RESUMO MP DA DÍVIDA PÚBLICA (ou PL)
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- Maria Luiza Mendes Delgado
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1 RESUMO MP DA DÍVIDA PÚBLICA (ou PL) TERESINA, ABRIL DE 2009
2 A Resolução nº 43/2001, do Senado Federal, em seu artigo 7º, parágrafo 7º, estabelece que a reestruturação e recomposição do principal de dívidas, não se aplica aos limites do próprio artigo, e com base nesta resolução o GEFIN elaborou proposta de MP ou PL com o objetivo de reestruturar as dívidas vinculadas às Lei nº 9496/97 e 8727/93, considerando também que esta reestruturação não está vedada pelo art. 35 da LC nº 101/2000.
3 RESUMO DA PROPOSTA 1 Modifica a forma de cálculo, de Tabela Price para Sistema Linear Ponderado, das Leis nº 9496/97 e 8727/93. A tabela Price aplica juros compostos, vedados pelo Decreto nº /33 e Sumula 121 (é vedada a capitalização de juros, ainda que expressamente convencionada), sendo que o Sistema Linear Ponderado aplica juros simples.
4 Comparando-se um empréstimo de R$ ,54 pelos dois sistemas, no prazo de 30 exercícios, encontramos os seguintes cálculos: Tabela Price Linear Pond. Diferença Amortização , ,54 0,00 Juros , , ,50 Totais , , ,50 O município de Campinas resolveu em juízo uma dívida calculada pelo Sistema Linear Ponderado.
5 2 Substituir a atualização do IGP-DI pelo IPCA, retroativo à data de assinatura do contrato. O IGP-DI sofre intensamente a influência de variações cambiais, sendo difícil seu controle pelo Governo Federal. O IPCA reflete melhor o conjunto dos preços internos, sendo o índice oficial de metas de inflação usado pela União. O custo médio de 11 exercícios da Lei nº 9496/97 atualizada pelo IGP-DI foi de 16,01%, enquanto que pelo IPCA ficaria em 12,60%.
6 No exercício de 2008 a variação do IGP-DI mais 6% foi de 15,10% eoipcade11,90%, enquanto que o custo de captação da DPFi - Dívida Pública Federal interna no mês de dezembro/2008 foi de 12,32% e a Selic está em torno de 11,75%. (O consenso poderia ser como limitador o custo da DPFi). Não se pode sensibilizar com qualquer queda momentânea do IGP-DI, como o que está ocorrendo novamente, pois este fato já ocorreu anteriormente e na média se mantém acima do IPCA, conforme se verifica no gráfico a seguir.
7 IGP-DI- % IPCA- % Variação do IGP-DI e IPCA a ,00 20,00 10, IGP-DI- % 1,71 19,99 9,80 10,40 26,41 7,66 12,13 1,23 3,80 7,89 9,10 10,01 10,01 IPCA- % 1,66 8,94 5,97 7,67 12,53 9,30 7,60 5,69 3,14 4,19 5,90 6,60 6,60
8 3 Ampliar a exclusão de valores da Receita Líquida Real Excluir da base de cálculo da apuração da Receita Líquida Real RLR, destinada ao cálculo do comprometimento do percentual com o serviço da dívida intralimite, os seguintes pontos: Educação: atualmente é excluído 15% do FUNDEF, e a contribuição ao FUNDEB passou para 20%, o que não é considerado atualmente. Perdas do FUNDEB. (o valor das perdas é somado na RLR) Fundos de Combate à Pobreza; Redução em 2% no limite de comprometimento, para direcionar a economia para investimentos.
9 O quadro abaixo apresenta a repercussão dessas exclusões. Descrição Valores Limites-13% e 11% RLR DEZ/ , ,32 (-) Fundosocial 75% ,51 (-) Perdas Fundeb ,58 (-) 5% Fundeb ,02 (=) RLR AJUSTADA , ,89 LIMITE DE 11% ,37
10 O gráfico a seguir demonstra que estas exclusões não prejudicam a trajetória da RLR arrecadada em comparação com a projetada pelo IGP-DI, demonstrando que a eficiência nas arrecadações estaduais tem gerado pagamentos maiores do que os projetado inicialmente, com a edição da Lei nº 9496/97. RLR ANUAL RLR - IGP-DI SC - RLR e RLR ATUALIZADA PELO IGP-DI
11 4 Unificação do % de cobrança da comissão do agente financeiro, das Leis 9496/97 e 8727/93. CONTRATOS - SC LEIS COMISSÕES PAGAS-fev.09 CÁLCULO R$ SALDOS % VALOR EM R$ 0,01% EM 28/02/2009 -IPESC 8727/93 0, ,99 92, ,11 -COHAB 8727/93 0, , , ,69 -GOVERNO 8727/93 0, , , ,05 -STN 12/ / , , ,96 -Até 100 milhões 0, a 200 milhões 0, a 500 milhões 0, a 1 Bilhão 0,020 O excedente não é cobrado - T O T A I S , , ,81
12 5 Considerar dívida intralimite os pagamentos efetuados a título de: Comissão do agente financeiro e, Dívidas parceladas pela aplicação da Lei nº 8.212/91.(INSS) Todos os ganhos financeiros decorrentes da aplicação desta MP ou PL, serão destinados para aplicação em investimentos, descartando-se toda e qualquer iniciativa de moratória para tal finalidade.
13 FIM OBRIGADO. Abel Guilherme da Cunha Diretor da Dívida Pública e Investimentos - SC
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