Produção de própolis Alternativa viável para o Nordeste
|
|
- Carmem Casqueira Sousa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Produção de própolis Alternativa viável para o Nordeste PEC NORDESTE: 04/ 09/2013 Parabéns parceiros e organizadores! Parabéns apicultores e participantes. A presença de vocês representa a esperança de um mundo melhor e mais sustentável. Partilhar é uma forma de aprendizagem. Estou feliz em poder partilhar com vocês!
2 Um homem só tem o direito de olhar outro de cima para baixo quando vai ajudá-lo a levantar. PRÓPOLIS A própolis é uma substância resinosa e balsâmica, que possui coloração e consistência diversa, variando de coloração marrom até verde escuro. É coletada por abelhas de diversas partes das plantas como brotos, botões florais e exudados resinosos, sendo transportados para dentro da colméia e modificados pelas abelhas através de suas próprias enzimas.
3 Própolis Proteção da ninhada A própolis também é utilizada como material de construção no interior da colméia, soldando favos, quadros e envernizando o interior dos alvéolos para que a rainha faça a postura. Assim, toda colméia produz própolis. A qualidade pode oscilar de acordo com a abelha, com a flora e com o manejo.
4 Própolis Embora seja diferente do mel, há presença de própolis e pólen no MEL.
5 Própolis Praticamente todas as civilizações antigas utilizaram os produtos das abelhas como valiosos recursos na sua medicina. Merece destaque a Bíblia Sagrada. Menciona 60 vezes. Centenas de receitas onde entram principalmente mel, própolis e ás vezes as próprias abelhas, para curar ou enaltecer as propriedades alimentícias e medicinais do mel. Outros textos referem-se á própolis que era conhecida como "O bálsamo de Gileade",
6 Própolis No Japão, o uso da própolis tomou um grande impulso em 1985, após a realização do XXX Congresso Internacional da APIMONDIA na cidade de Nagoya, sendo hoje o principal comprador da própolis brasileira. Especialmente por causa do Artepilinn C, oriundo do Alecrim do campo, que combate o Câncer.
7 Própolis Esta substância é utilizada pelas abelhas na entrada das colméias, fechando frestas para redução da entrada do vento frio e, principalmente, dos inimigos naturais (fungos e bactérias), além de ser utilizada para embalsamar pequenos animais mortos, pelas abelhas e que não puderam ser retirados, evitando assim a putrefação.
8 Própolis "Composição química da própolis in natura A composição da própolis depende da ecologia botânica de cada região e da variedade genética das rainhas. Em geral, é composta de 50% de resina e bálsamo, 30% de cera, 10% de óleos essenciais e aromáticos, 5% de pólen e 5% de várias outras substâncias. Até o momento, já foram identificados mais de 200 compostos químicos na própolis, dentre os quais flavonóides, ácidos aromáticos, terpenóides, aldeídos, álcoois, ácidos alifáticos e ésteres, aminoácidos, esteróides, açúcares, etc.
9 Própolis "Atividades biológicas e/ou farmacológicas" Estudos realizados determinam atividades: antimicrobiana, antiinflamatória, antioxidante, Antiviral, Anti câncer.
10 Manejo de Colmeias Para Produção de Própolis
11 . Apis mellifera scutellata coletando em Alecrim do Campo Baccharis dracunculifolia
12 LOCALIZAÇÃO DO APIÁRIO Local Sombreado (Interior de mata Com presença de água nas imediações); Vegetação Preferida: Alecrim do Campo (Baccharis dracunculifolia). A abelha busca a vegetação mais rica em fenólicos.
13 Colônias para Produção Fortes, com 80 a 90 mil abelhas ( 8 kg a 9 kg de abelhas); Apiários com 15 a 20 colmeias; Colmeias com telhados amplos, com beirais de 30 cm (proteger a própolis do excesso de luz, do sereno e de chuvas);
14 Manter os enxames bem alimentados; Centralizar as entradas das colmeias (utilizar redutores de alvado Rainha busca área aquecida); As colmeias não devem receber pintura;
15 Rainhas novas e selecionadas para garantir colmeias fortes; Quadros padronizados e favos novos; Evitar a deriva.
16 As colmeias devem estar distanciadas 3 a 4 metros entre si; Evitar a distribuição em linhas ou em filas; Suportes com altura de 60 cm.
17 Produção Instalar os sarrafos, calços de madeira ou molduras nas colmeias; Colheita da Própolis No máximo a cada 8 dias (preservar a qualidade e o valor comercial); Ao usar melgueira para produção (aberturas com ou sem moldura), trabalhar com 8 ou 9 quadros.
18 ALIMENTAÇÃO DAS COLÔNIAS Energética 3 litros por semana por colmeia, se houver necessidade (evitar reduzir: a área de postura, a população do enxame e a coleta da própolis); Protéica milho + soja(3:1),finamente moídos. (disponibilizar o alimento e observar se as abelhas estão coletando).
19 COLHEITA DA PRÓPOLIS Faca inoxidável e vasilha apropriada, higienizada; As tiras de própolis não devem ser amassadas ou emboladas (para não perder o valor comercial). Use luvas adequadas e limpas; Proteja-se da fumaça. (Bactérias/Alcatrão e Benzopireno)
20 LIMPEZA Consiste em separar as impurezas e substâncias estranhas à própolis por catação manual. (pedaços de madeira, tintas, folhas, pedaços de abelhas, etc...).
21 CLASSIFICAÇÃO É feita pela cor: Ultra Green (3.6 a 5.0), Super Green (3.0 a 3.7) Brown (2.0 a 2.9).* A própolis ultra green é a mais valorizada comercialmente. Os números nos parêntesis referemse ao teor de flavonóides (classificação analítica). *Classificação CONAP
22 Após a classificação visual é realizada a classificação analítica (determinação do teor de flavonóides e fenólicos).
23 SELEÇÃO É feita de acordo com o tamanho das partículas da própolis.
24 ACONDICIONAMENTO Caixa de papelão virgem, não reciclado; Saco Plástico (a vácuo).
25 ARMAZENAMENTO Temperatura de 8 C a 9 C (ideal).* * Recomendação da CONAP.
26 ÉPOCA DE PRODUÇÃO: O Ano Inteiro Em algumas regiões a produção é suspensa quando as abelhas começam a coletar apenas resinas, de baixo valor comercial. O fenômeno decorre quando a temperatura é muito baixa ou muito alta. (Ideal é a média de 25 Cº). Nesse caso, ocorre a mudança de manejo para a produção de mel. Existem apicultores que fazem a poda do alecrim quando ele inicia a floração, forçando-o a emitir novos brotos. Com isso, conseguem produzir o ano todo, mesmo que as quantidades sejam menores nesse período.
27 PRODUÇÃO POR COLMEIA Variável, depende do manejo e da disponibilidade da matéria prima. As tiras ou fitas de própolis colhidas em toda a extensão das laterais das colmeias pesam em média 50 gramas cada. Em Minas a Colheita é feita semanalmente. 50 x 6 = 300 x 4 = kg (por mês)
28
29 Colméias com Manejo COLMEIAS BEM ALIMENTA- DAS Produção Própolis RESULTADO: PRÓPOLIS Colmeias fortes
30 Grato pela atenção! Que cada um conquiste a felicidade que está bem perto, está dentro de você! Irone Sampaio ironesampaio@gmail.com Presidente da FEMAP Presidente da CONAP
Oficina dos Sentidos
EMEF. Profª Zilda Tomé de Moraes Oficina dos Sentidos Diretora Claudete Justo da Silva Profª Coordenadora Gislaine Fernanda Ramos Profº Renan de Campos Leroy SUMÁRIO Introdução... 01 Objetivos... 02 Metodologia...
Leia maisCARTILHA TÉCNICA DE APICULTURA
CARTILHA TÉCNICA DE APICULTURA Maio de 2015 Patrocínio: LISTA DE FIGURAS Figura 1. Produtos da apicultura.... 4 Figura 2. Abelha Rainha.... 5 Figura 3. Operárias numa caixa de abelha.... 6 Figura 4. Zangões....
Leia maisEIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA. Disciplinas da Formação Técnica Específica - FTE
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO E STADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL- SUPROF DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRDEP EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA EMENTÁRIO:
Leia maisApresentação. Jailson Bittencourt de Andrade Coordenador do projeto Pesquisando Kirimurê e da Rede Baías da Bahia
Própolis Apresentação Em continuidade ao Estudo Multidisciplinar Baía de Todos os Santos (Projeto BTS), estão sendo realizadas investigações com foco nas baías da Bahia, com envolvimento de pesquisadores
Leia maisProf. Maria Cristina Lorenzon/UFRRJ
Prof. Maria Cristina Lorenzon/UFRRJ Apicultor de Hoje Deve ser atualizar Cultivar Bons Hábitos Monitorar seu Desempenho Ser Organizado Preocupar-se com a Saúde das Abelhas Deve Anotar (POR ANO) - Mel (kg),
Leia maisO êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo
DEFUMAÇÃO O êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo necessário um controle rigoroso de cada uma das etapas
Leia maisCOMPARAÇÃO POLÍNICA ENTRE A PRÓPOLIS DOS MUNICIPIOS DE FÊNIX E PEABIRU
COMPARAÇÃO POLÍNICA ENTRE A PRÓPOLIS DOS MUNICIPIOS DE FÊNIX E PEABIRU Mayra Stevanato, (IC, CNPq), Unespar Câmpus de Campo Mourão, mayrastevanato@gmail.com Mauro Parolin, (OR), Unespar Câmpus de Campo
Leia maisGERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO CARNE E DERIVADOS
GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO CARNE E DERIVADOS NORMAS DE ORIENTAÇÃO PARA OS ESTABELECIMENTOS DE CARNE E DERIVADOS 1. O estabelecimento de produtos de origem animal
Leia maisEstacionamentos Belo Horizonte
SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO Estacionamentos Belo Horizonte Belo Horizonte, 24 de Janeiro de 2012 Objetivos do encontro de hoje Objetivos Esclarecimento e discussão do projeto junto aos munícipes
Leia maisADEGAS KitchenAid. KZB15ARANA e KZB16ARANA
ADEGAS KitchenAid COMPROMISSO DE PRODUZIR AS MELHORES ADEGAS Versatilidade Organização Integração total com os outros eletrodomésticos CLAIMS CONHECENDO O PRODUTO Praticidade Combina a conveniência de
Leia maisTreinamento IMPERGEL PU
Treinamento IMPERGEL PU Posicionamento do Produto (Versões) Os Produtos do sistema IMPERGEL O que é tinta??? O que é um substrato??? Sistemas de pintura Tratamento de superfície ou substrato Principais
Leia maisOFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO
OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO ROTEIRO APRESENTAÇÃO DOS PROFESSORES E OFICINA INTRODUÇÃO: CONTEXTO HISTÓRICO CONSUMISMO E PROBLEMAS AMBIENTAIS DEMONSTRAÇÃO COM GARRAFA PET APRESENTAÇÃO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE RETIFICAÇÃO 01 DO EDITAL Nº
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE RETIFICAÇÃO 01 DO EDITAL Nº 36/2011-Reitoria/IFRN CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO O REITOR DO INSTITUTO
Leia maisCritério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia
Leia maisUnha-de-gato. Uncaria tomentosa (Willd. ex Roem. & Schult.) D.C. e Uncaria guianensis (Aubl.) J.F. Gmel.
Unha-de-gato Unha-de-gato Uncaria tomentosa (Willd. ex Roem. & Schult.) D.C. e Uncaria guianensis (Aubl.) J.F. Gmel. Elias Melo de Miranda Foram os indígenas peruanos que descobriram o uso medicinal da
Leia mais[1º passo] [2º passo] [3º passo] [4º passo] [5º passo] [6º passo]
1 de 5 10/16/aaaa 10:58 Apicultura Apicultura : Povoamento do apiário Nome Apicultura : povoamento do apiário Produto Informação Tecnológica Data Agosto -2000 Preço - Linha Apicultura Informações resumidas
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
Pg.: 1 de Elaboração Verificação Aprovação Janaina Bacci Data: Data: Data: Título da Atividade: Procedimentos de coleta de Resíduos Quimioterápicos Executante: Colaboradores envolvidos na manipulação dos
Leia maisDesafios do saneamento básico em face da crise hídrica
Audiência Pública na Câmara dos Deputados Comissão Especial sobre a Crise Hídrica Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae
Leia maisComunicado Técnico 13
Comunicado Técnico 13 ISSN 2177-854X Junho. 2011 Uberaba - MG Planejamento e Implantação de um apiário Instruções Técnicas Responsáveis: Gisele Cristina Favero E-mail: giselefav82@yahoo.com.br Mestre em
Leia maisIntensivão de produtos Linha corporal
Intensivão de produtos Linha corporal Loção energizante A loção Energizante para os Pés e Pernas Mint Bliss hidrata e instantaneamente refresca, proporcionando uma sensação de alívio aos pés e pernas cansados.
Leia maisManual Groasis Waterboxx para legumes
Manual Groasis Waterboxx para legumes 1. Use uma estufa de acordo com o desenho como se mostra na figura abaixo, com a possibilidade de ventilar os lados e com uma tela/sombra dupla de cor branca no topo
Leia maisABATE DE SUÍNOS. Figura 1. Abate suíno no Brasil e em São Paulo (ABIPECS, 2006)
ABATE DE SUÍNOS Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com.) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com.) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com) 1. INTRODUÇÃO A carne
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisDIRETRIZES DE SUSTENTABILIDADE II Feira da Sustentabilidade - Compartilhando novas leituras e inspirações 14 a 16 de abril de 2016 Piracicaba/SP
DIRETRIZES DE SUSTENTABILIDADE II Feira da Sustentabilidade - Compartilhando novas leituras e inspirações 14 a 16 de abril de 2016 Piracicaba/SP A ideia de sustentabilidade que começou a se propagar após
Leia maisProtocolo coleta de solos
MATERIAL NECESSÁRIO - Sacos plásticos reforçados com capacidade para 2kg - Esparadrapo - Marcador permanente - Trado Holandês - Espátula - Terçado - Lima - Pano úmido ONDE COLETAR 1) A coleta deve ser
Leia maisAbril de 2008. Daniela Alexandra Diogo
O Abril de 2008 Daniela Alexandra Diogo 16 1 Ambos os métodos podem criar severos danos ambientais, portanto, devem ser muito bem controlados. Conclusão Com este trabalho aprendemos que a água é muito
Leia maisFernando Camilo Magioni Enfermeiro do Trabalho
Enfermeiro do Trabalho 1 São praticamente iguais no aspecto; Protegem a colméia e picam para defenderse; Podem picar apenas uma vez (cada uma); Tem o mesmo tipo de veneno; Polinizam flores; Produzem mel
Leia maisREPERSIL XN PRODUTO: www.rejuntabras.com.br
INDICAÇÕES: Eficiente na restauração e preservação de monumentos históricos. Pode ser usado como primer para tinta imobiliária em paredes, fachadas e telhas. COMO UTILIZAR MELHOR O SEU PRODUTO: Ao hidrofugar
Leia maisEconômico Fórmula concentrada que permite economia no gasto do produto quando diluído.
Drax Desengraxante / Desengordurante Eficiente Formulação especial que garante a eficácia do produto na remoção de sujidades pesadas no piso, como graxas e óleos de equipamentos. Versátil Pode ser utilizado
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL
INSTRUÇÕES DE USO NOME TÉCNICO: Caixa/Estojo para Instrumental Cirúrgico NOME COMERCIAL: Caixa para Instrumental Cirúrgico PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL ATENÇÃO: Ler atentamente todas as instruções
Leia maisProjeto Rainha Solidária CEMIG D MEL NOBRE MEL NOBRE. dilzair@cemig.com.br melnobregv@hotmail.com mnunesmenezes@uol.com.br CEMIG D CEMIG D CEMIG D
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Projeto Rainha Solidária Dilzair Alvimar de Oliveira Nelson Gonçalves da Silva Marcos Nunes
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)
Página 1 de 7 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do produto: PRATICE LIMPADOR Códigos internos: Pratice Limpador Cerâmica e Porcelanato - 07175 Pratice Limpador Laminados - 07176 Pratice Limpador
Leia maisSAC 0800-VEDACIT 0800-833-2248 DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) 2902-5522 DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45
Produto CIMENTOL é uma tinta impermeável de grande durabilidade, que mantém a boa aparência por mais tempo. Apresenta ótima aderência sobre alvenaria, concreto e fibrocimento. Características Aparência:
Leia maisTransplante capilar Introdução
Transplante Capilar Perda de cabelo e calvície são, muitas vezes, uma parte inesperada e indesejada da vida. Felizmente, com os recentes avanços na tecnologia, a perda de cabelo pode ser diminuída ou interrompida
Leia maisFISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos
revisão: 01 Identificação do produto e da Empresa Nome do Natureza Química: Desinfetante de uso geral Autorização de Funcionamento / MS Nº: 3.04500.8 Produto Registrado na ANVISA/MS Nº: 3.0453434.6 Publicação
Leia maisEscola SENAI Alfried Krupp CFP 568
Escola SENAI Alfried Krupp CFP 568 Projeto Consumo Racional de Papel Sumário 1. Objetivo... 3 2. Meta desejada... 3 2.1. Metas Qualitativas... 3 2.2. Metas Quantitativas... 3 3. Características do programa...
Leia maisSumário. Apresentação 04. O que é um dessalinizador 04. Como funciona o sistema de dessalinização 05. Descrição dos componentes 06
Sumário Apresentação 04 O que é um dessalinizador 04 Como funciona o sistema de dessalinização 05 Descrição dos componentes 06 Processo de osmose reversa 07 Instrumentação 07 Verificações importantes antes
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE ADEQUAÇÃO
Leia maisEng. Agrônomo pela FCAV-Unesp Daniel Ap. Furlan
Eng. Agrônomo pela FCAV-Unesp Daniel Ap. Furlan Colheita Ultima etapa da cultura no campo; Momento de ver os resultados de todo investimento realizado; Uma das fases mais críticas da produção; Perdas 80
Leia maisFicha de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
Página 1 de 9 Página 01/07 SEÇÃO 1.0 NOME DO PRODUTO NOME DO FABRICANTE ENDEREÇO Rua Dr. Fernão Pompeu de Camargo, 1704/52 Jardim do Trevo - Campinas/SP - CEP: 13040-010 SEÇÃO 2.0 TIPO DE PRODUTO PREPARADO
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Curso de Fisioterapia
REGULAMENTO E MANUAL PARA USO DO LABORATÓRIO DO CURSO DE FISIOTERAPIA Aprovado pelo Colegiado do em 23/02/2016 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º- O laboratório de ensino do destina-se prioritariamente
Leia maisEscola Básica Integrada 1,2,3 / JI Vasco da Gama
Escola Básica Integrada 1,2,3 / JI Vasco da Gama INFORMAÇÕES PARA A PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE CIÊNCIAS NATURAIS - 2º CICLO Ano Letivo: 2012 /2013, 1ª fase Objeto de avaliação: O Exame de Equivalência
Leia maisProcessamento do azeite
Processamento Geral dos Alimentos Processamento do azeite Trabalho realizado por: Vanessa Ferraz 20090165 Ano lectivo 2009/2010 Objectivo do trabalho: Com a realização deste trabalho pretende-se fazer
Leia mais2-10. Espelho Banheiro. Iluminação e Desembaçador automáticos e indicadores de umidade do ar e temperatura. Criação:
Apresenta Espelho Banheiro 2-10 Iluminação e Desembaçador automáticos e indicadores de umidade do ar e temperatura Criação: Artesão/Engenheiro: Carlos Mury 3-10 Construção totalmente, tornando a peça única,
Leia maisI MOSTRA ARTE E SUSTENTABILIDADE
EDITAL nº 01/2015 1. ORGANIZAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO I MOSTRA ARTE E SUSTENTABILIDADE A I Mostra Arte e Sustentabilidade é uma exposição de trabalhos artísticos, sem fins lucrativos, produzida e dirigida
Leia mais3. QUAL É A FUNÇÃO DA MOEDA SOCIAL?
Mini Guia Mercado de Trocas Solidárias - MTS 1. O QUE É O MERCADO DE TROCAS SOLIDÁRIAS EM UMA FEIRA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA? É um espaço onde as pessoas trocam entre elas produtos, serviços e saberes sem
Leia maisJ.I.T. - Just In Time
Publicação Nº 1-2 Dezembro 2009 J.I.T. - Just In Time PONTOS DE INTERESSE: Vantagens e desvantagens 5 S SMED Kanban Just In Time (JIT) é uma filosofia Global de produção, com origem oriental, que consiste
Leia maisEVENTOS NACIONAIS: Equipamentos: Eventos onde as regras serão observadas: Responsabilidade: Patch: PATCH COSTURADO Patch COSTURADO costura
EVENTOS NACIONAIS: Este documento baseado no JUDOGUI REQUERIMENTS AND JUDOGUI CONTROL PROCEDURE da Federação Internacional de Judô FIJ, visa estabelecer o padrão nacional para a utilização dos judoguis
Leia maisManual de Operação 1
1 Índice Ambiente operacional...03 Instalação...03 Precauções na instalação...04 Utilizando o controle da Cortina de Ar...05 Dados técnicos...06 Manutenção...06 Termo de garantia...07 2 As cortinas de
Leia maisMáscaras de Proteção Facial WP96, H24M, H8A e H4
Máscaras de Proteção Facial WP96, H24M, H8A e H4 CA: 30.588 e 18.995 CARACTERÍSTICAS WP96 Lente em policarbonato para máscara de proteção facial com aproximadamente 22,8cm X 36,8 cm e 2mm de espessura,
Leia maisN este manual você encontra todas as informações necessárias a
N este manual você encontra todas as informações necessárias a cada expositor para sua participação no evento. Por favor, leia todos os itens com cuidado. Caso depois da leitura, ainda houver dúvidas,
Leia maisPROGRAMA MAIS MEL GESTÃO, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E PRODUTIVIDADE
TRBALHOS EXITOSOS EM ATER - 2014 PROGRAMA MAIS MEL GESTÃO, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E PRODUTIVIDADE EQUIPE RESPONSÁVEL: Juan farias / Gilvanio Benedito / Hidelberto TRINDADE PE 1 PROGRAMA MAIS MEL GESTÃO,
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) VANTAGE LIMPA CARPETES E TAPETES
Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código interno: 7519 (12/500 ml) Aplicação: Limpar Carpetes e Tapetes. Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110
Leia maisProf. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009
Auditoria e Análise de Segurança da Informação Forense Computacional Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Forense Computacional 2 Forense Computacional A forense computacional pode ser definida
Leia maisTrabasil NP3. FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Pág. 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Pág. 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Identificação do Produto Nome do Produto: 1.2 Usos relevantes identificados da substância ou mistura e usos
Leia maisNORMAS DE USO E BOA CONVIVÊNCIA
ENTRADA Por isso, fique atento às normas de boa convivência abaixo: NORMAS DE USO E BOA CONVIVÊNCIA Para manter a ordem, a tranquilidade e o bom relacionamento entre os cães no espaço do evento, contamos
Leia maisCURSO EM EMERGÊNCIA SANITÁRIA PARA EXECUTORES
Cananéia 22 a 26de junho de 2009 CURSO EM EMERGÊNCIA SANITÁRIA PARA EXECUTORES Organização Mundial de Saúde OMS Organização Pan Americana de Saúde OPAS Centro Pan Americano de Febre Aftosa PANAFTOSA Secretaria
Leia maisÍNDICE. Lixeiras Palmetal. Hamper Hospitalar para uso em hospitais na coleta de roupa usada. Lixeira A03 modelo para uso em shopping centers
CATÁLOGO LIXEIRAS AS LIXEIRAS PALMETAL Ao longo de mais de uma década a Palmetal vem desenvolvendo continuamente a sua linha de lixeiras em aço inox, hoje temos centenas de empresas líderes em seus setores
Leia maisDeswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt
Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos
Leia maisMAPEAMENTO DE RISCO O MAPA DE RISCOS
Professor: Eng. Alexandre Dezem Bertozzi MAPEAMENTO DE RISCO Percebeu-se, na década de 70, a necessidade de se criar uma nova metodologia que mapeasse os riscos ambientais dos locais de trabalho. Esse
Leia maisEnfª. Heloísa Alves Enfª. Jacqueline Petrikoski. Unimed Blumenau
Enfª. Heloísa Alves Enfª. Jacqueline Petrikoski Unimed Blumenau A Central de Materiais Esterilizados (CME) é uma das unidades mais importantes do hospital,tanto do ponto de vista econômico, quanto técnicoadministrativo
Leia maisApresentação Clio Do Brasil.
Apresentação Clio Do Brasil. Nossa história: A Clio do Brasil, nasceu através da necessidade de um gestor da área de compras que atuou em empresas líderes no segmento em que atuava, através de buscas de
Leia maisAgricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos
Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos Murillo Freire Junior Embrapa Agroindústria de Alimentos Rio de Janeiro, RJ 15/03/2016 Perdas e Desperdícios de
Leia maisSÃO JOÃO 2015 BAHIATURSA MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL
BAHIATURSA MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL 1 MARCA - EVOLUÇÃO Para esta versão foi feita uma atualização da marca já existente do São João da Bahia. A nova versão possui traços mais simples, remetendo aos
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisColeções. manual de montagem. Kit com 3 Nichos. ou... tempo 20 minutos. montagem 2 pessoas. ferramenta martelo de borracha. ferramenta chave philips
manual de montagem montagem 2 pessoas Coleções ferramenta martelo de borracha Kit com 3 Nichos ferramenta chave philips tempo 30 minutos ou... ferramenta parafusadeira tempo 20 minutos DICAS DE CONSERVAÇÃO
Leia maisPROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO TUBARÃO PROJETO DE EXTENSÃO COORDENAÇÃO OBJETIVOS
PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO TUBARÃO PROJETO DE EXTENSÃO Horta Escolar Uma maneira gostosa de crescer COORDENAÇÃO Prof. Celso Lopes de Albuquerque
Leia maisSumário. Apresentação. 1. Assinaturas. 1.1. Completa. 1.2. Completa em português. 1.3. Completa sem endosso. 1.4. Simples. 1.5. Simples com descritivo
Manual de aplicação Sumário Apresentação 1. Assinaturas 1.1. Completa 1.2. Completa em português 1.3. Completa sem endosso 1.4. Simples 1.5. Simples com descritivo 1.6. Produto 1.7. Produto mínima 1.8.
Leia maisRESGATE DO SER ATENDIMENTOS, CURSOS, OFICINAS E VIVÊNCIAS
RESGATE DO SER ATENDIMENTOS, CURSOS, OFICINAS E VIVÊNCIAS ATENDIMENTOS ATENDIMENTO MULTIDIMENCIONAL RESGATE DO SER Atendimento onde identificamos e reconectamos a pessoa a seu mestre e guia pessoal. Realizando
Leia maisProdutos Sunyata Pon Lee
Produtos Sunyata Pon Lee Sol, Terra, Água, Plantas, Flores, Néctar Abelhas, Colheita Seleção, Elaboração, Envase, Fusão da Natureza com o Trabalho Humano. Este é o produto Catálogo de Produtos: Extrato
Leia maisInformações gerais e novidades
INFORMATIVO Nº 001 DO VII JOGOS FENACEF Informações gerais e novidades Você está recebendo em primeira mão o informativo nº 001 do VII Jogos Fenacef! É aqui que começa a vitória de seus atletas: com planejamento
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 2F
CADERNO DE EXERCÍCIOS F Ensino Fundamental Matemática Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Números inteiros (positivos e negativos) H9 Proporcionalidade H37 3 Média aritmética H50 4 Comprimento
Leia maissumário assinaturas histórico redesign área de proteção padrões cromáticos redução mínima considerações finais
sumário 04 05 06 07 08 09 10 11 12 histórico redesign assinaturas área de proteção redução mínima padrões cromáticos versões [grayscale e P&B] aplicações [fundos e imagens] considerações finais A LS carregou
Leia maisApresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011
Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Anexo B Especificações do simulador Eduardo Lopes Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos Apresentar o simulador de pista com
Leia maisXVIII SEMINARIO NORDESTINO DE PECUÁRIA
XVIII SEMINARIO NORDESTINO DE PECUÁRIA JOÃO LUIZ ALEIXO DA SILVA (LULA DO MEL) BIÓLOGO CRBIO: 19.365/5-D - PÓS-GRADUADO EM APICULTURA PÓS-GRADUADO EM SAÚDE PÚBLICA - MESTRANDO EM GESTÃO E AUDITORIAS AMBIENTAIS
Leia maisMANUAL NORMAS GRÁFICAS. Não há outro assim
MARCA COMERCIAL UM COPO O conjunto de elementos remete para a figura de um copo, pelo simbolismo que acarreta este elemento. Um ícone que deixa claro o sector onde a marca se vai destacar. UM CENÁRIO VINHO+MAR+TERRA+MONTES+GÁS
Leia maisPara começar esse passo a passo, temos que falar primeiramente sobre os materiais usados na produção dessa tela:
Neste trabalho o objetivo é fazer uma apresentação de todas as fases da pintura espatulada do tema ARARA VERMELHA de uma forma descontraída para que os artistas participantes possa observar todos os recursos
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Não existem regras ou leis para gestão; Não existem países pobres ou ricos, mas simplesmente países mal e bem administrados, que sabem extrair o máximo dos recursos
Leia maisProjeto de Incentivo à Vigilância e Prevenção de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde
Projeto de Incentivo à Vigilância e Prevenção de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde PROJETO SAÚDE É O QUE INTERESSA Guarantã do Norte - Mato Grosso Estado de Mato Grosso Município
Leia maisCONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1
CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 PONTOS- CHAVE Possibilidade de expansão Circulações (atender as normas/ser espaço de transição/exposição) Armazenamento/Depósito Controle
Leia maisOLEOS DE ULTIMA GERAÇÃO WINNER
OLEOS DE ULTIMA GERAÇÃO WINNER A IMPORTANCIA DO OLEO DE MOTOR Funções do óleo de motor Óleos e as suas diferenças Classificação dos óleos Aprovação dos maiores fabricantes automóveis AS PRINCIPAIS FUNÇÕES
Leia maisCuidados Pré, Trans e Pós-Operatório. Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados
Cuidados Pré, Trans e Pós-Operatório Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados RISCO CIRÚRGICO = INFECÇÃO 1. ÁREAS CIRÚRGICAS 2. PRINCÍPIOS DE
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICO FISPQ 201. ARES DET 201
FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICO FISPQ 201. ARES DET 201 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME COMERCIAL DO PRODUTO: ARES DET 201 Identificação da Empresa: ARES QUÍMICA LTDA.
Leia maisO PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO
O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO 1. TRIAGEM SOROLÓGICA - É recomendada a realização de teste anti-hiv com aconselhamento e com consentimento para todas as gestantes na primeira consulta pré-natal; - Enfatiza-se
Leia maisZona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro
Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo Condicionalidades e Obrigações Agricultura Presente, Agricultura Presente, um Projeto com Futuro um Projecto com Futuro Santarém 28 de fevereiro de 2015 Agenda 1. Definição
Leia maisEmbalagens para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos ABRE Associação Brasileira de Embalagem
Embalagens para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos ABRE Associação Brasileira de Embalagem Luciana Pellegrino Diretora Executiva 9 de outubro de 2007 Presidente Paulo Sérgio Peres 40 anos de atividade
Leia maisLIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento
LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento Marcos Felipe Friske dos Santos 1 ; José Henrique Blenke de Almeida Lucena 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 INTRODUÇÃO Segundo (MIGUEZ, 200-), "Lixo Eletrônico é
Leia maisConCreto. Manual de Preparação para o Recebimento do Concreto Artevia Estampado
ConCreto Manual de Preparação para o Recebimento do Concreto Artevia Estampado A lafarge disponibiliza porém, a aplicação deve 1- base A base do piso deve estar perfeitamente nivelada e compactada. Imperfeições,
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Introdução Slide 1 Nielsen C. Damasceno Introdução Tanenbaum (2007) definiu que um sistema distribuído é aquele que se apresenta aos seus usuários como um sistema centralizado, mas
Leia maisGuia Prático de Instalação Completo Forros Minerais OWA. Revisão: 2
Guia Prático de Instalação Completo Forros Minerais OWA Revisão: 2 Guia Prático de Instalação Forros Minerais OWA Cuidados Iniciais Cuidados iniciais: SEMPRE manter as mãos limpas para manusear os forros
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisSefaz Virtual Ambiente Nacional Projeto Nota Fiscal Eletrônica
Projeto Nota Fiscal Eletrônica Orientações de Utilização do Sefaz Virtual Ambiente Nacional para as Empresas Versão 1.0 Fevereiro 2008 1 Sumário: 1. Introdução... 3 2. O que é o Sefaz Virtual... 4 3. Benefícios
Leia maisESTADO DE RORAIMA Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE ANEXO I DESCRIÇÃO E QUANTITATIVO
ANEXO I DESCRIÇÃO E QUANTITATIVO ITEM ESPECIFICAÇÃO UNIDADE QTDE 1 Ácido Peracético 0,2%. Galão de 5 litros. Validade maior ou igual a 12 (doze) meses a contar GALÃO 800 Caneta marcadora atóxica, ideal
Leia maisManual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905
Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905 Obrigado por escolher esta balança eletrônica de medição de gordura corporal e porcentagem de água, dentre os nossos produtos. Para garantir
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisEco Dicas - Construir ou Reformar
Eco Dicas - Construir ou Reformar São dicas de como preservar e economizar os recursos naturais quando se pensa em obras. Praticando-as, nosso bolso também agradece. É bom saber que: a fabricação de PVC
Leia maisMGS. Gestão de Documentos
MGS CATÁLOGO DE SERVIÇOS Gestão de Documentos SUMÁRIO 1- Apresentação...4 2- Gestão de Documentos...5 3- Missão...6 4- Objetivos...6 5- Conceitos gerais...7 6- Legislação arquivística...8 7- Serviços
Leia maisOFICINA DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS
OFICINA DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS As Boas Práticas de Manipulação de Alimentos auxiliam na rotina do trabalho, tendo como propósito ampliar conhecimentos e aprimoramento na manipulação
Leia maisO ESTRANHO TRATOR M-5 NA FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA 1944/45
O ESTRANHO TRATOR M-5 NA FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA 1944/45 Com a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial, em 1942, o Exército Brasileiro passou a receber equipamentos motomecanizados, modernos,
Leia maisEFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA
EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),
Leia mais