MÉTODO DE CÁLCULO: ESTADOS LIMITES MATERIAL DA COLUNA: ASTM A 36 MATERIAL DA DIAGONAL: SAE VELOCIDADE BÁSICA DO VENTO: 30 m/s
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- Débora Ximenes Ribeiro
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1 ASZ LOCAL: FORTALEZA, CE PARTE 1 - ESTRUTURA MÉTODO DE CÁLCULO: ESTADOS LIMITES MATERIAL DA : ASTM A 36 MATERIAL DA DIAGONAL: SAE 1020 VELOCIDADE BÁSICA DO VENTO: 30 m/s FATOR TOPOGRÁFICO S1: 1.0 FATOR ESTATÍSTICO S3: 1.0 RUGOSIDADE DO TERRENO: III DIMENSÕES DA ESTRUTURA: B ÁREA MÁXIMA DE ANTENA: 0.5 m2 COTA DA BASE DA TORRE EM RELAÇÃO AO TERRENO: 0 m COEF. DE MAJORAÇÃO DA CARGA PERMANENTE: 1.4 COEF. DE MAJORAÇÃO DA SOBRECARGA: 1.5 PESO DA TORRE E ACESSÓRIOS: 558 Kg BIBLIOGRAFIA: 2 ROTEIRO DE CÁLCULO ESTÁTICO DE TORRES METÁLICAS AUTOPORTANTES - ENG. ILDEO MACHADO - EMBRATEL - EDITORA GUARANI
2 ASZ LOCAL: FORTALEZA, CE Módulo Altura Dimensões externas do módulo Características técnicas do módulo Topo Base Eixo DiamCol EspCol DiamDiag AbaCabT EspCabT AbaCabT EspCabT Parafuso Chumbador Vo = 30 m/s Cálculo da Pressão de Obstrução (NBR6123) 1 - Número do módulo S1 = 1.0 (1) Altura (2) Altura H=(1)+(2) Vk Pressão S2 2 - Altura do topo do módulo (m) S3 = 1.0 Torre (m) Prédio (m) (m) (m/s) (Kgf/m2) 3 - Abertura do topo do módulo (mm) Abertura da base do módulo em mm S Altura do módulo em mm Cota = Diâmetro da coluna do módulo em mm Categoria = III Espessura da coluna do módulo em mm Classe = B Diâmetro da diagonal do módulo em mm b = Aba da cantoneira do topo em mm p = Espessura da cantoneira do topo em mm Fr = Aba da cantoneira da base em mm Espessura da cantoneira da base em mm S2 = b. Fr. (H / 10)^p Diâmetro do parafuso de união em mm 14 - Diâmetro do chumbador em mm Vk = Vo. S1. S2. S3 q = 0,0613. (Vk)^2 3
3 Área exposta ao vento do módulo Peso do módulo AreaCol AreaDiag AreaCab AreaMod AreaCont NrRein IndAreaExp CoefArr AreaCorMod PesoCol PesoDiag PesoCab PesoChap PesoMod Área exposta ao vento das colunas do módulo (m2) 16 - Área exposta ao vento das diagonais do módulo (m2) 17 - Área exposta ao vento das cabeceiras do módulo (m2) 18 - Área exposta ao vento do módulo (m2) 19 - Área do contorno do módulo (m2) (NBR6123) 20 - Número de Reinolds (NBR6123) 21 - Índice de área exposta do módulo (NBR6123) 22 - Coeficiente de arrasto do módulo (NBR6123) 23 - Área corrigida do módulo (m2) 24 - Peso das colunas do módulo (Kgf) 25 - Peso das diagonais do módulo (Kgf) 26 - Peso das cabeceiras do módulo (Kgf) 27 - Peso das chapas do módulo (Kgf) 28 - Peso do módulo (Kgf) 4
4 Antenas Esforços externos Esforços gerados pela torre/acessórios/carga AreaAnten PesoAnt AltAnt EsfVert EsfHoriz MomVert EsfVert EsfHoriz MomBase CoefSobr CoefCarPermEsfVertCalcEsfHorizCalc MomCalc Área exposta ao vento das antenas do módulo (m2) 30 - Peso das antenas instaladas no módulo (Kgf) 31 - Altura de instalação das antenas no módulo (m) 32 - Esforço vertical proveniente de carga externa agindo no topo do módulo (Kgf) 33 - Esforço horizontal proveniente de carga externa agindo no topo do módulo (Kgf) 34 - Momento vertical proveniente de carga externa agindo no topo do módulo (Kgf.m) 35 - Esforço vertical proveniente das cargas verticais atuantes no módulo (Kgf) 36 - Esforço horizontal proveniente das cargas horizontais atuantes no módulo (Kgf) 37 - Momento na base do módulo (Kgf.m) 38 - Coeficiente de majoração da sobrecarga 39 - Coeficiente de majoração das cargas permanentes 40 - Esforço vertical de cálculo proveniente das cargas verticais atuantes no módulo (Kgf) 41 - Esforço horizontal de cálculo proveniente das cargas horizontais atuantes no módulo (Kgf) 42 - Momento de cálculo na base do módulo (Kgf.m) 5
5 Dados do módulo para dimensionamento Verificação da coluna YgFace e h b TenEscCol Ecc Rcc Etc Rtc Iec Mec FSc ok! ok! ok! ok! ok! 43 - Distância do centro de gravidade da face do móduloà base do módulo (m) 44 - Ângulo formado entre a coluna e a vertical ( ) 45 - Ângulo formado entre a diagonal e a horizontal ( ) 46 - Excentricidade ( e = momento / cortante ) (m) 47 - Altura do ponto de intersecção das colunas ( h = b / (2. Tan ) ) (m) 48 - Distância entre os eixos das colunas na base do módulo (m) 49 - Tensão de escoamento da coluna - fyc (Kgf/cm2) 50 - Esforço de compressão na coluna em Kg ( Ecc = Pt / 3 + ( 2 * MomBaseModulo / ( 1,73 * b * cos ) ) 51 - Resistência a compressão da coluna em Kg ( NBR8800:2008 ) 52 - Esforço de tração na coluna em Kg ( Etc = Ecc ) 53 - Resistência a tração da coluna em Kg ( NBR8800:2008 ) 54 - Índice de esbeltez da coluna ( Iec = Lfc / ic ) 55 - Máximo índice de esbeltez admissível na coluna ( Mec = 150 ) 56 - Verificação da coluna 6
6 ASZ LOCAL: FORTALEZA, CE Verificação da diagonal Verificação dos parafusos/chumbador TenEscDiag Ecd Rcd Etd Rtd Ied Med FSd Diâmetro Tipo Material Tp Tadm CS ok! 12.7 Parafuso A ok! 12.7 Parafuso A ok! Parafuso A ok! Parafuso A ok! 31.8 Chumbador SAE Tensão de escoamento da diagonal - fyd(kgf/cm2) 58 - Esforço de compressão na diagonal em Kg ( Ecd = ForçaCortanteModulo * ( h - e ) / 3 * h * cos ) 59 - Resistência a compressão da diagonal em Kg (NBR8800:2009) 60 - Esforço de tração na diagonal em Kg ( Etd = Ecd ) 61 - Resistência a tração da diagonal em Kg ( NBR8800:2008 ) 62 - Índice de esbeltez da diagonal (Tabela E1 - anexo E da NBR8800:2008) 63 - Máximo índice de esbeltez admissível na diagonal ( Med = 250 ) 64 - Verificação da diagonal 65 - Diâmetro do parafuso ou chumbador em mm 66 - Tipo "parafuso" ou "chumbador" 67 - Material do parafuso ou chumbador 68 - Tensão de tração no parafuso ou chumbador em Kg/cm Tensão admissível no parafuso ou chumbador em Kg/cm Coeficiente de segurança (< = 1) 7
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