I ENCONTRO NACIONAL SOBRE O CONJUNTO MÍNIMO DE DADOS DA ATENÇÃO À SAÚDE. goo.gl/9yhk2v
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- Micaela Pinto Fernandes
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1 I ENCONTRO NACIONAL SOBRE O CONJUNTO MÍNIMO DE DADOS DA ATENÇÃO À SAÚDE goo.gl/9yhk2v
2 Antes de Tudo > Links Importantes Página no Facebook: > (novo) Apresentação DRAC: Apresentação DATASUS: > (link atualizado em 23/10) Modelo de Informação: Modelo Computacional: Pesquisa Pública: Videos CGSI (youtube): > (já temos 3 videos do encontro lá) estamos atualizando as apresentações e vídeos ainda durante esta semana, ok? ;)
3 A poucos anos
4 Contexto Atual
5 Prontuário Eletrônico 80'
6 Protuário Eletrônico "Facebook"
7 O que queremos CCR Continuity of Care Record
8 Abismo entre Ideal e Real Portaria nº de 31 de agosto de 2011 IDEAL SIA RAAS -PS I PA B B A-C BP TAL SISPRENA RAAS-AD CIHA APA SISC AN REAL C AIH Regulamenta o uso de padrões de interoperabilidade e informação em saúde para sistemas de informação em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde, nos níveis Municipal, Distrital, Estadual e Federal, e para os sistemas privados e do setor de saúde suplementar.
9 O que temos Quantas internações? Quantas pessoas atendidas? Qual o fluxo na rede? MUITO POUCO Quais os custos? Quais os procedimentos? Quais os diagnósticos? Não temos as informações mais básicas sobre o processo de atenção à saúde da população brasileira.
10 O que efetivamente temos hoje? A maior parcela da informação a atenção à saúde ainda é produzida em uma lógica centrada na produtividade de procedimentos assistenciais e faturamento dos serviços prestados. (SIA/SIH/CIHA) São sistemas que produzem informações assistenciais em nível nacional. Ambas são caracteristicas oriundas do previdenciário e centralizador do INAMPS. regime
11 O que efetivamente temos hoje? Outra parcela da informação é gerada por "sistemas temáticos" focados em um problema de saúde, linha de cuidado, ou outra necessidade informacional: SISCAN, SISPRENATAL, SISCOLO, SISMAMA, HIPERDIA, SISVAN, SIS#$&*% As palavras que melhor descrevem este ambiente são: Fraqmentação (das bases de dados e dos sistemas) Redundância (na produção da informação)
12 Tentativas de resolução / reorganização SIMAC: projeto de 2001, foi interrompido para iniciar o projeto SIAS. (considerava somente média e alta) SIAS: projeto de 2003, foi interrompido por mudanças de prioridades no departamento. (descentralizar o SIH) SISRCA: projeto de 2011, foi interrompido por ter se tornado obsoleto e não seguir os padrões da portaria
13 Sistemas Estes três projetos tiveram algumas caracteristicas em comum: Centrados na unificação de sistemas fragmentados e desenvolvimento de funcionalidades. Foco na revisão aprofundamento dos processos de controle. Pouca ou nenhuma discusão sobre padrões e modelos de informação.
14 Templates Atuais Entretanto os modelos de informação existentes continuaram inalterados, não resolvendo o problema histórico de fraqmentação das bases de dados. AIH RAAS-AD CIHA BPA-C APAC BPA-I RAAS-PS Além disto, os instrumentos de registro e suas bases de dados não possuem uma lógica única, pois foram históricamente conformados por necessidades pontuais.
15 O que é a fragmentação? BPA-C BPA-I APAC AIH RAAS-AD RAAS-PSI
16 Unidade de Registro dos instrumentos atuais BPA-C: foco na produtividade de procedimentos de forma consolidada. BPA-I: foco na produtividade do profissional de saúde. AIH e APAC: foco no processo de autorização. CIHA: foco no evento (somente procedimento principal) RAAS AD/PSI: foco no indivíduo e estabelecimento que presta o cuidado.
17 Alinhamento sobre os Projetos Nos últimos meses as diretorias do DRAC e DATASUS realizaram uma série de reuniões de alinhamento sobre os projetos de SIS em andamento no departamento. Essas reuniões geraram uma série de consensos e ações imediatas, visando a aproximação dos projetos do DRAC com o contexto atual da informática em saúde: estratégia de e-saúde e projeto RES Nacional.
18 Necessidades e Encaminhamentos Necessidade de remodelagem das bases de dados ambulatoriais e hospitalares do SUS na perspectiva de um conjunto essencial de dados com foco no individuo, reduzindo seu viés centrado no faturamento oriundo ainda do INAMPS, e que não acompanhou as inovações nas modalidades de financiamento do SUS.
19 Necessidades e Encaminhamentos Diminuir a fragmentação das bases de dados da atenção à saúde definindo um conjunto de dados essencial e mais homogêneo que possibilite a (1) avaliação da saúde da população brasileira, (2) a gestão dos serviços assistenciais de saúde, (3) o monitoramento dos serviços de saúde prestados e (4) o faturamento de serviços ambulatoriais e hospitalares quando necessário.
20 Necessidades e Encaminhamentos Diminuir a quantidade de sistemas de coleta (5 sistemas) e processamento (3 sistemas) de informações da atenção à saúde, disponibilizando uma solução de contingência mais moderna e intuitiva de coleta de informações simplificada e contextualizada com as exigências do Registro Eletrônico de Saúde.
21 Informatização no processo assistencial Sistemas de coleta pós atendimento, são soluções intermediárias, devendo ser substituídas gradativamente por sistemas de prontuário eletrônico que coletam informações por profissionais de saúde durante o processo de atenção, sendo os prontuários e-sus (Atenção Básica, Ambulatorial, Hospitalar, SAMU, UPA) a estratégia oficial do Ministério da Saúde para informatizar o processo de atenção no âmbito do SUS.
22 Encaminhamentos O projeto SISRCA é encerrado, dando lugar os estudos sobre Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde (CMD). Foi definido um plano de trabalho inicial, no qual a primeira tarefa a ser executada seria a definição de uma versão inicial deste conjunto mínimo de dados.
23 O que é o CMD? O nome Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde (CMD) é uma tradução literal do conceito de Minimum Dataset Healthcare (MDH) existente atualmente em diversos países. Foi uma iniciativa do governo norteamericano na década de 70 (UHDS) e incorporado na comunidade europeia na década seguinte, contendo originalmente 14 variáveis mínimas objetivando processos administrativos, medico-administrativos e clínicos.
24 Usos do CMD 1. Conhecimento da atividade assistencial desenvolvida pela rede de atenção à saúde no território nacional. 2. Obtenção de indicadores de gestão e de qualidade assistencial. 3. Conhecimento do perfil de morbidade e mortalidade da população brasileira atendida nos serviços de saúde. 4. Conhecimento do perfil demográfico da população atendida nos serviços de saúde. 5. Subsidiar o monitoramento das políticas públicas de atenção à saúde.
25 Usos do CMD 6. Subsidiar os processos de planejamento da rede assistencial e dos serviços de saúde. 7. Possibilitar a aplicação de algoritmo de classificação de pacientes para conhecer a casuística (casemix) relacionada à produção dos serviços hospitalares, utilizando os Grupos de Diagnósticos Relacionados (GDR). 8. Possibilitar a realização dos processos administrativos necessários nos três níveis de gestão do SUS, inclusive o faturamento dos serviços prestados.
26 - O que é o Conjunto Mínimo Básico de Dados? "é o mínimo que faz mais" Josep Bonet Bertomeu
27 Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde Definição Temporária Base de dados padronizada de natureza administrativa, clínica e demográfica que contém um núcleo mínimo de informações referentes a cada contato assistencial, servindo de subsidio para gestão, planejamento e avaliação da rede assistencial e serviços de saúde, bem como para investigação epidemiológica e clínica. É um componente de informação essencial para a gestão da rede de atenção à saúde, programação das ações de serviços de saúde e planejamento em saúde nos três níveis de gestão, proporcionando uma base de informações assistenciais válida, confiável, comparável e oportuna. Contato Assistencial: Atenção à saúde prestada a um indivíduo em uma mesma modalidade assistencial, de forma ininterrupta e por um mesmo estabelecimento de saúde.
28 PEP (Prontuário Eletrônico do Paciente) e RES (Registro Eletrônico de Saúde) The EMR is the legal patient record that is created in hospitals and ambulatory environments and is the data source for the EHR. The EHR is the system that gives patients, physicians and other health care providers, employers, and payers or insurers access to a patient s medical records across facilities. (HABIB, 2010) Com a evoluc a o da tecnologia, especialmente da Internet, a possibilidade de compartilhar as informac o es de sau de tornou-se via vel, e, naturalmente o PEP, antes de uso exclusivo e interno da instituic a o de sau de, evoluiu para o conceito de um Registro Eletro nico de Sau de (RES). Este possui em seu nu cleo conceitual o compartilhamento de informac o es sobre a sau de de um ou mais indivı duos, inter e multi-instituic a o, dentro de uma regia o (municı pio, estado ou paı s), ou ainda, entre um grupo de hospitais. (CFM, 2012)
29 PEP e RES Garets e Davis (2006) O PEP e um documento legal da instituic a o de sau de, enquanto o RES e um subconjunto de informac o es selecionadas dos PEP de diversas instituic o es de sau de onde o paciente foi atendido. O PEP e de domı nio da instituic a o de sau de, enquanto o RES e de domı nio do paciente e outros atores interessados nas informac o es em sau de produzidas pelo conjunto de instituic o es de sau de. O PEP esta no a mbito das clı nicas, hospitais, ambulato rios e outras instituic o es que prestam assiste ncia a sau de, enquanto o RES esta no a mbito dos municı pios, regio es, estados e paı ses. O PEP pode fornecer um ambiente ba sico na o interativo para que o paciente possa acessar o resultado de alguns exames e informac o es ba sicas, enquanto o RES proporciona um ambiente interativo de acesso ao paciente onde ele pode consultar suas informac o es e, inclusive, enviar novas informac o es. O PEP na o pode acessar informac o es de outras instituic o es, enquanto o RES acessa informac o es de diversas instituic o es e pode estar conectado em um sistema nacional de informac o es de sau de.
30 Instâncias de Informações da Atenção à Saúde CMD - Conjunto Mínimo de Dados Minimum Dataset Healthcare (MDH) RES - Registro Eletrônico de Saúde Eletronic Health Record (EHR) PEP - Prontuário Eletrônico do Paciente te P ien ac al it sp o H o i ed c o ag Di ra do a ag s nto e m tic s nó Pr Fo P nte Eletronic Pacient Record (EPR) o Ex e am c ísi F riç c P s re s õe o tic ica ra e ot an Pl u pe ão Ev ç olu ín Cl se An ne am
31 Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde PEP RES EPH EHR CMD MDH
32 Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde SUM AB SUM AMB SCS (CMD) SUM HOSP PEP PRONTUARIO DO PACIENTE RES CMD BÁSICO HOSP AD NEFRO AB CER ONCO ESP PSI PARTO COMPLEMENTAR
33 AMBULATORIAL CMD ATENÇÃO BÁSICA HOSPITALAR
34 Futuro { Diversos sistemas de coleta pós processo assistencial APAC-MAG RAAS BPA-MAG CIHA Aruivos TXT Proprietários SISAIH01 Coleta durante o processo de atenção ao indivúduo. Informatização no processo assistêncial. Coleta pós-atenção. Sumário do atendimento. { PEP e-sus AB e-sus AMB e-sus HOSP XML Schema OpenEHR Atual SISRCA Portal do Gestor SIA SIH CIHA Processamento Local Barramento de Serviços Estratégia CONJUNTOS DE DADOS HISTÓRICAMENTE CONSTRUIDOS EM DECORRENCIA DE NECESSIDADES ESPEFÍCIAS BPA-C AIH BPA-I CIHA Registro Eletrônico de Saúde APAC RAAS RES AD PS CMD Conjunto Mínimo
35 Cenário Geral REPOSITÓRIO DE DOCUMENTOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE RES Registro Eletrônico de Saúde SISAB SISAE SISHO CMD Conjunto Mínimo de Dados Barramento de Serviços Coleta de Dados CMD e-sus AB e-sus AMB e-sus HOSP PEP Privado TISS
36 Fluxo Proposto REPOSITÓRIO DE DOCUMENTOS DO MS CMD Conjunto Mínimo de Dados ÁREA DE GESTÃO Perfis de Acesso CMD CNES Conjunto Mínimo de Dados Barramento de Serviços e-sus AB e-sus AMB Coleta de Dados CMD e-sus HOSP PEP Privado Coleta e envio da informação ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE TISS Portal de Gestão das Informações do CMD Processamento e Análise GESTORES MUNICIPAIS, ESTADUAIS, FEDERAIS
37 Definição do CMD considerou As informações existentes nos atuais instrumentos do SIA e SIH. Reuniões de alinhamento no DRAC e DAB. Discussão com a áreas de desenvolvimento do SIA e SIH do DATASUS. Prospecção dos modelos de CMD de outro países: Espanha: Canadá: Austrália: Nova Zelândia: Inglaterra:
38 Escopo e Estrutura do CDMS O CMD está sendo criado para substituir gradativamente os modelos de informação atuais visando a obtenção de dados essenciais da atenção à saúde nas esferas pública, suplementar e privada. O modelo de informação do CMD está dividido em 2 partes: Informações básicas: Foram definidas 34 variáveis. É a parte comum que deverá estar presente em qualquer registro de processo assistencial. Somente 22 variáveis são obrigatórias. Informações complementares: necessidade informacional especifica de algum processo assistencial particular (especialidades, atenção domiciliar, parto, opm, etc )
39 Migração para o novo modelo de informação
40 Cronograma de Implantação (preliminar) Sistema Comunicação de Informações Hospitalares e Ambulatoriais (CIHA) Previsão MARÇO/2016 Programa Mais Especialidades Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde (RAAS) Rede SARAH - Hospitais e Institutos Federais/Universitários Instituição Federais, tais como o INCO, INCA e INC. - Hospitais Federais do Rio de Janeiro, Grupo Hospitalar Conceição - Hospitais Universitários Federais gerenciados pela EBSERH/MEC Hospitais Públicos e de financiamento global (contratos de gestão e metas) Produção faturada por meio dos Sistemas de Informação Ambulatorial (SIA) e Hospitalar (SIH) DEZEMBRO/2017
41 Pesquisa sobre o CMD Sobre: Preenchimento Online: celular, tablet ou computador. Será utilizada para avaliar e aprimorar a proposta de CMD. O link da pesquisa DEVE ser divulgado amplamente. Estará disponível para preenchimento até o dia 30/10.
42 O OBJETIVO desta pesquisa é avaliar a proposta de Conjunto Mínimo de Dados (CMD) e suas variáveis, levando em consideração o material de apoio entregue e a apresentação realizada na Oficina do DRAC nos dias 17 e 18 de Agosto de 2015 em Brasília/DF. O MATERIAL sobre CMD abordado na oficina está disponível nos seguintes links: I) Apresentação sobre o CMD: II) Texto Introdutório ao tema: III) Modelo de Informação: IMPORTANTE: I) Para responder a este questionário é obrigatório ler o material acima integralmente. II) A discussão sobre os sistemas de informação necessários ao CMD será realizada posteriormente.
43 I Encontro Nacional sobre CMD 20 e 21 de Outubro de Brasília/DF APRESENTAÇÃO MODELO INFORMAÇÃO MODELO COMPUTACIONAL PESQUISA PÚBLICA gl/forms/8ufttjkr5y VÍDEO
44 Obrigado e ótimo encontro para tod@s! Coordenação Geral de Sistemas de Informação CGSI/DRAC/SAS/MS
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