ESTABILIDADE GLOBAL 1. INTRODUÇÃO NOTAS DE AULA
|
|
- Aurora Terra Madureira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 1. INTRODUÇÃO Relembrando RM: Flecha = deslocamento de um ponto da viga em relação à sua posição inicial. Flecha é calculada em função da equação do momento fletor (Resist. dos Mat.) ESTABILIDADE GLOBAL 2 d v(x) M(x) 2 dx E I v (x) x Realizando as integrações, temos que: NOTAS DE AULA v M E I (x) ( x) dx dx C1 x C2 Prof. Dr. José Luiz Pinheiro Melges Maio de 2012 Observação: C1 e C2 são constantes obtidas a partir das condições de contorno da viga, ou seja, de que modo a viga está vinculada à chapa terra. (Este material foi desenvolvido a partir de notas de aula elaboradas pelos Professores Doutores José Samuel Giongo e Libânio Miranda Pinheiro, da EESC USP, e pelo Eng. Alio Kimura, da TQS Informática, a quem presto meus agradecimentos).
2 2 2. EFEITOS DE 2ª ORDEM GLOBAL 3 Exemplo retirado do material didático do Eng. Alio Kimura:
3 4 Mas se diagrama de momento fletor mudou, então o valor da flecha no topo também vai mudar... E se a flecha no topo mudar, então diagrama de momento fletor vai mudar novamente... OU SEJA: teremos um processo iterativo! 5 3. DESLOCABILIDADE HORIZONTAL Nos edifícios, os pilares associados às vigas formam os pórticos que resistem, não só às ações verticais, mas também às ações horizontais Pórtico formado por vigas e pilares (GIONGO, 2002) As ações horizontais (vento, desaprumo) geram deslocamentos horizontais. Esses deslocamentos, quando associados às ações verticais vão gerar os efeitos de 2 a ordem global. Quando o aumento nos esforços decorrentes dos efeitos de 2 a ordem global for inferior a 10%, esses efeitos podem ser desprezados. Para melhorar o comportamento da estrutura com relação às ações horizontais (ex.: vento), outros elementos estruturais podem ser associados aos pórticos, para dar maior rigidez à estrutura. Os principais são os pórticos entreliçados, as paredes estruturais e os núcleos rígidos, estes, em geral, situados no contorno da abertura para os elevadores.
4 6 Exemplo 01) Lousa 7 Núcleo Pórtico entreliçado Parede estrutural Elementos de contraventamento(fusco, 1986) OBSERVAÇÃO: Podemos considerar que as lajes possuem rigidez praticamente infinita no plano horizontal, ou seja, são incompressíveis ( encurtam muito pouco ) quando comprimidas. Portanto, as lajes travam o conjunto, e distribuem os esforços de modo proporcional à rigidez de cada elemento do conjunto. FTool: considerar lajes como elementos bi-articulados e rígidos. O comprimento das lajes pode ser arbitrado pelo usuário.
5 4. CLASSIFICAÇÃO Efeito de 2ª ordem GLOBAL 4.2. Efeito de 2ª ordem LOCAL 4.3. Efeito de 2ª ordem LOCALIZADO
6 10 5. GRAU DE DESLOCABILIDADE As estruturas dos edifícios podem ser classificadas, segundo sua rigidez, em contraventadas e não-contraventadas. As estruturas contraventadas são as que os nós apresentam pequenos deslocamentos horizontais. Nesse caso, podemos dispensar a consideração dos efeitos globais de segunda ordem e a estrutura é dita indeslocável ou de nós fixos. Nesse caso, apenas o efeito de 2ª ordem local é que deve ser considerado. Já as estruturas não-contraventadas, também conhecidas como estruturas deslocáveis ou de nós móveis, possuem pouca rigidez com relação às ações horizontais e os efeitos de 2 a ordem global devem ser obrigatoriamente considerados. Nesse caso, tanto os efeitos de 2ª ordem local e global precisam ser considerados. As estruturas não contraventadas são estruturas flexíveis, que necessitam que se leve em conta a não-linearidade física e a não-linearidade geométrica no cálculo de seus deslocamentos e esforços. A não-linearidade física representa o fato do concreto comprimido plastificar (devido ao módulo E não ser constante) e o fato do concreto tracionado fissurar (devido à sua baixa resistência à tração). A não-linearidade geométrica implica em dizer que, não sendo os deslocamentos horizontais desprezíveis, o equilíbrio da estrutura deve ser calculado para a sua posição final e não mais para a sua posição inicial. Destaca-se que a consideração dessas não-linearidades torna o problema consideravelmente mais complexo. Como critérios que podem ser usados para separar as estruturas de nós fixos das estruturas de nós móveis têm-se os parâmetros e z PARÂMETRO ALFA () H. (E N k I cs c ) eq 1 H = altura total da estrutura, medida a partir do topo da fundação ou de um N k = nível pouco deslocável do subsolo; é a somatória de todas as cargas verticais atuantes na estrutura (a partir do nível considerado para o cálculo de característico. H), com seu valor (E cs I c ) eq = rigidez de um pilar hipotético (ou equivalente ), engastado na base Observação: e livre no topo, que é igual à rigidez do sistema de contraventamento da estrutura. Ou seja, aplicando-se uma força unitária no topo da estrutura e no topo do pilar hipotético (ou equivalente ), os dois devem ter o mesmo deslocamento nesse ponto. Para calcular o deslocamento no topo da estrutura, a norma recomenda que: o momento de inércia dos pilares e vigas deve ser calculado considerando-se a seção bruta dos mesmos; o valor do módulo de elasticidade a ser usado é o do módulo de deformação tangencial inicial, é dado pela NBR 6118:2003 como sendo igual a: Eci 5600 f ck ( com Eci e fck dados em MPa) Observação: Quando a estrutura de contraventamento for composta por um (1) pilar-parede, por exemplo, então a rigidez equivalente (E cs I c ) eq será igual ao produto (E ci. I c ) desse pilar-parede. ; onde :
7 12 (pilar-parede é quando a maior dimensão da seção transversal é maior que 5 vezes a menor dimensão da seção transversal). Exemplo 02) Lousa Exemplo 03) Lousa 13
8 14 15 Observação: Quando temos pilares-parede de mesma rigidez, podemos associá-los em um único pilar-parede. Portanto: para dobrar a rigidez dobrar a base do momento de inércia; para triplicar a rigidez triplicar a base do momento de inércia; Etc... Exemplo 04) Lousa Observação: Quando temos o sistema de contraventamento sendo realizado por pórticos (pilares associados com vigas), devemos seguir o procedimento mostrado no Exemplo 05). Exemplo 05) Exemplo do cálculo do valor de (E cs I c ) eq, relativo à estabilidade global da estrutura de 3 andares (3 pisos + 1 cobertura = 4 pavimentos), com relação ao eixo x. Portanto: Se 3 1. H a, 3 (E I ) cs c eq então: (E I cs c ) eq 3 1. H 3. a
9 16 17 Observação: Para que os efeitos de 2 a ordem global possam ser desprezados, têm-se a seguinte condição : 1 O valor de 1 depende do número de níveis de barras horizontais (andares) acima da fundação ou de um nível pouco deslocável do subsolo (n): Exemplo: Exemplo 06) Para o edifício de 3 andares, verifique a sua estabilidade global através do parâmetro. Dados: fck: 20 MPa; Pilares de canto: 20 cm x 20 cm Ação em cada pavimento: 10 kn/m2 Pilares de extremidade: 20 cm x 40 cm Distância entre os pavimentos: 3 m Vigas: 12 cm x 40 cm Planta de edifício de 3 andares n = 4 H para n 3 1 = 0,2 + 0,1 n para n 4: 1 = 0,7 para contraventamento constituído exclusivamente por pilares-parede 1 = 0,5 quando só houver pórticos 1 = 0,6 para associações de pilares-parede e pórticos É importante destacar que, o edifício pode ter um comportamento de nós fixos em uma direção e ter o comportamento de nós móveis na outra. a) Segundo a direção x Na figura, tem-se a associação dos pórticos na direção x por meio das barras rígidas bi-rotuladas. 4m 4m 4m 4m 4 x 3m = 12 m
10 1 18 a) Esquema da associação b) Pórticos planos 19 Foram fornecidas ao programa as seguintes informações: Módulo de deformação longitudinal do concreto: MPa = 2 504,4 kn/cm 2 ; Características geométricas dos pilares (P1 + P4) e (P3 + P6): Mom. de Inércia = / 12 = cm 4 ; Área = = 800 cm 2 ; Características geométricas dos pilares (P2 + P5): Mom. de Inércia = / 12 = cm 4 ; Área = = cm 2 ; Características geométricas das vigas: Mom. de Inércia = / 12 = cm 4 ; c) Vista superior Para simplificar a análise, quando os pórticos possuem a mesma rigidez, ao invés de associá-los por meio das barras bi-rotuladas, pode-se dobrar a rigidez de um deles conforme mostrado na figura. Área = = 960 cm 2 ; Portanto: a = 0,04945 cm (valor calculado pelo FTool) H = 1200 cm (E cs I c ) eq. = kn.cm 2 Cálculo do parâmetro x : H = 1200 cm H. Nk (E I ) cs c eq a) Esquema a) Vista superior Nk = (10 kn / m 2 / pavimento). (6 m. 8 m). 4 pavimentos = kn (considerar cobertura) n (número de níveis de barras horizontais - andares - acima da fundação) = 4 (E cs I c ) eq. = kn.cm 2 x = 0,49 Para obter o descolamento no topo da estrutura, foi usado um programa para cálculo de esforços em pórticos planos (FTOOL). Limite: Para n 4 1 = 0,5 (contraventamento por pórticos) Portanto x < 1 Estrutura de nós fixos na direção do eixo x.
11 b) Segundo a direção y Na figura a seguir, tem-se a associação dos pórticos na direção y x 3m = 12 m b) Esquema 6m 6m 6m Esquema da associação 1 c) Vista superior Para obter o descolamento no topo da estrutura, foi usado o FTOOL. Foram fornecidas ao programa as seguintes informações: Módulo de deformação longitudinal do concreto: MPa = 2 504,4 kn/cm 2 ; Características geométricas dos pilares (P1 + P4) e (P3 + P6): Pórticos planos Mom. de Inércia = / 12 = cm 4 ; Área = = 800 cm 2 ; Características geométricas dos pilares P2 e P5: Vista superior Para simplificar a análise, como os pórticos formados pelos pilares P1-P4 e P3-P6 possuem a mesma rigidez, ao invés de associá-los por meio das barras birotuladas, pode-se dobrar a rigidez de um deles. Mom. de Inércia = / 12 = cm 4 ; Área = = 800 cm 2 ; Características geométricas das vigas relacionadas ao pórtico formado pelos pilares (P1+P4) e (P3+P6): Mom. de Inércia = / 12 = cm 4 ; Área = = 960 cm 2 ;
12 22 Características geométricas das vigas relacionadas ao pórtico formado pelos pilares P2 e P5: Mom. de Inércia = / 12 = cm 4 ; Área = = 480 cm 2 ; Características geométricas das vigas relacionadas às barras rígidas: os valores que podem ser arbitrados pelo usuário. Optou-se por se adotar uma barra com comprimento igual a 1 metro, de modo que os pórticos não ficassem nem muito próximos um do outro, nem muito afastados. Comprimento das barras: 1 m (valor arbitrado pelo usuário) Área : 1 cm2 (valor arbitrado, pois barra é rígida) Momento de Inércia: 1 cm4 (valor arbitrado, pois barra é rígida) Cálculo do parâmetro y : H = 1200 cm Portanto: a = 0,05154 cm (valor calculado pelo FTool) H = 1200 cm H. (E cs I c ) eq. = kn.cm 2 Nk (E I ) cs c eq Nk = (10 kn / m 2 / pavimento). (6 m. 8 m). 4 pavimentos = kn (considerar cobertura) n (número de níveis de barras horizontais - andares - acima da fundação) = 4 (E cs I c ) eq. = kn.cm 2 23 Limite: Para n 4 1 = 0,5 (contraventamento constituído somente por pórticos) Portanto y < 1 Estrutura de nós fixos na direção do eixo y. 7. AÇÃO DO VENTO (RESUMO) No local da obra, tem-se a velocidade básica do vento v o (mapa das isopletas) Em seguida, calcula-se a velocidade característica v k em função dos parâmetros: fator topográfico (S1) fator estatístico (S3) fator rugosidade (S2) rugosidade do terreno, v k = S1. S2. S3. v o dimensões da edificação Segundo SÁLES et al. (1994), para o caso de edifícios de grande altura é possível dividi-los em várias partes e, a partir daí, calcular a velocidade característica (vk) para essas partes, tomando como altura de referência a cota superior para cada trecho. Conhecendo-se o valor de v k, calcula-se o valor da pressão de obstrução q* (pressão perpendicular à superfície da estrutura). 2 q* = 0,613 v k ( com q em N/m 2, vk em m/s ) ou 2 q* = 0,0613 v k ( com q em kgf/m 2, vk em m/s ) q* q' q'' y = 0,497
13 24 Para transformar essa pressão de obstrução (q*) em uma pressão estática (q), a ser aplicada à estrutura, faz-se necessário conhecer o coeficiente de arrasto. Esse coeficiente é usado para se obter a pressão global (ou mesmo a força global) que o vento exerce na estrutura. 25 q ep = q. 6m 4 x 3m = 12 m q = c a q* q Para complementar este assunto, ver apostila Ação do Vento nas Edificações, dos professores José Jairo de Sales, Maximiliano Malite e Roberto Gonçalves. Para obter os esforços em cada pórtico, pode-se associá-los de modo análogo ao que é feito na verificação da estabilidade global. Ressalta-se que esta associação é possível porque, como as lajes possuem rigidez infinita no plano horizontal, elas permitem que os pórticos e paredes trabalhem de modo conjunto para resistir às ações horizontais. Para representar as lajes fazendo a associação entre os pórticos, utilizam-se barras bi-articuladas, com área infinita. Exemplo: 4m 4m 4m 4m BIBLIOGRAFIA FUSCO, P.B. (1986). Estruturas de Concreto: Solicitações Normais. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois. GIONGO, J.S. (2002). Concreto Armado: Projeto Estrutural de Edifícios. São Carlos, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. (apostila) KIMURA, A. Material didático TQS informática ltda. SÁLES, J.J.; MALITE, M.; GONÇALVES, R.M. (1994). Ação do Vento nas Edificações. São Carlos, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. (apostila) Coeficiente de arrasto (ca) para edificações com planta retangular Vento de BAIXA turbulência. q
14 26 Coeficiente de arrasto (ca) para edificações com planta retangular Vento de ALTA turbulência. No caso de vento turbulento, geralmente observado em grandes cidades (categoria IV e V), observa-se uma redução no valor do coeficiente de arrasto c a. Uma edificação pode ser considerada em zona de alta turbulência quando sua altura for menor que duas vezes a altura média das edificações nas vizinhanças, estendendo-se estas, na direção e sentido do vento incidente, a distância mínima de: 500 m para uma edificação de até 40 m de altura; m para uma edificação de até 55 m de altura; m para uma edificação de até 70 m de altura; m para uma edificação de até 80 m de altura.
Instabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Capítulo Prof. Romel Dias Vanderlei Instabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios Curso: Engenharia Civil Disciplina:
Leia maisA AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS
160x210 A AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3. ed., Rio Grande: Dunas, 2014. Prof. José Milton de Araújo FURG 1 1 O PROJETO ESTRUTURAL E A DEFINIÇÃO
Leia maisDistribuição de Ações Horizontais
Distribuição de Ações Horizontais Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html jean.marie@ufrgs.br 1 Ações horizontais Vento (NBR 6123 ) Sismo Desaprumo (DIN 1053) jean.marie@ufrgs.br
Leia maisPILARES EM CONCRETO ARMADO
PILARES EM CONCRETO ARMADO DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO Pilares Elementos lineares de eixo reto, usualmente dispostos na vertical, em que as forças normais de compressão são preponderantes. (ABNT NBR
Leia maisES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento Prof. Túlio Nogueira
Leia maisPalavras chave: Alvenaria estrutural, Ações horizontais, Painéis de contraventamento.
Blucher Mechanical Engineering Proceedings May 2014, vol. 1, num. 1 www.proceedings.blucher.com.br/evento/10wccm DISTRIBUIÇÃO DE AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS DE ALVENARIA ES- TRUTURAL COMPARAÇÃO ENTRE
Leia maisRevisão UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D48 Estruturas de Concreto Armado II
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D48 Estruturas de Concreto Armado II Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Compressão simples Flexão composta
Leia maisDimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte
Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 4 2ª parte Sumário Módulo 4: 2ª Parte Edifícios estruturados em Aço Dimensionamento de um edificio de 5 pavimentos estruturado em Aço Dados do projeto
Leia mais4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados
4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados Os exemplos apresentados neste capítulo se referem a algumas vigas de edifícios de concreto armado que foram retiradas de projetos estruturais existentes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Departamento de Estruturas e Construção Civil Disciplina: ECC 1008 Estruturas de Concreto TRABALHO: 1 SEMESTRE DE 2015 Suponha que você esteja envolvido(a)
Leia maisANÁLISE DA ESTABILIDADE DE EDIFÍCIOS ESTUDO DE CASO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS ANÁLISE DA ESTABILIDADE DE EDIFÍCIOS ESTUDO DE CASO THIAGO FERNANDES
Leia maisEstruturas de concreto Armado I. Aula II Pré-Dimensionamento
Estruturas de concreto Armado I Aula II Pré-Dimensionamento Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR Apostila Projeto de Estruturas
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe/ Departamento de Engenharia Civil 2
Cálculo Estrutural de Edifícios de Múltiplos Andares em Aço: Análise Comparativa Entre As Abordagens Bidimensional e Tridimensional Gabriel Amós Alves Cruz Lima 1, Higor Sérgio Dantas de Argôlo 2 1 Universidade
Leia maisESTRUTURA DE CONCRETO MEMÓRIA DE CÁLCULO
ESTRUTURA DE CONCRETO MEMÓRIA DE CÁLCULO RESPONSÁVEL: Eng. Eduardo Both CREA: 5063648354 OBRA: LOCAL: 6098 - Subestação Universidade Federal do Sul da Bahia UFSB CEPLAC (SEDE), BR-415, RODOVIA ITABUNA/ILHÉUS
Leia maisPROVA COMENTADA. Carga acidental (Q) = 0,5 kn/m² Carga permanente (G) = (0,12 cm X 25 kn/m³) + 1,0 kn/m² + 1,0 kn/m² = 4,0 kn/m²
? Graute Um primeiro objetivo seria proporcionar a integração da armadura com a alvenaria, no caso de alvenaria estrutural armada ou em armaduras apenas de caráter construtivo. O segundo objetivo seria
Leia maisUNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ANDREY DE CARVALHO TORRES
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ANDREY DE CARVALHO TORRES ESTABILIDADE GLOBAL: COMPARATIVO ENTRE O MÉTODO P-DELTA E O COEFICIENTE DE MAJORAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA Curso de Engenharia Civil Anderson da Silva Hauch ANÁLISE DA ESTABILIDADE GLOBAL DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Leia maisGALPÕES DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO: ANÁLISE CONSIDERANDO ALTERAÇÃO NO FECHAMENTO LATERAL
2 ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA-PROJETO-PRODUÇÃO EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO GALPÕES DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO: ANÁLISE CONSIDERANDO ALTERAÇÃO NO FECHAMENTO LATERAL APRESENTAÇÃO: Andreilton de Paula Santos AUTORES:
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE AÇÕES HORIZONTAIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP - Campus de Bauru/SP FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engenharia Civil Disciplina: 2151 Alvenaria Estrutural DISTRIBUIÇÃO DE AÇÕES HORIZONTAIS Prof. Dr. PAULO
Leia maisESTUDO DE CASO 1 MASP
ESTUDO DE CASO 1 MASP MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO Janeiro/2007 Seqüência da Apresentação 1. Características Geométricas e Arquitetônicas 2. Características/Cargas Estruturais 3. Modelo Estrutural 4. Análise
Leia maisTÍTULO DO ARTIGO: INFLUÊNCIA DE ESCADAS E LAJES NO DESLOCAMENTO ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS ALTOS. Carlos Eduardo de Oliveira 1. Nara Villanova Menon 2
4 de Dezembro de 2013 ISSN 2237-8219 TÍTULO DO ARTIGO: INFLUÊNCIA DE ESCADAS E LAJES NO DESLOCAMENTO ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS ALTOS Carlos Eduardo de Oliveira 1 Nara Villanova Menon 2 RESUMO Os edifícios
Leia maisSistemas Estruturais
Notas de aula Prof. Andréa 1. Elementos Estruturais Sistemas Estruturais Uma vez especificados os tipos de aço comumente utilizados em estruturas metálicas, determinadas as características geométricas
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE GLOBAL DE EDIFÍCIOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE GLOBAL DE EDIFÍCIOS RODOLPHO MENDONÇA CHINEM GOIÂNIA 2010 Avaliação da Estabilidade
Leia maisDETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA.
DETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA. Marcus Vinícius Paula de Lima (PIC), Nara Villanova Menon (Orientador),
Leia maisESTRUTURA LAGE VIGA PAREDE COLUNA DEVEM ESTAR DEVIDAMENTE CONECTADOS TRANSMITIR CARGAS NÃO ESTRUTURAL
ARCO ESTRUTURA TIRANTE LAGE VIGA DEVEM ESTAR DEVIDAMENTE CONECTADOS TRANSMITIR CARGAS COLUNA NÃO ESTRUTURAL PAREDE ESTRUTURA REQUISITOS NECESSÁRIOS EQUILÍBRIO E ESTABILIDADE RESISTÊNCIA E RIGIDEZ TIPOS
Leia maisResumo. Palavras-chave Estabilidade Global; Pilares-Parede; Efeitos de Segunda Ordem. Introdução
Avaliações da Estabilidade Global e dos Efeitos de 2.ª Ordem de Edificações de Concreto Armado Utilizando Diferentes Arranjos de Pilares-Parede Bryan Delmond 1, Vitor Albuquerque 2, Artur Madeiro 3, Anne
Leia maisProf. Dr. Claudius Barbosa
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS E GEOTÉCNICA DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE CONCRETO I CÓDIGO: PEF 3303 Prof. Dr. Claudius Barbosa São Paulo, agosto de 2016 1 2 3 LAJE NERVURADA
Leia maiselementos estruturais
conteúdo 1 elementos estruturais 1.1 Definição As estruturas podem ser idealizadas como a composição de elementos estruturais básicos, classificados e definidos de acordo com a sua forma geométrica e a
Leia maisTENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS
DIRETORIA ACADÊMICA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tecnologia em Construção de Edifícios Disciplina: Construções em Concreto Armado TENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS Notas de Aula: Edilberto Vitorino de
Leia maisANÁLISE DA ESTABILIDADE GLOBAL DE UM EDIFÍCIO DE 30 PAVIMENTOS EM CONCRETO ARMADO COM DIFERENTES SISTEMAS DE CONTRAVENTAMENTO¹
ANÁLISE DA ESTABILIDADE GLOBAL DE UM EDIFÍCIO DE 30 PAVIMENTOS EM CONCRETO ARMADO COM DIFERENTES SISTEMAS DE CONTRAVENTAMENTO¹ SILVA, B. C. 2 ; GOES, H. B. V. 3 ; SANTANA, S. L. S. 4 ; ARAUJO JUNIOR, R.
Leia maisESTUDO NUMÉRICO SOBRE AS DIMENSÕES MÍNIMAS EM PILARES DE CONCRETO ARMADO PARA EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS TÉRREAS
ESTUDO NUMÉRICO SOBRE AS DIMENSÕES MÍNIMAS EM PILARES DE CONCRETO ARMADO PARA EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS TÉRREAS Luan Matheus Moreira 1, Carlos Humberto Martins 2 RESUMO: Em pilares de concreto armado, a
Leia maisA influência da não conformidade do concreto no deslocamento horizontal de um edifício (estudo de caso)
A influência da não conformidade do concreto no deslocamento horizontal de um edifício (estudo de 1 Marco Aurélio Tavares Caetano - marcocaetano@gmail.com Projeto, Execução e Controle de Estruturas de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS CÁLCULO ESTRUTURAL DE UM GALPÃO EM PERFIS DE AÇO FORMADOS A FRIO
Leia maisEdifício pré-moldado com ligação rígida
Edifício pré-moldado com ligação rígida Angelo Rubens Migliore Junior Eng. Civil, Prof. Dr. e projetista estrutural Fac.. Unificadas FEB / Migliore & Pastore Eng. Ltda. rubens.migliore@terra.com.br Edifícios
Leia maisPequenos detalhes da norma NBR-6118:2003 provocaram alterações importantes no modelo estrutural.
Análise estrutural e 2ª ordem global Pequenos detalhes da norma NBR-6118:2003 provocaram alterações importantes no modelo estrutural. Modelos separados para ELU e ELS Para verificações de estados limites
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV354 Concreto Armado I
0 Programa Analítico de Disciplina CIV354 Concreto Armado I Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisEstruturas de concreto Armado II. Aula II Flexão Simples Seção Retangular
Estruturas de concreto Armado II Aula II Flexão Simples Seção Retangular Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR Apostila Projeto
Leia maisAnálise Estrutural. Verificação do E.L.U. Pavimentos Isolados em Vigas Equações de Concreto Armado
Análise Estrutural Verificação do E.L.U. Pavimentos Isolados em Vigas Equações de Concreto Armado Slide: 06_07 - Análise Estrutural - ELU Pav isolado - Equações - 2017_1 Prof.º Luciano Caetano do Carmo,
Leia maisTC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II
TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 16ª AULA (19/10/2.010) MEZOESTRUTURA DE PONTES A mezoestrutura de ponte é a parte da estrutura (pilares) responsável por transmitir as cargas da superestrutura à
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II
TÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIBEIRÃO
Leia maisProjeto e cálculo de um mezanino
Projeto e cálculo de um mezanino Introdução Agora que você já estudou grande parte dos conceitos teóricos que envolvem o dimensionamento de sistemas estruturais em aço, chegou a hora de aplicar esses conhecimentos
Leia maisEstruturas de concreto Armado II. Aula IV Flexão Simples Equações de Equilíbrio da Seção
Estruturas de concreto Armado II Aula IV Flexão Simples Equações de Equilíbrio da Seção Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR
Leia maisANÁLISE NÃO LINEAR GEOMÉTRICA E FÍSICA DE NÚCLEOS RÍGIDOS DE EDIFÍCIOS ALTOS EM CONCRETO ARMADO
ISSN 1809-5860 ANÁLISE NÃO LINEAR GEOMÉTRICA E FÍSICA DE NÚCLEOS RÍGIDOS DE EDIFÍCIOS ALTOS EM CONCRETO ARMADO Angelo Giovanni Bonfim Corelhano 1 & Márcio Roberto Silva Corrêa Resumo Neste trabalho são
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica - PEF PEF 3303 Estruturas de Concreto I LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Para a resolução dos itens a seguir,
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais. Escola de Engenharia. Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL DIMENSIONAMENTO DE UM GALPÃO EM ESTRUTURA DE AÇO SEGUNDO A NBR 8800:008 Pedro Paulo Beleigoli Professor:
Leia maisESTABILIDADE GLOBAL EM EDIFÍCIOS: ANÁLISE DOS EFEITOS DE SEGUNDA ORDEM NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Jairo Fonseca Ribeiro ESTABILIDADE GLOBAL EM EDIFÍCIOS: ANÁLISE DOS EFEITOS DE SEGUNDA ORDEM NAS ESTRUTURAS
Leia maisAnálise dos Efeitos de Segunda Ordem em Edifícios de Diferentes Pavimentos pelos Processos P-Delta e Coeficiente Gama-Z
Análise dos Efeitos de Segunda Ordem em Edifícios de Diferentes Pavimentos pelos Processos P-Delta e Coeficiente Gama-Z Matheus Nunes Reis 1, Jocinez Nogueira Lima 2, Patricia Cristina Cunha Nunes de Oliveira
Leia maisTécnico em Edificações. Cálculo Estrutural. Aula 06
Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 06 1 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Esforços Solicitantes... 3 1.1 Estudos de caso... 3 1.2 Condições de extremidade do Caso
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006
Leia maisTRELIÇA C/ SISTEMA TENSOR DE CABO
Q) RESPOSTA TRELIÇA C/ SISTEMA TENSOR DE CABO Obtidas as matrizes de rigidez dos elementos estruturais, deve-se remanejar tais coeficientes para a matriz de rigidez da estrutura (graus de liberdade ordenados).
Leia mais5 Descrição do modelo estrutural
5 Descrição do modelo estrutural 5.1 Introdução No presente capítulo apresenta-se a descrição do modelo estrutural utilizado para avaliação do conforto humano. Trata-se de um modelo real formado por lajes
Leia maisCOMPARATIVO DE LAJE MACIÇA NERVURADA E LISA MACIÇA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS COMPARATIVO DE LAJE MACIÇA NERVURADA E LISA MACIÇA AUTOR: WEDER
Leia maisES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado. Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Prof. Ricardo Leopoldo e Silva França.
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado Prof. Túlio Nogueira Bittencourt
Leia maisECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO PILARES. Exemplo de dimensionamento das armaduras ELU solicitações normais. Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva
ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO PILARES Exemplo de dimensionamento das armaduras ELU solicitações normais Prof. Gerson oacyr Sisniegas Alva Antigamente... INTRODUÇÃO Não era obrigatória a consideração
Leia maisDimensionamento comparativo de vigas e lajes entre software e método convencional
1 Dimensionamento comparativo de vigas e lajes entre software e método convencional Murilo Kostetzer murilo.k@hotmail.com Projeto, Execução e Controle de Estruturas & Fundações Instituto de Pós-Graduação
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Marcio A. Ramalho Concepção Estrutural e Ações PAE / 2 Conceitos Básicos e Definições Concepção Estrutural Determinar paredes estruturais ou não-estruturais para resistir a ações verticais
Leia maisP-Δ deslocamentos horizontais dos nós da estrutura ou efeitos globais de segunda ordem;
3 Estabilidade e Análise Estrutural O objetivo da análise estrutural é determinar os efeitos das ações na estrutura (esforços normais, cortantes, fletores, torsores e deslocamentos), visando efetuar verificações
Leia maisDivisor de Inércia à Torção e Capacidade de Adaptação Plástica em Vigas
Divisor de Inércia à Torção e Capacidade de Adaptação Plástica em Vigas O estudo e consideração dos esforços de torção em elementos de concreto armado sempre suscitaram muitas discussões e dúvidas do tipo:
Leia mais1) Determine a energia de deformação (energia interna) da estrutura abaixo. Rigidez flexional = 4200 knm²
CE2 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II LISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA O ENADE 1) Determine a energia de deformação (energia interna) da estrutura abaixo. Rigidez flexional 42 knm² Formulário: equação
Leia maisANÁLISE ESTRUTURAL E DIMENSIONAMENTO DOS PÓRTICOS INTERNOS DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS ANÁLISE ESTRUTURAL E DIMENSIONAMENTO DOS PÓRTICOS INTERNOS DE UM
Leia maisProf. Dr. Claudius Barbosa
Prof. Dr. Claudius Barbosa 1 2 3 LAJE NERVURADA COGUMELO VIGA CURVA (VIGA BALCÃO) LAJE EM BALANÇO LAJE MACIÇA 4 COBERTURA PAVIMENTO TIPO 5 COBERTURA PAVIMENTO TIPO 6 7 ESCADAS RESERVATÓRIO 8 FUNDAÇÕES
Leia maisFaculdades Integradas Einstein de Limeira Fiel Engenharia Civil
Faculdades Integradas Einstein de Limeira Fiel Engenharia Civil ANÁLISE ESTRUTURAL DE LAJES DE CONCRETO ARMADO Marcio Vinicius Marini Luiz Gustavo Deotti Orientador Prof. Dr. Gilson Battiston Fernandes
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 07
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 07 Sumário 1 Ancoragem... 3 1.1.1 Comprimento de ancoragem - Tração... 3 1.1.2 Comprimento de ancoragem Compressão... 4 1.1.3 Ancoragem nos apoios internos...
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV456 Edifícios em Concreto Armado
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia mais2. Revisão Bibliográfica
. Revisão Bibliográfica.1. Considerações iniciais Neste capítulo é apresentada uma revisão bibliográfica sobre pilares de concreto armado, dividida basicamente em duas partes. A primeira apresenta alguns
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAS Curso de Graduação em Engenharia Civil GUILHERME DIETZ AÇÃO DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES Ijuí
Leia maisCÁLCULOS DE VIGAS COM SEÇÃO T
CÁLCULOS DE VIGAS COM SEÇÃO T Introdução Nas estruturas de concreto armado, com o concreto moldado no local, na maioria dos casos as lajes e as vigas que as suportam estão fisicamente interligadas, isto
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO RECALQUE DAS FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS NA ESTRUTURA DE UM EDIFÍCIO ANA ARAI. Aprovado por:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA Curso de Engenharia Civil Departamento de Mecânica Aplicada e Estruturas ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO RECALQUE DAS FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS NA ESTRUTURA
Leia maisDimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte
Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 2 2ª parte Sumário Módulo 2 : 2ª Parte Dimensionamento de um Mezanino Estruturado em Aço 1º Estudo de Caso Mezanino página 3 1. Cálculo da Viga V2 =
Leia mais8 Aplicação numérica Primeiro exemplo de aplicação
8 Aplicação numérica Este capítulo apresenta os exemplos de aplicação desenvolvidos. Em cada um dos exemplos de projeto via DDO são avaliadas as confiabilidades dos estados limites (ELS deslocamento restrito
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02 Sumário 1 Dimensionamento de Pilares... 3 2 Dimensionamento de lajes... 5 2.1 Vão de cálculo... 5 2.2 Condições de contorno das lajes... 6 2.3 Tabela de
Leia maisESTABILIDADE GLOBAL DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS: EFEITO DAS LIGAÇÕES SEMI-RÍGIDAS
Núcleo de Estudo e Tecnologia em Pré-Moldados de Concreto www.deciv.ufscar.br/netpre ESTABILIDADE GLOBAL DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS: EFEITO DAS LIGAÇÕES SEMI-RÍGIDAS Prof. Dr. Marcelo Ferreira - UFSCar
Leia mais12 - AVALIAÇÕES. Fernando Musso Junior Estruturas de Concreto Armado 290
12 - AVALIAÇÕES Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 290 1ª AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO I 2012/1 26/04/2012 Para a questão a seguir, utilizar concreto com f ck
Leia maisPró-Reitoria Acadêmica Curso de Engenharia Civil Trabalho de Conclusão de Curso
1 Pró-Reitoria Acadêmica Curso de Engenharia Civil Trabalho de Conclusão de Curso ANÁLISE DA NÃO LINEARIDADE FÍSICA EM PÓRTICO PELA RELAÇÃO MOMENTO-NORMAL-CURVATURA Autores: Eduardo Ascenso Reis Ribeiro
Leia maisDIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS T
DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS T Prof. Henrique Innecco Longo e-mail longohenrique@gmail.com b f h f h d d Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do
Leia maisCurso de Dimensionamento de Estruturas de Aço EAD - CBCA. Módulo2. Parte 2
Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço EAD - CBCA Módulo2 Parte 2 Sumário Módulo 2 : 2ª Parte Dimensionamento de um Mezanino Estruturado em Aço 1º Estudo de Caso Mezanino página 3 1. Cálculo da
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Objetivo: Projeto e dimensionamento de estruturas estáticas ou dinâmicas
Leia maisResumo. Palavras-chave. Pontes; distribuição transversal de carga; modelo bidimensional. Introdução
Modelo Bidimensional para Distribuição Transversal de Carga em Tabuleiros de Pontes de Vigas em Concreto Pré-moldado Leandro A. Souza 1, Emerson F. dos Santos 2 1 Universidade Tiradentes /leosouza.ap@hotmail.com
Leia maisENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Viga Seção transversal T A figura acima mostra uma viga de seção transversal
Leia maisFig Módulos sobre pilares e pórticos de contraventamento. Conforme se observa, o programa possui os seguintes módulos:
Capítulo 4 PILARES 4.1 Módulos para cálculo de pilares Na fig. 4.1.1, apresenta-se uma parte da janela principal do PACON 2006, mostrando os submenus correspondentes aos módulos para cálculo e dimensionamento
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA VERIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE GLOBAL DE PÓRTICOS ATIRANTADOS PROCEDURES FOR OVERALL STABILITY VERIFICATION OF TIED PORTAL FRAMES
ISSN 8095860 PROCEDIMENTOS PARA VERIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE GLOBAL DE PÓRTICOS ATIRANTADOS Andreilton de Paula Santos & Libânio Miranda Pinheiro Resumo Este trabalho apresenta procedimentos para verificação
Leia maisTécnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05
Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05 1 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Detalhamento de barras de aço (cont.)... 3 1.1 Armadura Negativa... 3 1.2 Armadura para
Leia maisCAPÍTULO 6 TRAÇÃO E COMPRESSÃO SIMPLES
PÍTUO 6 TRÇÃO E OMPRESSÃO SIMPES 6.1 Um arame de alumínio, de 30 metros de comprimento, é submetido à uma tensão de tração de 700 Kgf/cm 2 ; determinar o alongamento do arame. De quantos graus seria necessário
Leia maisPré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto
Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto China International Trust&Investment Plaza CITIC - Sky Central Plaza - 1997 Guangzhou/China (391m/322m) Referência: Introdução à concepção estrutural
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV355 Concreto Armado II
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisEstruturas de concreto Armado II. Aula IV Flexão Simples Seção T
Estruturas de concreto Armado II Aula IV Flexão Simples Seção T Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR Apostila Projeto de Estruturas
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE GLOBAL DE UM EDIFÍCIO DE 40 PAVIMENTOS, ADOTANDO DIFERENTES FCK PARA OS PILARES
AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE GLOBAL DE UM EDIFÍCIO DE 40 PAVIMENTOS, ADOTANDO DIFERENTES FCK PARA OS PILARES ARAUJO, W. B. 1 ; ARAUJO JUNIOR, R. P. 2 1 Egresso do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário
Leia maisFigura 1: Corte e planta da estrutura, seção transversal da viga e da laje da marquise
Exemplo 4: Viga de apoio de marquise 1. Geometria e resistências ELU: Torção Combinada, Dimensionamento 1,50 m h=0,50 m 0,10 m 0,20 m Espessura mínima da laje em balanço cf. item 13.2.4.1 e = 1, cf. Tabela
Leia maisFESP Faculdade de Engenharia São Paulo. Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr.
FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Avaliação: A2 Data: 15/set/ 2014 CE2 Estabilidade das Construções II Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Duração: 85 minutos Nome: Matrícula
Leia maisECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO DESLOCAMENTOS HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS MODELOS ESTRUTURAIS PARA EDIFÍCIOS
ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO DESLOCAMENTOS HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS MODELOS ESTRUTURAIS PARA EDIFÍCIOS Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva LIMITAÇÃO DOS DESLOCAMENTOS HORIZONTAIS Aplicáveis às ações
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 6º CICLO (EEM 6NA) Profa. Ms. Grace Kelly Quarteiro Ganharul
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 6º CICLO (EEM 6NA) Profa. Ms. Grace Kelly Quarteiro Ganharul gracekellyq@yahoo.com.br grace.ganharul@aedu.com Graduação em Engenharia Mecânica Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco. Lista de Exercícios para Prova 1
Lista de Exercícios para Prova 1 1 - Para as estruturas hiperestáticas abaixo, determine um SISTEMA PRINCIPAL válido. No SISTEMA PRINCIPAL escolhido, determine os gráficos de momento fletor e as reações
Leia maisO estudo e consideração dos esforços de torção em elementos de concreto armado sempre suscitaram muitas discussões e dúvidas do tipo:
O estudo e consideração dos esforços de torção em elementos de concreto armado sempre suscitaram muitas discussões e dúvidas do tipo: - Quais situações podemos desprezar a torção? - Qual inércia à torção
Leia mais17/06/ Contraventamento. Prof. Gavassoni. Prof. Gavassoni. 9.1 Introdução Contraventamento
9. Contraventamento 9.1 Introdução Contraventamento 1 9.1 Introdução Contraventamento - Deslocamentos 9.1 Introdução Contraventamento Esforço normal nas diagonais 2 9.1 Introdução Contraventamento - Deslocamentos
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO CONTRAVENTADOS E DE CONTRAVENTAMENTO. Trabalho Prático
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT - Campus de Sinop Curso de Engenharia Civil Estruturas de Concreto Armado II DIMENSIONAMENTO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO CONTRAVENTADOS E DE CONTRAVENTAMENTO
Leia mais4. Avaliação dos Resultados
4. Avaliação dos Resultados 4.1. Introdução Neste capítulo, são mostradas as análises que foram realizadas com a utilização do programa Ansys [19] com o intuito de testar, no âmbito deste programa, a eficiência
Leia maisTécnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 04
Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 04 1 www.saberesolve.com.br Curso de Edificações e Desenho Arquitetônico Sumário 1 Estado limite último Dimensionamento à Flexão... 3 2 Estado Limite de Serviço
Leia maisAção do Vento nas Edificações
Ação do Vento nas Edificações Sumário Conceitos iniciais Velocidade do vento Coeficientes aerodinâmicos e ação estática do vento Exemplo Prático 2 Introdução Diferenças de pressão => movimento das massas
Leia maisAula 4: Diagramas de Esforços internos
ula 4: Diagramas de Esforços internos Estudo das Vigas Isostáticas Como já mencionado, vigas são peças (barras) da estrutura onde duas dimensões são pequenas em relação a terceira. Isto é, o comprimento
Leia maisANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL EM ESTRUTURA METÁLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL EM ESTRUTURA
Leia mais