Eng. Agrônomo pela FCAV-Unesp Daniel Ap. Furlan

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1 Eng. Agrônomo pela FCAV-Unesp Daniel Ap. Furlan

2 Colheita Ultima etapa da cultura no campo; Momento de ver os resultados de todo investimento realizado; Uma das fases mais críticas da produção; Perdas 80 a 85 % plataforma de corte das colhedoras; 12% mecanismos internos (trilha, separação e Limpeza); 3% deiscência natural.

3 Amostragem Veículos com menos de 20 toneladas Veículos com mais de 20 toneladas

4 Calador

5 Caixa de homogeneização 50 x 50 x 10 Retira se amostra de 250g Passa peneira de 3mm o peneirado e outras partículas estranhas (restos vegetais, insetos mortos, pedras e etc) irão compor os dados sobre a impureza da amostra cuja tolerância é de 1%. Sobra retira amostra de 100g Passa peneira de 4 x 22 mm passam os grãos partidos e quebrados que entram como avariados tolerância de 8%. Os grãos ardidos e os queimados que compõem os avariados, aparecem separadamente no laudo de classificação a tolerância para esses componentes é de 4% e 1% respectivamente.

6 Impurezas Grãos queimados Grãos ardidos

7 Grãos mofados Grãos fermentados Grãos esverdeados

8 Grãos germinados Grãos danificados Grãos imaturos ou chocos

9 PADRÃO PARA COMERCIALIZAÇÃO NO MERCADO INTERNO Umidade Impureza e Avariados Quebrados e Verdes Matéria Amassados Estranha 14,0% 1,0% 8,0% Ardidos 30,0% 8,0% 4,0% Queimados 1,0% DEVERÁ TER VISTO COM O GERENTE PARA RECEBER ACIMA DE: 18,0% 10,0% 15,0% 40,0% 10,0% PADRÃO PARA EXPORTAÇÃO Umidade Impureza e Avariados Quebrados e Verdes Matéria Amassados Estranha 14,0% 1,0% 8,0% Ardidos 30,0% 8,0% 4,0% Queimados 1,0%

10 Quando há duvida sobre o dano presente no grão, este é cortado ao meio para observação das condições internas dos cotilédones. Quando o grão apresenta mais de um defeito, considera-se sempre o defeito mais grave para efeito de classificação desta forma: QUEIMADO > ARDIDO > MOFADO > FERMENTADO > ESVERDEADO > GERMINADO > DANIFICADO > IMATURO > CHOCHO > AMASSADO > PARTIDO > QUEBRADO

11 Soja tratada Sementes de mamona Sorgo halepense Sorgo halepense

12 Uma vez que chega na unidade a soja deve ser declarada se é transgênica ou convencional; Pagamento de royalties; Amostrar para o teste.

13 A primeira linha vermelha a se formar é a linha de controle e, uma vez que esta aparece demonstra que a fita representa um teste válido e que o teste é confiável. Se somente a linha de controle aparecer o resultado é negativo para a presença de soja RR, porém se uma segunda linha vermelha se formar, o resultado é positivo e a amostra possui soja transgênica.

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16 A pré-limpeza é realizada por máquinas compostas de peneiras e exaustor que separam soja e resíduos de tamanhos diversos

17 O silo pulmão tem é bastante utilizado no período de safra para auxiliar o fluxo de soja na pré-limpeza. Possui sistema de aeração e controle de temperatura através de cabos de termometria que enviam informações de temperatura para a sala de comando. Os cabos de termometria são compostos de sensores que mandam informações sobre temperatura da massa do grão para o painel na sala de comando.

18 A secagem é um processo sobre o qual se deve ter total controle para evitar prejuízos. Muitos são os fatores a serem observados para controlar a temperatura dentro do secador, tais como entrada e saída de ar quente, controle da pressão interna e a quantidade de impurezas junto à soja. Todas as medidas tomadas visam evitar que a quantidade de calor no secador seja muito alta, causando riscos de incêndio, ou insuficiente. A temperatura é controlada pelo termostato, equipamento que lê a temperatura transmitida por três sensores distribuídos dentro do secador, acusando temperaturas inadequadas;

19 A estrutura para secagem é composta de fornalha, quebra-chama, torre de secagem, difusoras, exaustores, eclusas. Acima da zona de resfriamento o secador pode ser dividido em três partes de acordo com a temperatura em cada uma delas. O terço inferior, mais próximo da entrada do calor trabalhar em torno de 100ºC, o terço médio apresenta temperatura de 70ºC e o terço superior que fica próximo da entrada da soja tem temperatura de 60º.

20 A temperatura da secagem não pode ultrapassar 100ºC. Secagem incorreta ocasina o dano conhecido como olho de gato.

21

22 Após limpa e seca a soja segue para armazenagem. A distribuição da soja dentro do armazém é feita em pequenos montes que são sobrepostos evitando o acúmulo de impureza em um mesmo ponto o que pode ocasionar o aumento da temperatura, conseqüente ineficiência dos processo de aeração, a perda de qualidade da soja.

23 Momento em que a soja deixa o armazém seguindo para o porto ou para uma fábrica.

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25 Obrigado!!!

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