Índice. ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO Versão : 1

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2 1. Destaques Financeiros R$ milhões Variação 1T10 1T11 R$ % (+) Receita operacional bruta 1.844, ,8 145,3 7,9 (+) Receita de construção 452,2 450,2 (2,0) (0,4) (-) COFINS E PASEP 133,6 145,4 11,8 8,8 (=) Receita operacional líquida 2.163, ,6 131,5 6,1 (-) Custos e despesas 1.026, ,0 401,4 39,1 (-) Custos de construção 441,6 439,4 (2,2) (0,5) (+) Resultado da equivalência patrimonial (0,1) (1,0) (0,9) - (=) Resultado antes das financeiras (LAJIR)(*) 694,8 426,2 (268,6) (38,7) (+) Depreciação e amortização 143,0 228,1 85,1 59,5 (=) LAJIDA (**) 837,8 654,3 (183,5) (21,9) (%) Margem LAJIDA 38,7 28,5 Lucro líquido 299,0 182,8 (116,2) (38,9) Lucro líquido por ação em R$ 1,31 0,80 (*) Lucro antes dos juros e imposto de renda (**) Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização No 1T11, a receita operacional líquida totalizou R$ 2,3 bilhões, um crescimento de 6,1% em relação ao 1T10. Os custos e despesas, incluindo os custos de construção, no montante de R$ 1,9 bilhão apresentaram um acréscimo de 27,2% em relação ao 1T10. O LAJIDA passou de R$ 837,8 milhões no 1T10 para R$ 654,3 milhões no 1T11, uma diminuição de 21,9%. A margem LAJIDA no 1T11 atingiu 28,5%, comparativamente a 38,7% no mesmo período do ano anterior. O LAJIR recuou em 38,7%, passando de R$ 694,8 milhões no 1T10 para R$ 426,2 milhões no 1T11. O resultado do 1T11 foi particularmente afetado pelo registro contábil de R$ 230,9 milhões, correspondentes aos seguintes fatores: Complementação do passivo atuarial relativo aos Benefícios de complementação de aposentadoria e pensão concedidos pela Lei Estadual nº 4819/58 (Plano G0) no valor de R$ 157,5 milhões com impacto em 1º de janeiro de 2011; Adequação no prazo de amortização do ativo intangível, entre a vida útil do bem ou a vigência do contrato, dos dois o menor, no valor de R$ 73,4 milhões. Se descontado o efeito do ajuste da complementação do passivo atuarial, o LAJIDA passaria de R$ 654,3 milhões para R$ 811,8 milhões com a margem passando de 28,5% para 35,4%. O lucro líquido passaria de R$ 182,8 milhões para R$ 388,8 milhões se desconsiderados os dois fatores acima descritos. 2. Receita operacional bruta A receita operacional bruta, incluindo a receita de construção, atingiu R$ 2,4 bilhões, correspondendo a um acréscimo de 6,2% em relação ao exercício anterior. A receita operacional bruta relacionada à prestação de serviços de fornecimento de água e coleta de esgoto apresentou um acréscimo de R$ 145,3 milhões, ou 7,9%, passando de R$ 1,8 bilhão no 1T10 para R$ 2,0 bilhões no 1T11. Os fatores determinantes foram: crescimento do volume faturado de 2,6% em água e 3,1% em esgoto e o reajuste tarifário de 4,05% aplicado em setembro de Contribuíram para o aumento no volume faturado, a expansão da quantidade de ligações, o fornecimento de água no atacado para o Município de Sumaré, a entrada em operação de uma unidade penitenciária no Município de Hortolândia, bem como a retomada do crescimento, pós crise 2009, na categoria industrial. PÁGINA: 1 de 6

3 3. Receita de construção A receita de construção apresentou um decréscimo de R$ 2,0 milhões ou 0,4%, quando comparado ao 1T10, passando de R$ 452,2 milhões para R$ 450,2 milhões, decorrente do menor investimento no período. 4. Volume faturado Nos quadros a seguir demonstram-se os volumes faturados de água e esgoto, de acordo com a categoria de uso e região, no 1T10 e 1T11. (1) Não auditado (2) Composto pelas regiões do litoral e interior 5. Custos, despesas administrativas e comerciais No 1T11, os custos dos produtos e serviços prestados, despesas administrativas e comerciais tiveram um acréscimo de 27,2% (R$ 399,2 milhões). A participação dos custos e despesas na receita líquida passou de 67,9% no 1T10 para 81,4% no 1T11. PÁGINA: 2 de 6

4 5.1. Salários e encargos No 1T11 ocorreu um acréscimo de R$ 199,2 milhões ou 55,8% nos salários e encargos, passando de R$ 357,3 milhões para R$ 556,5 milhões, em decorrência dos seguintes fatores: Reajuste salarial de 5,05% desde maio de 2010; Complementação do passivo atuarial no valor de R$ 157,5 milhões, referente ao calculo atuarial efetuado em 31 de dezembro de 2010 relativo ao Plano G0; não recorrente para os próximos trimestres; e Variação na provisão da Participação dos Lucros e Resultado no valor de R$ 7,2 milhões, conseqüência da reversão de valores provisionados no 1T Materiais gerais No 1T11, houve um acréscimo de R$ 2,8 milhões ou 8,1%, quando comparado ao mesmo trimestre do ano anterior, passando de R$ 34,4 milhões para R$ 37,2 milhões. Os principais fatores que resultaram nessa variação foram os maiores gastos com manutenção de equipamentos, manutenção nos sistemas produtores e adutores, estação de tratamento de água e esgoto e elevatórias na Região Metropolitana de São Paulo RMSP no valor de R$ 2,5 milhões Materiais de tratamento Os gastos no 1T11 foram superiores aos do 1T10 em R$ 9,5 milhões ou 26,3%, passando de R$ 36,1 milhões para R$ 45,6 milhões. Essa variação está relacionada aos seguintes fatores: Acréscimo de R$ 5,4 milhões no consumo dos produtos de sulfato férrico e policloreto de alumínio em substituição ao sulfato de alumínio ocasionado pela piora na qualidade da água nas Estações de Tratamento de Água Alto da Boa Vista, Rio Claro e Botucatu; e Aumento de R$ 3,6 milhões, em função do maior consumo de sulfato de cobre e carvão ativado, produto este extremamente sazonal, o qual varia de acordo com as condições físicas climáticas dos mananciais, ocasionada pela proliferação de algas, sabor e odor em represas que atendem ao sistema produtor Alto Tietê. O consumo verificado no 1T10, foi abaixo do normal, em função da qualidade da água à época, isto é, ocorreu uma ruptura na tendência dos dispêndios com material de tratamento. Dessa forma, a comparação com 1T11 PÁGINA: 3 de 6

5 resulta em uma evolução aparentemente grande. Não fosse essa ruptura, a evolução teria sido de 7,8%. Considerando uma inflação média de 6,1%, o incremento real seria de 1,6% Serviços No 1T11 este item apresentou acréscimo de R$ 16,0 milhões ou 7,4%, passando de R$ 215,4 milhões para R$ 231,4 milhões. Os principais fatores que contribuíram para essa variação foram: Convênio com a Prefeitura Municipal de São Paulo Acréscimo de R$ 12,8 milhões, na provisão efetuada no 1T11, referente às ações estabelecidas; Ações de controle de perdas de água no valor de R$ 5,9 milhões decorrente principalmente de manutenção de redes e ligações de água e esgotos e intensificação de ações no combate a fraudes; e Acréscimo de R$ 0,6 milhão, decorrentes de transporte dos sedimentos do Lago Parque do Ibirapuera e Parque da Aclimação; Gastos com contratos de risco para a recuperação de créditos, no valor de R$ 2,2 milhões, em conseqüência da intensificação das ações de cobrança; Correios e telégrafos no valor de R$ 2,0 milhões relacionados à entrega das contas de água em algumas Unidades de Negócio via postagem nos correios, por determinação judicial; Leitura de hidrômetros e entrega de contas no valor de R$ 2,0 milhões, em função da implantação em diversos municípios dos Sistemas Regionais de novas tecnologias que permitem maior segurança e agilidade na sistemática de emissão e leitura de contas, além do aumento no número de ligações e intensificação de ações de controle de perdas na RMSP; e Contratação de fretes e carretos no valor de R$ 1,0 milhão em função da terceirização do transporte de produtos químicos. Os seguintes serviços apresentaram decréscimo: Veiculação de campanhas publicitárias com decréscimo no valor de R$ 8,9 milhões, decorrente da finalização de contratos de algumas campanhas tais como: Onda Limpa, SPTV 2ª Edição, Córrego Limpo Fase 2, entre outras; e Contratação de consultorias, assessorias e serviços especializados com decréscimo no valor de R$ 4,5 milhões pela finalização de alguns contratos englobando: reestruturação organizacional, implementação de gestão por valor agregado Energia elétrica No 1T11, este item apresentou acréscimo de R$ 11,1 milhões, ou 8,5% passando de R$ 130,2 milhões para R$ 141,3 milhões. Esse resultado está associado ao aumento médio tarifário ponderado entre os mercados livre e cativo em torno de 4,5% e pelo aumento no consumo em torno de 5,7%, o qual foi impactado pela entrada em operação de novas unidades operacionais Despesas gerais No 1T11 houve um aumento de R$ 54,7 milhões ou 75,2%, passando de R$ 72,7 milhões para R$ 127,4 milhões. O fator que mais contribuiu para esse aumento foi a provisão de R$ 76,1 milhões como previsto no contrato com o Município de São Paulo, o que corresponde a 7,5% da receita bruta da capital, deduzidas as contribuições Cofins e Pasep, calculado a partir da data da assinatura do contrato, ocorrida em 23 de junho de Esse acréscimo foi parcialmente compensado pela menor necessidade de provisão para contingências judiciais em relação ao 1T10, no valor de R$ 32,8 milhões. PÁGINA: 4 de 6

6 5.7. Depreciação e Amortização Este item apresentou um acréscimo de R$ 85,1 milhões ou 59,5%, passando de R$ 143,0 milhões para R$ 228,1 milhões, decorrente da adequação no prazo de amortização entre a vida útil do bem ou na vigência do contrato, dos dois o menor Baixa de créditos No 1T11 a baixa de crédito apresentou um acréscimo de R$ 22,7 milhões, variando de R$ 10,4 milhões para R$ 33,1 milhões, principalmente pela necessidade de complementação de provisão sobre o faturamento de Entidades Publicas, não efetuado no 1T10, bem como, pela menor recuperação de crédito através de recebimento dos débitos de clientes particulares em relação a igual período de Despesas e receitas financeiras 6.1. Despesas financeiras No 1T11 ocorreu um decréscimo de R$ 44,5 milhões, ou 20,1%. Os principais fatores que influenciaram esse resultado foram: Diminuição do montante de despesas financeiras relacionadas a processos judiciais no valor de R$ 77,6 milhões, decorrente da menor necessidade de provisão; e Acréscimo com juros sobre empréstimos e financiamentos internos em R$ 38,6 milhões devido a novas captações tais como: (i) 12ª emissão de debêntures ocorrida em junho de 2010, (ii) 13ª emissão de debêntures ocorrida em janeiro de 2011 e (iii) aos desembolsos com contratos de financiamentos já firmados Receitas financeiras As receitas financeiras apresentaram um acréscimo de R$ 38,8 milhões, pelos ganhos com a aplicação financeira em razão de maior disponibilidade de caixa. 7. Variações monetárias passivas e ativas PÁGINA: 5 de 6

7 7.1. Variações monetárias passivas O efeito nas variações monetárias passivas no 1T11 foi de R$ 96,6 milhões menor, quando comparado com o 1T10. Essa variação deve-se a: Variação cambial sobre empréstimos e financiamentos externos, gerando impacto negativo no valor de R$ 93,3 milhões decorrente da desvalorização de 2,3% do dólar norte americano no 1T11 ante uma valorização de 2,3% no 1T10; Variações monetárias sobre empréstimos e financiamentos internos com decréscimo de R$ 6,2 milhões, principalmente pela diminuição de R$ 8,3 milhões decorrente da variação do IGPM em 2,43% no 1T11, ante a variação de 2,77% no 1T10; e aumento de R$ 2,1 milhões pela maior variação da TR no 1T11 de 0,25%, em comparação ao 1T10 de 0,08%; e Outras variações monetárias com acréscimo de R$ 2,9 milhões relacionadas a processos judiciais Variações monetárias ativas As variações monetárias ativas apresentaram um decréscimo de R$ 11,2 milhões. Esse resultado é decorre principalmente das atualizações de acordos de parcelamento e atualização de depósitos referentes a processos judiciais ocorridos no 1T Indicadores operacionais Nos últimos 12 meses, o índice de perdas manteve-se estável em torno de 26%, devido à descontinuidade dos serviços de manutenção de redes de água prestados por terceiros e problemas de transição contratual. No segundo semestre de 2010, os trabalhos entraram em seu curso normal o que deverá trazer o índice para a trajetória planejada. Porém, como o índice é uma média móvel de doze meses, os efeitos dessas ações ainda não impactaram o mesmo. * Não auditado PÁGINA: 6 de 6

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