CONTROLADORIA DE ALTA PERFORMANCE CAP
|
|
- Júlia Pinheiro Nobre
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTROLADORIA DE ALTA PERFORMANCE CAP
2 CÍCERO GABRIEL cicerogabrielfilho FERREIRA FILHO Administrador Formado pela UNIVILLE, Personal and Professional Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching, BSC e TOC Expert e Mestrando em Direção Estratégica. Consultor de Gestão empresarial com quase 20 anos de experiência atuando em diversos segmentos de mercado, gerindo projetos de melhoria de performance em Gestão de Manufatura, Gestão Econômica, Logística e Gestão Comercial. Foi Gerente Sênior de uma consultoria multinacional com sede em São Paulo e unidades em Lisboa-Portugal, Monterrey-México e Buenos Aires-Argentina. Já atendeu empresas como Whirpool, Wetzel, Ciser, Docol, Grupo Usiminas, Polo Petroquímico Copesul, Case New Holland, Eliane Pisos e Azulejos, Taurus, entre outros. Presidente do Núcleo de Gestão Empresarial da ACIJ por 2,5 anos e Presidente do Conselho dos Núcleos também da ACIJ Gestão
3 Quem somos? Ferreira Filho Associados Mais de 200 clientes atendidos, ROI Médio de 3,5x1 e Meio Bilhão de Reais em Economia de Custos/Despesas ou Aumento de Faturamento.
4 Quem somos? Exemplos de Clientes Satisfeitos
5 O que vamos ver hoje? Agenda Alinhando Conceitos Básicos No fundo, o que é uma Empresa? Informação é Poder? Visão de Negócio: Você usa Martelo para Parafusos? Conceito de Iceberg de Gestão
6 Não é desgastante trabalhar exaustivamente o mês todo e não alcançar a lucratividade desejada?
7 Reclamamos do Mercado mas o que fazemos? Fonte.: Budget Trends Respondentes
8 Sorte? Não conte com ela! Uma empresa não sobrevive sem Gestão Econômica a não ser que esteja em um mercado de baixa competição, exemplo temos diversos, como o boom competitivo do mercado têxtil na década de 90 e os impactos para o setor.
9 CONCEITOS BÁSICOS GASTOS, CUSTOS, DESPESAS, DESPERDÍCIOS
10 Custos e Despesas Classificando Gasto pode ser considerado como esforço monetário para concretização de algo.
11 Custos e Despesas Classificando GASTOS Custos Diretos, Indiretos, Fixos ou Variáveis Fixas e Variáveis
12 Desperdício: Tudo, em qualquer uma das contas, que gastamos a mais do que deveríamos e não gerou retorno!
13 EMPRESA NO FUNDO, O QUE ELA É?
14 Qual a busca incessante das empresas? EBITDA EBITDA é a sigla em inglês para earnings before interest, taxes, depreciation and amortization, que traduzido literalmente para o português significa: "Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização. Em resumo, é a capacidade de gerar RESULTADO MENSURÁVEL E PALPÁVEL!
15 Economiduto Enquete: São 10 pontos de atenção. Qual HOJE é o ponto de maior atenção para sua empresa (no que tange Gestão de Custos)? 1. Despesas Administrativas e Comerciais 2. Custos Fixos e Overhead 3. Compras, Estoques e Custos dos Materiais 4. Custos de Transformação ou Horas de Pessoas / Equipamentos utilizados 5. Energia e Utilidades 6. Desperdícios na Operação 7. Devoluções / Reclamações 8. Impostos 9. Gastos Variáveis com Vendas (Comissões e Bonificações) 10. Inadimplência
16 Como entender onde estamos?
17 Caneca de Capacidade Lucrativa Como gerar mais Lucro? Lucro Máximo Recursos Disponibilizados Oportunidade Lucro Real Resultado Gerado Capacidade x Resultados
18 Caneca de Capacidade Lucrativa Faça perguntas internas para entender a sua Eu possuo padrão de execução? Qual o nível de ocupação das pessoas e equipamentos da minha empresa? Qual o nível de produtividade das pessoas e equipamentos da minha empresa? Qual o nível de geração de valor da minha empresa? Qual o aproveitamento dos meus Custos Variáveis Diretos (MP, CMV, etc)? Você sabe o que é Overhead e qual o seu nível x o benchmarking de mercado?
19 Mas calma, não é só isso
20 VISÃO VOCÊ USA MARTELO PARA PARAFUSOS?
21 Iceberg de Gestão O que é?
22 Então, Informação é PODER!
23 Errado!
24 Informação é somente uma parte do processo de gerar resultados.
25 Transformando Conhecimento em Poder I + A = R INFORMAÇÃO AÇÃO RESULTADO
26 Compreender, Desdobrar, Atuar Processo Qual o mínimo necessário para se atingir Média Performance em Lucro?
27 Resultados Econômicos Geram Resultados Financeiros
28 Dispositivos Básicos da Gestão Por prioridade Orçamento e DRE O Orçamento e o Demonstrativo dos Resultados do Exercício, tem foco em Planejar os períodos (12) e Controlar sua Execução. Fluxo de Caixa Foco nas movimentações diárias e liquidez imediata para saldar compromissos, Contas a Pagar, Contas a Receber. Balanço Patrimonial O Balanço tem como objetivo evidenciar, qualitativa e quantitativamente a posição patrimonial e financeira de uma empresa ou instituição.
29 Orçamento e Demonstrativo de Resultados Visão Tradicional DRE ou Demonstrativo de Resultados do Exercício é uma ferramenta fundamental para a Gestão Econômica de toda e qualquer empresa. É o segundo passo, pós o Fluxo de Caixa, para uma Gestão Econômica equilibrada.
30 Orçamento e Demonstrativo de Resultados Simplificando! A FATURAMENTO BRUTO B FATURAMENTO LÍQUIDO FRETE COMISSÕES IMPOSTOS C MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO (MC) CUSTOS DIRETOS VARIÁVEIS EBITDA D DESP. ADM. DESP. CML CUSTOS FIXOS MATERIAIS CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO C B = % Margem de Contribuição (MC) D B = % EBITDA
31 Economiduto Enquete: Qual é hoje sua maior dificuldade no que tange geração de resultados? 1. Compilar os números do DRE; 2. Interpretar os números do DRE; 3. Dificuldades de agir sobre o que os números dizem; 4. Vejo resultado econômico no DRE mas isso não se traduz em resultados Financeiros (caixa); 5. Não possuo dificuldades, tudo está sob controle.
32 Sua empresa só possui Contabilidade e não atua?
CUSTOS INDUSTRIAIS INDICADORES E CUSTO META
CUSTOS INDUSTRIAIS INDICADORES E CUSTO META IMPOSTOS SOBRE VENDAS IPI, ICMS, o ISS, a COFINS e o PIS devem ser registrados na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e aparecem como parcelas redutoras
Leia maisRAKUTEN INTERACTIVE PLANEJAMENTO E AÇÃO. d i g i t a l c o m m e r c e. r a k u t e n. c o m. b r
RAKUTEN INTERACTIVE ANTES E DEPOIS DE ABRIR UMA LOJA VIRTUAL PLANEJAMENTO E AÇÃO d i g i t a l c o m m e r c e. r a k u t e n. c o m. b r 2 BRUNO FIGUEIREDO 9 anos atuando em campanhas de marketing. Clientes:
Leia mais1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1
Prefácio à 11 a edição, xv 1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1 1.1 Classificação jurídica das empresas e entidades, 1 1.1.1 Empresas com objetivos econômicos, 1 1.1.2
Leia maisGESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS
GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS Wagner Viana SL 01 SL 02 SL 03 Oficina Objetivos Distinguir gestão do Fluxo de Caixa da apuração e análise de resultados; Apresentar
Leia maisCONTROLADORIA II MBA Estácio 03/07/2017
CONTROLADORIA II MBA Estácio 03/07/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTROLADORIA II Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 5 Análise das Demonstrações Contábeis Aula 2 Valor de Empresas: Conceitos
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA: CONHEÇA OS CUSTOS QUE SABOTAM SEU RESULTADO
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA: CONHEÇA OS CUSTOS QUE SABOTAM SEU RESULTADO Para falar de preço de venda é necessário ter uma visão clara de como está o resultado das operações da empresa. Quando nós falamos
Leia maisAVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS
AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS Wagner Viana SL 01 Oficina Objetivos Apresentar o conceito de custos, despesas, investimentos e a distinção entre gastos fixos e variáveis; Organizar e
Leia maisJogos de Empresas. Aula 8: EBITDA. Prof. Isnard T. Martins - Dr Eng Industrial
Jogos de Empresas Aula 8: EBITDA Prof. Isnard T. Martins - Dr Eng Industrial O material apresentado é baseado no Projeto PARAGON, de autoria do Professor Isnard Martins, Dr Engenharia Industrial. Todos
Leia maisNoções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde
Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde Características do Setor Nesses últimos dois anos de forte crise econômica, vimos mais de 2,5 milhões de pessoas perderem
Leia maisNoções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde
Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde Características do Setor Mais 48 milhões de brasileiros passaram a ter plano de saúde (ANS). Se o crescimento do número
Leia maisNivelamento de Conceitos Contábeis
Nivelamento de Conceitos Contábeis Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial - BP Demonstração de Resultado do Exercício - DRE Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Substituiu a Demonstração das Origens
Leia maisNivelamento de Conceitos Contábeis
Nivelamento de Conceitos Contábeis Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial - BP Demonstração de Resultado do Exercício - DRE Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Substituiu a Demonstração das Origens
Leia maisProf. Ronaldo Frederico
Prof. Ronaldo Frederico Módulo 2 Finanças e Economias Aplicadas a Compras Framework Valor Strategic Sourcing Gestão de Fornecedores Gestão por Categorias Planejamento, Estrutura e Gestão de Compras Finanças
Leia maisTaxes, Depreciation/Depletion
Earning Before Interests, Taxes, Depreciation/Depletion and Amortization por Prof. Flávio S. Ferreira Lucro Antes dos Juros, Impostos, Depreciação/Exaustão e Amortização por Prof. Flávio S. Ferreira 1
Leia mais[Ano] MANUAL MBA GESTÃO DO EMPRESARIAL. Universidade Cruzeiro do Sul
[Ano] MANUAL MBA GESTÃO DO EMPRESARIAL ALUNO 2010 Universidade Cruzeiro do Sul www.cruzeirodosul.edu.br Unidade: Earning Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization (Lucro antes dos Juros, Impostos
Leia maisNoções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde. Curso de Qualificação para Diretores Técnicos Setembro/2017
Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde Curso de Qualificação para Diretores Técnicos Setembro/2017 KA1 Características do Setor Redução no número de beneficiários
Leia maisMEDE, NÃO SE GERENCIA."
"O QUE NÃO SE MEDE, NÃO SE GERENCIA." (Adaptado de William Edwards Deming) O encontro das competências gerenciais da Mereo e ISAT Consulting aliadas à plataforma MEREO proporcionam condições de gerenciamento
Leia maisFACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Ciências Contábeis Semestre Letivo / Turno: 8º Semestre/Noite Disciplina: Controladoria Professor (a): Carga Horária Presencial: 50 aulas Período : Ementa da disciplina:
Leia maisCOMO CALCULAR CORRETAMENTE A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DE UMA EMPRESA NUM DETERMINADO PERÍODO
COMO CALCULAR CORRETAMENTE A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DE UMA EMPRESA NUM DETERMINADO PERÍODO Cálculo do indicador de cobertura do serviço da dívida. Determinação da geração de caixa operacional. O ajuste
Leia maisEstruturação e Organização de Empresas. Valuation. Consultoria para empresas em recuperação judicial. Consultoria em Planejamento Estratégico
Estruturação e Organização de Empresas Consultoria em Planejamento Estratégico Valuation Consultoria para empresas em recuperação judicial ASCENSÃO E QUEDA DO NEGÓCIO MATURIDADE CRESCIMENTO CRESCIMENTO
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade II. Análise tradicional das demonstrações contábeis 2.4. Análise
Leia maisContabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 13
Exercício Nº 13 1 Exercício Nº 13 - Contabilidade em nível geral de preços Elaboração do Balanço Patrimonial de em ATIVO na Ativo circulante 150.000 78.341,9444 164.518 Caixa 20.000 20.000 10.000,0000
Leia maisEAC 0111 Fundamentos de Contabilidade
EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade Prof. Jerônimo Antunes A é uma das peças que compõe as Demonstrações Contábeis; Objetivo: apresentar a formação do lucro ou prejuízo auferido em um determinado período
Leia maisContabilidade CRISE. Planejamento Financeiro 25/08/2016. Escreve, oficializa É a ciência que registra os
CRISE Contabilidade Escreve, oficializa É a ciência que registra os Possuem denominador financeiro comum acontecimentos verificados no patrimônio de uma entidade Conjunto de bens direitos e obrigações
Leia maisIndicadores de Rentabilidade e Lucratividade. Análise Empresarial e Financeira Prof: Fernando Aprato
Indicadores de Rentabilidade e Lucratividade Análise Empresarial e Financeira Prof: Fernando Aprato 1. Introdução Os índices de Rentabilidade consistem em medidas estabelecidas para a mensuração do desempenho
Leia maisKey Performance Indicators
Key Performance Indicators (INDICADORES CHAVE DE PERFORMANCE) SAR Consultores Associados Ltda Silvestre Rossi www. Sarconsultores.com.br INDICADORES FINANCEIROS E = ENDIVIDAMENTO Fórmula: E = Capital de
Leia maisCOMO MELHORAR A FORMA DE APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
COMO MELHORAR A FORMA DE Com base em demonstrações contábeis encerradas Modelo com superávit e modelo com déficit Evidenciando o EBITDA Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor
Leia maisPrincípios de Finanças MBA Estácio 22/06/2017
Princípios de Finanças MBA Estácio 22/06/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA Princípios de Finanças Aula 1 Boas vindas e Introdução Aula 5 Contabilidade Gerencial Aula 2 Conceitos de Contabilidade
Leia maisAnálise das empresas da indústria das bebidas. Mário Lourenço Núcleo de Análise Setorial 24 de fevereiro de 2017
Análise da indústria bebi Mário Lourenço Núcleo de Análise Setorial 24 de fevereiro de 2017 I. Estrutura e dinâmica II. Atividade e rendibilidade III. Situação financeira 2 24 fevereiro 2017 Estrutura
Leia maisAlfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos
Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Medindo Resultados Medir o desempenho da empresa é fundamental para o sucesso e a boa gestão. Não se trata apenas de uma boa prática gerencial,
Leia maisJulgamento Atribuição de conceito (qualitativo) ou valor (quantitativo) segundo padrões ou regras préestabelecidas
UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP Curso de Ciências Contábeis Disciplina: Avaliação de Desempenho Gerencial Prof. Izilda Lorenzo Resumo da Aula Medidas de Avaliação de Desempenho Avaliação de Desempenho Julgamento
Leia maisTRIPÉ DO EMPREENDEDOR GESTÃO DOS NEGÓCIOS DA EMPRESA
AS EMPRESAS EMPENHAM TRÊS GRANDES ESFORÇOS NA SUA OPERAÇÃO: I. Esforços para Gerar os Produtos (CPV: Custos dos Produtos Vendidos); II. Esforços para Administrar a empresa (despesas administrativas); III.
Leia maisExercício de Acompanhamento Orçamento Empresarial
Exercício de Acompanhamento Orçamento Empresarial Vamos preparar um orçamento para uma sorveteria de alta qualidade que usa apenas ingredientes naturais, oferecendo sabores exóticos. Seu negócio é muito
Leia maisCaderno Tira-Dúvidas MEFP
Caderno Tira-Dúvidas MEFP Aula 1: Apresentação do curso, matemática financeira e noções de valor no tempo Q1: Nos financiamentos privados dos projetos de PPPs no Brasil, qual é o sistema de amortização
Leia maisCurso Ninjas do CFC 100% ONLINE e GRATUITO
Curso Ninjas do CFC 100% ONLINE e GRATUITO Prof. Osvaldo Marques Aula 4 Demonstrações Contábeis Parte 1 Prof. Osvaldo Marques 1 DRE Demonstração do Resultado do Exercício A Demonstração do Resultado do
Leia maisPonto IX - AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Ponto IX - AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1. BALANÇO PATRIMONIAL 2. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PL 3. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 4. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 5. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Leia mais04/11/2017. Earning. Lucro Before. Antes dos. Interest. Juros IR Imposto s/ lucro. Taxes
Earning Lucro Earning Lucro Before Antes dos Before Antes dos Prof. Daniel R. Nogueira www.danielnogueira.com.br danielrnog@hotmail.com Interest Juros Taxes Imposto s/ lucro Depreciation and Depreciação
Leia maisCUSTOS E OP. LOGÍSTICAS
CUSTOS E OP. LOGÍSTICAS MBA Estácio 27/06/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA Custos e Operações Logísticas Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 2 Contabilidade de Custos Aula 3 Custos Logísticos
Leia maisMELHORANDO A CAPACIDADE DE ANÁLISE FINANCEIRA
MELHORANDO A CAPACIDADE DE ANÁLISE! Analisando o fluxo de caixa de um período! As 3 fontes de formação do caixa Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados,
Leia maisCaraterização da indústria das bebidas em Portugal. Mário Lourenço Núcleo de Análise Setorial 27 janeiro 2017 Vila Real
Caraterização da indústria bebi em Portugal Mário Lourenço Núcleo de Análise Setorial 27 janeiro 2017 Vila Real I. Estrutura e dinâmica II. Indicadores económico-financeiros III. O caso do Vinho do Porto
Leia maisContabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 18 1
Exercício Nº 18 1 Exercício Nº 18 Método Temporal (antigo FASB-8) Empresa Internacional S.A. - Balanços Patrimoniais 31/12/X4 31/12/X5 Ativo R$ Cotação Cotação US$ R$ US$ US$ US$ Caixa 10.000 2,00 5.000
Leia maisRELATÓRIO DO ADMINISTRADOR JUDICIAL
RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR JUDICIAL Parecer Técnico sobre Recuperação Judicial Período: janeiro a dezembro de 2016 GME GARÇA MOTORES ELÉTRICOS LTDA ME EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL ADV. ADRIANO DE OLIVEIRA MARTINS
Leia maisULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A.
MD&A - ANÁLISE DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS Primeiro Trimestre 2012 (1) Informações financeiras selecionadas: (R$ milhões) 1º Tri 12 1º Tri 11 4º Tri 11 Variação 1T12 X 1T11 Variação 1T12 X 4T11 Receita
Leia maisCOMO FINALIZAR A APRESENTAÇÃO DE UM FLUXO DE CAIXA ELABORADO COM BASE EM DEMONSTRAÇÕES CONTÁVEIS (um formato ideal)
COMO FINALIZAR A APRESENTAÇÃO DE UM FLUXO DE CAIXA ELABORADO COM BASE EM DEMONSTRAÇÕES CONTÁVEIS (um formato ideal) As três últimas linhas. Analisando com facilidade uma situação de déficit. Analisando
Leia maisPonto XI LUCROS RESERVAS DIVIDENDOS
Ponto XI LUCROS RESERVAS DIVIDENDOS 1. LUCROS LUCRO BRUTO - LUCRO OPERACIONAL - LUCRO LÍQUIDO RESULTADO DO EXERCÍCIO LUCRO REAL 2. RESERVAS - DE CAPITAL - DE LUCROS 3. DESTINAÇÃO DOS LUCROS - LIMITES 4.
Leia maisCONTROLADORIA. Prof. João Carlos de Almeida
CONTROLADORIA Prof. João Carlos de Almeida jalmeida@ecmcobtabil.com.br 1 João Carlos de Almeida Consultor Financeiro Especialista em Custos, Contabilidade e Planejamento com 30 anos de experiência no mercado
Leia maisCurso: Administração Período: 4º Professor: Hiago Ricardo de Mello Francisco Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária II.
Curso: Administração Período: 4º 20172 Professor: Hiago Ricardo de Mello Francisco Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária II Observações: 1) O trabalho precisa ser entregue impresso com as
Leia maisContabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 17
Exercício Nº 17 1 Elaboração do Balanço Patrimonial de em moeda de ATIVO Valores Históricos Valores ajustados Quant. de Valores na moeda de Ativo circulante 350.000 105.132,3249 416.324 Caixa 80.000 80.000
Leia maisClub de Regatas Vasco da Gama. Análise das Contas de Julho 2016
Club de Regatas Vasco da Gama Análise das Contas de 2015 Julho 2016 Apresentação Parecer Auditoria Receitas Gastos Resultado Ativo Passivo Comparativo com outros clubes Cruzada Vascaína 2 Parecer da Auditoria
Leia maisCONTABILIDADE. Prof. Me. Lucas S. Macoris
CONTABILIDADE Prof. Me. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTABILIDADE Aula 1 Introdução à Contabilidade Aula 2 Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício Aula 3 Demonstração do Fluxo de
Leia maisProf. Eduardo Alexandre Mendes UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
PLANEJAMENTO FINANCEIRO E O SEU NEGÓCIO Prof. Eduardo Alexandre Mendes UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE AGENDA O que é planejamento financeiro? Qual a importância e quais são os benefícios e resultados
Leia maisAS DÚVIDAS MAIS FREQUENTES SOBRE A PROJEÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
AS DÚVIDAS MAIS FREQUENTES SOBRE A PROJEÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Clientes, Estoques e Fornecedores. Fórmulas e Significados Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante
Leia maisCustos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel
Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor
Leia maisCaraterização do setor do vinho em Portugal. Mário Lourenço Núcleo de Análise Setorial 29 março 2017 Évora
Caraterização do setor do vinho em Portugal Mário Lourenço Núcleo de Análise Setorial 29 março 2017 Évora I. Estrutura e dinâmica II. Indicadores económico-financeiros III. O caso do enoturismo 2 29 março
Leia maisLucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer
Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes
Leia maisEmpreendedorismo. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica.
Empreendedorismo Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Agenda Investimento total Demonstrativo de resultados Análise da viabilidade do negócio
Leia maisBALANCED SCORECARD E SUA CONTRIBUIÇÃO NA GESTÃO FINANCEIRA EMPRESARIAL
BALANCED SCORECARD E SUA CONTRIBUIÇÃO NA GESTÃO FINANCEIRA EMPRESARIAL Arthur Elias Orlandin 1 Diana de Almeida e Silva 2 INTRODUÇÃO Esta pesquisa apresenta como tema central o Balanced Scorecard e sua
Leia maisDivulgação de Resultados. Alteração no Agrupamento de Custos e Despesas e Revisão da Forma e Conteúdo do Demonstrativo de Fluxo de Caixa
Divulgação de Resultados Alteração no Agrupamento de Custos e Despesas e Revisão da Forma e Conteúdo do Demonstrativo de Fluxo de Caixa Objetivos e documentos impactados Objetivo: Agrupamento de Custos
Leia maisORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: /
1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Floripa S.A. A empresa Floripa estima um volume de vendas de 3.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500 unidades
Leia maisProf.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Contabilidade gerencial. Prof. Osvaldo Marques 1
Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : 1 Frase do dia! O que normalmente é cobrado em prova? Ponto de equilíbrio Operacional Econômico Financeiro Margem de segurança operacional Margem de Contribuição Ponto
Leia maisRelação Custo x Volume x Lucro
Relação Custo x Volume x Lucro Prof. Flávio Smania Ferreira 4 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Margem de Contribuição A Margem
Leia maisContabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 7
Exercício Nº 7 1 Exercício Nº 7 - Legislação societária Caixa Terrenos Capital 55.000 40.000 (2) 180.000 120.000 (1) 60.000 30.000 (3) (6) 40.000 60.000 (1) (7) 30.000 180.000 115.000 70.000 250.000 45.000
Leia maisÍndices Econômico-Financeiros Índices de... Liquidez Capacidade de pagamento, disponibilidade de caixa. Atividade Rentabilidade/ Lucratividade Endivid
03/08/2016 GESTÃO FINANCEIRA E ECONÔMICA Profº JAIRO GARCIA 1 Índices Econômico-Financeiros Índices de... Liquidez Capacidade de pagamento, disponibilidade de caixa. Atividade Rentabilidade/ Lucratividade
Leia maisPrincípios de Finanças MBA Estácio 13/07/2017
Princípios de Finanças MBA Estácio 13/07/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA Princípios de Finanças Aula 1 Boas vindas e Introdução Aula 5 Contabilidade Gerencial Aula 2 Conceitos de Contabilidade
Leia maisContabilidade de Custos
Contabilidade de Custos PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Agenda - Gestão de Custos e Tomada de Decisão - Custo x Volume x Lucro - Ponto de Equilíbrio (Contábil, Financeiro, Econômico) - Grau de Alavancagem
Leia maisCustos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel
Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor
Leia maisPessoa Jurídica - Tamanho
Pessoa Jurídica - Tamanho 0MEI Microempreendedor individual; 0Microempresa; 0Empresa de Pequeno Porte; MEI Microempreendedor individual 0Foi criado visando a legalização de atividades informais por partes
Leia maisQUAL O RESULTADO DO MEU NEGÓCIO?
QUAL O RESULTADO DO MEU NEGÓCIO? RESULTADO OU LUCRO? O NEGÓCIO Missão É a razão de ser da empresa; Deve orientar os objetivos financeiros, humanos e sociais. Gerar valor para nossos clientes, acionistas,
Leia maisEBITDA: Virtudes e defeitos
EBITDA: Virtudes e defeitos Há alguns anos, um indicador financeiro passou a ser amplamente utilizado pelas empresas de capital aberto e pelos analistas de mercado como a principal e, às vezes, única avaliação
Leia maisContabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 4
Exercício Nº 4 1 Exercício Nº 4 Lançamentos (legislação atual) Contas do Balanço Patrimonial Caixa Contas a Pagar Capital 10.000 16.800 (2) 30.000 32.000 (1) 22.000 30.000 15.200 32.000 Terrenos Imp. Renda
Leia maisGeovane Camilo dos Santos
Exercício de Fixação 1 Questão 1: (Auditor Fiscal da Receita Estadual SEFAZ-RJ, 2014): Determinada empresa comercial apresentava as seguintes informações referentes ao primeiro semestre de 2013: Sabe-se
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ANÁLISE SWOT S - STRENGTHS - FORÇAS - INTERNO W - WEAKNESSES - FRAQUEZAS - INTERNO O - OPPORTUNITIES - OPORTUNIDADES - EXTERNO T - THREATS - AMEAÇAS - EXTERNO PORQUE FAZER SWOT?
Leia maisRESULTADOS DO 2 TRIMESTRE DE 2013
RESULTADOS DO 2 TRIMESTRE DE 2013 Vitória, 30 de julho de 2013 - As informações operacionais e financeiras da Companhia, exceto quando de outra forma indicadas, são apresentadas com base em números consolidados
Leia maisSem fronteiras para o conhecimento. Gestão Financeira e Análise de Investimentos
1 Sem fronteiras para o conhecimento Gestão Financeira e Análise de Investimentos Gestão Financeira e Análise de Investimentos Possuir um conhecimento em finanças significa saber calcular indicadores,
Leia maisGUIA DE EXERCÍCIOS. Análises e Índices de Empresas
GUIA DE EXERCÍCIOS Análises e Índices de Empresas Sumário Objetivos e Considerações Preliminares Análises Vertical e Horizontal Indicadores de Atividade ou Prazos Médios Indicadores de Endividamento Indicadores
Leia maisGRADE HORÁRIA 2º SEMESTRE DE 2016
ADMINISTRAÇÃO 1º PERÍODO # TURNO Noite # Metodologia do Matemática Matemática I Trabalho Científico I I Matemática Metodologia do Trabalho Científico Matemática I Economia Português Instrumental Projeto
Leia maisLUCRATIVIDADE : CRESCER, SOBREVIVER OU MORRER
LUCRATIVIDADE : CRESCER, SOBREVIVER OU MORRER SALVADOR SERRATO salvadors@sebraesp.com.br O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Orientar na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de
Leia maisINFORMAÇÕES DE APOIO
1 INFORMAÇÕES DE APOIO 1. ENTRADA EM REGIÃO Ao iniciar a operação numa região, o grupo deverá pagar ao governo da USR uma franquia de operação. Essa franquia é paga uma única vez durante o jogo, e seu
Leia maisAdministração de Empresas Análise das Demonstrações Contábeis PRIAD Prof. Alexandre Merofa Prof. Maxwell Lucena
Administração de Empresas Análise das Demonstrações Contábeis PRIAD Prof. Alexandre Merofa Prof. Maxwell Lucena 22/09/2016 PRIAD 1 Plano de Ensino Conceito A Função Financeira nas Empresas Utilização das
Leia maisDemonstração do Resultado do Exercício
Demonstração do Resultado do Exercício Explicação de como apuram-se os diversos lucros. Capítulo 06 Profº Dr. José Carlos Marion MARION, J. Carlos Contabilidade Empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Leia maisAPIMEC APIMEC 2012 Mário Anseloni CEO e Diretor de Relações com Investidores
APIMEC 2012 Mário Anseloni CEO e Diretor de Relações com Investidores Sobre a Itautec 32 anos de atuação no mercado brasileiro SOLUÇÕES DE AUTOMAÇÃO SOLUÇÕES DE COMPUTAÇÃO SERVIÇOS TECNOLÓGICOS 5,2 mil
Leia maisExcelência Operacional na Cadeia de Valor
Excelência Operacional na Cadeia de Valor 20min das 09h00min às 09h20min Como acelerar a trajetória para Excelência Operacional Captura de valor na Captura de valor na Cadeia de Suprimentos - Uma visão
Leia maisPROFESSOR DOCENTE I - ADMINISTRAÇÃO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Os eventos em administração ocorreram respeitando a evolução das diversas técnicas, conforme uma linha do tempo que pode ser traçada em ordem de acontecimentos. Leia atentamente
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CONTABILIDADE AVANÇADA 1/2017 Exercício de Fixação 1
Exercício de Fixação 1 Questão 1: (Auditor Fiscal da Receita Estadual SEFAZ-RJ, 2014): Determinada empresa comercial apresentava as seguintes informações referentes ao primeiro semestre de 2013: Sabe-se
Leia maisPara o turista chegar e querer voltar, o empresário tem que querer melhorar. MEDE - Turismo: inovação e competitividade com foco em resultados.
Para o turista chegar e querer voltar, o empresário tem que querer melhorar. MEDE - Turismo: inovação e competitividade com foco em resultados. O MEDE é um plano de atendimento especializado do SEBRAE
Leia maisDemonstrações Contábeis Decifradas
RESOLUÇÃO A presente questão versa sobre a Demonstração dos Fluxos de Caixa. Esse assunto é tratado no Pronunciamento Técnico CPC n 03 Demonstração dos Fluxos de Caixa. Para resolução da questão, basta,
Leia mais1T06 1T05 Var % 491,7 422,4 16,4% 37,7 27,2 38,5%
RESULTADOS DO 1T06 São Paulo, 26 de abril 2006 A Natura Cosméticos S.A. (Bovespa: NATU3) anuncia hoje os resultados do primeiro trimestre de 2006 (1T06). As informações financeiras e operacionais a seguir,
Leia maisCOMPREENDENDO SUA EMPRESA PELOS SEUS NÚMEROS PROF. DR. RONI C. BONIZIO 2017
COMPREENDENDO SUA EMPRESA PELOS SEUS NÚMEROS PROF. DR. RONI C. BONIZIO 2017 SEQUÊNCIA DE CURSOS COMPREENDENDO SUA EMPRESA PELOS SEUS NÚMEROS ANATOMIA DO VALOR AGREGADO GESTÃO BASEADA EM VALOR AVALIAÇÃO
Leia maisNÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL 2014
NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL 2014 WORKSHOPS CH DATA HORÁRIO INVESTIMENTO CONTEÚDO 1. Mudança nas relações com clientes em vendas. 2. Vendedor consultor: Gestor de negócio. 3. Planejamento em vendas.
Leia maisFINANÇAS ANALISTA FGV
FINANÇAS ANALISTA FGV ANALISTA FGV - FINANÇAS 1. COORDENAÇÃO Coordenação Acadêmica: Profa. Ilda Maria de Paiva Almeida Spritzer, Doutora 2. APRESENTAÇÃO O programa tem uma abordagem de ensino centrada
Leia maisPrincípios da Administração Financeira Aula 1. Prof. Marcelo Cerqueira
Princípios da Administração Financeira Aula 1 Prof. Marcelo Cerqueira Cronograma Administração Financeira e outras ciências; Papel do Administrador/Gestor Financeiro. Formas de organizações Risco e Retorno
Leia maisApresentação de Resultados. Teleconferência 2T18 08 de agosto de :00
Apresentação de Resultados Teleconferência 2T18 08 de agosto de 2018 10:00 Destaques Operacionais no 2T18 Projeto Enterprise evolução NPS (Net Promoter Score) Instalação dos primeiros equipamentos no 2T18
Leia maisFalando agora sobre gestão da rentabilidade e do valor do negócio
Ponto de vista: Falando agora sobre gestão da rentabilidade e do valor do negócio Celso Foelkel A visão tradicional na economia clássica é que todo negócio existe para ter bom e saudável lucro. Assim é
Leia maisUnidade IV AVALIAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas
Unidade IV AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo da unidade IV 1) Análise do capital de giro Ciclo operacional, Ciclo Econômico e Financeiro Importância do Capital Circulante
Leia maisLES 0800 ORÇAMENTO EMPRESARIAL. SEMINÁRIO 1: Análise Econômica. Fernanda Trombim, Gabriel Ramos Gomes, Isabella Fray
LES 0800 ORÇAMENTO EMPRESARIAL SEMINÁRIO 1: Análise Econômica Fernanda Trombim, Gabriel Ramos Gomes, Isabella Fray 1) Introdução à Análise Econômica Como se sabe, recursos financeiros não caem do céu,
Leia maisCONTABILIDADE. Prof. Ms. Lucas S. Macoris
CONTABILIDADE Prof. Ms. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTABILIDADE Aula 1 Introdução à Contabilidade Aula 2 Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício Aula 3 Demonstração do Fluxo de
Leia maisSumário. Prefácio, xiii
Sumário Prefácio, xiii 1 Apuração do Custo da Produção dos Bens e Serviços: Aspectos Introdutórios, 1 1.1 Evolução dos sistemas de apuração dos custos, 1 1.2 Empresas industriais, 3 1.3 Principais usuários
Leia maisGestão Financeira. Plano de Aula - 12 Aulas (Aulas de 1 hora)
6640 - Gestão Financeira Plano de Aula - 12 Aulas (Aulas de 1 hora) Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1. I ntrodução...25 1.1. Controle Financeiro...30 1.2. Projeção Financeira...30 1.3. Responsabilidade
Leia maisTEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES
TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES 1 PLANO FINANCEIRO 2 PRINCÍPIOS GERAIS DE PLANEJAMENTO DIRETRIZES CENÁRIOS PREMISSAS PRÉ-PLANEJAMENTO PLANO DE MARKETING
Leia mais