CONCENTRADOS PROTÉICOS ORIGEM ANIMAL CONCEITO REGULAMENTAÇÃO IN 34/2008
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- Isadora Alcântara Casado
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1 CONCENTRADOS PROTÉICOS ORIGEM ANIMAL CONCEITO REGULAMENTAÇÃO IN 34/2008
2 VANTAGENS DO USO DESTINO ADEQUADO DE RESÍDUOS DESTINO NOBRE DE RESÍDUOS PERFIL NUTRICIONAL ADEQUADO FONTE DE NUTRIENTES NOBRES E CAROS BOA DIGESTIBILIDADE DOS NUTRIENTES REDUÇÃO NO CUSTO DAS FORMULAÇÕES DE RAÇÕES MAIS OPÇÕES DE ALIMENTO PERMITINDO MELHOR AJUSTES DAS FÓRMULAS.
3 FARINHA DE CARNE Produção: COZIMENTO AUTOCLAVE 3h MOE E HÁ A SECAGEM SEPARAÇÃO DO SEBO Composição: PB (min): 50% EE: 8% a 12% Ca (max): 5,0% P (min): 2,0% MM (max): 33,0% Digest (min): 85%.
4 FARINHA DE CARNE Variações: em função da composição (gordura, pele, carne, vísceras) Características: FONTE DE PB PÓ GRANULAR AMARRONZADO ASPECTO GORDUROSO NÃO POSSUI FATORES ALERGÊNICOS OU ANTINUTRICIONAIS NECESSÁRIOS ANTIOXIDANTES.
5 FARINHA DE CARNE FRAUDES: Presença de córneos (casco e chifres) Excesso de ossos Conteúdo estomacal Presença de sangue Uso na alimentação animal RUMINANTES E EQUINOS - PROIBIDO MONOGÁSTRICOS (AVES, SUINOS, PET, RÃS E PEIXES) LIMITE DE USO: Pelo teor de Ca e P.
6 FARINHA DE CARNE E OSSOS Produção: COZIMENTO AUTOCLAVE 3h MOE E HÁ A SECAGEM SEPARAÇÃO DO SEBO Composição: Um (máx) 8,00% PB (min a máx) 36 a 45,00% PB aa não essencial 20% EE 8,00 a 12,0% MM 36,00 a 48,00% Ca (máx) 13,0 a 17,5% P (min) 5,50 a 7,5%.
7 FARINHA DE CARNE E OSSOS Variações: em função da composição (gordura, pele, carne, vísceras e ossos) Características: FONTE DE Ca e P PÓ GRANULAR AMARRONZADO PÓ GRANULAR AMARRONZADO ASPECTO GORDUROSO GRANULAR, PRESENÇA DE PARTÍCULAS ESBRANQUIÇADAS NÃO POSSUI FATORES ALERGÊNICOS OU ANTINUTRICIONAIS NECESSÁRIO ANTIOXIDANTES.
8 FARINHA DE CARNE E OSSOS Fraudes: Presença de córneos (casco e chifres) Conteúdo estomacal Presença de sangue ADULTERAÇÃO COM CALCÁREO Uso na alimentação animal RUMINANTES E EQUINOS - PROIBIDO MONOGÁSTRICOS (AVES, SUINOS, PET, RÃS E PEIXES) LIMITE DE USO: DEFINIDO EM FUNÇAÕ DOS TEORES DE Ca e P.
9 FARINHAS DE CARNE E OSSOS Adiciona Far. Carne e ossos + Far. Vísceras.
10 FARINHA DE SANGUE Produção: AQUECIMENTO LENTO COAGULAÇÃO SPRAY OU TAMBOR Composição: Um (máx) 10,00% PB (mín) 80,00% MM (máx) 5,00% EE 1 a 2%.
11 FARINHA DE SANGUE Variações: TEOR DE UMIDADE, E QUALIDADE PELO PROCESSAMENTO. Características: FONTE DE PB Pó marrom escuro Não apresenta desuniformidade de componentes Qualidade de PB inferior e menor digestibilidade Fraudes: PRESENÇA DE UMIDADE EXCESSIVA Uso na alimentação animal RUMINANTES E EQUINOS - PROIBIDA MONOGÁSTRICOS (AVES, SUINOS, RÃS, PEIXES, PET) LIMITE: 3 A 4% / 8% RAÇÕES DE PEIXE.
12 FARINHA DE VÍSCERAS DE AVES Produção: COZIMENTO PRESSÃO E TEMPERATURA CARNE, VÍSCERAS, CABEÇA E PÉ Composição: Umidade (máximo) 8,00% Proteína Bruta (mínimo) 65,00% Extrato Etéreo (médio) 8,00 a 12,00% Matéria Mineral (máximo) 7,00%.
13 FARINHA DE VÍSCERAS Variações: PRESENÇA DE PELE E GORDURA Características: FONTE DE PB E GORDURA COLORAÇÃO MARROM DOURADO PRODUTO EM PÓ UNIFORME.
14 FARINHA DE VÍSCERAS DE AVES Fraudes: PRESENÇA DE PENAS CARCAÇAS EM EXCESSO Uso na alimentação animal RUMINANTES E EQUINOS PROIBIDA MONOGÁSTRICOS (AVES, SUINOS, PEIXES, RÃS, PET) UTILIZADA EM RAÇÕES INICIAIS E CRESCIMENTO, SEM LIMITAÇÕES.
15 FARINHA DE PENAS HIDROLIZADA Produção: COZIMENTO EM DIGESTORES DESNATURAÇÃO DA PROTEÍNA - 6 HORAS Composição: Um. (máx) 8,00% PB (mín) 80,00% MM (máx) 5,00% Digest (mín) 75,00% EE (médio) 3,00%.
16 FARINHA DE PENAS HIDROLIZADA Variações: PRESENÇA DE PELE E CABEÇA, E PROCESSAMENTO Características: FONTE DE PROTEÍNA (AA) CISTINA E POBRE EM LISINA Fraudes: EXCESSO DE UMIDADE, PRESENÇA DE OSSOS OU MINERAIS POUCO COMUM Uso na alimentação animal RUMINANTES E EQUINOS PROIBIDO MONOGÁSTRICOS (AVES, SUINOS, PET, RÃS E PEIXES). LIMITE: 5%.
17 FARINHA DE PEIXE Produção: COZIMENTO Composição Umidade (máximo) 8,00% Proteína Bruta (mínimo 70,00% Matéria Mineral (máximo) 3,00% Variações: PRESENÇA DE PELE E ESPINHAS.
18 FARINHA DE PEIXE Características: FONTE VIT B12, PALATABILIZANTE PARA RAÇÕES DE GATOS Pó marrom claro, depende do tipo de peixe Ausência de grânulos Produto com baixo teor protéico Fraudes: EXCESSO DE SAL Uso na alimentação animal RUMINANTES E EQUINOS - PROIBIDO MONOGÁSTRICOS SOMENTE EM RAÇÕES DE GATO.
19 OVO DESIDRATADO Produção: Remoção da casca de ovo Filtrado e padronizado Pasteurizado Desidratado. Composição: Umidade (máx) 4% MATÉRIA MIN (máx) 4% Extrato Etéreo (min) 40% Proteínas(min) 42% Variações: POUCAS.
20 OVO DESIDRATADO Características: Fonte de Proteínas Pó amarelo Uniforme com ausência de cascas e outros MUITO CARO Fraudes: EXCESSO DE UMIDADE E CONTAMINANTES Uso na alimentação animal RUMINANTES NÃO UTILIZADOS MONOGÁSTRICOS LEITÕES E PET (MELHORA NA IMUNIDADE).
21 LEITE EM PÓ Produção: DESIDRATAÇÃO TAMBOR OU SPRAY Composição: INT DESNAT Um (máx) 4% 4,0% MM (máx) 6% 8,0% EE (min) 25% 0,8% PB (min) 25% 33,0% Ca (máx) 0,9% 1,2% P (min) 0,6% 0,8% Variações: TEORES DE GORDURA E UMIDADE.
22 LEITE EM PÓ Características: Pó claro, sem grumos Fonte de proteína e energia Fonte de lactose e proteínas lácteas Ausência de corpos estranhos Fraudes: falta de gordura e mistura com soro de leite, altos níveis de lactose Uso na alimentação animal Ruminantes e equinos ANIMAIS JOVENS Monogástricos SUINOS JOVENS, PET JOVENS SUCEDÂNEOS DE LEITE.
23 SORO DE LEITE Produção: DESIDRATAÇÃO TAMBOR OU SPRAY Composição Umidade (máx) 3% MATÉRIA MIN (máx) 8% Extrato Etéreo (min) 2,0% Proteínas(min) 11,00% Lactose (min) 65,00% Cloreto de sódio (max) 2,0% Variações: Teor de sal e gordura.
24 PRODUÇÃO DE SORO DE LEITE EM PÓ MATÉRIA-PRIMA CENTRIFUGAÇÃO PASTEURIZAÇÃO CONCENTRAÇÃO RESFRIAMENTO CENTRIFUGAÇÃO OPCIONAL SECAGEM ESTOCAGEM.
25 SORO DE LEITE Características: Pó claro, sem grumos Fonte de lactose Fraudes: EXCESSO DE UMIDADE, PRODUTO DE ORIGEM VEGETAL Uso na alimentação animal Ruminantes e equinos ANIMAIS JOVENS Monogástricos SUINOS JOVENS, PET JOVENS E POTROS PRODUÇÃO DE SUCEDÂNEOS DE LEITE.
26 FARINHA DE OSTRA Produção: MOAGEM DA CONCHA Composição: Umidade (máx) 4,0% Matéria Mineral (máx) 99,0% Proteína (min) 0,0% Variações: PRESENÇA DE UMIDADE.
27 FARINHA DE OSTRA Características: PÓ ACINZENTADO, GRANULAR FONTE DE MINERAIS Fraudes: PRESENÇA DE VÍSCERAS Uso na alimentação animal RUMINANTES E EQUINOS - PROIBIDO MONOGÁSTRICOS AVES DE POSTURA.
28 TODAS AS FARINHAS DE ORIGEM ANIMAL REAÇÃO COM ÁCIDOS PRESENÇA DE CASCA DE OVOS OU CALCÁREO TESTE DE SALMONELLA CONTAMINAÇÃO DE EQUIPAMENTOS CUIDADO COM EXCESSO DE UMIDADE PUTREFAÇÃO CUIDADOS COM RATOS E INSETOS EM MOINHOS E EQUIPAMENTO SUJOS TESTE DE ÉBER (PUTREFAÇÃO) E PERÓXIDOS (OX. DE GORDURAS)..
29 EXERCÍCIOS 1 - DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS ESTUDADA DEFINA ALIMENTOS PROTÉICOS DE ORIGEM ANIMAL. 2 - QUAIS OS ALIMENTOS PROTÉICOS DE ORIGEM ANIMAL PODEM SER UTILIZADOS PARA RUMINANTES? 3 - QUAIS OS ANIMAIS QUE MAIS CONSOMEM FARINHAS DE ORIGEM ANIMAL?
30 EXERCÍCIOS 4 - DE ACORDO COM A CARACTERÍSTICA DEFINA QUE ALIMENTO É: a) Fonte de proteína para monogástrico e sua inclusão máxima é definida pelos teores de cálcio e fósforo. b) Fonte de cálcio e fósforo para monogástrico e sua inclusão máxima é definida por estes nutrientes. c) Embora seja uma farinha de origem animal não pode ser definida como concentrado protéico. Por que?
31 EXERCÍCIOS d) Produto de origem láctea cuja fraude pode ser o excesso de lactose. e) Produto com elevadíssimo teor de proteína, mas com limitadíssima inclusão nas rações. Por que? 5 Quais as observações e cuidados devemos ter com todas as farinhas de origem animal?
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