarecer o uso do termo romano o qual, segundo Herrik (1999 p ) costuma ser adotado para quatro diferentes definições. Conforme ilustra a figura 2, o termo pode ser usado para definir: 1. Caracteres que apresentam estruturas baseadas em formas de origem latina; 2. Caracteres de eixo vertical, ou seja, sem inclinação; 3. Caracteres com formas não cursivas; e, 4. Caracteres com formas similares àquelas encontradas em inscrições monumentais romanas.

3 3068 Figura 2. Possíveis significados para o termo romano (Herrick 1999 p. 104). Com base nestas considerações, o termo romano aqui é usado para definir formas ocidentais de origem latina, não-cursivas, não-inclinadas, não-itálicas e, sobretudo, que constituem uma fonte que é parte de alguma família tipográfica, com peso regular e largura normal, enquanto que os outros membros da família são variações desta fonte. Importa também ressaltar que as famílias aqui tratadas são apenas aquelas classificadas como sem serifa e que apresentam as variações supracitadas, podendo também ser descritas como famílias destinadas à composição de textos longos, ou seja: famílias nãodisplay, ou simplesmente famílias de texto. As entrevistas foram aplicadas a designers de diferentes cidades brasileiras, aproveitando-se a oportunidade da presença destes profissionais na cidade de São Paulo, por ocasião de um ciclo de palestras vinculadas à 9 Bienal de Design Gráfico, no ano de Foram entrevistados os designers Eduilson Coan, Fabio Haag, Fabio Lopez, Fernando Caro e Ricardo Esteves. Todos estes designers já projetaram famílias tipográficas digitais, algumas premiadas pela própria Bienal de Design Gráfico ou pela Bienal Tipos Latinos, ou já tiveram algumas de suas famílias comercializadas internacionalmente ou publicadas como pesquisa acadêmica. Com as entrevistas em questão, pretendeu-se uma análise qualitativa sobre o tema, daí porque o número reduzido de entrevistados. Segundo Bauer e Gaskell (2004: 71), com um número reduzido de entrevistados, é possível relembrar, durante as análises, cada momento das entrevistas, com o auxílio de som (usou-se um gravador de voz) e da transcrição impressa dos dados. Dados bibliográficos Entende-se por parâmetro, neste estudo, todo elemento cuja variação de valor altera a solução de um problema sem alterar-lhe a natureza (MICHAELIS 2009). Subentende-se que estes elementos (os parâmetros) e os seus valores (valores dos parâmetros) são características que descrevem um determinado objeto neste caso, as variações tipográficas. Por exemplo, um dos parâmetros a serem considerados durante o desenvolvimento de uma variação de peso pode ser encontrado na variação de espessura das hastes dos caracteres, proporcionando uma maior ou menor área de impressão em relação à fonte romana correspondente. Neste caso, a medida do aumento ou diminuição da espessura das hastes, que pode ser representada em uma determinada escala numérica, refere-se ao valor que descreve tal parâmetro. No que se refere às variações itálicas, a principal característica possível de ser observada nessas fontes está ligada à sua estrutura cursiva, resultante do fluxo contínuo das letras.

4 3069 É verdade que a maioria das romanas é ereta e que a maioria das itálicas é inclinada para a direita mas o que realmente as diferencia é o seu fluxo, não sua inclinação. As itálicas têm uma estrutura mais cursiva que as romanas, ou seja, o itálico aproxima-se mais da escrita à mão ou da escrita contínua. (BRINGHURST 2005 p. 66). A estrutura diz respeito a um desenho específico para os caracteres das fontes itálicas, com características próximas daquelas conseguidas a partir de letras desenhadas à mão, com ferramentas de caligrafia (figura 3). Figura 3: Distinção entre o desenho dos caracteres romanos e itálicos nos caracteres a da família Gill Sans e e da família Legacy Sans. Nesse caso, a forma do caractere tem origem em outra estrutura de desenho e não simplesmente na inclinação de caracteres romanos. Bringhurst propõe, inclusive, um quociente de italicização para as itálicas de famílias sem serifa (BRINGHURST 2005 p. 288). Segundo o autor, é possível definir esse quociente a partir da quantidade de caracteres com natureza cursiva presentes na fonte itálica (figura 4). Figura 4: Quociente de italicização das itálicas das famílias Syntax, Optima, Helvetica, Myriad, Gill Sans (disponível em < acesso em 20 fev. 2010) e Caspari (disponível em < acesso em 20 fev. 2010). Quadro baseado em Bringhurst (2005 p. 288). É natural pensar que esse quociente de italicização seja um parâmetro recorrente nas decisões que englobam a elaboração de uma variação itálica. Há exemplos de fontes itálicas de caráter híbrido, que apresentam tanto caracteres da escrita cursiva, quanto caracteres romanos inclinados, como nas itálicas das famílias Optima, Myriad, Gill Sans e Caspari (figura 4). Por outro lado, há exemplos de fontes itálicas, tais como as das famílias Syntax e

5 3070 Helvetica (figura 4), em que todos os caracteres são simples versões inclinadas da fonte romana. Fontes com essa característica são definidas por Bringhurst como fontes oblíquas, ou simplesmente romanas inclinadas (BRINGHURST 2005 p. 67). Além do aspecto cursivo, o autor também identifica a inclinação como uma segunda característica de uma variação itálica, oblíqua ou híbrida (BRINGHURST 2005 p. 66). No entanto, mais especificamente nas itálicas, a inclinação não se configura como uma regra geral. Ao longo da história dos tipos itálicos foram criadas fontes com ângulos variados. O ângulo de inclinação variou desde itálicos não-inclinados ou de inclinação muito sutil, como de 2 ou 3, até aqueles com 25 (BRINGHURST 2005 p. 66) 1. Há, de fato, fontes itálicas sem inclinação, a exemplo da fonte Argentina Bree, dos designers Veronika Burian e José Scaglione (figura 5). As fontes deste tipo distinguem-se enquanto itálicas apenas por sua estrutura cursiva. Figura 5: Argentina Bree, exemplo de fonte itálica sem inclinação (disponível em < acesso em 20 fev. 2010). Para Frutiger, o ângulo considerado normal na estrutura de uma fonte itálica é de pelo menos 12, por ser mais próximo do ângulo resultante da escrita manual. Inclinações abaixo de 10 não seriam suficientes, segundo o autor, para enfatizar trechos em textos em estilo romano, e inclinações acima de 16 poderiam prejudicar a visualidade do desenho dos caracteres (FRUTIGER 1999 p. 150). A inclinação, como um dos parâmetros que caracteriza as fontes itálicas, pode ser obtida por meio de ferramentas digitais ou mecanizadas, forçando uma deformação controlada dos caracteres romanos. Para Bringhurst (2005 p. 68), essa inclinação automática, quando aplicada com o objetivo de gerar uma fonte oblíqua que simula uma fonte itálica, altera diretamente o contraste dos caracteres, diminuindo o peso dos traços verticais e dos traços inclinados, enquanto que os traços horizontais permanecem com a mesma espessura (figura 6). Segundo o autor, para se chegar a uma fonte oblíqua, com inclinação automatizada, é mais recomendável a aplicação de ângulos menores do que 10, de modo a evitar deformações maiores e preservar um pouco mais da identidade original da fonte (BRINGHURST 2005 p. 69). Figura 6: Exemplo de inclinação automática aplicada sobre o caractere H romano da família Fontin Sans, projetada por Jos Buivenga e distribuída livremente pela Exjbris Font Foundry (disponível em < acesso em 20 fev. 2010). 1 Segundo Pflughaupt (2007 p. 25), há registros de escritas de chancelaria que inspiraria a criação dos primeiros tipos itálicos, e que possuíam inclinação muito sutil. De acordo com Tracy (1986 p. 61), alguns dos primeiros tipos itálicos não possuíam qualquer inclinação, embora apresentassem um caráter mais informal em relação aos tipos romanos.

6 3071 Bringhurst afirma também que não existem regras claras para se transformar uma fonte romana em itálica, pois os dois estilos apresentam características distintas e que estão fortemente atreladas às suas diferentes origens (BRINGHURST 2005 p. 69). De fato, as primeiras itálicas foram concebidas não como uma variação do romano, mas sim como um estilo independente (TRACY 1986 p. 61). No contexto da pesquisa relatada nesse artigo, parte-se do pressuposto de que algumas características das fontes romanas são incorporadas às fontes itálicas durante o desenvolvimento de uma família, desde que a fonte romana seja o ponto de partida para a criação das variações. Essas características podem estar relacionadas à métrica (altura-x, altura das ascendentes e descendentes), ou mesmo às curvas e espessura das hastes das fontes. Diferentemente das itálicas, nas variações de largura a razão da medida da altura pela medida da largura é alterada de modo a expandir ou comprimir o caractere sem mudar-lhe a estrutura. Segundo Frutiger (1999 p ) para se reconhecer uma fonte condensada ou expandida é necessário, antes, ter em mente um modelo de largura entendido como normal. A partir desse pressuposto, e referindo-se apenas ao caractere H, o autor afirma que uma largura normal (ou aquela normalmente encontrada nas fontes romanas) corresponde a 80% da altura do caractere. Assumindo-se uma forma quadrada, onde a medida da altura se iguala à medida da largura, tem-se uma variação expandida. Os valores que definem as formas condensadas estariam em torno de 60% e 40% da altura do caractere (figura 7). Figura 7: Valores dos parâmetros para variações de largura. Diagrama baseado em Frutiger (1999 p. 148). As fontes negritas resultam das variações de peso, ou seja, as hastes e barras variam de modo a proporcionar maior ou menor área de impressão, obtendo-se assim um texto mais escuro, ou mais claro, para enfatizar determinados trechos em um texto composto em fontes romanas. Para Frutiger (1999 p. 149), a medida da haste dos caracteres de uma fonte, em um peso considerado normal, deve apresentar aproximadamente 15% de sua altura. Espessuras abaixo desse valor seriam encontradas em caracteres reconhecidos como light ou leve, e em espessuras acima deste valor, caracteres semi-negrito ou negrito (figura 9).

7 3072 Figura 9: Parâmetros para variações de peso. Diagrama baseado em Frutiger (1999 p. 148). O processo de geração das variações de espessura é também comentado por Lucas De Groot (2008), que elaborou uma teoria de interpolação partindo de pesos extremos para se obter um peso médio. Para De Groot, tendo-se os pesos a (mais fino), b (intermediário) e c (mais grosso), existe uma relação entre estes valores extremos que pode ser definida por meio 2 2 de uma equação matemática onde b = a.c, a = b c e c = b a. Esta fórmula implica que a fonte intermediária, resultante do processo de interpolação, não está no centro exato da distância formal que separa os seus pesos extremos. Por exemplo, num conjunto de fontes em que o peso extremo mais leve corresponde ao valor 100 e o peso extremo mais pesado corresponde ao valor 200, o valor da fonte intermediária não corresponderá a 150, mas sim a x = = =141,42 (figura 10). Figura 10: Exemplo de aplicação da teoria da interpolação de pesos de Lucas De Groot. Entrevistas A análise das entrevistas foi feita comparando-se o conteúdo de todas as respostas em função dos objetivos e da finalidade da pesquisa, buscando-se identificar e organizar parâmetros para o desenvolvimento de variações tipográficas.

8 3073 Um primeiro dado que se observa nas respostas de todos os entrevistados é que, segundo eles, não há valores permanentes que definam os parâmetros para a criação das variações tipográficas de diferentes famílias. Os valores dos parâmetros que descrevem as proporções de uma fonte negrita, por exemplo, não são regras e, portanto, não são válidos para todas as famílias, mesmo dentro do universo dos tipos sem serifa e para textos longos. De acordo com os entrevistados, cada família parece apresentar características peculiares que distanciam a possibilidade de se determinar valores genéricos. Segundo eles, esses valores dependem do propósito do projeto ou da forma como a família é aplicada, de modo que, por exemplo, uma fonte negrita aplicada em corpos muito pequenos proporcionará uma percepção diferente quando aplicada em corpos maiores. Além disso, segundo os entrevistados, as decisões que envolvem os valores descritivos das variações de peso e largura, bem como a criação dos itálicos, dependem essencialmente do bom-senso e de uma avaliação visual crítica feita pelos próprios designers, durante o processo criativo. (...) pra fazer uma variação, você vai pressupor que já existe uma fonte normal. Tu vai ter que sempre comparar uma com outra. Geralmente se digita um monte de texto para a realização de testes, (...) monta-se algumas palavras, mede-se visualmente o grau de contraste, verificando se vai dar alguma diferença, para que elas não fiquem muito similares. (Fabio Haag, entrevista concedida ao autor, 2009) Em geral, os entrevistados entendem que as variações são sempre criadas visando gerar algum tipo de contraste com a fonte romana. Esse contraste, segundo os entrevistados, é responsável por destacar determinadas partes de um texto composto em romano e suas variações, estabelecendo uma hierarquia na informação. No que diz respeito ao método de criação das variações, alguns dos designers entrevistados relataram que freqüentemente fazem um novo desenho para cada variação, tendo como referência as medidas da fonte romana, enquanto outros optam pela utilização de ferramentas digitais para a geração dessas variações. No entanto, ao usarem essas ferramentas, os designers vêem-se obrigados a dedicar horas de trabalho para corrigir imperfeições provenientes do processo automatizado, como, por exemplo, a presença de curvas deformadas. Para todos eles, a definição do contraste entre as variações e a fonte romana sempre deverá ser testada visualmente em textos impressos. Verificou-se também que todos os designers entrevistados usam, ou já usaram, alguma teoria para a geração de variações, geralmente seguindo os parâmetros indicados por Frutiger (1999 p ) ou De Groot (2009), mas, segundo eles, essas teorias funcionam apenas como um ponto de partida, pois elas parecem não atender completamente às expectativas visuais dos designers. Frequentemente, os valores recomendados pelos autores são modificados em função do contexto de cada projeto. Um problema comum sobre o processo de interpolação de pesos, apontado nas entrevistas, é a necessidade de se ter o desenho de duas fontes finalizadas para se chegar à fonte romana. Os designers entrevistados costumam iniciar uma família pela fonte romana, a partir de um grupo de caracteres-chave (normalmente n, o e h) que permitem estabelecer um conceito. Em seguida, para adotar o método proposto por De Groot (2009), é necessário desenhar duas fontes completas (com todos os caracteres) em pesos extremos (por exemplo, negrito e leve). A partir dessas fontes, um software gera a fonte romana que exige posteriores ajustes e refinamentos. Os designers pontuaram que, nesse caso, a fonte romana, normalmente mais presente nos textos longos, termina sendo gerada por um software e permanece resultante de uma mutação automática entre duas fontes pré-existentes. Segundo os entrevistados, além das mudanças na espessura das hastes dos caracteres, para criar as variações de peso são necessários também ajustes de espacejamento, pois,

9 3074 naturalmente, quanto maior o peso de um caractere, maior será a sua largura. A relação entre essa largura em decorrência do peso não pode ser descrita por um valor fixo. Cada família e cada caractere apresentará uma relação diferente. Normalmente, segundo os entrevistados, recorre-se a testes visuais. Do mesmo modo, o incremento de espessura nem sempre é igual em todas as partes dos caracteres. Segundo os entrevistados, não é comum o valor de incremento nos espaços internos da letra ser igual ao valor de incremento para fora do caractere. Isso se deve à tendência ao fechamento dos espaços internos da fonte, alterando a relação de áreas claras e escuras. Em geral, incrementa-se mais para fora do que para dentro (figura 12). Este parâmetro vale também para as hastes verticais e horizontais. Enquanto nas verticais o incremento pode ser maior, nas hastes horizontais o incremento é limitado. Figura 12: Parâmetros para variações de peso exemplificados com caracteres da família Futura, de Paul Renner. As entrevistas revelaram também que a diferenciação de tipos itálicos em textos romanos pode ser obtida por meio de quatro parâmetros: inclinação, mudança de peso, condensação e estilo. Quando um desses parâmetros não é suficiente para gerar contraste, compensa-se com algum outro. Se, por exemplo, uma família apresentar uma fonte itálica com uma sutil inclinação de 1,5º, provavelmente sua condensação será maior, estabelecendo uma forma de compensar a pouca inclinação, e assim não prejudicar o contraste. A inclinação, segundo os designers entrevistados, é um parâmetro variável, que depende essencialmente do tipo de projeto que se está desenvolvendo. Geralmente, as inclinações adotadas por estes designers ficam entre 8 e 12. A mudança de peso nas hastes das fontes itálicas, que costumam ser ligeiramente mais finas do que as hastes das fontes romanas, é, segundo os entrevistados, geralmente decorrente de sua inclinação. De acordo com as entrevistas, a condensação também é um parâmetro importante nas fontes itálicas, pois apresentam larguras mais estreitas do que as romanas. Isso também é indicado por Bringhurst, para quem a maioria das fontes itálicas é cerca de 5% a 10% mais estreita do que sua correspondente romana (BRINGHURST 2005 p. 67, figura 13). Devido a essa característica, as fontes itálicas foram adotadas, historicamente, como forma de alternativa para a economia de papel, possibilitando a venda de livros a preços mais populares (SAUTÉ 2000 p ).

10 3075 Figura 13: Diferença de largura entre linhas compostas com letras em estilo romano e itálico com a família Legacy Sans, projetada em 1992 por Ronald Arnholm. O espacejamento de fontes inclinadas, de acordo com os entrevistados, deve ser diferente do espacejamento encontrado em fontes eretas. Além disso, as fontes inclinadas são naturalmente mais condensadas. Isso está de acordo com a afirmação feita por Eduíson Coan (2009). Eu forço a inclinação sobre a regular, jogo para a máscara e trabalho o novo desenho por cima do antigo. Inclusive o desenho, às vezes é bem diferente e ele acaba sendo um pouco mais condensado, entende? O condensamento diminui e o espacejamento é outro. (Eduíson Coan, entrevista concedida ao autor, 2009). De acordo com Fabio Haag, as ferramentas digitais destinadas à criação de variações não fornecem resultados definitivos. Faz-se um outro desenho. O light tem suas especificidades e o bold e o black tem outras. Depois a gente até consegue interpolar elas para gerar algumas versões automáticas, mas nunca é um trabalho bom, depois de gerado a gente tem que corrigi-las uma por uma. Quer dizer, o desenho serve como base nesse serviço de interpolação. (Fabio Haag, entrevista concedida ao autor, 2009) Os diferentes estilos das fontes itálicas, de acordo com os entrevistados, também podem ser entendidos como um recurso para reforçar o contraste com a fonte romana. Tipos com caracteres ornamentados e traços de características caligráficas acentuam ênfase quando aplicados ao lado de tipos romanos (figura 14). Figura 14: Fonte itálica Poetica, projetada por Robert Slimbach, de caráter ornamental. (disponível em < acesso em 20 fev. 2010). A tabela 1, abaixo, resume os principais dados levantados nas entrevistas. Nota-se que há uma clara preferência por iniciar o projeto de uma família pelo peso regular, e que a variação para a qual os designers apontaram parâmetros de forma mais objetiva foi o itálico. A variação para a qual as respostas foram menos exatas é o negrito.

11 3076 Tabela 1 Por qual estilo começa uma família? Parâmetros para variações condensadas Parâmetros para variações negritas Parâmetros para variações itálicas Entrevistado A Regular Questão puramente visual, depende do projeto. Decisão visual. Desenho feito a partir do regular, inclinação entre 8 e 12. Entrevistado B Regular (alguns caracteres) Além de serem mais apertadas as letras devem ser mais curvas. Análise visual do conjunto. Novo desenho, mais leve e mais condensado que o romano, inclinação entre 9 e 14. Entrevistado C Regular ou light Relacionar o branco interno com o espacejamento da fonte. Bom-senso do olhar. A inclinação depende do projeto. Entrevistado D Regular Não há parâmetros claros. Quanto mais pesada a letra, mais larga ela deve ser. Inclinação máxima de 15. Para fontes mais sérias, entre 8 e 12. Entrevistado E Regular Questão visual, depende do projeto. Nem sempre o tanto que cresce para dentro é o mesmo que cresce para fora. Novo desenho com hastes mais finas. Inclinação entre 10 e 12 para humanistas. Considerações finais Na comparação dos dados levantados nas entrevistas e na bibliografia, percebem-se duas posições distintas: a proposição de teorias por parte dos autores, e o uso da intuição e senso crítico por parte dos designers entrevistados. Em geral, as teorias não são usadas de forma definitiva pelos designers. Há casos em que sua aplicação pode apenas auxiliar algumas etapas, economizando tempo de trabalho e esforço criativo. O uso de softwares para geração customizada das variações, como acontece no processo de interpolação entre fontes com características extremas, também proporciona um resultado não definitivo, levando o designer a se envolver em etapas posteriores de correções e ajustes nos desenhos dos caracteres. Se a eficiência desses processos pode, em um primeiro momento, assegurar algum tipo de conforto e eficiência no processo criativo, ela também pode trazer novos problemas a serem resolvidos, possivelmente em uma escala de dificuldade menor. Em geral, cada família tipográfica parece dispor de características próprias que estão refletidas em sua forma. Isso acentua uma zona de possibilidades ou decisões de projeto que não podem ser definidas previamente ou em fórmulas matemáticas precisas. Cotejando os dados obtidos na literatura especializada e nas entrevistas com designers de tipos, é possível listar os seguintes parâmetros para a geração de variações a partir de fontes romanas:

12 ITÁLICAS: a. Inclinação: entre 0 e 15 graus; b. Maior rendimento: a linha de texto composta em fonte itálica deve ser 5% a 10% menor que a mesma linha de texto composta em sua correspondente romana. Isso pode ser obtido com maior condensação, menor peso, menor espaço entre letras, ou por uma combinação destes fatores; d. Maior cursividade: desenhos mais próximos de uma escrita manual; e. Menor peso: hastes mais finas do que as das fontes romanas. 2. NEGRITAS: a. Maior peso: a espessura das hastes deve corresponder a, pelo menos, 35% da altura da caixa-alta; b. Preservação das áreas internas: incremento deve ser maior no sentido externo ao caractere, e menor no sentido interno; c. Distribuição de peso: o incremento da espessura dos traços verticais deve ser maior do que o incremento da espessura dos traços horizontais. 3. CONDENSADAS: a. Menor largura: letras aproximadamente 75% mais estreitas do que as da fonte romana; b. Preservação das áreas internas: condensação máxima limitada pela relação entre áreas internas e espacejamento; c. Ajustes de desenho: curvas mais acentuadas do que na fonte romana. Agradecimentos Os autores agradecem à FAPESP, ao CNPq e à CAPES pelo apoio financeiro às suas pesquisas. Referências BAUER, Martin; W. GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, BRINGHURST, Robert. Elementos do estilo tipográfico. São Paulo: Cosac Naify, De GROOT, Lucas. Interpolation Theory. Disponível em: < interpolation-theory>. Acesso em: 29 out FARIAS, Priscila. Notas para uma normatização da nomenclatura tipográfica. In: Anais do P&D Design º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, CD-rom sem numeração. São Paulo, FRUTIGER, Adrian. Sinais e símbolos: desenho, projeto e significado. São Paulo: Martins Fontes, HERRICK, M. Earl. Toward disambiguating the term Roman. Visible Language. V. 33, n. 2, p , MICHAELIS. Dicionário on-line. Disponível em: < Acesso em: 12 jun PEREIRA, Fabio; FARIAS, Priscila. Seleção de variações tipográficas: um estudo centrado no usuário de fontes tipográficas digitais não serifadas. In: 4º Congresso Internacional de Design da Informação. Rio de Janeiro: SBDI, 2009.

13 3078 PFLUGHAUPT, Laurent. Letter by letter: an alphabetical miscellany. New York: Princeton Arquitectural, SAUTÉ, Enric. Aldo Manuzio: editor, tipógrafo, livreiro. Cotia: Ateliê Editorial, TRACY, Walter. Letters of credit: a view of type design. Boston: David R. Godine, 1986.

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