MECÂNICA DOS SOLOS I 1º RELATÓRIO GRUPO 2 TURMA C 3

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GEOTECNIA MECÂNICA DOS SOLOS I 1º RELATÓRIO GRUPO 2 TURMA C 3 Gustavo Lima Marina Quirino Marlon Xavier Olívia Ianhez 13/03/2008

2 As práticas realizadas nessa primeira aula de Laboratório foram divididas em três etapas: Identificação visual e táctil do solo Teor de umidade (w) Massa específica dos grãos ( ) 1- Identificação Visual e Táctil do Solo Nessa primeira etapa, identificamos as seis amostras separadas na bancada, em relação às características de fácil reconhecimento, para isso realizamos os seguintes testes: teste do solo seco, teste de desagregação do solo submerso, teste de dispersão em água, teste visual e táctil, teste de plasticidade e teste de sujar as mãos. Também adotamos a escala granulométrica da ASTM para nos auxiliar na identificação das amostras. Foi através dessa escala que já foi possível identificar duas das seis amostras em pedregulho, pois ambas possuíam grãos com diâmetro maior que 4,8mm. Foi observando a cor de uma das amostras (cor muito escura) que concluímos que aquela amostra de solo poderia conter matéria orgânica. Para as outras três amostras, realizamos os testes descritos abaixo Teste do solo seco Tentamos desfazer torrões de argila e silte com os dedos e verificamos que a argila apresentava uma resistência maior que o silte, já a areia apresenta resistência nula, pois não formava torrões Teste de desagregação do solo submerso Colocamos um torrão de argila e outro de silte em recipientes com água, sem deixá-los totalmente imerso e verificamos que a desagregação do silte é mais rápida enquanto que a da argila é mais lenta Teste de dispersão em água Nesse teste, foram colocados em três provetas com água, uma pequena quantidade de areia, argila e silte em cada, agitou-se as provetas para provocar uma dispersão desses solos na água e verificamos que a areia assenta as Pagina 1

3 suas partículas de maneira bem rápida. O silte é mais lento que a areia e a argila fica mais tempo em suspensão Teste visual e táctil Ao visualizarmos as amostras sobre a bancada, observamos que a areia é áspera ao tacto e apresenta partículas visíveis a olho nu. A argila quando seca, dá uma sensação ao tacto de talco. E o silte, é menos áspero que a areia, mas ainda é perceptível ao tacto Teste de plasticidade A plasticidade é uma propriedade que alguns materiais apresentam de sofrerem deformações contínuas sem grandes variações de volume e sem que ocorra ruptura. Verificamos que a areia praticamente não apresenta plasticidade, o silte apresenta certa plasticidade, mas a argila pode ser mais moldável que ambos Teste de sujar as mãos Nesse teste, foi feita uma pasta de solo e água, essa pasta foi esfregada na mão e posteriormente lavada sob água corrente e verificamos que a areia lava-se facilmente, pois os seus grãos se desprendem facilmente. No caso do silte, a mão só se limpou após ter ficado sob água corrente por um tempo maior, sendo preciso uma leve fricção. No caso da argila verificamos que esta apresentou uma grande dificuldade de se desprender da mão. Pagina 2

4 2- Teor de umidade (w) Procedimentos Colocar uma amostra de solo numa cápsula de alumínio, tampar e obter sua massa M 1. Para uma maior segurança, esse processo é realizado em triplicata. Retirar a tampa da cápsula e colocá-la na estufa, à temperatura de 105 o C a 110 ºC, até constância de sua massa. Geralmente são suficientes de 12 a 24 horas para a secagem, mas dependendo da quantidade ou se o solo estiver muito úmido pode secar em um tempo maior. Com o auxílio de uma pinça metálica retirar as cápsulas da estufa e colocá-las no dissecador até que atinjam a temperatura ambiente. Recolocar a tampa na cápsula e determinar sua massa M Cálculos Sejam: M c : tara da cápsula com a tampa M 1 = M c + M w + M s M 2 = M c + M s M w = M 1 - M 2 W= M w 100% M s A partir dos ensaios descritos acima obtivemos os seguintes resultados: Massa (g) / Cápsula M c 6,84 7,09 7,74 M c+s+w 15,10 14,73 14,80 M c+s 14,00 13,71 13,84 Pagina 3

5 Cápsula 11 M c + M s = 14,00 M w = M 1 - M c - M s 6,84 + M s = 14,00 M w = 15,10 - (14,00) M s = 7,16 M w = 1,1 W= 1,1 100% 7,16 W= 15,7 % Cápsula 107 M c + M s = 13,71 M w = M 1 - M c - M s 7,09 + M s = 13,71 M w = 14,73 - (13,71) M s = 6,62 M w = 1,02 W= 1,02 100% 6,62 W= 15,4 % Cápsula 978 M c + M s = 13,84 M w = M 1 - M c - M s 7,74 + M s = 13,84 M w = 14,80 - (13,84) M s = 6,10 M w = 0,96 W= 0,96 100% 6,10 W= 15,7 % W= W 1 + W 2 + W 3 = 15,6% 3 Pagina 4

6 2.3 - Conclusão Podemos perceber que os valores parciais encontrados para a umidade estão dentro do limite tolerável de 5% da média aritmética, que é de 0,78. Desse modo concluímos que a amostra do solo analisada é homogênea. 3- Massa específica dos grãos ( ) Procedimentos Calibra-se o picnômetro, isto é, obtêm-se uma curva da variação da massa do picnômetro cheio de água destilada, M 1, com a temperatura da água. Prepara-se a amostra de solo. Consiste em secar ao ar, destorroar e repartir. Peneira-se na # de 4,8 mm, até obter aproximadamente 500 g de material peneirado. Toma-se 250g da amostra anterior. Desta, toma-se exatamente 50 g para solos argilosos e siltosos ou 60 g para solos arenosos. Esta será massa M. Coloca-se a amostra no picnômetro e adiciona-se lentamente 250 ml de água destilada. Retira-se o ar dos vazios através de fervura e vácuo. Pesa-se esse conjunto (picnômetro, água e sólido), M 2, e mede-se a temperatura da água. Com essa temperatura, obtêm-se na curva de calibração a massa M 1. Determina-se a massa de sólidos colocando para secar o conteúdo do picnômetro Cálculos Ms s, onde Vs M massa dos sólidos S Pagina 5

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