CONCENTRADOS PROTÉICOS ORIGEM ANIMAL CONCEITO REGULAMENTAÇÃO IN 34/2008

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONCENTRADOS PROTÉICOS ORIGEM ANIMAL CONCEITO REGULAMENTAÇÃO IN 34/2008"

Transcrição

1 CONCENTRADOS PROTÉICOS ORIGEM ANIMAL CONCEITO REGULAMENTAÇÃO IN 34/2008

2 VANTAGENS DO USO DESTINO ADEQUADO DE RESÍDUOS DESTINO NOBRE DE RESÍDUOS PERFIL NUTRICIONAL ADEQUADO FONTE DE NUTRIENTES NOBRES E CAROS BOA DIGESTIBILIDADE DOS NUTRIENTES REDUÇÃO NO CUSTO DAS FORMULAÇÕES DE RAÇÕES MAIS OPÇÕES DE ALIMENTO PERMITINDO MELHOR AJUSTES DAS FÓRMULAS.

3 FARINHA DE CARNE Produção: COZIMENTO AUTOCLAVE 3h MOE E HÁ A SECAGEM SEPARAÇÃO DO SEBO Composição: PB (min): 50% EE: 8% a 12% Ca (max): 5,0% P (min): 2,0% MM (max): 33,0% Digest (min): 85%.

4 FARINHA DE CARNE Variações: em função da composição (gordura, pele, carne, vísceras) Características: FONTE DE PB PÓ GRANULAR AMARRONZADO ASPECTO GORDUROSO NÃO POSSUI FATORES ALERGÊNICOS OU ANTINUTRICIONAIS NECESSÁRIOS ANTIOXIDANTES.

5 FARINHA DE CARNE FRAUDES: Presença de córneos (casco e chifres) Excesso de ossos Conteúdo estomacal Presença de sangue Uso na alimentação animal RUMINANTES E EQUINOS - PROIBIDO MONOGÁSTRICOS (AVES, SUINOS, PET, RÃS E PEIXES) LIMITE DE USO: Pelo teor de Ca e P.

6 FARINHA DE CARNE E OSSOS Produção: COZIMENTO AUTOCLAVE 3h MOE E HÁ A SECAGEM SEPARAÇÃO DO SEBO Composição: Um (máx) 8,00% PB (min a máx) 36 a 45,00% PB aa não essencial 20% EE 8,00 a 12,0% MM 36,00 a 48,00% Ca (máx) 13,0 a 17,5% P (min) 5,50 a 7,5%.

7 FARINHA DE CARNE E OSSOS Variações: em função da composição (gordura, pele, carne, vísceras e ossos) Características: FONTE DE Ca e P PÓ GRANULAR AMARRONZADO PÓ GRANULAR AMARRONZADO ASPECTO GORDUROSO GRANULAR, PRESENÇA DE PARTÍCULAS ESBRANQUIÇADAS NÃO POSSUI FATORES ALERGÊNICOS OU ANTINUTRICIONAIS NECESSÁRIO ANTIOXIDANTES.

8 FARINHA DE CARNE E OSSOS Fraudes: Presença de córneos (casco e chifres) Conteúdo estomacal Presença de sangue ADULTERAÇÃO COM CALCÁREO Uso na alimentação animal RUMINANTES E EQUINOS - PROIBIDO MONOGÁSTRICOS (AVES, SUINOS, PET, RÃS E PEIXES) LIMITE DE USO: DEFINIDO EM FUNÇAÕ DOS TEORES DE Ca e P.

9 FARINHAS DE CARNE E OSSOS Adiciona Far. Carne e ossos + Far. Vísceras.

10 FARINHA DE SANGUE Produção: AQUECIMENTO LENTO COAGULAÇÃO SPRAY OU TAMBOR Composição: Um (máx) 10,00% PB (mín) 80,00% MM (máx) 5,00% EE 1 a 2%.

11 FARINHA DE SANGUE Variações: TEOR DE UMIDADE, E QUALIDADE PELO PROCESSAMENTO. Características: FONTE DE PB Pó marrom escuro Não apresenta desuniformidade de componentes Qualidade de PB inferior e menor digestibilidade Fraudes: PRESENÇA DE UMIDADE EXCESSIVA Uso na alimentação animal RUMINANTES E EQUINOS - PROIBIDA MONOGÁSTRICOS (AVES, SUINOS, RÃS, PEIXES, PET) LIMITE: 3 A 4% / 8% RAÇÕES DE PEIXE.

12 FARINHA DE VÍSCERAS DE AVES Produção: COZIMENTO PRESSÃO E TEMPERATURA CARNE, VÍSCERAS, CABEÇA E PÉ Composição: Umidade (máximo) 8,00% Proteína Bruta (mínimo) 65,00% Extrato Etéreo (médio) 8,00 a 12,00% Matéria Mineral (máximo) 7,00%.

13 FARINHA DE VÍSCERAS Variações: PRESENÇA DE PELE E GORDURA Características: FONTE DE PB E GORDURA COLORAÇÃO MARROM DOURADO PRODUTO EM PÓ UNIFORME.

14 FARINHA DE VÍSCERAS DE AVES Fraudes: PRESENÇA DE PENAS CARCAÇAS EM EXCESSO Uso na alimentação animal RUMINANTES E EQUINOS PROIBIDA MONOGÁSTRICOS (AVES, SUINOS, PEIXES, RÃS, PET) UTILIZADA EM RAÇÕES INICIAIS E CRESCIMENTO, SEM LIMITAÇÕES.

15 FARINHA DE PENAS HIDROLIZADA Produção: COZIMENTO EM DIGESTORES DESNATURAÇÃO DA PROTEÍNA - 6 HORAS Composição: Um. (máx) 8,00% PB (mín) 80,00% MM (máx) 5,00% Digest (mín) 75,00% EE (médio) 3,00%.

16 FARINHA DE PENAS HIDROLIZADA Variações: PRESENÇA DE PELE E CABEÇA, E PROCESSAMENTO Características: FONTE DE PROTEÍNA (AA) CISTINA E POBRE EM LISINA Fraudes: EXCESSO DE UMIDADE, PRESENÇA DE OSSOS OU MINERAIS POUCO COMUM Uso na alimentação animal RUMINANTES E EQUINOS PROIBIDO MONOGÁSTRICOS (AVES, SUINOS, PET, RÃS E PEIXES). LIMITE: 5%.

17 FARINHA DE PEIXE Produção: COZIMENTO Composição Umidade (máximo) 8,00% Proteína Bruta (mínimo 70,00% Matéria Mineral (máximo) 3,00% Variações: PRESENÇA DE PELE E ESPINHAS.

18 FARINHA DE PEIXE Características: FONTE VIT B12, PALATABILIZANTE PARA RAÇÕES DE GATOS Pó marrom claro, depende do tipo de peixe Ausência de grânulos Produto com baixo teor protéico Fraudes: EXCESSO DE SAL Uso na alimentação animal RUMINANTES E EQUINOS - PROIBIDO MONOGÁSTRICOS SOMENTE EM RAÇÕES DE GATO.

19 OVO DESIDRATADO Produção: Remoção da casca de ovo Filtrado e padronizado Pasteurizado Desidratado. Composição: Umidade (máx) 4% MATÉRIA MIN (máx) 4% Extrato Etéreo (min) 40% Proteínas(min) 42% Variações: POUCAS.

20 OVO DESIDRATADO Características: Fonte de Proteínas Pó amarelo Uniforme com ausência de cascas e outros MUITO CARO Fraudes: EXCESSO DE UMIDADE E CONTAMINANTES Uso na alimentação animal RUMINANTES NÃO UTILIZADOS MONOGÁSTRICOS LEITÕES E PET (MELHORA NA IMUNIDADE).

21 LEITE EM PÓ Produção: DESIDRATAÇÃO TAMBOR OU SPRAY Composição: INT DESNAT Um (máx) 4% 4,0% MM (máx) 6% 8,0% EE (min) 25% 0,8% PB (min) 25% 33,0% Ca (máx) 0,9% 1,2% P (min) 0,6% 0,8% Variações: TEORES DE GORDURA E UMIDADE.

22 LEITE EM PÓ Características: Pó claro, sem grumos Fonte de proteína e energia Fonte de lactose e proteínas lácteas Ausência de corpos estranhos Fraudes: falta de gordura e mistura com soro de leite, altos níveis de lactose Uso na alimentação animal Ruminantes e equinos ANIMAIS JOVENS Monogástricos SUINOS JOVENS, PET JOVENS SUCEDÂNEOS DE LEITE.

23 SORO DE LEITE Produção: DESIDRATAÇÃO TAMBOR OU SPRAY Composição Umidade (máx) 3% MATÉRIA MIN (máx) 8% Extrato Etéreo (min) 2,0% Proteínas(min) 11,00% Lactose (min) 65,00% Cloreto de sódio (max) 2,0% Variações: Teor de sal e gordura.

24 PRODUÇÃO DE SORO DE LEITE EM PÓ MATÉRIA-PRIMA CENTRIFUGAÇÃO PASTEURIZAÇÃO CONCENTRAÇÃO RESFRIAMENTO CENTRIFUGAÇÃO OPCIONAL SECAGEM ESTOCAGEM.

25 SORO DE LEITE Características: Pó claro, sem grumos Fonte de lactose Fraudes: EXCESSO DE UMIDADE, PRODUTO DE ORIGEM VEGETAL Uso na alimentação animal Ruminantes e equinos ANIMAIS JOVENS Monogástricos SUINOS JOVENS, PET JOVENS E POTROS PRODUÇÃO DE SUCEDÂNEOS DE LEITE.

26 FARINHA DE OSTRA Produção: MOAGEM DA CONCHA Composição: Umidade (máx) 4,0% Matéria Mineral (máx) 99,0% Proteína (min) 0,0% Variações: PRESENÇA DE UMIDADE.

27 FARINHA DE OSTRA Características: PÓ ACINZENTADO, GRANULAR FONTE DE MINERAIS Fraudes: PRESENÇA DE VÍSCERAS Uso na alimentação animal RUMINANTES E EQUINOS - PROIBIDO MONOGÁSTRICOS AVES DE POSTURA.

28 TODAS AS FARINHAS DE ORIGEM ANIMAL REAÇÃO COM ÁCIDOS PRESENÇA DE CASCA DE OVOS OU CALCÁREO TESTE DE SALMONELLA CONTAMINAÇÃO DE EQUIPAMENTOS CUIDADO COM EXCESSO DE UMIDADE PUTREFAÇÃO CUIDADOS COM RATOS E INSETOS EM MOINHOS E EQUIPAMENTO SUJOS TESTE DE ÉBER (PUTREFAÇÃO) E PERÓXIDOS (OX. DE GORDURAS)..

29 EXERCÍCIOS 1 - DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS ESTUDADA DEFINA ALIMENTOS PROTÉICOS DE ORIGEM ANIMAL. 2 - QUAIS OS ALIMENTOS PROTÉICOS DE ORIGEM ANIMAL PODEM SER UTILIZADOS PARA RUMINANTES? 3 - QUAIS OS ANIMAIS QUE MAIS CONSOMEM FARINHAS DE ORIGEM ANIMAL?

30 EXERCÍCIOS 4 - DE ACORDO COM A CARACTERÍSTICA DEFINA QUE ALIMENTO É: a) Fonte de proteína para monogástrico e sua inclusão máxima é definida pelos teores de cálcio e fósforo. b) Fonte de cálcio e fósforo para monogástrico e sua inclusão máxima é definida por estes nutrientes. c) Embora seja uma farinha de origem animal não pode ser definida como concentrado protéico. Por que?

31 EXERCÍCIOS d) Produto de origem láctea cuja fraude pode ser o excesso de lactose. e) Produto com elevadíssimo teor de proteína, mas com limitadíssima inclusão nas rações. Por que? 5 Quais as observações e cuidados devemos ter com todas as farinhas de origem animal?

FORMULAÇÃO DE RAÇÕES PARA ANIMAIS DE PRODUÇÃO

FORMULAÇÃO DE RAÇÕES PARA ANIMAIS DE PRODUÇÃO MARCOS FABIO PRODUÇÃO ANIMAL FORMULAÇÃO DE RAÇÕES PARA ANIMAIS DE PRODUÇÃO PROF MARCOS FABIO DE LIMA MED. VET - MSc Produção Animal marcosfabiovet@uol.com.br INTRODUÇÃO ALIMENTO ÁGUA M.S MATÉRIA ORGÂNICA

Leia mais

CÁLCIO - Ca CARACTERÍSTICAS: ESTUDADO CONJUNTAMENTE COM O FÓSFORO (P) 99% ESTÁ NOS OSSOS E DENTES 1% EM TECIDOS MOLES E FLUIDOS ENCONTRA-SE NOS FUIDOS

CÁLCIO - Ca CARACTERÍSTICAS: ESTUDADO CONJUNTAMENTE COM O FÓSFORO (P) 99% ESTÁ NOS OSSOS E DENTES 1% EM TECIDOS MOLES E FLUIDOS ENCONTRA-SE NOS FUIDOS MACROMINERAIS Ca, P, Mg, S, Na, Cl e K CÁLCIO - Ca CARACTERÍSTICAS: ESTUDADO CONJUNTAMENTE COM O FÓSFORO (P) 99% ESTÁ NOS OSSOS E DENTES 1% EM TECIDOS MOLES E FLUIDOS ENCONTRA-SE NOS FUIDOS EXTRACELULARES

Leia mais

O que é um Farinha de Origem Animal de Boa Qualidade?

O que é um Farinha de Origem Animal de Boa Qualidade? FENAGRA - 2014 Exigências das Empresas Consumidoras FOA O que é um Farinha de Origem Animal de Boa Qualidade? Alderley Zani Carvalho Gerente P&D Coordenador BPF/APPCC SAC MOGIANA PET. Abril 2014 O que

Leia mais

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes Definição de Alimento De acordo com o Código Nacional de Saúde, Decreto-Lei 986/1969, alimento é toda substância ou mistura de substâncias, no estado

Leia mais

Cães e gatos INGREDIENTES: SEU POTENCIAL E SUAS RESTRIÇÕES NAS DIETAS DE CÃES E GATOS. Papel do nutricionista: O problema: 24/8/2012

Cães e gatos INGREDIENTES: SEU POTENCIAL E SUAS RESTRIÇÕES NAS DIETAS DE CÃES E GATOS. Papel do nutricionista: O problema: 24/8/2012 INGREDIENTES: SEU POTENCIAL E SUAS RESTRIÇÕES NAS DIETAS DE CÃES E GATOS Alexandre de Mello Kessler Depto. Zootecnia UFRGS Cães e gatos Dietas com alto nível de PB e EE Têm baixa capacidade fermentativa

Leia mais

Qualidade do leite para os laticínios

Qualidade do leite para os laticínios Qualidade do leite para os laticínios Paulo Henrique Fonseca da Silva Doutor em Ciência dos Alimentos EPAMIG/ILCT Minas Gerais Qualidade do leite para os laticínios Juiz de Fora - MG Instituto de Laticínios

Leia mais

SID - Diges bilidade Ileal Padronizada em Leitões Desmamados. Melhoria na diges bilidade da proteína e dos aminoácidos em cerca de 5%

SID - Diges bilidade Ileal Padronizada em Leitões Desmamados. Melhoria na diges bilidade da proteína e dos aminoácidos em cerca de 5% é o Concentrado Protéico de Soja (SPC) micronizado da Selecta produzido através da extração hidroalcóolica de flocos de soja desengordurados. Este processo remove os carboidratos solúveis, os fatores inibidores

Leia mais

Para que serve o alimento?

Para que serve o alimento? Alimentação e Saúde saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar afeto, carinho e aceitação Uma

Leia mais

Qualidade do leite para o processamento de lácteos concentrados e desidratados. Ítalo Tuler Perrone EPAMIG Instituto de Laticínios Cândido Tostes

Qualidade do leite para o processamento de lácteos concentrados e desidratados. Ítalo Tuler Perrone EPAMIG Instituto de Laticínios Cândido Tostes Qualidade do leite para o processamento de lácteos concentrados e desidratados Ítalo Tuler Perrone EPAMIG Instituto de Laticínios Cândido Tostes 23 de setembro de 2010 Agenda: -Introdução a Tecnologia

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOCULTURA LEITEIRA PROF. JOÃO DARÓS MALAQUIAS JÚNIOR CRIAÇÃO DE BEZERRAS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOCULTURA LEITEIRA PROF. JOÃO DARÓS MALAQUIAS JÚNIOR CRIAÇÃO DE BEZERRAS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOCULTURA LEITEIRA PROF. JOÃO DARÓS MALAQUIAS JÚNIOR ALEITAMENTO ARTIFICIAL ALEITAMENTO NATURAL 1 Cuidados com a VACA GESTANTE: no

Leia mais

Página 2 de 10 Valor estimado: R$ ,5000 para: SOLUTION AGRONEGOCIOS LTDA - ME - ME, pelo melhor lance de R$ ,0000. Itens do grupo: 12 - R

Página 2 de 10 Valor estimado: R$ ,5000 para: SOLUTION AGRONEGOCIOS LTDA - ME - ME, pelo melhor lance de R$ ,0000. Itens do grupo: 12 - R Página 1 de 10 Pregão Eletrônico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Camboriú Termo de Adjudicação do

Leia mais

FORMULAÇÃO DE RAÇÃO. Consumo de matéria seca: 3,5% do peso vivo (PV), equivalendo a 21 Kg de MS (matéria seca) por dia.

FORMULAÇÃO DE RAÇÃO. Consumo de matéria seca: 3,5% do peso vivo (PV), equivalendo a 21 Kg de MS (matéria seca) por dia. FORMULAÇÃO DE RAÇÃO Vacas leiteras Uma propriedade com 50 vacas em início de lactação, pesando em média 600 Kg, com uma média de produção de 30 Kg de leite / dia, com um teor de gordura de 3,8%. Estes

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão (solvente) 2306.10.00 6 Torta de algodão 2306.10.00 6 Casca

Leia mais

Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes?

Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes? Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes? Os Nutrientes Os nutrientes são substâncias indispensáveis ao funcionamento do organismo, e que obtemos

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão (solvente) 2306.10.00 6 Torta de algodão 2306.10.00 6 Casca

Leia mais

POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas

POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas Um pouco sobre nutrientes nos alimentos Do ano de 1917 para

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL Nome Comum Nome Científico NCM USUAL II² (%) DINON Observações ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão

Leia mais

Utilização da Análise do Leite como ferramenta de monitoramento e ajustes de dietas em rebanhos de gado de leite

Utilização da Análise do Leite como ferramenta de monitoramento e ajustes de dietas em rebanhos de gado de leite PECNORDESTE 2014 XVIII Seminário Nordestino de Pecuária IV SEMINÁRIO DSM TORTUGA NORDESTE Utilização da Análise do Leite como ferramenta de monitoramento e ajustes de dietas em rebanhos de gado de leite

Leia mais

Daniela CASTELLANI Bióloga, Dr., PqC do Pólo Noroeste Paulista / APTA daniela.castellani@apta.sp.gov.br

Daniela CASTELLANI Bióloga, Dr., PqC do Pólo Noroeste Paulista / APTA daniela.castellani@apta.sp.gov.br ESCOLHENDO PEIXE PARA CONSUMO Daniela CASTELLANI Bióloga, Dr., PqC do Pólo Noroeste Paulista / APTA daniela.castellani@apta.sp.gov.br Na Quaresma e, principalmente, na Semana Santa, o consumo de peixes

Leia mais

Necessidades da indústria relativamente à valorização de subprodutos de pescado

Necessidades da indústria relativamente à valorização de subprodutos de pescado Valorização de Pescado e Subprodutos: Tecnologias Alternativas e Garantia da Qualidade Necessidades da indústria relativamente à valorização de subprodutos de pescado Lisboa, 3 de dezembro de 2014 Organização:

Leia mais

NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!!

NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!! M.S 6.6969.0027.001-8 FÓRMULA ESPECIAL : GUARANÁ + 21 VITAMINAS E MINERAIS UMA CÁPSULA AO DIA 1200 MG. ALTO PODER DE CONCENTRAÇÃO NÃO ENGORDA! NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!! É um polivitamínico completo

Leia mais

Capítulo 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A PRODUÇÃO DE RAÇÕES, INGREDIENTES E PARÂMETROS DE QUALIDADE

Capítulo 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A PRODUÇÃO DE RAÇÕES, INGREDIENTES E PARÂMETROS DE QUALIDADE 1.1 Introdução Capítulo 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A PRODUÇÃO DE RAÇÕES, INGREDIENTES E PARÂMETROS DE QUALIDADE 1.2 Cadeia Produtiva Animal Globalizada 1.3 Cadeia Produtiva Brasileira 1.4 Situação da

Leia mais

Volnei Pauletti ADUBOS

Volnei Pauletti ADUBOS Volnei Pauletti ADUBOS ADUBOS Definição: Toda substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, fornecedora de um ou mais nutrientes das plantas. São subdivididos em: Adubo Simples - formado de um

Leia mais

Unidade 2 Substâncias e átomos

Unidade 2 Substâncias e átomos Unidade 2 Substâncias e átomos Substâncias Puras pág. 51 A matéria é composta por uma ou mais substâncias químicas. Porém, é difícil saber se um corpo é composto por uma única substância ou por uma mistura

Leia mais

Alimentos comerciais e suas características nutricionais. Aulus Carciofi

Alimentos comerciais e suas características nutricionais. Aulus Carciofi Alimentos comerciais e suas características nutricionais Legislação, Brasil MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO http://www.agricultura.gov.br/

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE TORTAS DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) E MAMONA (Ricinus communis L.) OBTIDAS POR DIFERENTES MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE TORTAS DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) E MAMONA (Ricinus communis L.) OBTIDAS POR DIFERENTES MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE TORTAS DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) E MAMONA (Ricinus communis L.) OBTIDAS POR DIFERENTES MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO Antônio Ricardo Evangelista, Professor Titular DZO-UFLA,

Leia mais

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA Agroindústria Tropical DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA ALMEIDA, Raquel S. 2 ; ARAGÃO, Arbene O. 2 ALMEIDA, Sergimara

Leia mais

Controle de Qualidade em Fábrica de Rações. Luciano Hauschild Maio 2012

Controle de Qualidade em Fábrica de Rações. Luciano Hauschild Maio 2012 Controle de Qualidade em Fábrica de Rações Luciano Hauschild Maio 2012 Formulação Elaborar a ração Qualidade nutricional Qualidade física Qualidade microbiológica PRODUTOS Calcario Fosfato Farelos Aminoácidos

Leia mais

Catálogo de Produtos Biscoitos Integrais

Catálogo de Produtos Biscoitos Integrais Catálogo de Produtos Biscoitos Integrais Mellilotus: Nutrição e Sabor A Mellilotus foi criada para aqueles que se preocupam com a saúde, mas não querem abrir mão do sabor. São receitas balanceadas, que

Leia mais

COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS DA AMÉRICA LATINA ANÁLISE APROXIMADA (SISTEMA DE WEENDE), COM BASE NA MATÉRIA SECA AO AR. Gordura % Prot.

COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS DA AMÉRICA LATINA ANÁLISE APROXIMADA (SISTEMA DE WEENDE), COM BASE NA MATÉRIA SECA AO AR. Gordura % Prot. COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS DA AMÉRICA LATINA ANÁLISE APROXIMADA (SISTEMA DE WEENDE), COM BASE NA MATÉRIA SECA AO AR ALIMENTOS Seca Prot. Gordura Fibra ENN Cinza Cálcio 2.1 Fósforo ALFAFA, farinha de 88,0

Leia mais

PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO

PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO Eng. Luiz Carlos Masiero L.C.Masiero Engenharia Industrial Jaú, SP Resumo: Se apresentam neste trabalho as considerações básicas do processo de preparação de grãos

Leia mais

PREGÃO PRESENCIAL Nº 44/2016 ANEXO I RETIFICAÇÃO DA NUMERAÇÃO DOS ITENS ONDE SE LÊ: Valor unitário. Valor total. Item Produto Qnt

PREGÃO PRESENCIAL Nº 44/2016 ANEXO I RETIFICAÇÃO DA NUMERAÇÃO DOS ITENS ONDE SE LÊ: Valor unitário. Valor total. Item Produto Qnt PREGÃO PRESENCIAL Nº 44/2016 ANEXO I RETIFICAÇÃO DA NUMERAÇÃO DOS ITENS ONDE SE LÊ: Item Produto Qnt 1. 3. 4. 5. 6. SUPLEMENTO NUTRICIONAL HIPERPROTEICO com densidade calórica de 1kcal/ml. Contendo em

Leia mais

Escola Básica e Secundária da Calheta. Físico-Química 7.º Ano de escolaridade

Escola Básica e Secundária da Calheta. Físico-Química 7.º Ano de escolaridade Escola Básica e Secundária da Calheta Físico-Química 7.º Ano de escolaridade Ano letivo 2015/2016 FICHA INFORMATIVA 1 Classificação dos materiais NOME: N.º TURMA DATA DA REALIZAÇÃO: / / CLASSIFICAÇÃO DOS

Leia mais

Critério Consulta: Proficiência

Critério Consulta: Proficiência Critério Consulta: Proficiência quinta-feira, 15 de outubro de 2009 15:23:24 NCM Nome Descrição CAS Analito IN 40/2008 0409.00.00 Mel Ensaio de Proficiência N/A Pesticidas 0401 LEITE E CREME DE LEITE,

Leia mais

Coagulação Enzimática do Leite. Gabriela Pinheiro Baptista Orientador: Prof. Pricila Veiga dos Santos

Coagulação Enzimática do Leite. Gabriela Pinheiro Baptista Orientador: Prof. Pricila Veiga dos Santos Coagulação Enzimática do Leite Gabriela Pinheiro Baptista Orientador: Prof. Pricila Veiga dos Santos Coagulação? Coagulação? O QUE É ISSO?? COAGULAÇÃO Leite -> queijo transformação do leite em estado líquido

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Fagner Santos Iris Grasiele Vanderléia da Silva Prof: Leonardo Maia Tecnologia de Alimentos 1 A embalagem é um recipiente ou envoltura que armazena produtos temporariamente,

Leia mais

Emprego de matérias primas para pet food que não competem com a alimentação humana. Márcio Antonio Brunetto FMVZ/USP

Emprego de matérias primas para pet food que não competem com a alimentação humana. Márcio Antonio Brunetto FMVZ/USP Emprego de matérias primas para pet food que não competem com a alimentação humana Márcio Antonio Brunetto FMVZ/USP Sub-ordem Caniformia Classe Mamíferos Ordem Carnivora Sub-ordem Feliformia Canedae Procyonidae

Leia mais

ALIMENTAÇÃO DE PORCAS REPRODUTORAS OBJECTIVOS DE PRODUÇÃO

ALIMENTAÇÃO DE PORCAS REPRODUTORAS OBJECTIVOS DE PRODUÇÃO N 49 ALIMENTAÇÃO DE PORCAS REPRODUTORAS 1) INTRODUÇÃO Construir durante a gestação reservas corporais suficientes e fácilmente mobilizáveis que serão utilizadas na lactação (em parte), para compensar algum

Leia mais

Agroindústria. Agroindústria: Processamento do Leite Queijo Minas Frescal, Meia-Cura, Mussarela

Agroindústria. Agroindústria: Processamento do Leite Queijo Minas Frescal, Meia-Cura, Mussarela 1 de 5 10/16/aaaa 10:48 Agroindústria Agroindústria: Processamento do Leite Queijo Minas Frescal, Meia-Cura, Mussarela Processamento do Leite : Nome Queijo Minas Frescal, Meia-cura, Mussarela Produto Informação

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO RALADO.

REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO RALADO. REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO RALADO. 1. ALCANCE 1.1. OBJETIVO: O presente Regulamento fixa a identidade e os requisitos mínimos de qualidades que deverão cumprir

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO BEWI-SPRAY DESCRIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO BEWI-SPRAY DESCRIÇÃO BEWI-SPRAY-20-20 1. DESCRIÇÃO Bewi-20-20 é um excelente produto utilizado na alimentação de leitões. Consiste na combinação de proteína de soro de alta qualidade, proteína de glúten de trigo rica em Glutamina,

Leia mais

REFERENCIAL SATIVA PARA FACTORES DE PRODUÇÃO UTILIZÁVEIS EM AGRICULTURA BIOLÓGICA

REFERENCIAL SATIVA PARA FACTORES DE PRODUÇÃO UTILIZÁVEIS EM AGRICULTURA BIOLÓGICA REFERENCIAL SATIVA PARA FACTORES DE PRODUÇÃO UTILIZÁVEIS EM AGRICULTURA BIOLÓGICA Algarve Jardim, Faro 7 de Março de 2008 SATIVA Controlo e Certificação Susana Santos www.sativa.pt sativa@sativa.pt Tel:

Leia mais

Sistema Urinário. 2º ano 2013 Profa. Rose Lopes

Sistema Urinário. 2º ano 2013 Profa. Rose Lopes Sistema Urinário 2º ano 2013 Profa. Rose Lopes Considerações iniciais Excretas Produto indesejável do metabolismo celular Excretas nitrogenadas Produtos indesejáveis do metabolismo de proteínas ou ácidos

Leia mais

Nutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta).

Nutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). 1) Caracterização O concentrado protéico de arroz (CPA) é um produto oriundo do processamento do arroz para produção

Leia mais

GADO DE CORTE LINHA CAMPO

GADO DE CORTE LINHA CAMPO GADO DE CORTE LINHA CAMPO NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA Se tivéssemos que escolher uma palavra para definir o que há de fundamental a todas as espécies vivas sobre aterra, qual seria? Abrigo, afeto, cuidado,

Leia mais

Colheita de Cana-de-açúcar na Provincia de Tucumán Argentina.

Colheita de Cana-de-açúcar na Provincia de Tucumán Argentina. Colheita de Cana-de-açúcar na Provincia de Tucumán Argentina. Hernán Gutiérrez e Gonzalo Daniel Yepez INTRODUÇÃO A colheita é uma das etapas mais importantes na produção de cana de açúcar. Seu objetivo

Leia mais

PORTARIA MA - 357, DE 04/09/1997

PORTARIA MA - 357, DE 04/09/1997 PORTARIA MA - 357, DE 04/09/1997 PORTARIA N º 357, DE 4 DE SETEMBRO DE 1997 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso

Leia mais

Reacções de precipitação

Reacções de precipitação Reacções de precipitação Ocorre uma reacção de precipitação quando se forma uma precipitado, ou seja, um sólido insolúvel que se separa da solução. Na precipitação a partir de soluções aquosas normalmente

Leia mais

Eng. Agrônomo pela FCAV-Unesp Daniel Ap. Furlan

Eng. Agrônomo pela FCAV-Unesp Daniel Ap. Furlan Eng. Agrônomo pela FCAV-Unesp Daniel Ap. Furlan Colheita Ultima etapa da cultura no campo; Momento de ver os resultados de todo investimento realizado; Uma das fases mais críticas da produção; Perdas 80

Leia mais

LIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 04 João Roberto Mazzei

LIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 04 João Roberto Mazzei 01. Assinale a fórmula de Lewis da molécula HCN. a) H x C xn b) H x C x N c) H x C x N x d) H x C x x N e) Hx C x xn 0. Assinale a alternativa que apresenta, ao mesmo tempo, ligações covalentes e iônicas.

Leia mais

Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE

Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Você sabe o que está comendo? Por

Leia mais

BIOQUÍMICA DO LEITE. Proteína (%) Minerais (%) dobrar peso corporal

BIOQUÍMICA DO LEITE. Proteína (%) Minerais (%) dobrar peso corporal 1 BIOQUÍMICA DO LEITE O feto recebe os nutrientes necessários ao seu desenvolvimento via placenta, uma condição interrompida durante o parto. A partir daí, durante os primeiros meses de vida, a criança

Leia mais

QUALIDADE NO PROCESSAMENTO EM FÁBRICAS DE FARINHAS E GORDURAS ANIMAIS 1 Claudio Bellaver 2

QUALIDADE NO PROCESSAMENTO EM FÁBRICAS DE FARINHAS E GORDURAS ANIMAIS 1 Claudio Bellaver 2 QUALIDADE NO PROCESSAMENTO EM FÁBRICAS DE FARINHAS E GORDURAS ANIMAIS 1 Claudio Bellaver 2 1. Introdução Nas três últimas décadas a produção mundial de carnes e produtos oriundos dessa produção aumentou

Leia mais

FICHA DA CENOURA. Opções de escolha na solicitação de compra. Kuroda, Nantes e Brasília. Extra, Extra A, Extra AA

FICHA DA CENOURA. Opções de escolha na solicitação de compra. Kuroda, Nantes e Brasília. Extra, Extra A, Extra AA FICHA DA CENOURA Produto Nome científico Cenoura Daucus carota A cenoura, espécie Daucus carota L., é da família Apiaceae. À família da cenoura pertencem a salsinha, aipo, coentro, erva-doce e nabo. É

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE TORTAS DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) E MAMONA (Ricinus communis L.) EXTRAÇÃO DE ÓLEO COM ETANOL

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE TORTAS DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) E MAMONA (Ricinus communis L.) EXTRAÇÃO DE ÓLEO COM ETANOL COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE TORTAS DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) E MAMONA (Ricinus communis L.) EXTRAÇÃO DE ÓLEO COM ETANOL Antônio Ricardo Evangelista, Professor Titular DZO-UFLA, aricardo@ufla.br Jalison

Leia mais

Programa nutricional específico para o Labrador Retriever

Programa nutricional específico para o Labrador Retriever Busca constante por qualidade e segurança. A Royal Canin impõe padrões extremamente rigorosos para garantir condições sanitárias ideais em suas fábricas. Antes de produzir: seleção estrita de fornecedores

Leia mais

Utilização de Fenos na Alimentação de Aves Tipo Caipira

Utilização de Fenos na Alimentação de Aves Tipo Caipira Utilização de Fenos na Alimentação de Aves Tipo Caipira Alex Martins Varela de Arruda Professor Associado da Universidade Federal Rural do Semi-Árido Ministério da Agricultura e do Abastecimento Divisão

Leia mais

A Energia que vem do campo Linha de Produtos

A Energia que vem do campo Linha de Produtos A Energia que vem do campo Linha de Produtos CASTELHANO Santa Cecília 10 anos Visão Estar entre os três maiores produtores de biodiesel no Brasil Missão Participar do desenvolvimento sustentável do planeta

Leia mais

Aplicação da ferramenta Produção Mais Limpa

Aplicação da ferramenta Produção Mais Limpa Aplicação da ferramenta Produção Mais Limpa na Reciclagem de Plástico Flávia Pinheiro Faria e Elen B. A. V. Pacheco Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa

Leia mais

Sangue Eritrócitos. Fisiologia Molecular BCT 2S/2011. Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP

Sangue Eritrócitos. Fisiologia Molecular BCT 2S/2011. Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP Sangue Eritrócitos Fisiologia Molecular BCT 2S/2011 Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP FUNÇÕES DO SANGUE 1) Respiratória: transporte dos gases O 2 e CO 2 2) Nutritiva: transporte dos diversos

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005. O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO,

Leia mais

Sangue bovino em pó. Introdução

Sangue bovino em pó. Introdução Sangue bovino em pó Adriana Auricchio Daniella Stuart Coelho Fernanda Barbosa Montagna Juliane Fernandes Martins Rodrigo Camargo Pacheco Ricardo Jambas Piovan Eng. Dr. Marcello Nitz Coordenador dos cursos

Leia mais

Processamento de alimentos para cães e gatos. M. V. Mayara Aline Baller Nutrição de Cães e Gatos FCAV/Unesp-Jaboticabal

Processamento de alimentos para cães e gatos. M. V. Mayara Aline Baller Nutrição de Cães e Gatos FCAV/Unesp-Jaboticabal Processamento de alimentos para cães e gatos M. V. Mayara Aline Baller Nutrição de Cães e Gatos FCAV/Unesp-Jaboticabal Tópicos Introdução Principais aplicações Princípios básicos de processamento de alimentos

Leia mais

MINERAIS. 9/4/2013 Profª Doutora Brígida D oliveira. Profª Doutora Brígida

MINERAIS. 9/4/2013 Profª Doutora Brígida D oliveira. Profª Doutora Brígida MINERAIS Profª Doutora Brígida COBALTO A. FUNÇÕES 1. Como componente da molécula da vit. B12 2. Na síntese da vit. B12 no rumen B. NECESSIDADES 1. Ruminantes: alimento com 0.05-0.10 mg de cobalto por kg

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Aquicultura LABNUTRI Nutrição de Espécies Aquícolas UFSC

Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Aquicultura LABNUTRI Nutrição de Espécies Aquícolas  UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Aquicultura LABNUTRI Nutrição de Espécies Aquícolas www.aqi.ufsc.br UFSC Tópicos a serem abordados Necessidade do conhecimento das exigências nutricionais

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA-SDA COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL-CGAL

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA-SDA COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL-CGAL LABOR TRÊS Nome Empresarial: LABOR TRÊS LABORATÓRIOS E CONSULTORIA TÉCNICA LTDA. CNPJ: 02.021.076/0001-29 Endereço: Avenida Damasceno Vieira, nº 542 Bairro: Vila Mascote CEP: 04.363-040 Cidade: São Paulo/SP

Leia mais

C o l é g i o R i c a r d o R o d r i g u e s A l v e s

C o l é g i o R i c a r d o R o d r i g u e s A l v e s C o l é g i o R i c a r d o R o d r i g u e s A l v e s Educação Infantil - Ensino Fundamental I - Ensino Médio 1 TRIMESTRE Química 1ª Série do Ensino Médio Conteúdo Introdução a Química Átomo Molécula

Leia mais

10 dicas. Desvendar Rótulos. A ordem dos ingredientes altera o produto

10 dicas. Desvendar Rótulos. A ordem dos ingredientes altera o produto 10 dicas Desvendar Rótulos 1 A ordem dos ingredientes altera o produto Os ingredientes são apresentados em ordem decrescente de quantidade. Isso significa que o primeiro ingrediente é o de maior quantidade,

Leia mais

Creme de leite e Manteiga

Creme de leite e Manteiga 6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Creme de leite e Manteiga Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao 10 de Janeiro de 2017 Pasteurização

Leia mais

ENGENHO NOVO TECNOLOGIA LTDA.

ENGENHO NOVO TECNOLOGIA LTDA. TRATAMENTO DE CALDO FILTRADO POR FLOTAÇÃO ENGENHO NOVO 1. Introdução O reciclo do caldo filtrado é um dos maiores responsáveis pela sobrecarga e o baixo desempenho de um sistema de tratamento de caldo,

Leia mais

Universidade Estadual Paulista Campus de Dracena Disciplina: Solos. Estrutura do Solo. Prof. Dr. Reges Heinrichs 2010

Universidade Estadual Paulista Campus de Dracena Disciplina: Solos. Estrutura do Solo. Prof. Dr. Reges Heinrichs 2010 Universidade Estadual Paulista Campus de Dracena Disciplina: Solos Estrutura do Solo Prof. Dr. Reges Heinrichs 2010 Estrutura do Solo É o resultado da agregação das partículas primárias, originando formas

Leia mais

ESTUDO DOS ALIMENTOS

ESTUDO DOS ALIMENTOS ESTUDO DOS ALIMENTOS A) Alimentos volumosos classificação adaptada de Morrison: 18% de FB. alimentos essenciais para herbívoros (ruminantes); alimentos com função de lastro para os monogástricos,

Leia mais

PROTEÍNAS CONCENTRADAS E ISOLADAS DO SORO DO LEITE

PROTEÍNAS CONCENTRADAS E ISOLADAS DO SORO DO LEITE PROTEÍNAS CONCENTRADAS E ISOLADAS DO SORO DO LEITE (FAMOSAS PELO NOME DE WPC E WPI) Existem várias concentrações de proteínas concentradas do soro do leite, porém o mercado mais abrangente utiliza três

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES

AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES Banco de dados de digestibilidade dos nutrientes de ingredientes tradicionais e novos para nutrição de Truta e Striped Bass F.T. Barrows 1, T.G.

Leia mais

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014 BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA Patricia Cintra 2014 Ponto de ebulição O ponto de ebulição de uma substância é quando um líquido atinge a fervura, ou seja muda do estado líquido para o gasoso.

Leia mais

CROQUIS DE RÓTULO DE PRODUTO

CROQUIS DE RÓTULO DE PRODUTO SUIGOLD CT 3% RTPI-369 EMISSÃO SET/12 SUIGOLD CT 3% NÚCLEO PARA SUINOS Indicado para o balanceamento de rações para suínos nas fases de crescimento e terminação. USO PROIBIDO NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES.

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07 1 - ROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07 Nome: Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 atm L mol -1 K -1 T (K) = T ( C) + 273,15

Leia mais

Utilização de Aditivos na Alimentação Animal (IN 13/2004) Aspectos regulatórios e de segurança alimentar

Utilização de Aditivos na Alimentação Animal (IN 13/2004) Aspectos regulatórios e de segurança alimentar Utilização de Aditivos na Alimentação Animal (IN 13/2004) Aspectos regulatórios e de segurança alimentar Ricardo Pimentel Ramalho Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Fiscalização Agropecuária - SEFAG

Leia mais

Aula Orçamento de produção. Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br

Aula Orçamento de produção. Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br Aula Orçamento de produção Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Orçamento de produção tem a finalidade de determinar a quantidade de produtos que

Leia mais

FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS. Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano

FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS. Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS POR MICRORGANISMO Vários fatores interferem na vulnerabilidade dos alimentos aos processos de

Leia mais

Aplicação da Tecnologia de Carne Mecanicamente Separada - CMS na Indústria de Pescado

Aplicação da Tecnologia de Carne Mecanicamente Separada - CMS na Indústria de Pescado 1 Aplicação da Tecnologia de Carne Mecanicamente Separada - CMS na Indústria de Pescado *Cristiane Rodrigues Pinheiro Neiva O pescado é uma fonte de proteína importante para a alimentação humana, como

Leia mais

(A) Amostras suficientemente secas que devem ser

(A) Amostras suficientemente secas que devem ser Técnico de Laboratório / Área: Agropecuária ==Questão 26==================== Na amostragem de grãos, com o intuito de se determinar a qualidade nutricional, são usados os seguintes equipamentos: (A) Caladores,

Leia mais

Feijão na Alimentação Humana

Feijão na Alimentação Humana 1 O Feijão na Alimentação Humana Michela Okada Chaves Priscila Zaczuk Bassinello 1 O que é um feijão? Feijão é um vegetal que pertence à família das leguminosas. Todas as leguminosas possuem uma vagem

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS

CATÁLOGO DE PRODUTOS CATÁLOGO DE PRODUTOS ORIGENS A linha Origens foi desenvolvida utilizando os conceitos mais atuais de nutrição, com ingredientes de alta qualidade e maior concentração dos nutrientes. Possui ingredientes

Leia mais

PRODUTO LIGHT E DIET: Como reconhecer a diferença?

PRODUTO LIGHT E DIET: Como reconhecer a diferença? PRODUTO LIGHT E DIET: Como reconhecer a diferença? Centro de Ciências da Saúde - UFRJ Rio de Janeiro, 8 de abril de 2002 LEGISLAÇÕES DE 1968-1988 Decreto - Lei 986/69 - Normas Básicas de Alimentos Alimento

Leia mais

Caracterização sensorial e físico-química de gelados comestíveis a base de soro de leite adicionado de polpas de frutos do cerrado

Caracterização sensorial e físico-química de gelados comestíveis a base de soro de leite adicionado de polpas de frutos do cerrado II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009. Caracterização sensorial e físico-química de gelados comestíveis a base de soro de leite adicionado

Leia mais

ALIMENTOS E NUTRIENTES. 8º ano Profª Daniela

ALIMENTOS E NUTRIENTES. 8º ano Profª Daniela ALIMENTOS E NUTRIENTES 8º ano Profª Daniela Os alimentos como veículos de nutrientes É Importante sabermos diferenciar o significado de alimento do nutriente. Alimentos são os produtos que ingerimos. Nutrientes

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS SEMENTES DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br

Leia mais

lubrificação. A extrusora de plástico de uma empresa Propriedades dos lubrificantes

lubrificação. A extrusora de plástico de uma empresa Propriedades dos lubrificantes A UU L AL A Lubrificação I A extrusora de plástico de uma empresa começou a apresentar funcionamento irregular. Depois de examiná-la, um funcionário descobriu que ela estava com o mancal danificado. O

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO PRODUÇÃO ARTIFICIAL DO FRIO

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO PRODUÇÃO ARTIFICIAL DO FRIO 1 CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO PRODUÇÃO ARTIFICIAL DO FRIO O frio industrial é produzido pela expansão de um gás, que tenha um baixo ponto de ebulição. Tabela 6.1. O gás escolhido é mantido sob pressão,

Leia mais

Cesta Básica. Boletim Junho 2011

Cesta Básica. Boletim Junho 2011 Cesta Básica Boletim Junho 2011 O custo da cesta básica na cidade de Ilhéus aumentou quase 5%, de R$187,25 em maio para R$196,39 em junho (Tabela 1). A elevação no preço do tomate de 21,90% foi o que mais

Leia mais

MANCHAS E DANOS NO ENXOVAL: COMO PREVENIR? Por: Marcelo Pierri

MANCHAS E DANOS NO ENXOVAL: COMO PREVENIR? Por: Marcelo Pierri MANCHAS E DANOS NO ENXOVAL: COMO PREVENIR? Por: Marcelo Pierri OBJETIVO DA LAVAGEM DE ROUPA OBTER ROUPA LIMPA, HIGIENIZADA, ISENTA DE MICROORGANISMOS, COM BOA COLORAÇÃO E EM PERFEITAS CONDIÇOES DE USO.

Leia mais

Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos. Aulus Carciofi

Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos. Aulus Carciofi Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos Formulação É o atendimento das exigências nutricionais dos animais por meio da combinação de ingredientes Nutrição Alimentação Alimentos (ingredientes)

Leia mais

Sistema Circulatório: O Sangue

Sistema Circulatório: O Sangue Sistema Circulatório: O Sangue A composição do sangue Embora o sangue tenha uma aparência homogênea, se observado ao microscópio, logo se notará sua composição heterogênea. Isto significa que o sangue

Leia mais

DESAFIOS DA NUTRIÇÃO DA TILÁPIA. PECNORDESTE 2014 Marcelo Sá Departamento de Engenharia de Pesca Universidade Federal do Ceará 7 de maio de 2014

DESAFIOS DA NUTRIÇÃO DA TILÁPIA. PECNORDESTE 2014 Marcelo Sá Departamento de Engenharia de Pesca Universidade Federal do Ceará 7 de maio de 2014 DESAFIOS DA NUTRIÇÃO DA TILÁPIA PECNORDESTE 2014 Marcelo Sá Departamento de Engenharia de Pesca Universidade Federal do Ceará 7 de maio de 2014 Desafios da nutrição da tilápia - SUMÁRIO 1. Energia e proteína

Leia mais

Vitaminas A, C e D. 0% Alcool Enriquecido com Fibras CERVEJA PET CHOPP. A base de Malte e com aromas que agradam muito aos Cães.

Vitaminas A, C e D. 0% Alcool Enriquecido com Fibras CERVEJA PET CHOPP. A base de Malte e com aromas que agradam muito aos Cães. CERVEJA PET CHOPP A base de Malte e com aromas que agradam muito aos Cães Sabor Carne 10155 ÓTIMA FONTE DE HIDRATAÇÃO Desenvolvido especialmente Para Cães Pode ser servido Natural ou Gelado Informação

Leia mais

Massas Lubrificantes

Massas Lubrificantes Massas Lubrificantes Resumo Definição Composição de uma massa lubrificante Óleo base: tipo, viscosidade, influência Espessante: consistência, natureza, tipo, influência Aditivos: sólidos e solúveis Escolha

Leia mais

RAÇÃO BALANCEADA PARA PEIXES. Zootecnista; Pedro Pierro Mendonça M.sc. Produção e Nutrição Animal

RAÇÃO BALANCEADA PARA PEIXES. Zootecnista; Pedro Pierro Mendonça M.sc. Produção e Nutrição Animal RAÇÃO BALANCEADA PARA PEIXES Zootecnista; Pedro Pierro Mendonça M.sc. Produção e Nutrição Animal QUAL A FUNÇÃO DA RAÇÃO? Suprir as necessidades nutricionais Maximizar o crescimento/engorda Otimizar a remuneração

Leia mais

LIPÍDIOS. 1º ano Pró Madá

LIPÍDIOS. 1º ano Pró Madá LIPÍDIOS 1º ano Pró Madá O QUE SÃO? Também chamados de gorduras Compostos com estrutura molecular variada principalmente, por moléculas de hidrogênio, oxigênio, carbono Característica principal insolubilidade

Leia mais